Manual do Banco de Dados SINDEC

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1 Manual do Banco de Dados SINDEC CEPED UFSC 2010 Realização:

2 SÍNTESE DO PROJETO Instituições Envolvidas Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão; Departamento Estadual de Defesa Civil - DEDC; Universidade Federal de Santa Catarina UFSC; Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres CEPED. Denominação do Projeto 283/2007 Projeto de Caracterização das áreas circunvizinhas das principais Rodovias e Ferrovias utilizadas para o Transporte de Produtos Perigosos no Estado de Santa Catarina visando a elaboração de PRAEs Planos Regionais de Atendimento Emergencial: Objetivo A. Governador do Estado de Santa Catarina Leonel Pavan Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão André Luis Mendes da Silveira Secretário Executivo de Justiça e Cidadania Justiniano de Almeida Pedroso Departamento Estadual de Defesa Civil Major PMSC Emerson Neri Emerim Diretor DEDC Universidade Federal de Santa Catarina Álvaro Toures Prata Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Antonio Edésio Jungles, Dr. Coordenador Geral do Projeto Marcos B. Lopes Dalmau, Dr. Coordenador Executivo Irapuan Paulino Leite Coordenador Administrativo Equipe de Execução do Projeto Caroline Margarida Pesquisadora do Projeto Cristiane Aparecida do Nascimento Pesquisadora do Projeto do Projeto Redação e Diagramação do Relatório Final Fernando Lo Feudo Ferreira Assistente de Projetos do CEPED Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária Pedro da Costa Araújo Superintendente Geral

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ACESSO INSERIR LOCALIDADE CARTEIRA MOPP VEÍCULO NOTA FISCAL INFRAÇÕES PROVIDÊNCIAS EDITAR BUSCAR RELATÓRIOS CLASSES POR MUNICÍPIO PESQUISAS POR MUNICÍPIO CLASSES POR RODOVIA FLUXO POR RODOVIA TRANSPORTADORAS CLASSES POR TRANSPORTADORA E RODOVIA PRODUTOS POR TRANSPORTADORA E RODOVIA CLASSES E PRODUTOS (ONU) POR TRANSPORTADORA FAIXA ETÁRIA DO MOTORISTA TEMPO DE SERVIÇO (COM PP) CURSO MOPP IDADE DA FROTA TIPO DE VEÍCULO IDADE DA FROTA POR TRANSPORTADORA IDADE DA FROTA POR TIPO DE VEÍCULO PRODUTOS POR CLASSES QUE ENTRAM NO ESTADO PRODUTOS POR CLASSES QUE SAEM DO ESTADO PRODUTOS POR CLASSES QUE CIRCULAM NO ESTADO PRINCIPAIS FORNECEDORES PRINCIPAIS RECEBEDORES PRODUTOS POR CLASSES IRREGULARIDADES IRREGULARIDADES POR TRANSPORTADORA PROVIDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO 1 LEGISLAÇÃO TRANSPORTES PRODUTOS PERIGOSOS ANEXO 2 DEZ REGRAS ESSENCIAIS PARA O ACONDICIONAMENTO ADEQUADO DA CARGA... 77

4 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: MODELO NOTA FISCAL... 8 FIGURA 2: ENVELOPE DE EMERGÊNCIA DIMENSÕES FIGURA 3: ENVELOPE DE EMERGÊNCIA FIGURA 4: FICHAS DE EMERGÊNCIA FIGURA 5: SIMBOLOGIA DE RISCO... 28

5 1. INTRODUÇÃO O presente manual tem por objetivo auxiliar na utilização do sistema on-line de banco de dados, vinculado ao SINDEC Sistema Nacional de Defesa Civil, referente ao Projeto Produtos Perigosos de denominação 308/2004. Este sistema faz parte do objetivo A desenvolver mecanismos para o cruzamento de informações em relatórios com base no Banco de Dados de Produtos Perigosos, visando gerar maiores subsídios para a tomada de decisão. O manual está dividido em capítulos e, para facilitar, os procedimentos são explicados com ilustrações passo a passo e linguagem de fácil entendimento. Inicialmente o endereço para acesso ao sistema era Entretanto, quando da sua aplicação, verificou-se que o mesmo não possibilitava o cruzamento de diversos dados. Partiu-se, então, para o desenvolvimento de um novo programa que, depois de colocado no ar, sanou os problemas detectados. Assim, a partir de 2 de abril de 2009, o endereço para inserir no banco de dados as informações derivadas das operações de Produtos Perigosos passa a ser Para o desenvolvimento do novo programa, foi abandonada a linguagem ColdFusion, proprietária, de código fechado, com custos para atualização de versão e de hardware para suportá-la, utilizada na versão 1 P á g i n a

6 anterior, e adotada a linguagem de programação PHP, de código aberto, sem custos e de menores exigências quanto a hardware. Como o sistema passaria a contar com apenas este módulo em PHP, foi necessário o desenvolvimento de uma interface para garantir que o processo de login permanecesse o mesmo, ou seja, continuasse a ser feito pelo programa escrito em ColdFusion. Os dados inseridos serão armazenados em um único banco de dados. Este programa será utilizado para registrar os dados colhidos nas operações de controle do transporte rodoviário de produtos perigosos nas rodovias BR-470, BR-101, SC-444, BR-280, BR-470, BR-163, BR-282, SC-467, SC-486, SC-401, SC-280, BR-153, SC-302, BR-116, SC-474, SC-438, SC-470 e SC-301, verificando se os caminhões, contendo o produto perigoso, seguem as normas estabelecidas. Após as devidas anotações, será possível inserir os dados, com a utilização de um computador conectado à internet. As informações disponibilizadas no Banco de Dados de Produtos Perigosos permitirão aos interessados dos órgãos vinculados à Defesa Civil, cruzar informações, elaborar relatórios e fornecer subsídios para a tomada de decisão. O Banco de Dados está à disposição de todos aqueles que tenham um login de usuário e senha de acesso. 2 P á g i n a

7 2. ACESSO Para visualizar a página do sistema de Banco de Dados é necessário estar em um computador conectado à internet. Para acessar é preciso entrar, na web, com o endereço que é o atualmente utilizado. Ao acessar o endereço virtual do SINDEC, a página que será exibida mostrará um campo para efetuar a autenticação no sistema. Para isso será preciso ter login de usuário e senha de acesso. Caso o usuário precise, a interface da página mostra o endereço do Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina e telefones para contato. Na parte superior do endereço eletrônico constam os botões de acesso para Inserir, Editar, Buscar e Relatórios. Esses botões serão ativados com suas determinadas funções, quando for efetuada pelo usuário a autenticação no sistema. Podem-se verificar ainda na página introdutória, os logos do Departamento Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina e o do CEPED 3 P á g i n a

8 Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres encimados na página à esquerda e direita. Se o usuário clicar com o cursor do mouse nas logomarcas das entidades, abrirão as páginas institucionais destes órgãos. Após ser feito o acesso ao sistema, a página que se apresenta é a seguinte: Esta página é exibida com o nome do usuário que foi cadastrado e com a mensagem de boas vindas: Bem vindo ao sistema do SINDEC - Sistema Nacional da Defesa Civil. Para utilizar o sistema, basta selecionar uma das opções localizadas na parte superior desta página. A seguir, serão explicitados as opções Inserir, Editar, Buscar e Relatórios para facilitar a utilização do programa. 2.1 Inserir Conectado ao sistema, no endereço clique no botão Inserir. Imediatamente aparecerá a página correspondente ao formulário PESQUISA DE PRODUTOS PERIGOSOS SINDEC para iniciar o preenchimento, conforme segue: 4 P á g i n a

9 Nesta página, visualizam-se 7 (sete) dados principais do formulário de pesquisa do Transporte de Produtos Perigosos: Localidade; Carteira MOPP; Veículo; Nota Fiscal Providências; Pesquisador. 5 P á g i n a

10 Cada uma destas características será explicada detalhadamente no manual que segue Localidade UF clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde está sendo realizada a operação. MUNICÍPIO o mesmo para o município, onde está sendo realizada a operação. RODOVIA o mesmo para a rodovia, onde está sendo realizada a operação. KM informe o quilômetro onde está sendo realizada a operação. DATA informe a data da realização da operação, com dois algarismos para o dia, dois algarismos para o mês, e quatro algarismos para o ano. HORA informe a hora em que o contato foi efetivado, com dois algarismos para a hora, e dois algarismos para os minutos Carteira MOPP NOME informe o nome completo do motorista. IDADE informe a idade do motorista. TEMPO SV NO TRANSP. P.P. - informe o tempo de serviço em anos do motorista transportando produtos perigosos. 6 P á g i n a

11 CURSO informe o nome do curso que o habilita transportar produto perigoso. AUTÔNOMO informe se o motorista é autônomo ou não. Clique na seta ao lado do espaço em branco, e selecione a opção sim ou não Veículo PLACA informe a placa do cavalo-motor. ANO informe o ano de fabricação do cavalo-motor. UF clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o cavalomotor foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile. TIPO selecione, clicando na seta ao lado, o tipo de carroceria acoplada ao chassi do veículo. REBOQUE 1 Placa informe o número da placa do reboque 1, se houver. UF clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o reboque 1, se houver, foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile. REBOQUE 2 Placa informe o número da placa do reboque 2, se houver. UF clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todas as unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal, onde o reboque 7 P á g i n a

12 2, se houver, foi emplacado. Se estrangeiro, o nome do Departamento, para Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile Nota Fiscal Figura 1: Modelo Nota Fiscal CNPJ informe primeiramente o número do CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, formado por 14 números, da empresa transportadora, ou, se estrangeira, o número correspondente. 8 P á g i n a

13 TRANSPORTADORA informe o nome completo da empresa transportadora. PAÍS clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o país de origem da empresa transportadora. UF se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal onde está sediada a empresa transportadora. CIDADE informe o nome da cidade de origem da empresa transportadora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione. 9 P á g i n a

14 END. informe o endereço completo da empresa transportadora FONE informe o número do telefone e respectivo código de área da empresa transportadora, inclusive o internacional, se for o caso. RESPONSÁVEL TÉCNICO informe o nome do responsável técnico da carga que está sendo transportada. CARGA ASSEGURADA - informe se a carga está assegurada ou não. Clique na seta ao lado do espaço em branco, e selecione a opção sim ou não. carga. Após isto devem ser cadastrados os dados de origem e destino da ORIGEM DA CARGA ESTADO - se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir a lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou Distrito Federal onde está sediada a empresa transportadora. Se outro for o 10 P á g i n a

15 país que não o Brasil, informe o nome do Departamento, para Uruguai, e Paraguai; o nome da Província, para Argentina, e Chile. PAÍS - clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o país de origem da empresa transportadora. MUNICÍPIO - informe o nome do município de origem da empresa transportadora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione. Se outro for o país que não o Brasil, digite o nome da cidade de origem da mercadoria. FORNECEDOR informe o nome da empresa fornecedora do produto transportado. CNPJ informe o número do CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, formado por 14 números, da empresa fornecedora. Se estrangeira, informe o número correspondente. FONE informe o número do telefone e respectivo código de área da empresa transportadora, inclusive o internacional, se for o caso. ESTADO - se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista das unidades federadas. Selecione o Estado ou 11 P á g i n a

16 Distrito Federal onde está sediada a empresa recebedora. Se outro for o país que não o Brasil, digite o nome da cidade de destino da mercadoria. PAÍS - clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com cinco países cadastrados: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Selecione o país de origem da empresa recebedora. MUNICÍPIO - informe o nome do município de origem da empresa receptora. Se a empresa está sediada no Brasil, clique na seta ao lado do campo, para abrir uma lista com todos os municípios, e selecione. Se outro for o país que não o Brasil, digite o nome da cidade de destino da mercadoria. RECEBEDOR informe o nome da empresa recebedora do produto transportado. CNPJ informe o número do CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, formado por 14 números, da empresa recebedora. Se estrangeira, informar o código respectivo. FONE informe o número do telefone e respectivo código de área da empresa recebedora, inclusive o internacional, se for o caso. CLASSE DE RISCO informe o código do produto perigoso, constando de três algarismos, relativo ao número de risco, inscrito no painel de segurança (parte superior da placa laranja) afixado nas laterais, traseira e dianteira do veículo. 12 P á g i n a

17 Os números indicam o tipo e a intensidade do risco. A importância do risco é registrada da esquerda para a direita. Os algarismos que compõem os números de risco têm o seguinte significado: 2 - Emissão de gás devido a pressão ou a reação química; 3 - Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases, ou líquido sujeito a auto aquecimento 4 - Inflamabilidade de sólidos, ou sólidos sujeitos a auto aquecimento; 5 - Efeito oxidante (favorece incêndio); 6 - Toxicidade; 7 - Radioatividade; 8 - Corrosividade; 9 - Risco de violenta reação espontânea. A letra "X" antes dos algarismos significa que a substância reage perigosamente com água. A repetição de um número indica, em geral, aumento da intensidade daquele risco específico. 13 P á g i n a

18 Quando o risco associado a uma substância puder ser adequadamente indicado por um único número, este será seguido por zero (0). As combinações de números a seguir têm significado especial: 22, 323, 333, 362, X362, 382, X382, 423, 44, 462, 482, 539 e 90 (ver relação a seguir). 20 Gás inerte NÚMEROS DE RISCO e seus respectivos significados 22 Gás refrigerado 223 Gás inflamável refrigerado 225 Gás oxidante (favorece incêndios), refrigerado 23 Gás inflamável 236 Gás inflamável, tóxico 239 Gás inflamável, sujeito a violenta reação espontânea 25 Gás oxidante (favorece incêndios) 26 Gás tóxico 265 Gás tóxico, oxidante (favorece incêndios) 266 Gás muito tóxico 268 Gás tóxico, corrosivo 286 Gás corrosivo, tóxico Líquido inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), ou líquido 30 sujeito a auto aquecimento Líquido inflamável, que reage com água, desprendendo gases 323 inflamáveis Líquido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo X323 gases inflamáveis 33 Líquido muito inflamável (Ponto de Fulgor < 23ºC) 333 Líquido pirofórico 14 P á g i n a

19 X333 Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água 336 Líquido muito inflamável, tóxico 338 Líquido muito inflamável, corrosivo X338 Líquido muito inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água 339 Líquido muito inflamável, sujeito a violenta reação espontânea 36 Líquido sujeito a auto aquecimento, tóxico Líquido inflamável, tóxico, que reage com água, desprendendo gases 362 inflamáveis Líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água, X362 desprendendo gases inflamáveis 38 Líquido sujeito a auto aquecimento, corrosivo Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, desprendendo gases 382 inflamáveis Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água, X382 desprendendo gases inflamáveis 39 Líquido inflamável, sujeito a violenta reação espontânea 40 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento 423 Sólido que reage com água, desprendendo gases inflamáveis Sólido inflamável, que reage perigosamente com água, desprendendo X423 gases inflamáveis Sólido inflamável, que a uma temperatura elevada se encontra em 44 estado fundido Sólido inflamável, tóxico, que a uma temperatura elevada se encontra 446 em estado fundido 46 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento, tóxico 462 Sólido tóxico, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis 48 Sólido inflamável, ou sólido sujeito a auto aquecimento, corrosivo 482 Sólido corrosivo, que reage com água, desprendendo gases inflamáveis 50 Produto oxidante (favorece incêndios) 539 Peróxido orgânico, inflamável 15 P á g i n a

20 55 Produto muito oxidante (favorece incêndios) 556 Produto muito oxidante (favorece incêndios), tóxico 558 Produto muito oxidante (favorece incêndios), corrosivo 559 Produto muito oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea 56 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico 568 Produto oxidante (favorece incêndios), tóxico, corrosivo 58 Produto oxidante (favorece incêndios), corrosivo 59 Produto oxidante (favorece incêndios), sujeito a violenta reação espontânea 60 Produto tóxico ou nocivo Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 63 60,5ºC) Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e ,5ºC), corrosivo Produto tóxico ou nocivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e ,5ºC), sujeito a violenta reação espontânea 66 Produto muito tóxico 663 Produto muito tóxico, inflamável (Ponto de Fulgor até 60,5ºC) 68 Produto tóxico ou nocivo, corrosivo 69 Produto tóxico ou nocivo, sujeito a violenta reação espontânea 70 Material radioativo 72 Gás radioativo 723 Gás radioativo, inflamável 73 Líquido radioativo, inflamável (Ponto de Fulgor até 60,5ºC) 74 Sólido radioativo, inflamável 75 Material radioativo, oxidante 76 Material radioativo, tóxico 16 P á g i n a

21 78 Material radioativo, corrosivo 80 Produto corrosivo X80 Produto corrosivo, que reage perigosamente com água 83 Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC) Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), X83 que reage perigosamente com água Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), 839 sujeito a violenta reação espontânea Produto corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC), X839 sujeito a violenta reação espontânea e que reage perigosamente com água 85 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios) 856 Produto corrosivo, oxidante (favorece incêndios), tóxico 86 Produto corrosivo, tóxico 88 Produto muito corrosivo X88 Produto muito corrosivo, que reage perigosamente com água 883 Produto muito corrosivo, inflamável (Ponto de Fulgor entre 23ºC e 60,5ºC) 885 Produto muito corrosivo, oxidante (favorece incêndios) 886 Produto muito corrosivo, tóxico X886 Produto muito corrosivo, tóxico, que reage perigosamente com água 89 Produto corrosivo, sujeito a violenta reação espontânea 90 Produtos perigosos diversos Fonte: ABIQUIM (2002) Ponto de fulgor ou ponto de inflamação é a temperatura na qual um combustível libera vapor ou gás em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável por uma fonte externa de calor. O ponto de fulgor não é suficiente para que a combustão seja mantida. 17 P á g i n a

22 NÚMERO DA ONU informe o código do produto perigoso transportado, atribuído pelo Comitê de Peritos em Transportes de Mercadorias Perigosas das Nações Unidas, constando de quatro algarismos, inscrito no painel de segurança (parte inferior da placa laranja) afixado nas laterais, traseira e dianteira do veículo. Perigosos Veja abaixo tabela de classificação ONU dos riscos dos Produtos Classificação ONU dos Riscos dos Produtos perigosos Classificação Subclasse Definições Classe 1 Explosivos Classe 2 Gases 1.1 Substância e artigos com risco de explosão em massa Substância e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa. Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa. Substância e artigos que não apresentam risco significativo. Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa; Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Gases inflamáveis: são gases que a 20 C e à pressão normal são inflamáveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar ou que apresentem faixa de inflamabilidade com o ar de, no mínimo 12%, independente do limite inferior de inflamabilidade. 2.2 Gases não-inflamáveis, não tóxicos: são gases 18 P á g i n a

23 Classe 3 Líquidos Inflamáveis Classe 4 Sólidos Inflamáveis; Substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis Classe 5 Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Classe 6 Substâncias Tóxicas e Substâncias Infectantes Classe 7 Material radioativo Classe 8 Substâncias corrosivas asfixiantes, oxidantes ou que não se enquadrem em outra subclasse. Gases tóxicos: são gases, reconhecidamente ou supostamente, tóxicos e corrosivos que constituam risco à saúde das pessoas. Líquidos inflamáveis: são líquidos, misturas de líquidos ou líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão, que produzam vapor inflamável a temperaturas de até 60,5 C, em ensaio de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em ensaio de vaso aberto, ou ainda os explosivos líquidos insensibilizados dissolvidos ou suspensos em água ou outras substâncias líquidas. Sólidos inflamáveis, substâncias auto reagentes e explosivos sólidos insensibilizados: sólidos que, em condições de transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que por atrito possam causar fogo ou contribuir para tal; substâncias auto reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir se não estiverem suficientemente diluídos. Substâncias sujeitas à combustão espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais de transporte, ou a aquecimento em contato com ar, podendo inflamar-se. Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis: substâncias que, por interação com água, podem tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas. Substâncias oxidantes: são substâncias que podem, em geral pela liberação de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isso. Peróxidos orgânicos: são poderosos agentes oxidantes, considerados como derivados do peróxido de hidrogênio, termicamente instáveis que podem sofrer decomposição exotérmica auto acelerável. Substâncias tóxicas: são substâncias capazes de provocar morte, lesões graves ou danos à saúde humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. Substâncias infectantes: são substâncias que contém ou possam conter patógenos capazes de provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais. - Qualquer material ou substância que contenha radionuclídeos, cuja concentração de atividade e atividade total na expedição (radiação), exceda os valores especificados. - São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o próprio veículo. Classe 9 Substâncias e Artigos Perigosos Diversos - São aqueles que apresentam, durante o transporte, um risco não abrangido por nenhuma das outras classes. Fonte: A classificação de substâncias nas classes de risco é realizada por critérios técnicos, definidos na legislação do transporte rodoviário de produtos perigosos. (Anexo 1). 19 P á g i n a

24 QUANTIDADE informe a quantidade constante da Nota Fiscal. UNIDADE DE MEDIDA TRANSPORTADA clique na seta ao lado do campo, para abrir a relação das unidades de medida, e selecione a requerida. O próximo passo é informar se o condutor do veículo tem inflações referente a carga que está sendo transportada Infrações As infrações são três etapas diferentes. Na primeira etapa é informado sobre o Certificado de Capacitação (a Granel) e se o condutor do veículo está Transportando Cargas Compatíveis CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO (a granel) clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. 20 P á g i n a

25 02 - TRANSPORTANDO CARGAS COMPATÍVEIS - Clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção sim ou não. Na segunda etapa busca-se informar o Aspecto Geral do Veículo e o Acondicionamento da Carga ASPECTO GERAL DO VEÍCULO clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada ACONDICIONAMENTO DE CARGA clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. (Anexo 2). A terceira etapa é cadastrar os dados referente a Envelope de Emergência, Ficha(s) de Emergência, Simbologia de Risco, Equipamento de 21 P á g i n a

26 Proteção Individual e Kit de Emergência. O Envelope de Emergência deve ser confeccionado em papel pardo, podendo ter bordas, desde que não ultrapasse as dimensões das áreas estabelecidas na NBR Figura 2: Envelope de Emergência Dimensões Fonte: NBR 7503 O envelope tem quatro áreas, com as utilizações especificadas a seguir: Área A: reservada para impressão do texto conforme a figura. O telefone de emergência deve estar disponível 24 horas por dia. Área B: deve conter logotipos impressos em qualquer cor e telefones de emergência, caso não tenha sido impresso no verso da Ficha de Emergência. Área C: está reservada para conter o nome, endereço e telefone da "Transportadora", que é de preenchimento obrigatório. É o único campo que 22 P á g i n a

27 pode ser manuscrito, desde que legível. No caso de redespacho, deve ser incluído o título REDESPACHO e, abaixo deste, o nome, telefone e endereço da transportadora que recebeu a carga. Esta informação deverá ser incluída logo acima do campo Transportadora. Área D: reservada para impressão do texto conforme a figura Figura 3: Envelope de Emergência Fonte: ENVELOPE DE EMERGÊNCIA clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. 23 P á g i n a

28 A próxima etapa é cadastrar a ficha de emergência. Este é um documento de porte obrigatório para o transporte de produtos perigosos, conforme prevê o art. 22 do Regulamento para o Transporte de Produtos Perigosos RTPP aprovado pelo Dec /88, prevista ainda na Resolução 420/04 da ANTT. A Ficha de Emergência é regulada pela NBR-7503 da ABNT e acompanha o produto desde o seu acondicionamento da carga até o destinatário do produto. Esta documentação deverá ser emitida pelo expedidor e deverá estar disposta dentro do envelope de emergência. Figura 4: Fichas de Emergência Fonte: A Ficha de Emergência, com tarja cor vermelha, contém os dados do transportador e telefone disponível 24 horas por dia, para atendimento 24 P á g i n a

29 emergencial, identificação do produto, seus riscos, procedimentos de emergência e, no verso, telefones da corporação de bombeiros, polícia rodoviária, órgão de meio ambiente e Defesa Civil. Para produtos que não foram enquadrados na relação de produtos perigosos (ONU Brasil), recomenda-se a utilização da ficha de emergência com tarja verde, que dispõe das mesmas informações da ficha de tarja cor vermelha, além de orientar as equipes de emergência na minimização de danos ao meio ambiente. Atente a seguir para as principais dicas para o preenchimento correto das fichas de emergência: Para cada produto classificado de acordo com a numeração ONU, deve ser elaborada uma única ficha de emergência, ou seja, não é permitida a utilização de uma ficha de emergência contendo vários produtos com números ONU diferentes. Para diferentes produtos com o mesmo número ONU e de mesmo número de risco, pode ser usada a mesma ficha de emergência, desde que sejam aplicáveis as mesmas informações. Deve conter o número do telefone (disponível 24 horas por dia) da equipe que possa fornecer informações técnicas sobre o produto em caso de emergência. Este telefone pode ser do expedidor/gerador, do transportador, do fabricante, do importador, do distribuidor ou de qualquer outra equipe contratada para atender. Deve ser preenchido com a descrição do estado físico do resíduo, podendo-se citar a cor e o odor. Devem ser mencionados, única e exclusivamente, os equipamentos de proteção individual para quem atender a emergência, 25 P á g i n a

30 devendo-se citar a vestimenta apropriada (por exemplo, roupa, capacete, luva, bota etc.) e o equipamento de proteção respiratória: tipo de máscara (peça semifacial etc.), tipo de filtro (químico, mecânico ou combinado). Devem ser mencionados os procedimentos em caso de poluição ambiental: citar, quando necessário, agentes neutralizantes do produto e proporção recomendada em relação à quantidade vazada. Devem ser mencionados os primeiros-socorros a serem prestados no caso de ingestão, inalação e contato com os olhos e pele. Deve ser mencionado o correspondente tratamento ao paciente e, quando recomendado, os antídotos e contraindicações. Estas informações devem ser fornecidas por serviço médico especializado FICHA(S) DE EMERGÊNCIA clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. A próxima etapa é verificar se o veículo apresenta na traseira e laterais o(s) símbolo(s) de risco em placa(s) indicativa(s) de qual(is) produto(s) está(ão) sendo transportado(s), de acordo com a norma NBR 7500, da ABNT, e demonstrados na tabela anterior. A(s) placa(s) deverá(ão) ser compatível(is) com o(s) produto(s) transportado(s), e estar em perfeita(s) condição(ões). 26 P á g i n a

31 Simbologia de Risco Explosivo 1.1, 1.2, 1.3. Simbologia de Risco Gás Inflamável 2, Gás Tóxico 2, Gás não Inflamável não Tóxico 2 Simbologia de Risco Líquido Inflamável 3 Simbologia de Risco Perigoso quando Molhado 4, Sólido Inflamável 4, Combustão Espontânea 4 Simbologia de Risco Oxidante 5.1, Peróxido Orgânico 5.2 Simbologia de Risco Tóxico 6, Substância Infectante 6 Nocivo 6 Simbologia de Risco Radioativo 7, Físsil P á g i n a

32 Figura 5: Simbologia de Risco Simbologia de Risco Corrosivo 8, Substâncias Perigosas Diversas 9, Temperatura SIMBOLOGIA DE RISCO clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. O próximo passo é informar se o condutor do veículo está portando o Equipamento de Proteção Individual, mais conhecido como EPI. Este equipamento é regulamentado pela NBR norma que especifica a composição do conjunto de equipamentos de proteção individual (EPI) a ser utilizada no transporte rodoviário de produtos perigosos. O kit emergência da NBR 9734/9735 serve para todos os transportes de produtos perigosos químicos e derivados de petróleo: 01 capacete de segurança; 01 óculos ampla visão; 01 avental de PVC; 01 bota de borracha altura sete léguas; 01 par de luvas de PVC punho 26 1ª linha; 01 mascara semifacial com filtro VO; 02 calços de madeira; 28 P á g i n a

33 04 placas com a inscrição PERIGO AFASTE-SE ; 10 cones zebrados preto/amarelo; 01 pá ou enxada antifaiscante; 02 mantas de contenção / absorção; 02 batoques de madeira; 01 martelo antifaiscante; 10 tirantes de amarração; 01 fita zebrada com 100 metros; 01 lanterna com duas pilhas; 01 lona 3x4; 01 kit de ferramentas; 01 bolsa de lona impermeável; 29 P á g i n a

34 Para efetuar a avaliação da emergência, o motorista e o ajudante (caso haja), além do vestuário normal (calça, camisa, sapato ou bota), devem utilizar os EPI indicados nesta Norma, por isso é necessário prover o veículo com tantos conjuntos de EPI quantos forem os motoristas e ajudantes EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. Por fim, deve-se cadastrar se o veículo está portando o Kit de emergência (de acordo com as NBR 9735 da ABNT - Grupo 1) Os veículos que transportam Produtos Perigosos deverão portar um Kit de Emergência contendo: 2 calços para as rodas com as medidas 15x20x15 cm; Dispositivos para sinalização; caminhões; Fita zebrada ou corda: 50 metros - caminhonetes ou 100 metros - 4 placas "PERIGO AFASTE-SE" com as dimensões 34x47 cm; 4 cones para sinalização da via nas cores laranja com faixas brancas; Sustentação fita/cone: 4 para caminhonetes ou 6 para caminhões. 30 P á g i n a

35 1 caixa de primeiros socorros; 1 lanterna comum com 2 pilhas médias, no mínimo; Jogo de ferramentas (alicate, chave de boca, fenda e philips); Lona impermeável (3x4m) e pá: produtos perigosos sólidos; Extintores de incêndio para a carga. Recomenda-se para os veículos que transportam carga líquida embalada, que além dos equipamentos citados acima, que portem dispositivos para contenção de vazamento, tais como: Martelo e batoques cônicos para tamponamento de furos, exceto para embalagens plásticas; Almofadas impermeáveis para tamponamento de cortes e rasgos; Tirantes para fixação das almofadas, adequados ao tamanho da embalagem. Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem ser compatíveis e apropriados aos produtos transportados. No caso de produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável, os equipamentos devem ser de material antifaiscante (exceto o jogo de ferramentas). 09 KIT DE EMERGÊNCIA clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. 31 P á g i n a

36 Após cadastrar as infrações, deve-se cadastrar as providências tomadas, caso o veículo portador de produtos perigosos, tiver cometido infração nos itens de 01 a Providências PROVIDÊNCIAS TOMADAS clique na seta ao lado do campo, e selecione a opção desejada. OBSERVAÇÕES digite neste campo qualquer outra informação que considere relevante. 32 P á g i n a

37 Ao final do cadastramento deve-se colocar o nome do pesquisador que cadastrou os itens no banco de dados. NOME digite o seu nome no campo em branco. ENVIAR clique na tecla enviar, para inserir as informações digitadas no sistema. Feito isso, o sistema emitirá um número identificador do registro efetuado, que deverá ser inscrito na ficha cadastral. CANCELAR se a intenção é cancelar as informações fornecidas, clique nesta tecla. A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção Editar que consta na página principal. 2.2 Editar Para editar uma ficha anteriormente cadastrada deve-se primeiramente clicar em Editar, não importando onde esteja no sistema; entretanto, é preciso estar logado para tal acesso. 33 P á g i n a

38 Para que o sistema possa resgatar uma ficha, é preciso que o usuário informe o código da ficha. Para isso basta digitar o código da ficha, numeral, no campo Código da Ficha e depois clicar em Buscar. Após clicar em Buscar o sistema gera uma página, com os dados da ficha já cadastrada. O código da ficha digitado anteriormente aparece no alto da ficha de edição como Número da ficha. 34 P á g i n a

39 Depois de efetuada a edição desejada, basta clicar na tecla Salvar, que está localizada ao final da ficha. Caso contrário, se a opção desejada não é editar a ficha, clique na tecla Sair que está ao lado da tecla Salvar. A opção de sair da ficha de edição, não salvará dados porventura modificados. Após clicar em Sair aparecerá a seguinte página: 35 P á g i n a

40 Esta página informa o nome do usuário logado, e este continua apto a utilizar todos os recursos do sistema. É possível também buscar um grupo de fichas já cadastradas. Podem ser grupo de fichas relacionadas com o Número ONU, Classe de Risco, Data Inicial e Data Final ou mesmo todas as fichas que foram cadastradas com a mesma UF - Unidade da Federação. Neste caso, depois de definida a UF requerida, escolhe-se o município e a rodovia. Poderão ser definidos vários parâmetros para a busca do grupo. Após definir qual parâmetro será adotado na busca das fichas a serem editadas, basta clicar em Buscar para visualizar o grupo. No exemplo a seguir definimos como parâmetro todas as fichas que foram proferidas na Data Inicial de 17/04/2008 à Data Final de 17/04/2009. Após clicar em Buscar o sistema gera uma página com todas as fichas cadastradas conforme o parâmetro requisitado. 36 P á g i n a

41 Neste caso, como resultado da busca foram encontradas, no período de 17/04/2008 à 17/04/2009, 263 fichas. Para identificar a ficha desejada, verifica-se o código da ficha, a data que ocorreu a coleta, a rodovia onde foi feita a coleta, o município e sua respectiva Unidade da Federação. Para acessar as fichas que não aparecem no campo, é necessário utilizar a barra de rolagem, informada pela seta, para baixo ou para cima no intuito de buscar a ficha desejada. Após escolher a ficha desejada, deve-se clicar sobre ela deixando-a selecionada pela marcação azul, para posteriormente clicar em Editar para ver a ficha desejada, conforme figura a seguir: 37 P á g i n a

42 Após clicar em Editar, aparecerá a página para edição da ficha desejada. Caso não for efetuado o procedimento de selecionar a ficha deixando-a marcada em azul, quando o usuário clicar em Editar, aparecerá a seguinte informação no alto da página: Atenção: Para visualizar uma ficha, você deve escolher uma das ocorrências da pesquisa. Se a pesquisa não foi a desejada, basta clicar em Nova Busca para retornar a página anterior. A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção Buscar que consta na página principal. 2.3 Buscar Para buscar uma ficha anteriormente cadastrada, deve-se primeiramente clicar em Buscar, não importando onde esteja no sistema; 38 P á g i n a

43 entretanto, é preciso estar logado para tal acesso. Este procedimento só lhe dá direito de visualizar a ficha, ou seja, não poderá fazer alterações. Para que o sistema possa resgatar uma ficha, é preciso que o usuário informe o código da ficha. Para isso, basta digitar o código da ficha, numeral, no campo Código da Ficha, e depois clicar em Buscar. Após clicar em Buscar o sistema gera uma página, com os dados da ficha já cadastrada. O código da ficha requerida aparece no alto da ficha de edição como Número da ficha. 39 P á g i n a

44 Depois de efetuada a visualização, é possível fazer a impressão da ficha. Para isso, basta clicar na tecla Imprimir, que está localizada ao final da ficha. Aparecerá outra tela para o usuário configurar a impressão e imprimir o documento em definitivo. Caso contrário, se a opção desejada é sair da tela em questão, basta clicar na tecla Sair que está ao lado da tecla Imprimir. 40 P á g i n a

45 Após clicar em Sair aparecerá a seguinte página: Esta página informa o nome do usuário logado, e este continua apto a utilizar todos os recursos do sistema. É possível também buscar um grupo de fichas já cadastradas, relacionadas com o Número ONU, Classe de Risco, Data Inicial e Data Final ou mesmo todas as fichas que foram cadastradas na mesma UF - Unidade da Federação. Neste caso, depois de definida a UF requerida, escolhe-se o município e a rodovia. Após definir qual parâmetro será adotado na busca das fichas a serem visualizadas, basta clicar em Buscar para visualizar o grupo. No exemplo a seguir definimos como parâmetro todas as fichas que foram proferidas na Data Inicial de 08/09/2007 à Data Final de 08/09/2009, na UF Santa Catarina (SC), no município de Palhoça, na rodovia BR P á g i n a

46 Clicando em Buscar o sistema gera uma página com todas as fichas cadastradas conforme o parâmetro requisitado. Neste caso, como resultado da busca, foram encontradas 71 ocorrências. Para identificar a ficha desejada, verifica-se o código da ficha, a data que ocorreu a coleta, a rodovia onde foi feita a coleta, o município e sua respectiva Unidade da Federação. 42 P á g i n a

47 Para acessar as fichas que não aparecem no campo, é necessário utilizar a barra de rolagem, informada pela seta, para baixo ou para cima no intuito de buscar a ficha desejada. Após escolher a ficha, deve-se clicar sobre ela deixando-a selecionada, como mostra no exemplo abaixo. Posteriormente deve-se clicar em Visualizar para ver a ficha escolhida. Após clicar em Visualizar aparecerá a ficha para visualizar. Nesta opção, não há possibilidade de fazer alterações. Se não for efetuado o procedimento de selecionar a ficha deixando-a marcada em azul, quando o usuário clicar em Visualizar, aparecerá a seguinte informação no alto da página: Atenção: Para visualizar uma ficha, você deve escolher uma das ocorrências da pesquisa. Se necessário, o pesquisador poderá imprimir a ficha clicando em Imprimir. 43 P á g i n a

48 Se a pesquisa não foi a desejada, basta clicar em Nova Busca para retornar a página anterior. A próxima etapa é verificar todas as atribuições da opção Relatórios que consta na página principal. 2.4 Relatórios Para compor um relatório sobre o transporte de produtos perigosos deve-se primeiramente clicar em Relatórios, não importando onde esteja no sistema; entretanto, é preciso estar logado para tal acesso. No campo Monte um Relatório o pesquisador poderá definir que tipos de informações serão apresentadas no relatório. Para acessar este tipo de relatório, o pesquisador deve clicar no símbolo apontado pela seta em vermelho. 44 P á g i n a

49 Após clicar no símbolo, aparecerá a aba Seleção de Campos visualizada acima. Para escolher os itens que irão compor o relatório, basta selecionar o dado clicando no quadrado ao lado. Após escolher os dados que irão compor o relatório, clique no botão verde e siga a aba Seleção de Filtros. Nos campos em branco, a informação deverá ser digitada, e nos campos onde aparece a indicação selecione, será preciso escolher uma das opções. 45 P á g i n a

50 Após escolher os dados que irão compor o relatório, clique no botão verde, à direita, para ver o resultado. Se quiser retornar ao campo anterior, clique no botão verde da esquerda. Para obter um dos 24 tipos de relatórios pré-definidos, conforme relação abaixo, clique no campo apontado pela seta em vermelho, como mostra a figura anterior. Podem ser pesquisados dados inscritos nas Fichas de Pesquisa de Transporte de Produtos Perigosos: em 24 relatórios pré-definidos: Classes por Município; Pesquisas por Município; Classes por Rodovia; Fluxo por Rodovia; Transportadoras; Classes por Transportadora e Rodovia; Produtos por Transportadora e Rodovia; Classes e Produtos (ONU) por Transportadora; Faixa etária do motorista; 46 P á g i n a

51 Tempo de Serviço (com PP); Curso MOPP; Idade da Frota; Tipo de Veículo; Idade da Frota por Transportadora; Idade da Frota por Tipo de Veículo; Produtos por Classes que entram no Estado; Produtos por Classes que saem do Estado; Produtos por Classes que circulam no Estado; Principais Fornecedores; Principais Recebedores; Produtos por Classes; Irregularidades; Irregularidades por Transportadora; Providências. Além desses, podemos pesquisar ainda por: Número ONU; Classes de Risco (1. Explosivos, 2. Gases, 3. Líquidos, 4. Sólidos, 5. Ácidos e Peróxidos Orgânicos, 6. Tóxicos, 7. Radioativos, 8. Corrosivos, e 9. Outros); 47 P á g i n a

52 Data Inicial; Data Final; UF; Município; Rodovia; e, por todas as fichas, independentemente da sua especificidade. Para isso, basta selecionar o relatório requerido e clicar no campo próprio. Finalmente, surgem as opções de Imprimir Relatório e Visualizar Relatório. Clicando em Imprimir Relatório, uma nova página abrirá com o relatório desejado e a opção Imprimir. Clicando em Visualizar Relatório, aparece na tela o relatório requerido. Segue abaixo explicação de cada um dos tipos de relatórios apresentados anteriormente Classe por Municípios 48 P á g i n a

53 O relatório Produtos Transportados por Município apresenta os municípios pesquisados, a quantidade dos produtos perigosos, discriminada em suas respectivas classes de risco, por total e porcentual, somando-se ao final o quantitativo e respectivo porcentual. A figura triangular, ao lado da palavra Rodovia, mostra os municípios relacionados por ordem alfabética. Se clicar novamente em Rodovia, o triângulo se inverte, como também a ordem alfabética. Este procedimento é padrão para todos os relatórios. 49 P á g i n a

54 2.4.2 Pesquisas por Município Este relatório é o mesmo do anterior, com a diferença de que neste foi selecionado um período para a pesquisa. Para demonstração, o período foi o de 01/01/2008 a 31/12/2008, conforme explicitado acima no formulário. 50 P á g i n a

55 Ao lado da quantidade de cada produto, aparece o porcentual. A soma e o respectivo porcentual de todos os produtos apresentam-se abaixo. Na parte superior é registrado o total geral dos produtos Classes por Rodovia O relatório Produtos Transportados por Rodovia relaciona as rodovias, a quantidade, total e porcentual dos produtos perigosos transportados, em um período determinado. 51 P á g i n a

56 No exemplo acima, constata-se que a BR-101, no período, teve o maior fluxo de veículos e apresentou a maior diversidade de produtos perigosos Fluxo por Rodovia O relatório apresenta a relação dos municípios, produtos transportados, por classe de risco, total e porcentual, num dado período de tempo. 52 P á g i n a

57 2.4.5 Transportadoras Este relatório relaciona as transportadoras de produtos perigosos cadastradas, com seus respectivos CNPJ, quantas vezes foram contatadas, e o porcentual, num dado período de tempo. 53 P á g i n a

58 54 P á g i n a

59 2.4.6 Classes por Transportadora e Rodovia Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco, num dado período de tempo. 55 P á g i n a

60 2.4.7 Produtos por Transportadora e Rodovia Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco, identificados pelo Número ONU, num dado período de tempo, e total. 56 P á g i n a

61 2.4.8 Classes e Produtos (ONU) por Transportadora Este relatório relaciona as empresas transportadoras, as rodovias por onde transitam, os produtos transportados de acordo com as classes de risco, identificados pelo Número ONU, e num dado período de tempo. 57 P á g i n a

62 2.4.9 Faixa etária do motorista Neste relatório, são apresentadas, em blocos (Não informado, até 30, acima de 50, 40 a 50, e 30 a 40) -, as idades dos motoristas que transportam produtos perigosos, num dado período de tempo, e idade média Tempo de Serviço (com PP) Neste relatório são apresentados, em blocos - (Não Informado, até 5 anos, acima de 15 anos, 10 a 15 anos, e 5 a 10 anos) -, o tempo de serviço dos motoristas transportando produtos perigosos, num dado período de tempo, e a média. 58 P á g i n a

63 Curso MOPP Este relatório apresenta as instituições responsáveis pela realização de cursos MOPP e o quantitativo de motoristas que deles participaram, num dado período de tempo, e o porcentual. 59 P á g i n a

64 Idade da Frota Este relatório apresenta, em blocos (até 5 anos, entre 5 a 10 anos, entre 10 a 15 anos, acima de 15 anos, não informado) -, a idade dos caminhões pesquisados, num dado período de tempo, e porcentual Tipo de Veículo Este relatório apresenta o quantitativo de veículos por tipo (Aberto, Baú, Tanque) e porcentual, num dado período de tempo. 60 P á g i n a

65 Idade da Frota por Transportadora Este relatório relaciona as transportadoras e idade média da frota, num dado período de tempo Idade da Frota por Tipo de Veículo Este relatório tem a finalidade de apresentar a idade média da frota, por tipo de veículo (Aberto, Baú, e Tanque), e num dado período de tempo. 61 P á g i n a

66 Produtos por Classes que entram no Estado Este relatório apresenta os produtos perigosos que entram no Estado, com as classes de risco, número ONU, estados de origem, num dado período de tempo, e totais. 62 P á g i n a

67 Produtos por Classes que saem do Estado Este relatório apresenta os produtos perigosos que saem do Estado, as classes de risco, número ONU, estados de origem, estados de destino, num dado período de tempo, e totais. 63 P á g i n a

68 Produtos por Classes que circulam no Estado Este relatório apresenta os produtos perigosos que saem do Estado, as classes de risco, número ONU, estados de origem, estados de destino, num dado período de tempo, e totais. 64 P á g i n a

69 Principais Fornecedores Este relatório apresenta a relação dos fornecedores de produtos perigosos, as classes de risco, número ONU, o número de vezes, num dado período de tempo, e totais. 65 P á g i n a

70 Principais Recebedores Este relatório apresenta a relação dos recebedores de produtos perigosos, as classes de risco, número ONU, o número de vezes, num dado período de tempo, e totais. 66 P á g i n a

71 Produtos por Classes Este relatório apresenta o Número ONU, total de produtos e respectivo porcentual, e o número do tipo da classe de Risco, total de fichas envolvidas, num dado período de tempo. 67 P á g i n a

72 Irregularidades O Relatório de Irregularidades arrola os itens pré-definidos (Certificado de Capacitação (a granel), Transportando Cargas Compatíveis, Aspecto Geral do Veículo, Acondicionamento da Carga, Envelope de Emergência, Ficha(s) de Emergência, Simbologia de Risco, Equipamento de Proteção Individual, e Kit de Emergência), com as opções de preenchimento específicas para cada item, total de fichas preenchidas, num dado período de tempo. 68 P á g i n a

73 Irregularidades por Transportadora O relatório relaciona as empresas transportadoras de produtos perigosos, as nove possíveis irregularidades, com as opções de preenchimento específicas para cada item, total de fichas preenchidas, num dado período de tempo. 69 P á g i n a

74 Providências Este relatório relaciona as rodovias, o total de vistorias realizadas por rodovia, as providências tomadas em decorrência das vistorias (nenhuma providência, notificação, apreensão, e retenção), num dado período de tempo, e o total de fichas preenchidas. 70 P á g i n a

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