PRODUTOS PERIGOSOS 19ª SUPERINTENDENCIA REGIONAL SEÇÃO DE POLICIAMENTO E FISCALIZAÇÃO

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1 PRODUTOS PERIGOSOS 19ª SUPERINTENDENCIA REGIONAL SEÇÃO DE POLICIAMENTO E FISCALIZAÇÃO BELÉM DO PARÁ

2 CARGA PERIGOSA É o mau acondicionamento ou a arrumação física deficiente de uma carga ou volume, que venha a oferecer riscos de queda ou tombamento, podendo gerar outros riscos ou que apresente qualquer risco quando transportada.

3 PRODUTO PERIGOSO É aquele que representa risco para a saúde de pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente. Do mesmo modo, é considerada como tal, aquela substância encontrada na natureza ou produzida por qualquer processo, que coloque em risco a segurança e bem estar da sociedade, de maneira geral, conforme classificação da ONU (Res.420/2004 da ANTT.

4 CUIDADOS INICIAIS Evitar criar situações de risco na área onde ocorrer a fiscalização. Manter uma distância mínima de 50 m entre veículos carregados com produtos da Classe 1 Explosivos. Nunca entrar numa carroçaria fechada, sem se assegurar de que não há riscos de desprendimento de gases ou de vapores nocivos. Não utilizar aparelhos e equipamentos capazes de produzir ignição dos produtos ou de seus gases e vapores, em especial aparelhos de iluminação a chama.

5 CUIDADOS INICIAIS Nunca fumar próximo a embalagens ou a veículos que contenham produtos perigosos. Aproximar-se de qualquer veículo com cautela, pois esse veículo pode conter produtos perigosos e não portar a sinalização exigida ou estar carregado com quantidades tais que não requeiram tal sinalização (quantidade isenta). O bom senso deve prevalecer. Derramamentos, odores ou ruídos ajudam a identificar problemas com a carga. Se detectado algum problema com produtos perigosos, evitar qualquer tipo de contato com a carga. Caso não haja problemas, iniciar a fiscalização.

6 FISCALIZAÇÃO Inspeção da documentação (certificado, declaração da carga, CNH, ficha e envelope para o transportes); Verificação da identificação das unidades de transportes e das embalagens(painéis de segurança, rótulo de risco, etc); Condições de Transportes (veículo, equipamentos, carregamento e das embalagens); Equipamentos de Segurança, obrigatório; Outras exigências, conforme o caso

7 É PROÍBIDO Conduzir pessoas em veículos transportando Produtos Perigosos além dos auxiliares; Transportar simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, diferentes produtos, salvo se houver compatibilidade; Transportar produtos perigosos juntamente com alimentos ou medicamentos ou qualquer objetos destinado ao consumo humano ou animal ou, ainda com embalagens de mercadoria destinadas ao mesmo fim;

8 É PROÍBIDO Transportar alimentos, medicamentos ou qualquer objeto destinado ao uso ou consumo humano animal em embalagens que tenham contido produtos perigosos; Transportar simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou equipamentos de transporte; Abrir volumes contendo produtos perigosos, fumar ou adentrar as áreas de carga do veículo ou equipamento de transporte com dispositivo capazes de produzir ignição dos produtos.

9 LEGISLAÇÃO ANTT Decreto 96044/08, Res. 420/04 Res. 3665/11 e suas alterações; ABNT NBR 7500, 7501, 7503, 9735, 14619, e outras; INMETRO Portaria 91 e 101/10, 473/11 e outras; DENATRAN CTB, IN 168/04 e Portaria 26/05 MJ - DPRF MPO 005, MPA 010; DPF EB Portaria 18/05, NR 19; CNEN NRM 2.01, 5.01, 5.02.

10 IDENTIFICAÇÃO DO RISCO É discriminado o uso e modelo na NBR 7500 da ABNT. Unidade de transporte (rótulos de risco e painéis de segurança); Rotulagem das embalagens interna e externa (rótulos de risco, de segurança, especiais e símbolos de manuseio, quando aplicável)

11 PAINEL DE SEGURANÇA Devem apresentar o Número da ONU e o Número de Risco do produto transportado exibidos em caracteres negros, não menores que 65 mm, com altura não inferior a 150 mm e comprimento mínimo de 350 mm, devendo ter fundo laranja e borda preta de 10 mm conforme modelo;

12 PAINEL DE SEGURANÇA Superior: número de risco, que indicam o tipo e a intensidade do Inferior: número da ONU, pelo qual se identifica o produto atrav Os números devem ser indeléveis, na cor preta, permitido adesiv Proibida a sobreposição de números e a utilização do verso para Deve ser afixada na parte externa da Unidade de transporte e de

13 PAINEL DE SEGURANÇA Número do Risco 2 Desprendimento de gás devido à pressão ou à reação química; 3 Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a autoaquecimento; 4 Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a autoaquecimento; 5 Efeito oxidante (intensifica o fogo); 6 Toxicidade ou risco de infecção;

14 PAINEL DE SEGURANÇA 7 Radioatividade; 8 Corrosividade; 9 Risco de violenta reação espontânea; X A substância reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico); Número de risco: Constituído de 3 algarismo (mín. 2); Precedido da letra X, não deve utilizar água; Repetição de número = aumento de intensidade; Quando puder ser indicado por um único número, será seguido de zero;

15 PAINEL DE SEGURANÇA Número da ONU, ver relação na Resolução ANTT 420/04; Exemplos: 30 Líquido Inflamável, 33 Líquido altamente inflamável, 333 Líquido pirofórico, 263 Gás tóxico, inflamável, 856 Corrosiva, oxidante, tóxica.

16 CLASSIFICAÇÃO Classe 1 - Explosivos; Classe 2 Gases; Classe 3 - Líquidos Inflamáveis; Classe 4 - Sólidos Inflamáveis; Classe 5 - Oxidantes e Peróxidos Orgânicos; Classe 6 - Tóxicos e Infectantes; Classe 7 Radioativos; Classe 8 Corrosivos; Classe 9 - Substâncias Perigosas Diversas.

17 RÓTULO DE RISCO Metade superior do rótulo reservada para o símbolo de risco ou para o nº das subclasses 1.4, 1.5 ou 1.6. Metade inferior para textos indicativos da natureza do risco (opcional), o nº da classe ou subclasse e grupo de compatibilidade, quando apropriado. Dimensões mínimas: Veículos 30 x 30 cm; Utilitários 25 x 25 cm; Embalagem 10 x 10 cm.

18 RÓTULO DE RISCO

19 RÓTULO DE RISCO

20 RÓTULO DE RISCO (subsidiários)

21 OUTRAS SIMBOLOGIAS Placa para transporte de produto à temperatura elevada.

22 OUTRAS SIMBOLOGIAS Disposições especiais para marcação de substâncias que apresentem risco para o meio ambiente em especial os que se enquadrem nos critérios dos itens e (números ONU 3077 e 3082) devem ser marcados com esta simbologia. São aquelas consideradas poluentes aquáticos conforme os critérios de ecotoxidade.

23 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Granel, um único produto

24 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Granel, mais de um produtos

25 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Granel, mais de um produtos, riscos principais diferente

26 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Fracionada, mais de um produto, mesmo risco principal

27 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Fracionada, mais de um Produto, riscos diferentes

28 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Fracionada, único produto, utilitário

29 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Mais de um produto, mesmo risco, utilitário

30 MARCAÇÃO NO VEÍCULO Unidade de transporte com reboque ou semi-reboque com dois produtos perigosos de diferentes classes de risco

31 EXCEÇÕES LIMITAÇÕES DE QUANTIDADE POR UNIDADE DE TRANSPORTE (420/04) Para quantidades iguais ou inferiores aos limites de quantidade por unidade de transporte, constantes da coluna 8 (Relação numérica, item 3.2.4), independentemente das dimensões das embalagens, dispensam-se as exigências relativas a: Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; Porte de EPI e de ESE, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir; Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga;

32 ENTRETANTO... Permanecem válidas as demais exigências regulamentares, em especial as que se referem a: As precauções de manuseio (carga, descarga, estiva); Porte do rótulo de risco no volume; Marcação do nome apropriado para embarque, e do número das Nações Unidas, precedido das letras ONU ou UN no volume; e Porte da marca ou identificação da conformidade nos volumes.

33 OBSERVAÇÃO TRANSPORTES A GRANEL: Unidade de transporte quando trafegarem vazios sem terem sido descontaminado estão sujeitas às mesmas prescrições que a unidade carregada. Devem estar identificada com rótulos e painéis, assim como continuar portando ficha de emergência e envelope para o transporte

34 DOCUMENTAÇÃO Documento Fiscal(Nota fiscal, Conhecimento, manifesto de carga, Romaneio, etc.); CIV e CIPP no original (granel); CRLV dos veículos; CNH e documento de qualificação - MOPP; Ficha de emergência e Envelope para o transportes; e Licença especiais (Guia de Tráfego EB, Autorização para o transporte de Material Radioativos)

35 DOCUMENTO FISCAL O documento de transporte de produtos perigosos (nota fiscal, declaração de carga, conhecimento, manifesto) deve conter as seguintes informações : número e nome apropriado para o embarque; classe e, quando for o caso, subclasse à qual o produto pertence; declaração assinada pelo expedidor de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte, conforme a regulamentação em vigor. Dispensa a assinatura quando a declaração for impressa na Nota Fiscal.

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39 CIV e CIPP A portaria 457/08, aprovou a nova versão do RTQ-5 do INMETRO, O documento gerando após as inspeções denominase Certificado de Inspeção Veicular CIV; Para caga a granel teremos: Cavalo tratores, exigir o CIV; Caminhões ou semi reboques tanques:, exigir o CIV+CIPP; O Certificado de Inspeção para o Transporte de Produto Perigosos CIPP deve ser fiscalizado nos seguinte campos:

40 CIV e CIPP Campo 01: Prazo de validade do documento; Campo 08: Se a placa corresponde ao veículo; Campo 16: O nº CIPP corresponde ao aposto na placa metálica instalada no veículo. Campo 18: Data da próxima inspeção equipamento; Campo 24: Quais grupos de produtos o equipamento está apto a transportar, comparando com lista anexa ao CIPP e com a documento fiscal; Campo 25: confirmar o nº do lacre da placa metálica.

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44 CNH e MOPP Segundo a Resolução 420/04 : MOPP é o documento comprobatório da qualificação do motorista, previsto em legislação de trânsito de que recebeu treinamento específico para transportar produtos perigosos; Sua comprovação: na CNH no campo observação; ou por certificado conforme modelo especificado na portaria DENATRAN 26/05; Decreto 96044/88 O condutor de veículo utilizado no transporte de produto perigoso, além das qualificações e habilitações previstas na legislação de trânsito, deverá receber treinamento específico, segundo programa a ser aprovado pelo CONTRAN, por proposta do Ministério dos Transportes

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46 MOPP FALSO

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48 FICHA EMERGÊNCIA A NBR 7503 tem uma nova versão que introduziu as seguinte modificações: Na área A, título Grupo de Embalagem deve contar abaixo do título classe ou subclasse de risco não se aplicando à classe 1, 2 e 7, sendo neste caso incluída a sigla NA - Não Aplicável ; Na área B, no Título Aspecto deverão ser citadas as incompatibilidades químicas prevista na NBR 14619

49 FICHA EMERGÊNCIA Na área C, o título EPI deverá ser complementado com as palavras DE USO EXCLUSIVO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA. Após a relação dos equipamentos deve ser incluída a seguinte frase: O EPI do motorista está especificado na ABNT NBR 9735 Não é permitido o uso de etiquetas adesivas ou coladas na ficha de emergência ou envelope.

50 EM DESACORDO

51 ENVELOPE P/ O TRANSPORTE

52 ENVELOPE P/ O TRANSPORTE

53 LICENÇAS ESPECIAIS GUIA DE TRÁFEGO Expedida pelo EB autorizando o transportador, legalmente habilitado a transportar os produtos da classe 1 - EXPLOSIVOS. Ver NR 19 - Explosivos Alterações devem ser anotadas no verso; GT terá validade de 30 dias; Observar: Número da GT=Nota Fiscal; Embarcador, Transportador e Destinatário deverão constar na GT; Número volumes transportados; descriminação dos produtos; Selo de autenticidade é obrigatório que deve ser carimbado pela empresa de origem constante da NF.

54 LICENÇAS ESPECIAIS DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR DE MATERIAL RADIOATIVOS Declaração do expedidor atestando que os materiais expedidos estão precisa e completamente descrito pelos respectivos nomes para o transporte, bem como apropriado e de acordo com as normais regulamentares. Modelo e outras informações para o transportes encontra-se descrito no NE-5.01 de 1988 emitido pela CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear

55 EPI e ESE EPI Equipamento de proteção individual Capacete e Luva de material apropriado ao produto transportado, óculos e/ou mascara facial. ESE Equipamento de Situação de emergência. 02 calços (15x20x15); Jogo de ferramenta (alicate, chave de fenda, chave de boca); Extintor de incêndio adequado ao produto;

56 EPI e ESE Fita de Isolamento; Dispositivo para sustentação da fita; Placas de advertência PERIGO AFASTE-SE (34 X 47 cm); Cone para sinalização da via; Lanterna; Pá e Enxada Lona impermeável, resistente ao produto (3 x 4 m) - produtos sólidos. Óxido de Eteno, Ácido Fluorídrico.

57 NOTIFICAÇÕES Base legal: Resolução ANTT 3665/2011. Transportador (art. 53): O emissor do conhecimento de transporte; Na falta deste, o que estiver registrado na NF; O proprietário do veículo Transportador (CRLV). Embarcador (art. 54) ou expedidor: é a pessoa física ou jurídica responsável pela contratação do transporte e/ou embarque do PP. O emissor do documento fiscal.

58 CONSIDERAÇÕES FINAIS Infrações punidas com multa de acordo com sua gravidade: I R$ 1.000,00; II R$ 700,00; III R$ 400,00. A aplicação das penalidades estabelecidas no regulamento não exime o infrator do cumprimento de outras exigências previstas em legislação especifica.

59 CONSIDERAÇÕES FINAIS Lei nº de 12/02/98 Lei de Crimes Ambientais. Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa.

60 CONTATOS Seção de Policiamento e Fiscalização - SPF , spf.pa@dprf.gov.br PRF Aderson Malcher , aderson.malcher@dprf.gov.br Emergência: CIOP ou 191

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