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1 C A P Í T U L O 9 PRODUTOS PERIGOSOS A t u a l i z a d o e m 0 7 / 0 5 / 1 2 NOTA DO AUTOR: este capítulo traz dicas resumidas acerca da fiscalização do transporte rodoviário nacional de produtos perigosos (o transporte internacional obedece a legislação específica). Devido à complexidade do tema, os colegas que quiserem aprofundar mais os conhecimentos ou realizar uma fiscalização mais detalhada, devem ter sempre por perto a Res /11 da ANTT (novo Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos - RTRPP) e a Resolução 420/04 da ANTT (Instruções Complementares ao RTRPP), além do MPO-005 (fiscalização do transporte rodoviário de produtos perigosos) e o MPA-010 (autuação de infrações relativas ao RTRPP), os quais trazem todas as orientações na íntegra. ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização de PP está dividida nas etapas abaixo listadas, que serão melhor especificadas nas páginas seguintes: 1 Selecionar o veículo 2 Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP 3 Verificar se o condutor e ajudante(s) estão adequadamente trajados e se existem caronas no veículo 4 Verificar o tacógrafo 5 Verificar o CIV do(s) veículo(s) 6 Verificar o CIPP do(s) equipamento(s) 7 Verificar a documentação da carga 8 Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA 9 Verificar o ENVELOPE e a FICHA DE EMERGÊNCIA 10 Verificar a simbologia do veículo e das embalagens 11 Verificar a compatibilidade dos produtos transportados 12 Verificar o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte 13 Verificar o(s) EPI 14 Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA 15 Identificar o embarcador e o transportador 16 Autuar 17 Preencher o Roteiro de Fiscalização e anexar à 1ª via do Auto de Infração 1 Selecionar o veículo - Os piores infratores do RTRPP provavelmente não estarão portando a simbologia. Por isso, em fiscalizações específicas de PP, procure abordar aleatoriamente outros veículos de carga, para conferência da documentação (no mínimo) e da própria carga (preferencialmente). - Conforme o item da Res. 420/04, Não se aplicam as disposições referentes ao transporte terrestre de produtos perigosos nos seguintes casos: a) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a propulsão dos meios de transporte (p. ex., combustível); b) Produtos perigosos exigidos de acordo com regulamentos operacionais para os meios de transporte (p. ex., extintores de incêndio para o veículo); c) Produtos perigosos que estejam sendo utilizados para a operação dos equipamentos especializados dos meios de transporte (p. ex., unidades de refrigeração e mecanismos operacionais) d) Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio (p. ex., botijão de gás para cozinha, gasolina para moto serra ou gerador portátil de energia, herbicida para uso no jardim, álcool para limpeza, etc.) Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 1

2 2 Verificar se o condutor é habilitado para transportar PP - O curso de Movimentação de Produtos Perigosos é previsto no Art. 145 do CTB, Art. 22 do novo RTRPP e Res. 168/04 do CONTRAN. - Segundo o Art. 2º da Res. 205/06 do CONTRAN, sempre que for obrigatória a aprovação em curso especializado (Movimentação Operacional de Produtos Perigosos - MOPP), o condutor deverá portar sua comprovação (CERTIFICADO, conforme modelo abaixo) até que essa informação seja registrada no RENACH e incluída, em campo específico da CNH. Caso o condutor possua o curso, mas não porte o certificado ou tenha a informação no verso da CNH, deverá ocorrer autuação prevista no Art. 232 (CTB). - Caso o condutor não possua o curso especializado, deverá haver a autuação prevista nos Arts. 53*I*b e 54*II*e (novo RTRPP). Porém, caso seja configurada uma situação de grande risco, também é possível enquadrá-lo criminalmente na Lei de Crimes Ambientais (9.605/98), conforme o Art. 56 [...] transportar [...] produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis (Art. 145 do CTB) ou nos seus regulamentos (Art. 22 do novo RTRPP). - No caso do condutor apresentar um certificado flagrantemente falso ou adulterado, deverá haver enquadramento criminal nos Art. 298 do Código Penal (falsificação de documento particular) e/ou 304 (uso de documento falso), além do crime acima. MODELO CERTIFICADO MOPP (Anexo da Portaria 26/05 - DENATRAN) FRENTE VERSO 3 Verificar se o condutor e ajudante(s) estão adequadamente trajados e se existem caronas no veículo - Conforme o item da NBR 9735, Durante o transporte, o condutor e o pessoal envolvido (auxiliares, se houver) deve(m) utilizar o traje mínimo (CALÇA COMPRIDA, CAMISA ou CAMISETA, com mangas curtas ou compridas, e CALÇADOS FECHADOS). - Caso o condutor ou auxiliar(es) estejam com os trajes mínimos em desconformidade, deverá ocorrer a autuação prevista no Art. 53*III*e (novo RTRPP). O veículo só deverá prosseguir após a regularização. - Conforme o Art. 12, Inciso I, do novo RTRPP, é proibido conduzir pessoas em veículos transportando produtos perigosos além dos auxiliares. Caso sejam constatados caronas no veículo, deverá haver a autuação prevista no Art. 53*I*g (novo RTRPP). 4 Verificar o tacógrafo (ou cronotacógrafo) 4.1 CARGA FRACIONADA (embalagens, caixas, botijões, etc.) - Os casos em que é obrigatório e as infrações previstas devem obedecer ao CTB e resoluções do CONTRAN (vide Capítulo equipamentos). - Na hipótese do condutor se recusar a entregar o disco para o agente, ou então alegar que o expedidor não forneceu a chave do equipamento, deverá ocorrer autuação prevista no Art. 238 (CTB). 4.2 CARGA A GRANEL (tanques) - Não está claro no novo RTRPP se todos os veículos transportadores de PP a granel deverão estar equipados com tacógrafo, independentemente do PBT. Até que se dissipe a dúvida, seguir os mesmos passos do item anterior. Aferição: A aferição do cronotacógrafo, prevista pela Portaria Inmetro nº 201/04, tornou-se obrigatória para todos os veículos transportadores de produtos perigosos (a granel) a partir de 01/09/2009. A emissão do CIV (item seguinte) só será realizada após a apresentação do Certificado de Verificação do Cronotacógrafo no ato da inspeção periódica. Autuação pela falta da aferição: A PRF ainda não dispões de meios para, de forma isolada, fiscalizar a aferição dos cronotacógrafos, em qualquer tipo de transporte. Por enquanto, a fiscalização só pode ser realizada (ou delegada) pelo próprio Inmetro. Informações completas: Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 2

3 5 - Verificar o CIV original do(s) veículo(s) - (somente para o transporte a granel) Definição: O Certificado de Inspeção Veicular (CIV) é o documento preenchido e emitido por Organismo de Inspeção Veicular Acreditado pelo Inmetro (OIVA), após a aprovação técnica das inspeções dos veículos rodoviários envolvidos no transporte de produtos perigosos, sua obrigatoriedade está prevista no Art. 7º e 28 do novo RTRPP. - O CIV é exigível a partir de 22/06/2010 apenas para os veículos; - Para os equipamentos será exigido o CIPP (item seguinte); - Conforme o Art. 4 da Portaria Inmetro 457/08 (alterado pela 121/11) os veículos rodoviários originais de fábrica (0km) que não sofreram quaisquer modificações de suas características originais ficarão isentos da inspeção veicular inicial, bem como do porte obrigatório do CIV, por um prazo de 12 (doze) meses contados a partir da data de suas aquisições, evidenciada através de documento fiscal de compra; - Conforme o Item 2.4 do RTQ-5, o CIV deverá ser chancelado em seu verso (campo 28) com o símbolo ao lado, aposto sobre o decalque do chassis. - No caso de falta ou qualquer desconformidade relacionada ao CIV, deverá ocorrer a autuação prevista nos Arts. 53*I*e e 54*I*d (novo RTRPP). MODELO CIV (CERTIFICADO DE INSPEÇÃO VEICULAR) FRENTE VERSO 6 - Verificar o CIPP original dos equipamento(s) - (somente para o transporte a granel) Definição: O Certificado de Inspeção para o Transporte de Produtos Perigosos (CIPP), antes denominado Certificado de Capacitação, atesta o atendimento do equipamento rodoviário aos requisitos dos RTQ do Inmetro, para o transporte de produtos perigosos. É expedido pelo Inmetro ou entidade por ele acreditada. - No caso de falta ou qualquer desconformidade relacionada ao CIPP, deverá ocorrer a autuação prevista no Art. 53*I*e e 54*I*d (novo RTRPP). - É compatível com a carga que está sendo transportada (olhar no verso, campo 23)? Caso contrário, autuar pelos Arts. 53*I*d e 54*I*c (novo RTRPP). MODELO CIPP (CERTIFICADO DE INSPEÇÃO PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS) FRENTE VERSO RESUMO CIV / CIPP: 01 CIPP PARA O TANQUE 01 CIV PARA O CAMINHÃO-TRATOR 01 CIV PARA O SEMIRREBOQUE Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 3

4 7 - Verificar a documentação da carga Os dados a seguir foram transcritos da Res. 420/04/ANTT com alterações dadas pela 1.644/06/ANTT (em complementação ao Art. 22 do RTRPP): CONCEITO INFORMAÇÕES MÍNIMAS SEQUÊNCIA DE INFORMAÇÕES DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR APRESENTAÇÃO Documentos para o transporte terrestre de produtos perigosos Para fins deste Regulamento, documento fiscal para o transporte de produtos perigosos é qualquer documento (declaração de carga, nota fiscal, conhecimento de transporte, manifesto de carga ou outro documento que acompanhe a expedição) que contenham as informações exigidas em e a declaração exigida O documento fiscal de produtos perigosos deve conter, para cada substância e artigo objeto do transporte, as informações a seguir: a) O NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE, determinado conforme 3.1.2; b) A CLASSE OU A SUBCLASSE DO PRODUTO, acompanhada, para a Classe 1, da letra correspondente ao grupo de compatibilidade. Nos casos de existência de risco(s) subsidiário(s), poderão ser incluídos os números das classes e subclasses correspondentes, entre parênteses, após o número da classe ou subclasse principal do produto; c) O NÚMERO ONU, precedido das letras UN ou ONU e o GRUPO DE EMBALAGEM da substância ou artigo; d) A QUANTIDADE TOTAL POR PRODUTO PERIGOSO abrangido pela descrição (em volume, massa, ou conteúdo liquido de explosivos, conforme apropriado). Quando se tratar de embarque com quantidade limitada por unidade de transporte, o documento fiscal deve informar o peso bruto do produto expresso em quilograma As informações exigidas no documento fiscal devem ser legíveis Sequência das informações exigidas no documento fiscal Se um documento fiscal listar tanto produtos perigosos quanto não perigosos, os produtos perigosos devem ser relacionados primeiro, ou ser enfatizados de outra maneira A ordem em que os elementos de informação exigidos em , de a a c, aparecem no documento fiscal deverá ser sem interposição de qualquer informação adicional. Exemplos: UN 1098 UN 1098 ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 I ÁLCOOL ALÍLICO, 6.1, ONU 1098, I ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 I ÁLCOOL ALÍLICO 6.1 ONU 1098 I NÚMERO DA ONU NOME SUBCLASSE GRUPO DE EMB. NOME SUBCLASSE NÚMERO DA ONU GRUPO DE EMB O documento fiscal de produtos perigosos, emitido pelo expedidor, deve também conter ou ser acompanhado de uma DECLARAÇÃO de que o produto está adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor A declaração deve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados de apresentar a assinatura no documento fiscal de produtos perigosos os estabelecimentos que usualmente forneçam produtos perigosos, desde que apresentem documento com a declaração impressa de que o produto esteja adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende a regulamentação em vigor O acondicionamento do produto deve ser adequado para todas as etapas da operação de transporte, que podem ser, conforme o caso, de carregamento, descarregamento, transbordo e transporte. Exemplo 1: O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DE CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO, TRANSBORDO E TRANSPORTE, CONFORME REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR. Exemplo 2: O PRODUTO ESTÁ ADEQUADAMENTE ACONDICIONADO PARA SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DAS ETAPAS NECESSÁRIAS A UMA OPERAÇÃO DE TRANSPORTE E QUE ATENDE A REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR Apresentação do documento fiscal Nota 1: Não se exige documento fiscal separado para produtos perigosos quando uma expedição contiver tanto produtos perigosos quanto não-perigosos, nem há restrição quanto ao número de descrições de produtos perigosos individuais que podem aparecer num mesmo documento O texto da declaração do expedidor exigida em e as informações relativas aos riscos dos produtos a serem transportados (como indicado em ) podem ser incorporados a (ou combinados com), um documento fiscal ou manifesto de carga existente. A disposição das informações no documento (ou a ordem de transmissão dos dados correspondentes por técnicas de processamento eletrônico de dados (PED) ou intercâmbio eletrônico de dados (IED)) deve ser a prevista em Rubrica no documento fiscal: É extremamente importante apor NA FRENTE (ou em campo específico) do documento fiscal que gerou a autuação, a data, hora e local da fiscalização, rubricando em seguida, de modo a facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual recurso. - Caso a carga não possua documento fiscal, deverá ser acionada a Receita Estadual ou Federal, conforme o caso. - Caso o transportador não porte o Conhecimento de Carga, deverá ser consultado o Capítulo 10 - Convênio com ANTT. - Caso o documento fiscal não possua qualquer item de a) a d) listados acima (INFORMAÇÕES MÍNIMAS), ou os mesmos estiverem ilegíveis ou incompletos, deverá haver autuação pelos Arts. 53*III*d e 54*I*L (novo RTRPP). - Caso o documento fiscal não possua a DECLARAÇÃO DO EXPEDIDOR, deverá haver autuação pelos mesmos artigos. Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 4

5 8 - Verificar se a carga transportada está dentro da quantidade LIMITADA ou ISENTA por unidade de transporte (conforme Capítulo da Res. 420/04 da ANTT) somente cargas fracionadas - Não existe quantidade limitada no transporte de produtos a granel (caminhões-tanque); - Nessas condições, os produtos apresentam, em geral, riscos menores que os transportados em grandes quantidades. Assim, é possível dispensar expedições com quantidades limitadas de produtos perigosos, do cumprimento de algumas exigências. EXIGÊNCIAS DENTRO DA QUANTIDADE ISENTA ALÉM DA QUANTIDADE ISENTA a) Rótulos de risco e painéis de segurança afixados ao veículo; DISPENSADO PRECISA b) Porte de equipamentos de proteção individual e de equipamentos para atendimento a situações de emergência, exceto extintores de incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir; DISPENSADO PRECISA c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais de carga e descarga; DISPENSADO PRECISA d) Treinamento específico para o condutor do veículo; (MOPP) DISPENSADO PRECISA e) Porte de ficha de emergência e envelope para transporte; DISPENSADO PRECISA f) Proibição de se conduzir passageiros no veículo. DISPENSADO PRECISA g) Precauções de manuseio (carga, descarga, estiva). PRECISA PRECISA h) Rótulo de risco nas embalagens, exceto para o GLP (conforme provisão especial 88). PRECISA PRECISA i) Extintor de incêndio para o veículo e para a carga. (Ver tabela no Item 14.2) PRECISA PRECISA j) Documento Fiscal do produto transportado, contendo o número e nome apropriado para o embarque, quantidade, grupo de embalagem, classe e, quando for o caso, subclasse à qual o produto pertence e declaração assinada pelo expedidor. (Ver Item 7) - Exemplos práticos: ( I S E N T O ) - Ford/F-4000, transportando 10 botijões de 13 Kg de gás de cozinha (GLP) - ONU 1075 PRECISA PRECISA I) verificar na coluna 8 da relação de produtos perigosos da Res. 420/04 qual a quantidade limitada do produto para o veículo. (que é de 333 Kg); II) somar os 13 Kg do peso líquido do botijão com sua tara, aproximadamente 15 Kg, achando 28 Kg de peso total; III) multiplicar 10 unidades por 28 Kg, achando 280 Kg. Neste caso, o resultado encontrado é inferior a 333 Kg. Portanto, o veículo está dispensado de algumas exigências. ( N Ã O I S E N T O ) - Ford/F-4000, transportando 10 botijões de 13 Kg de GLP (ONU 1075) + 10 baldes de 18 litros de tinta (ONU 1263) I) verificar na coluna 8 da relação de produtos perigosos da Res. 420/04 qual a quantidade limitada dos produtos 1075 e 1263 (grupo de embalagem III) para o veículo que é de 333 e Kg, respectivamente; II) somar os 13 Kg do peso líquido do botijão com sua tara, aproximadamente 15 Kg, achando 28 Kg de peso total; III) multiplicar 10 unidades por 28 Kg, achando 280 Kg. IV) somar os 280 Kg de GLP com os 180 Kg de tinta, achando aproximadamente 460 Kg; Neste caso, a soma das duas quantidades é superior a 333 Kg, que é a menor quantidade isenta. Portanto, o veículo não está dispensado de nenhuma das exigências. 9 - Verificar o ENVELOPE e a FICHA DE EMERGÊNCIA (NBR 7503) - O condutor porta ENVELOPE e FICHA DE EMERGÊNCIA de acordo com as normas? - A ficha corresponde ao produto transportado? (uma para cada produto) - O envelope é adequado e possui o nome do transportador? - Há um envelope para cada embarcador? - Caso contrário, autuar pelos pelos Arts. 53*III*d e 54*I*L (novo RTRPP). Figuras: MPO-005 Observação: a ficha de emergência é destinada às equipes de atendimento de emergência. As informações ao motorista devem estar descritas exclusivamente no envelope para transporte. Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 5

6 10 - Verificar a SIMBOLOGIA do veículo e das embalagens (NBR 7500) - Possui RÓTULOS DE RISCO PRINCIPAL e SUBSIDIÁRIO (quando for o caso) e PAINÉIS DE SEGURANÇA? - A simbologia está legível e em local adequado? - A simbologia nas embalagens está correta? - Caso contrário, autuar pelos pelos Arts. 53*II*c e 54*II*a (novo RTRPP). Foto: PRF Marcelo Gonzaga RÓTULO DE RISCO PAINEL DE SEGURANÇA Nota: As combinações possíveis entre rótulos e painéis não foram listadas aqui devida à extensão. Em caso de dúvida consulte o Capítulo 5.2 do Anexo à Resolução 420/04 da ANTT. ( Verificar a compatibilidade dos produtos transportados (NBR 14619) - Caso existam produtos incompatíveis entre si, deverá ocorrer autuação nos Arts. 53*I*h e 54*I*f (novo RTRPP).. - Caso existam produtos para uso humano ou animal junto aos produtos perigosos, exceto se houver compartimento isolado, deverá ocorrer autuação nos artigos: (VER TABELA DE INFRAÇÕES, ABA CARGA (COMPATIBILIDADE). Legenda: X = Incompatível A = Incompatível para produtos da subclasse 2.3 que apresentem toxicidade por inalação LC50 < 1000 ppm B = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 4.1 com os seguintes números da ONU: 3221, 3222, 3231 e 3232 C = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 5.2 com os seguintes números da ONU: 3101, 3102, 3111 e 3112 D = Incompatível apenas para os produtos da subclasse 6.1 do grupo de embalagem l E = Em caso de incompatibilidade química dentro de uma mesma classe ou subclasse de produtos perigosos, como por exemplo a incompatibilidade entre ácidos e bases (classe 8), o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio da ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento. F = Em caso de incompatibilidade química entre estas classes/sub-classes o embarcador deve informar ao transportador por escrito, podendo ser por meio de ficha de emergência, rótulo de segurança, ficha de segurança (FISPQ) e/ou qualquer outro documento. NOTAS: 1 Cianetos ou misturas de cianetos não devem ser transportados com ácidos. 2 No caso da subclasse 2.3, a toxicidade inalatória (LC50) deve estar indicada na ficha de emergência do produto perigoso. Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 6

7 12 - Verificar a situação e o estado de conservação do veículo e equipamentos de transporte - No caso de qualquer problema verificado no veículo (falta ou inoperância dos equipamentos obrigatórios, mau estado de conservação, etc.) que possa trazer risco ao transporte ou então defeitos, falhas, vazamentos, amassados, corrosão, etc., no equipamento de transporte (tanque, contêiner, etc.) deverá haver autuação nos Arts. 53*II*b e 54*II*f (novo RTRPP). - Para cargas mal estivadas, utilizar os pelos Arts. 53*II*a e 54*I*m (novo RTRPP). TANQUE AMASSADO SINALIZAÇÃO DEFICIENTE 13 - Verificar o(s) EPI (NBR 9735) - Conforme o Item da NBR 9735, Os EPI devem estar higienizados, livres de contaminação e acondicionados em local de fácil acesso e no interior da cabine do veículo. - Caso haja ausência de itens do EPI ou então estejam sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos pelos Arts. 53*II*i e 54*II*c (novo RTRPP). EPI equipamentos de proteção individual por grupo (conforme coluna 14 da relação de produtos perigosos - MPO-005) Grupo B (EPI básico): Capacete e luvas; Grupo 1: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos; Grupo 2: EPI básico + peça facial inteira com filtro de VO/GA combinado com filtro mecânico; Grupo 3: EPI básico + peça facial inteira com filtro de NH3; Grupo 4: EPI básico + peça facial inteira com filtro CO combinado com filtro mecânico; Grupo 5: EPI básico + peça facial inteira com filtro SO2 combinado com filtro mecânico; Grupo 6: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico; Grupo 7: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial com filtro NH3.combinado com filtro mecânico; Grupo 8: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + peça semifacial filtrante (de acordo com o princípio ativo); Grupo 9: granel: EPI básico e óculos de segurança para produtos químicos; envasilhado (botijões e cilindros): luva compatível com o produto; Grupo 10: EPI básico + protetor facial; Grupo 11 Produtos da classe 1: EPI básico + óculos de segurança para produtos químicos + colete de sinalização + peça facial inteira com filtro polivalente (VO, GA, amônia, SO2 combinado com filtro mecânico P2); Grupo 12: EPI básico + equipamento de proteção respiratória com filtro combinado com filtro mecânico. Foto: Instrução DPRF Foto: PRF Marcelo Gonzaga Foto: Instrução DPRF Foto: Instrução DPRF EPI CONJUNTO DE EMERGÊNCIA Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 7

8 14 - Verificar os EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA (NBR 9735) 14.1 Conjunto de Emergência - Conforme o Item da NBR 9735, Os equipamentos devem estar em local de fácil acesso e fora do compartimento de carga. Somente para veículos com capacidade de carga (Nota: PBT) de até 3 toneladas, pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruído pela carga. - Caso haja ausência de itens do CONJUNTO DE EMERGÊNCIA ou então estejam sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos pelos Arts. 53*II*h e 54*II*b (novo RTRPP) Todos os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos, exceto os que transportam gás liquefeito de petróleo (GLP) envasado (gás de cozinha em botijões), devem portar no mínimo os seguintes equipamentos: a) dois CALÇOS com dimensões mínimas de 150 mm x 200 mmx 150 mm (conforme figura 1); b) jogo de ferramentas adequado para reparos em situações de emergência durante a viagem, apropriado ao veículo, e equipamento para o transporte contendo no mínimo: - ALICATE universal; - CHAVE DE FENDA ou philips (conforme a necessidade); - CHAVE DE BOCA (fixa) apropriada para a desconexão do cabo da bateria; c) dispositivos para sinalização/isolamento da área: - FITA para isolamento e DISPOSITIVOS para sustentação da fita; (vide Item 12.3) - material para advertência composto de quatro PLACAS AUTOPORTANTES de dimensões mínimas de 340 mm x 470 mm, com a inscrição PERIGO AFASTE-SE ; - quatro CONES para sinalização da via (nas cores laranja e branco, com altura entre 70 e 75cm, conforme Res. 160;/04/CONTRAN) - uma LANTERNA comum de no mínimo duas pilhas médias. No caso de produto a granel cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável ou explosivo a lanterna deve ser para uso em locais sujeitos a fogo e/ou explosão em presença de gases, vapores, líquidos e pós passíveis de sofrer ignição pela presença de faíscas. d) dispositivo complementar: EXTINTOR(es) de incêndio para a carga. (vide Item 12.2) Os veículos que transportam carga líquida embalada, além dos equipamentos citados em 4.2.4, podem portar dispositivos para contenção, tais como: a) MARTELO e BATOQUES cônicos para tamponamento de furos, exceto para embalagens plásticas; b) ALMOFADAS IMPERMEÁVEIS para tamponamento de cortes e rasgos; c) TIRANTES para fixação das almofadas adequados ao tamanho da embalagem Para o transporte de produtos perigosos sólidos de qualquer uma das classes de risco, é obrigatório portar: a) PÁ, conforme (Os materiais de fabricação dos componentes dos equipamentos devem ser compatíveis e apropriados aos produtos transportados e de material anti faiscante, em se tratando de produtos cujo risco principal ou subsidiário seja inflamável, exceto o jogo de ferramentas, previsto em b). b) LONA totalmente impermeável, resistente ao produto, de tamanho mínimo de 3 m x 4 m, para recolher ou cobrir o produto derramado, exceto se já houver lona cobrindo a carga (no caso de veículo de carroçaria aberta) Os veículos que transportam gás liquefeito de petróleo envasado (gás de cozinha em botijões) devem portar, no mínimo, CALÇOS, JOGO de FERRAMENTAS e EXTINTOR(es) para a carga. (vide Item ) Para os produtos ONU 1040 e 1790, existem equipamentos específicos (consultar a NBR 9735 ou MPO-005) 14.2 Extintor para o veículo e para a carga (NBR 9735) - Item Qualquer unidade de transporte, se carregada com produtos perigosos, deve portar extintores de incêndio portáteis e com capacidade suficiente para combater princípio de incêndio: a) do motor ou de qualquer outra parte da unidade de transporte, conforme previsto na legislação de trânsito; (EXTINTOR DO VEÍCULO CONFORME RESOLUÇÕES 14/98 e 157/04) b) do carregamento, caso o primeiro seja insuficiente ou inadequado. (EXTINTOR DA CARGA CONFORME TABELA A SEGUIR) - Item O extintor de incêndio não pode ser instalado dentro do compartimento de carga. Somente para veículos com capacidade de carga (Nota: PBT) de até 3 toneladas, pode ser colocado no compartimento de carga, próximo a uma das portas ou tampa, não podendo ser obstruído pela carga. - Item Os dispositivos de fixação do extintor devem possuir mecanismos de liberação, de forma a simplificar esta operação, que exijam movimentos manuais mínimos. Os dispositivos não devem ter ou possibilitar a colocação de componentes ou acessórios que necessitem da utilização de chaves, correntes, etc. - Item No transporte de carga fracionada, o dispositivo de fixação do extintor deve situar-se na lateral do chassi ou à frente do compartimento de carga, obedecendo-se aos demais critérios estabelecidos nesta Norma. - Caso haja ausência do(s) extintor(es) ou então esteja(m) sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos Arts. 53*II*h e 54*II*b (novo RTRPP). Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 8

9 Classe ou Subclasse EXTINTORES E CAPACIDADES MÍNIMAS POR CLASSE DE PP Transporte a granel Transporte Fracionado Mais 01 Tonelada de Carga Até 01 Tonelada de Carga 02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-02 Extintores PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-02 Extintores PQS 04 Kg e 20-BC ou A:20-B:C) A:20-B:C) 02 Extintores PQS 04 Kg e 10-B:C 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-01 Extintor PQS 08 Kg ou A:20-02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C A:20- A:20-02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- A:20-03 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- A:20-02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 02 Extintor ÁGUA 10 l e 2-A 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- A:20-02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ou 02 Extintor ÁGUA 10 l e 2-A 02 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2- A:20-02 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C A:20- A:20- A:20- A:20- A:20- A:20-01 Extintor PQS 08 Kg ou 01Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor PQS 08 Kg ou 02 Extintores CO2 6 Kg e 5-B:C Exceções Ver Exceções abaixo* Há Exceções abaixo* Ver Exceções abaixo* Classe ou Subclasse ONU 1442, 1493 ONU 1504, 1516 ONU 1796, 1802 ONU 1873, 2014 ONU 2015, 2025 ONU 2466, 2547 Exceções das Classes/Subclasses acima relacionadas Transporte Fracionado Transporte a granel Mais 01 Tonelada de Carga Até 01 Tonelada de Carga ONU Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C 01 Extintor CO2 6 Kg e 5-B:C ONU Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-B:C) 01 Extintor PQS 8 Kg e 20-B:C (ou 2-A:20-B:C) 01 Extintor PQS 04 Kg e 10-B:C Exceções *Os n ONU desta relação são exceções das Subclasses 5.1, 6.1 e Classe 8 Este N ONU é exceção da Classe 8 Este N ONU é exceção da Subclasse 5.1 Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 9

10 14.3 Fita para isolamento e dispositivo de sustentação (NBR 9735) - fita (largura mínima de 70 mm), de qualquer cor (exceto transparente) de comprimento mínimo compatível com as dimensões do veículo e quantidade de dispositivos, de modo a não tocar o solo e ser possível o isolamento do veículo e da via em distância segura; - dispositivos (podendo ser: tripés, cones ou cavaletes), para sustentação da fita. - Caso haja ausência da fita e dos dispositivos ou então esteja(m) sem condições de uso, deverá ocorrer autuação nos Arts. 53*II*h e 54*II*b (novo RTRPP). VEÍCULO FITA DISPOSITIVOS Caminhão, caminhão-trator com semirreboque (articulado), caminhão com reboque ou menor que 19,80 m de comprimento 100 m 6 Treminhão, bitrem, rodotrem ou combinação de veículos com mais de duas unidades ou igual ou maior que 19,80 m de comprimento 200 m 10 Outros 50 m Identificar o expedidor/embarcador e o transportador Expedidor/Embarcador - Conforme a Resolução 420/04/ANTT, expedidor é qualquer pessoa, organização ou governo que prepara uma expedição para transporte. - O expedidor/embarcador pode ser o próprio fabricante, empresa contratada para distribuir o produto, revendedor, etc., e será identificado através do conhecimento de transporte (ou manifesto de carga, no caso de múltiplos conhecimentos) Transportador - Conforme a Resolução 420/04/ANTT, transportador é qualquer pessoa, organização ou governo que efetua o transporte de produtos perigosos por qualquer modalidade de transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os de carga própria. - Conforme o Art. 1º do MPA-010, o transportador no transporte rodoviário de produtos perigosos, identificado no campo INFRATOR do auto de infração, será: a) O emissor do conhecimento de transporte; (Nota: cuja falta implica em infração do RNTRC, conforme Capítulo 10 - Convênio ANTT); b) Na falta do conhecimento, o que estiver registrado na nota fiscal; c) Na falta da descrição na nota fiscal, o proprietário do veículo transportador (em caso de combinação de veículos, será o do caminhão trator). - Conforme o Art. 1º do MPA-010, no caso de redespacho, onde o último embarcador do produto perigoso não é o emitente da nota fiscal, o infrator será identificado por ser emitente do último documento fiscal (conhecimento, manifesto, declaração de carga ou outro documento que atenda o capítulo 5.4 da Resolução 420/04/ANTT). Definição: Conforme o item da Res. 420/04-ANTT, alterado pela Res /11, REDESPACHO é a operação entre transportadores em que um prestador de serviço de transporte (redespachante) contrata outro prestador de serviço de transporte (redespachado), com transferência do carregamento, para efetuar o transporte em todo o trajeto ou parte deste, gerando um novo Conhecimento de Transporte Rodoviário de Carga, sendo que o redespachante assume as responsabilidades de expedidor. Nota: Para mais detalhes sobre os documentos obrigatórios para o transporte de cargas em geral, veja o Capitulo seguinte - Convênio ANTT Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 10

11 16 - Autuar - O auto de infração passa a ter novo modelo (Anexo I ao MPA-010). Entretanto, até sua disponibilização, continuarão as ser usados os AI série B (Art. 6º do MPA-010). - Segundo o Art. 4º do MPA-010, o auto de infração será lavrado em duas vias, devendo a primeira ser encaminhada à SPF (NMP) regional e a segunda entregue ao responsável ou preposto que esteja conduzindo o veículo autuado. EXEMPLO DE PREENCHIMENTO DO AIT ESPECÍFICO PARA PRODUTOS PERIGOSOS SEGUNDO O ITEM 5,7 DO ANEXO I DA PORTARIA 349/02-MT, NÃO HÁ NECESSIDADE DE CÓDIGO COM 5º DÍGITO. NESTE CASO, O ART. 53*III*D JÁ É O PRÓPRIO CÓDIGO. SE FOR UTILIZADO AUTO DE INFRAÇÃO SÉRIE B, OS SEGUINTES DADOS DEVERÃO SER ACRESCENTADOS: - MARCA: SCANIA; MODELO: 113H; UF: RS; - PLACA(S) SEMIRREBOQUE(S): BBB-1234/SP; - PRODUTO(S): ONU 1202 (18205 Kg); - NOTA FISCAL Nº 1234, EMITIDA EM 31/02/2011, CNPJ / Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 11

12 TABELA DE INFRAÇÕES PARA PRODUTOS PERIGOSOS CIRCULAÇÃO DOCUMENTAÇÃO CONDUTOR OU AUXILIARES VEÍCULO OU EQUIPAMENTO (ADEQUAÇÃO) CARGA CARGA (COMPATIBILIDADE) INFRAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR 53*I*a 53*II*k 53*I*e 53*III*d 53*III*b 53*I*b 53*I*g 53*III*e 53*I*c 53*II*b 53*I*f 53*II*f 53*I*d 53*II*a 53*I*h 53*I*i 53*I*j 53*I*k 53*I*L transportar produtos perigosos cujo deslocamento rodoviário seja proibido pela ANTT transportar produtos perigosos descumprindo as restrições de circulação estabelecidas no art. 17 transportar produtos perigosos a granel em veículo ou equipamento de transporte que não atendam às disposições do art. 7º e do inciso I do caput do art. 28 (Nota: CIV e CIPP) transportar produtos perigosos sem adotar, em relação à documentação exigida, as disposições do inciso V do art. 46, ou dispor dessa documentação ilegível (Nota: exceto CIV e CIPP) retirar a sinalização ou a Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte de veículo ou equipamento de transporte que não tenha sido descontaminado, em desacordo ao art. 3º transportar produtos perigosos em veículo cujo condutor não esteja devidamente habilitado em desacordo ao caput do art. 22 conduzir pessoas em veículos que transportem produtos perigosos, em desacordo ao inciso I do art. 12 transportar produtos perigosos em veículo cujo condutor ou auxiliar não estejam usando o traje mínimo obrigatório previsto no parágrafo único do art. 26 transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte com características técnicas ou operacionais inadequadas, em desacordo ao art. 6º transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte em estado inadequado de conservação, limpeza ou descontaminação, em desacordo ao art. 6º transportar produtos perigosos em veículos que não atendam às condições do art. 8º transportar produtos perigosos utilizando cofre de carga que não atenda ao estabelecido no art. 13 transportar, em veiculo ou equipamento de transporte, produtos perigosos a granel que não constem no CIPP, em desacordo ao art. 7º transportar produtos perigosos mal estivados nos veículos ou presos por meios não-apropriados, em desacordo ao art. 10 transportar, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, diferentes produtos perigosos, em desacordo ao inciso II do art. 12 transportar produtos perigosos em desacordo ao inciso III do art. 12 transportar alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido produtos perigosos, em desacordo ao inciso IV do art 12 transportar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou equipamentos de transporte, em desacordo ao inciso V do art 12 transportar em veículo ou equipamento de transporte já utilizados para movimentação de produtos perigosos a granel, produtos para uso ou consumo humano ou animal, em desacordo ao art. 9º 54*I*a INFRAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO EXPEDIDOR 54*I*d 54*I*L 54*II*e 54*I*b 54*II*f 54*I*e 54*I*p 54*I*c 54*I*m 54*I*f 54*I*g 54*I*h 54*I*i 54*I*j expedir produtos perigosos cujo deslocamento rodoviário seja proibido pela ANTT expedir produtos perigosos a granel em veículo ou equipamento de transporte que não atendam ao art. 7º e ao inciso I do caput do art. 28 (Nota: CIV e CIPP) embarcar produtos perigosos em veículo sem fornecer a documentação exigida no art. 40 (Nota: exceto CIV e CIPP) expedir produtos perigosos em veículo cujo condutor não esteja devidamente habilitado em desacordo ao caput do art. 22 expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte com características técnicas ou operacionais inadequadas, em desacordo ao art. 6º expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte em estado inadequado de conservação, limpeza ou descontaminação, em desacordo ao art. 6º expedir produtos perigosos em veículos que não atendam às condições do art. 8º expedir produtos perigosos utilizando cofre de carga que não atenda ao estabelecido no art. 13 expedir produtos perigosos a granel que não constem no CIPP, em desacordo ao art. 7º expedir produtos perigosos mal estivados nos veículos ou presos por meios não apropriados, em desacordo ao art. 10 expedir, simultaneamente, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, diferentes produtos perigosos, em desacordo ao inciso II do art. 12 expedir produtos perigosos em desacordo ao inciso III do art. 12 expedir alimentos, medicamentos ou quaisquer objetos destinados ao uso ou consumo humano ou animal em embalagens que tenham contido produtos perigosos, em desacordo ao inciso IV do art. 12 embarcar, simultaneamente, animais e produtos perigosos em veículos ou equipamentos de transporte, em desacordo ao inciso V do art. 12 expedir produtos para uso ou consumo humano ou animal em veículo ou equipamento de transporte já utilizados para movimentação de produtos perigosos a granel, em desacordo ao art. 9º Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 12

13 ACIDENTES, INCIDENTES OU IMOBILIZAÇÃO MANUSEIO SINALIZAÇÃO EPI E CONJUNTO DE EMERGÊNCIA EMBALAGENS 54*I*k 53*I*m 53*II*g 53*II*L 53*III*a 53*I*n 53*II*m deixar de dar apoio e prestar os esclarecimentos solicitados pelas autoridades públicas em caso de emergência, acidente ou avaria, conforme art. 33 o condutor não adotar, em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização do veículo, as providências constantes no Envelope para Transporte, conforme art. 30 estacionar veículo contendo produtos perigosos em desacordo ao art. 20 deixar, o condutor ou o auxiliar, de informar a imobilização do veículo à autoridade competente, conforme art. 24 manusear, carregar ou descarregar produtos perigosos em locais públicos e em condições de segurança inadequadas às características dos produtos e à natureza de seus riscos, em desacordo ao art. 14 abrir volumes, fumar ou adentrar as áreas de carga do veículo ou equipamento de transporte em desacordo ao inciso VI do art *II*d 54*I*r 53*II*c 53*III*c 53*III*b 53*II*h 53*II*i 53*II*j 53*II*d 53*II*e transportar produtos perigosos em veículo ou equipamento sem a devida sinalização, ou quando esta estiver incorreta, ilegível ou afixada de forma inadequada, em desacordo ao art. 3º não retirar a sinalização dos veículos e equipamentos de transporte após as operações de limpeza e descontaminação, em desacordo ao parágrafo único do art. 3º retirar a sinalização ou a Ficha de Emergência e o Envelope para Transporte de veículo ou equipamento de transporte que não tenha sido descontaminado, em desacordo ao art. 3º transportar produtos perigosos em veículo desprovido do conjunto de equipamentos para situações de emergência ou portar qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 4º transportar produtos perigosos em veículo desprovido dos conjuntos de EPIs necessários ou portar qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 5º transportar produtos perigosos em embalagens que apresentem sinais de violação, deterioração ou mau estado de conservação, conforme art. 48 transportar produtos perigosos em embalagens que não possuam a comprovação de sua adequação a programa de avaliação da conformidade da autoridade competente, em desacordo ao art. 11 transportar produtos perigosos em embalagens que não possuam a identificação relativa aos produtos e seus riscos, em desacordo ao art *II*a 54*II*b 54*II*c 54*I*q 54*I*n 54*I*o não se fazer representar por técnico ou pessoal especializado no local do acidente, quando expressamente convocado pela autoridade competente, em desacordo ao art. 31 deixar de dar apoio e prestar os esclarecimentos solicitados pelas autoridades públicas em caso de emergência, acidente ou avaria, em desacordo ao art. 33 efetuar as operações de carga de produtos perigosos em desacordo ao art. 45 expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento sem a devida sinalização, ou quando esta estiver incorreta, ilegível ou afixada de forma inadequada, em desacordo ao art. 3º expedir produtos perigosos em veículo desprovido do conjunto de equipamentos para situações de emergência ou que porte qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 4º expedir produtos perigosos em veículo desprovido dos conjuntos de EPIs necessários ou portar qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso, em desacordo ao art. 5º expedir produtos perigosos em embalagens que apresentem sinais de violação, deterioração ou mau estado de conservação, em desacordo ao art. 48 expedir produtos perigosos em embalagens que não possuam a marcação adequada ou a comprovação de sua adequação a programa de avaliação da conformidade da autoridade competente, em desacordo aos arts. 11 ou 44 expedir produtos perigosos em embalagens que não possuam a identificação relativa aos produtos e seus riscos ou que essa seja inadequada aos produtos transportados, em desacordo aos arts. 11 ou 44 DESTINATÁRIO 55 efetuar a operação de descarga de produtos perigosos em desacordo ao art. 45 Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 13

14 17 - Preencher o Roteiro de Fiscalização e anexar à 1ª via do Auto de Infração (somente para PRF) Modelo do Roteiro de Fiscalização - Segundo o Art. 5º do MPA-010, será obrigatório o preenchimento total do Roteiro de Fiscalização (Anexo II do MPA-010, baseado no Anexo II da Portaria 349/02 do Ministério dos Transportes), anexando-se um em cada 1ª via do auto de infração, admitindo-se cópia somente quando tratar-se de mais de um auto de infração para o mesmo veículo; - Não é necessário fornecer cópia do roteiro ao autuado. Ele serve somente para facilitar o trabalho da CADA ou JARI em caso de eventual interposição de defesa; - Não haverá numeração, conforme alteração dada pela Instrução Normativa 08/2011/CGO/DPRF. ATÉ ORIENTAÇÃO EM CONTRÁRIO, NÃO SERÁ NECESSÁRIO O PREENCHIMENTO DO ROTEIRO DE FISCALIZAÇÃO Marcelo Dullius Saturnino 9ª edição Capítulo 9 14

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