ACIDOS FENÓLICOS, ALDEÍDOS FENÓLICOS E DERIVADOS FURÂNICOS EM APARAS DE MADEIRA DE CARVALHO FRANCÊS E AMERICANO
|
|
- Edite de Carvalho Prada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACIDOS FENÓLICOS, ALDEÍDOS FENÓLICOS E DERIVADOS FURÂNICOS EM APARAS DE MADEIRA DE CARVALHO FRANCÊS E AMERICANO Maria João CABRITA 1,3 ; Helena ROQUE 2 ; Raquel GARCIA 3 ; Cristina BARROCAS DIAS 4 RESUMO O presente trabalho teve como objectivo a caracterização de aparas comerciais de carvalho francês e americano do ponto de vista da sua composição fenólica. Assim os ácidos fenólicos (ácido gálico, siríngico e vanílico) os aldeídos fenólicos (vanilina, siringaldeído, coníferaldeído e sinapaldeído) e os derivados furânicos (furfural, 5-metilfurfural e 5-hidroximetilfurfural) foram quantificados em amostras comerciais de aparas de carvalho francês e americano com diferentes tamanhos e níveis de queima. Os compostos fenólicos foram extraídos directamente das amostras de madeira e também de soluções de vinho sintético, de forma a avaliarmos as diferenças entre tipos de madeira e níveis de queima. Os resultados mostram que as aparas de carvalho francês em estudo são mais ricas em compostos fenólicos que as de carvalho americano e que em ambos os casos as aparas que não foram sujeitas a queima são as mais pobres nestes compostos. PALAVRAS CHAVE: compostos fenólicos, aparas de carvalho. 1 - INTRODUÇÃO A utilização de aparas de carvalho em enologia é hoje prática corrente, o que torna pertinente o estudo da sua composição. Os compostos fenólicos são um conjunto de compostos com propriedades interessantes nomeadamente, propriedades anti-oxidantes atribuídas a flavonoides e ácidos cinâmicos (McDONALD et al., 1998) o que torna o conhecimento da composição das madeiras usadas em enologia um possível beneficio para industria. Por outro lado, sabemos que a composição das madeiras está intimamente relacionada com a espécie botânica e a sua origem, mas sobretudo com os processos de maturação e de queima que a madeira sofre durante o seu processamento. A forma e o 1 Departamento de Fitotecnia, Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Évora. Ap Évora, Portugal. mjbc@uevora.pt; 2 Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM), Ap Évora, Portugal. 3 Aluna do Mestrado de Tecnologia Alimentar da Universidade de Évora 4 Departamento de Química, Escola de Ciências e Tecnologia, Universidade de Évora, CLAV Rua Romão Ramalho 59, Évora, Portugal, Centro de Química de Évora (CQE), Portugal
2 tamanho das aparas vão por seu lado condicionar os processos de extracção dos compostos extraíveis da madeira pelo vinho. O objectivo deste trabalho foi estudar a composição em ácidos fenólicos (ácido gálico, siríngico e vanílico), aldeídos fenólicos (vanilina, siringaldeído, coníferaldeído e sinapaldeído) e derivados furânicos (furfural, 5-metilfurfural e 5-hidroximetilfurfural) em amostras comerciais de aparas de carvalho francês e americano com diferentes tamanhos e níveis de queima. 2 - MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Material As aparas de madeira utilizadas neste trabalho foram gentilmente cedidas por VDS Enologia (tabela 1). Tabela 1 Código das amostras de aparas utilizadas Aparas de carvalho americano Classic Oak Chips, untoasted A1 Toasted Oak Powder A2 Classic Oak Chips, large size, medium toast - A3 Classic Oak Chips, large size, heavy toast A4 Aparas de carvalho francês Classic Oak Chips, untoasted F1 Toasted Oak Powder F2 Classic Oak Chips, large size, medium toast - F3 Classic Oak Chips, large size, heavy toast F4 Um vinho sintético (13,8% etanol, 3,2 g/l ácido tartárico) foi engarrafado com 6g/L de cada uma das aparas em estudo, colocado a 20ºC durante um mês e analisado. O ensaio foi efectuado em triplicado. 2.2 Análise por HPLC Preparação das amostras SLE - as aparas de madeira foram moídas para eliminar o efeito tamanho. Efectuou-se uma extracção sólido-líquido (1,5g de cada apara, 10 ml de metanol, 3 horas). Os extractos foram filtrados antes de serem injectados. As extracções foram feitas em triplicado. SS-LLE as amostras de vinho sintético foram extraídas por extracção líquida-líquida em suporte sólido, usando terra de diatomáceas como suporte (NAVE et al., 2007). Foram feitos cartuchos de 4 g de terra de diatomáceas, nos quais foram adsorvidos 6 ml de amostra. Os compostos fenólicos foram eluídos com sob vácuo com 10 ml acetato de etilo. As fases orgânicas foram secas com sulfato de sódio anidro, filtradas e concentradas
3 num evaporador rotativo (T = 30ºC). O resíduo obtido foi redissolvido em 1 ml de solução metanol/água (1:1) e filtrado através de um filtro de 0,45 μm antes de serem analisados por HPLC-DAD. As amostras foram preparadas em triplicado Condições cromatográficas Para a cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC) utilizou-se um cromatógrafo de fase líquida da Hewllet Packard série 1050 equipado com um loop de 20 μl, uma bomba quaternária e um detector de fotodíodos (DAD) da HP série A coluna utilizada para a separação dos compostos fenólicos foi uma RP Superpher 100, C18 (250 mm 4,6 mm i.d., 5 μm) (Merck, Alemanha) com précoluna do mesmo material. Os eluentes utilizados foram: solvente A - água/ácido acético (98:2 v/v) e solvente B água/metanol/ácido acético (68:30:2 v/v), com um fluxo de 1 ml/min, de acordo com o seguinte gradiente para o solvente A: de 95% a 70% (12 min); de 70% a 45% (15 min); de 45% a 23% (6 min); isocrático durante 9 minutos; de 23% a 5% (5 min); de 5% a 0% (3 min); isocrático durante 5 minutos. A detecção dos compostos foi feita a 280, 254 e 320 nm. Os compostos fenólicos foram identificados por comparação dos tempos de retenção com soluções padrão e quantificados utilizando rectas de calibração. Os parâmetros de calibração estão na tabela 2. Composto Àcido gálico Furfural Ácido vanilico 5-metilfurfural Ácido siringico+ vanilina Seringaldeído Coniferaldeído Sinapaldeído Ácido elágico Tabela 2 Parâmetros de calibração TR ± DP (nm) equação r 2 (min) 6,45 ± 0, y= 20,914x-19,951 0,999 14,20 ± 0, y= 151,19x-27,452 0,999 25,29 ± 0, y= 28,333x-1,493 0,999 28,16 ± 1, y= 61,76x-7, ,05 ± 1, y= 32,313x-3,5718 0,999 38,17 ± 0, y= 29,108x-0,8375 0,999 47,97 ± 0, y= 49,119x-2,9552 0,999 51,14 ± 0, y= 35,772x-4,9892 0,999 69,34 ± 1, y= 175,54x-251,73 0, Análise estatística Foi efectuada uma análise de variância com teste de comparação de médias de Tukey, a 95% de confiança, usando o SPSS 13.0.
4 3 RESULTADOS E DISCUSÃO Nas tabelas 3 e 4 apresentam-se os resultados obtidos para as amostras das diferentes aparas de carvalho em estudo. Da sua observação ressalta que o total de compostos fenólico é maior nas aparas de carvalho francês do que nas aparas de carvalho americano, e em ambos os casos as aparas não sujeitas a queima são claramente mais pobres nestes compostos fenólicos. De entre os ácidos fenólicos o ácido gálico e o ácido elágico são muito abundantes. O ácido gálico apresenta o valor mais elevado nas aparas sujeitas a tosta média, o que pode significar que a temperaturas mais elevadas ele é degradado, chegando a apresentar valores inferiores aos das aparas não sujeitas a queima (GIMENEZ-MARTINEZ et al., 1996). O ácido elágico provém da degradação dos elagitaninos durante o tratamento térmico e da hidrólise dos elagitaninos durante o processo de maturação da madeira (PUECH et al., 1989), o que ajuda a explicar os elevados teores encontrados nas aparas não sujeitas a queima. As aparas de carvalho francês são mais ricas que as de carvalho americano em ácido elágico. A presença de aldeídos furânicos está relacionada com a termodegradação dos açúcares. Os nossos resultados mostram que as aparas de carvalho francês são mais ricas que as de carvalho americano em aldeídos furânicos. Nas madeiras não sujeitas a queima os teores de furfural, 5-metilfurfural (NABETA et al., 1986) e 5-hidroximetilfurfural (MASSON et al., 2000) são geralmente baixos. O nível de queima afecta o teor destes compostos, verificando-se que o teor em furfural aumenta com a intensidade da tosta e o 5- hidroximetilfurfural apresenta o valor mais elevado no nível de tosta médio, quer nas aparas de carvalho francês quer nas de carvalho americano. As aparas de carvalho não sujeitas a tosta apresentam teores baixos de aldeídos fenólicos, o que está de acordo com resultados já publicados (MARCO et al., 1994, CANAS, 2003). O processo de queima a que as aparas são sujeitas origina um aumento do teor destes compostos, mas os aldeídos fenólicos também podem ser termodegradados em ácidos fenólicos e fenóis voláteis (CHATONNET, 1995) o que pode explicar as flutuações encontradas, nas nossas amostras. Alguns autores referem que os aldeídos fenólicos apresentam teores máximos nos níveis médios de queima (CHATONNET et al., 1989) enquanto outros autores afirmam que o seu teor aumenta com o nível de queima (ARTAJONA, 1991).
5 Table 3 Compostos fenólicos (mg/100g) das aparas de Carvalho Americano Composto A1 A2 A3 A4 Ácido gálico 35,91 a ± 4,16 48,83 b ± 2,05 107,04 c ± 6,27 54,10 b* ± 3,34 Ácido vanilico 2,51 a ± 0,83 10,01 c ± 1,89 7,61 b ± 0,33 11,03 c ± 1,59 Ácido siringico+ vanilina 6,96 a ± 3,08 52,28 b ± 2,04 47,82 b ± 11,21 62,84 c ± 3,41 Ácido elágico 90,66 b ± 15,94 17,51 a* ± 2,98 172,38 d ±12,85 126,83 c ± 3,90 5-OH-metilfurfural (*) 0,53 a ± 0,18 6,20 c ± 1,34 13,16 d ± 2,55 6,09 c ± 0,25 5-metil-furfural 1,13 a ± 0,36 1,84 a ± 0,10 2,60 b ± 0,43 7,35 c ± 0,42 Furfural 1,13 a ± 0,08 7,87 bc ± 0,77 12,23 c ± 4,12 25,58 d ± 1,07 Seringaldeído 4,21 a ± 0,36 65,61 c ± 2,33 18,97 b* ± 0,97 65,79 c* ± 3,67 coniferaldeído 1,31 a ± 0,27 69,87 c ± 1,94 29,77 b* ± 1,15 95,32 d ± 5,39 sinapaldeído 3,26 a ± 1,01 188,84 c ± 5,50 35,26 b* ± 1,14 194,54 c ± 10,95 Total 147,62 568,85 446,84 647,46 Letras diferentes na linha significam diferenças significativas a p<0,05. * significa diferenças significativas na comparação de médias entre aparas americanas e francesas para o mesmo composto (p<0,05) (*) quantificado como 5-metil-furfural Table 4 Compostos fenólicos (mg/100g) das aparas de Carvalho Francês Composto F1 F2 F3 F4 Ácido gálico 69,68 b ± 2,19 62,02 b ± 13,06 195,96 c ± 2,48 19,16 a ± 1,50 Ácido vanilico 4,97 a ± 0,60 10,62 b ± 1,91 6,72 a ± 2,06 15,24 c ± 1,02 Ácido siringico+ vanilina 12,64 a ± 0,85 68,02 bc ± 11,65 69,98 b ± 3,31 76,26 c ± 3,14 Ácido elágico 126,16 a ± 10,06 145,83 a ± 19,90 212,52 c ± 4,85 319,67 d ±20,67 5-OH-metilfurfural (*) 4,79 a ± 0,51 7,75 b ± 2,01 23,10 d ± 1,10 8,41 b ± 0,71 5-metil-furfural 1,95 a ± 0,23 8,30 b ± 2,20 16,06 c ± 1,01 10,39 b ± 2,21 Furfural 3,82 a ± 0,40 8,69 b ± 1,04 25,95 c ± 1,55 32,30 d ± 0,49 Seringaldeído 4,77 a ± 0,43 81,85 d ± 15,79 36,30 b ± 0,46 209,96 e ± 4,14 coniferaldeído 0,93 a ± 0,11 80,27 c ± 10,69 85,03 c ± 2,04 42,19 b ± 4,03 sinapaldeído 2,03 a ± 0,18 222,03 d ±27,74 148,19 b ± 3,22 179,48 c ± 5,40 Total 231,75 695,37 819,77 913,06 Letras diferentes na linha significam diferenças significativas a p<0,05. * significa diferenças significativas na comparação de médias entre aparas americanas e francesas para o mesmo composto (p<0,05) (*) quantificado como 5-metil-furfural
6 Tabela 5 Compostos fenólicos (mg/l) na solução modelo com aparas de Carvalho Americano. Composto A1 A2 A3 A4 Ácido gálico 1.68 a ± a ± a* ± a ± 0.24 Ácido vanilico 0.12 a ± a* ± a ± a* ± 0.49 Ácido siringico+ vanilina 0.36 a ± b ± a ± b* ± 0.16 Ácido elágico nd 0.37 a ± 0.06 nd 0.32 a* ± OH-metil-furfural (*) 0.05 a ± b ± b* ± b* ± 0.01 Seringaldeído 0.19 a ± b ± a ± b* ± 0.15 coniferaldeído 0.09 a ± b ± a* ± b* ± 0.16 sinapaldeído 0.19 a ± b* ± a *± b ± 0.87 total 2,68 13,72 4,56 12,05 Letras diferentes na linha significam diferenças significativas a p<0,05. * significa diferenças significativas na comparação de médias entre aparas americanas e francesas para o mesmo composto (p<0,05) (*) quantificado como 5-metil-furfural Tabela 6 Compostos fenólicos (mg/l) na solução modelo com aparas de Carvalho Francês Letras diferentes na linha significam diferenças significativas a p<0,05. * significa diferenças significativas na comparação de médias entre aparas americanas e francesas para o mesmo composto (p<0,05) Composto F1 F2 F3 F4 Ácido gálico 1.49 a ± a ± b ± a ± 0.87 Ácido vanilico 0.19 a ± c ± ab ± abc ± 0.04 Ácido siringico+ vanilina 0.41 a ± b ± a ± b ± 0.13 Ácido elágico nd 0.36 a ± 0.01 nd 0.72 b ± OH-metil-furfural (*) 0.05 a ± b ± c ± b ± 0.01 Seringaldeído 0.18 a ± b ± a ± c ± 0.67 coniferaldeído 0.08 a ± b ± bc ± d ± 0.21 sinapaldeído 0.16 a ± bd ± c ± bc ± 0.76 total 2,56 17,77 13,20 15,66 (*) quantificado como 5-metil-furfural
7 Nas tabelas 5 e 6 apresentam-se os valores obtidos para os diferentes compostos fenólicos doseados nas diferentes amostras de vinhos sintético. As soluções modelo contendo aparas de carvalho francês apresentam um total de compostos fenólicos mais elevado do que as soluções modelo contendo aparas de carvalho americano. Em ambos os casos os teores de compostos fenólicos extraídos das aparas para as soluções modelo aumentam com o nível de tosta, de acordo com os resultados anteriormente apresentados. O ensaio realizado com as aparas de carvalho americano tosta média apresenta os valores mais baixos, não considerando os ensaios realizados com as aparas não sujeitas a tosta. Os teores elevados de compostos fenólicos obtidos no ensaio com as aparas A2 e F2 estão provavelmente relacionados com a dimensão das mesmas, uma vez que eram as únicas que se apresentavam na forma de pó. O resultado mais saliente são os baixos teores de ácido elágico encontrados nas soluções modelo 4 CONCLUSÕES As aparas de carvalho francês apresentam-se genericamente mais ricas em compostos fenólicos do que as aparas de carvalho americano, salientando-se os teores elevados de ácido elágico que as primeiras apresentam. De entre as amostras estudadas as aparas mais pobres são as que não foram sujeitas a queima apresentando porém teores consideravelmente elevados de ácido gálico e de ácido elágico. Embora de forma genérica se possa afirmar que o aumento do nível de queima favorece a formação de ácidos e aldeídos fenólicos e de derivados furânicos, para alguns compostos é notório que quando o nível de queima aumenta o seu teor diminui, o que pode estar relacionado com processos de termodegradação. Os resultados obtidos com o ensaio efectuado com as soluções modelo são consistentes, com os resultados obtidos para as aparas salientando-se o facto de que as amostras em pó A2 e F2 potenciarem a extracção dos compostos pela solução modelo. Estes resultados demonstram a importância de se conhecerem melhor a cinética de extracção dos compostos existentes nas madeiras de carvalho na forma de aparas, utilizadas em enologia. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTAJONA,J, Caracterisation del roble según su origen y grado de tostado, mediante la utilizacion de GC y HPLC. Viticultura/Enologia Profesional, 14,
8 CANAS, S., Estudo dos compostos extraíveis de madeira (Carvalho e Castanheiro) e dos processos de extracção na perspectiva do envelhecimento em Enologia. 303 p. Tese de Doutouramento em Engenharia Agro-Industrial, UTL-ISA, Lisboa CHATONET, P., BOIDRON, J.N., PONS, M., Incidence du traitement thermique du bois de chêne sur sa composition chimique. 2. partie: Évolution de certains composés en fonction de l intensité de brûlage. Conn. Vigne Vin, 23, CHATONNET P., Influence des procédés de tonnellerie et des conditions d élevage sur la composition et la qualité des vins élévés en fût de chêne. 268 p. Thèse Doctorat. UFR Institut d Oenologie, Université de Bordeaux II, Bordéus. GIMENEZ-MARTINEZ R., GARCIA DE LA SERRANA H.L., VILLALON MIR M., GRANADOS J.Q., MARTINEZ M.C.L., Influence of wood heat treatment, temperature and maceration time on vanillin, syringaldehyde, and gallic acid contents in oak wood and wine spirit mixtures. Am. J. Enol. Vitic., 47, MARCO J., ARTAJONA J., LARRECHI M.S., RIUS F.X., Relationship between geographical origin and chemical composition of wood for oak barrels. Am. J. Enol. Vitic., 45, MASSON E., BAUMES R., MOUTOUNET M., PUECH J.-L., The effect of kilndrying on the levels of ellagitannins and volatile compounds of European oak (Quercus petraea Liebl.) stave wood. Am. J. Enol. Vitic., 51, McDONALD MS, HUGHES M, BURNS J, LEAN MEJ, MATTHEWS D, CROZIER A. 1998, Survey of the free and conjugated myricetin and quercetin content of red wines of different geographical origins. J Agric Food Chem 46: NABETA K., YONEKUBO J., MIYAKE M., Analysis of volatile constituents of european and japanese oaks. Mokuzai Gakkaishi, 32, NAVE, F.; CABRITA, M.J.; COSTA C. 2007, The Use of Solid-Supported Liquid-Liquid Extraction in the Analysis of Polyphenols in Wine. Journal of Chromatogr. A, PUECH J.-L., ROBERT A., MOUTTET B., Evolution of oak wood lignin subjected to flash hydrolysis. Holzforschung, 43,
UTILIZAÇÃO DE APARAS DE MADEIRA NO ENVELHECIMENTO DE VINHOS TINTOS: QUANTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FENÓLICAS DE MADEIRAS POR HPLC
UTILIZAÇÃO DE APARAS DE MADEIRA NO ENVELHECIMENTO DE VINHOS TINTOS: QUANTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FENÓLICAS DE MADEIRAS POR HPLC Raquel GARCIA 1 ; Margarida VIEIRA 2 ; Maria João CABRITA 1,3 RESUMO O uso
ENVELHECIMENTO ACELERADO DE AGUARDENTES VINICAS NA PRESENÇA DE FRAGMENTOS DE MADEIRA. INFLUÊNCIA NOS COMPOSTOS ODORANTES
ENVELHECIMENTO ACELERADO DE AGUARDENTES VINICAS NA PRESENÇA DE FRAGMENTOS DE MADEIRA. INFLUÊNCIA NOS COMPOSTOS ODORANTES Caldeira I. 1, Anjos O.,2,3*, Portal V. 2, Canas S. 1 1 - ex-estação Vitivinícola
OS FENOIS VOLATEIS E OS SEUS PRECURSORES EM SOLUÇÕES MODELO E EM VINHO
OS FENOIS VOLATEIS E OS SEUS PRECURSORES EM SOLUÇÕES MODELO E EM VINHO Maria João CABRITA 1 ; Raquel PATÃO 2 ; Ana Maria COSTA FREITAS 1 RESUMO A produção de fenóis voláteis tem causado grande preocupação
CONGÊNERES DE MATURAÇÃO EM BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO
CONGÊNERES DE MATURAÇÃO EM BEBIDA DESTILADA PRODUZIDA A PARTIR DE MOSTO DE MALTE DE CEVADA E CALDO DE CANA ENVELHECIDA EM BARRIS DE CARVALHO CORREA, A. C; BORTOLETTO, A. M; CORNIANI, L. S; ALCARDE, A.
EFEITO DE DIFERENTES MADEIRAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA ENVELHECIDA 1
EFEITO DE DIFERENTES MADEIRAS SOBRE A COMPOSIÇÃO DA AGUARDENTE DE CANA ENVELHECIDA 1 Silvia DIAS 2, Amazile MAIA 3, David NELSON 4,* RESUMO Foram dosados compostos fenólicos por cromatografia líquida de
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS
Linhas de orientação e princípios gerais de utilização e marcação do LC-MS 1 - O equipamento tem um técnico responsável pela gestão corrente do equipamento e pelo apoio técnico. 2 - O equipamento tem uma
EVOLUÇÃO DO AROMA DE TORREFAÇÂO DOS VINHOS TINTOS DURANTE O ESTÁGIO EM BARRICA :
EM BARRICA : PÁG. 1 EVOLUÇÃO DO AROMA DE TORREFAÇÂO DOS VINHOS TINTOS DURANTE O ESTÁGIO EM BARRICA : Denis DUBOURDIEU et Takatoshi TOMINAGA Faculté d Oenologie, Université Victor Ségalen Bordeaux 2 351,
PROVA. Taninos elágicos e atividade antioxidante do vinho maturado em aparas de madeira de carvalho. Resumo. Antônio Jordão 1 Ari de Mari 2
Taninos elágicos e atividade antioxidante do vinho maturado em aparas de madeira de carvalho Antônio Jordão 1 Ari de Mari 2 Giovani Nunes 1 Instituto Politécnico de Viseu - Escola Superior Agrária 3500-606
2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Silva Lusitana 15(2): , 2007 EFN, Lisboa. Portugal 201
Silva Lusitana 15(2): 201-213, 2007 EFN, Lisboa. Portugal 201 Teores em Taninos Elágicos e Compostos Voláteis Presentes na Madeira de Carvalho da Espécie Quercus pyrenaica Willd. Utilizada na Indústria
Caraterização nutricional e funcional de três variedades portuguesas de figo de piteira Licenciatura em. Ciências da Nutrição
INDICE DE ANEXOS Anexo 1 Identificação das três variedades de figo de piteira estudadas... a-1 Anexo 2 Metodologia detalhada... a-2 Anexo 3 - Caraterização nutricional do fruto inteiro, pele e polpa...
ENVELHECIMENTO DE DESTILADOS. Aline Bortoletto LAN1616 Tecnologia de Bebidas Maio 2017
ENVELHECIMENTO DE DESTILADOS Aline Bortoletto LAN1616 Tecnologia de Bebidas Maio 2017 HISTÓRICO: USO DE BARRIS DE MADEIRA BARRIL Inventado pelos Celtas e aprimorado pelos Gauleses há mais de 2 mil anos
CONTRIBUIÇÃO DA VARIEDADE E DA FERMENTAÇÃO MALOLÁCTICA PARA O PERFIL EM COMPOSTOS FENÓLICOS DE BAIXA MASSA MOLECULAR DE VINHOS VARIETAIS ALENTEJANOS
CONTRIBUIÇÃO DA VARIEDADE E DA FERMENTAÇÃO MALOLÁCTICA PARA O PERFIL EM COMPOSTOS FENÓLICOS DE BAIXA MASSA MOLECULAR DE VINHOS VARIETAIS ALENTEJANOS Raquel GARCIA ; Fernando Rei ; Maria João CABRITA RESUMO
DETERMINAÇÃO DE MARCADORES DE ENVELHECIMENTO EM CACHAÇAS
DETERMINAÇÃO DE MARCADORES DE ENVELHECIMENTO EM CACHAÇAS Francisco W. B. AQUINO 2, Ronaldo F. NASCIMENTO 3, Sueli RODRIGUES 2, *, Antônio Renato S. CASEMIRO 2 RESUMO O envelhecimento de bebidas em tonéis
(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
23.4.2016 L 108/1 II (Atos não legislativos REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE 2016/635 DA COMISSÃO de 22 de abril de 2016 que altera o anexo do Regulamento (CE n. o 2870/2000 no que respeita a certos
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS
TÍTULO: OBTENÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DA FORMAÇÃO DE (-)-HINOQUININA A PARTIR DA BIOTRANSFORMAÇÃO FÚNGICA DA (-)-CUBEBINA POR ASPERGILLUS TERREUS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Análise cromatográfica de ácidos orgânicos em cogumelos silvestres comestíveis do nordeste de Portugal: validação
Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila
4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,
PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS
PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS - 37 - PARTE II MATERIAIS E MÉTODOS 1. QUESTIONÁRIO Foi elaborado um questionário preliminar e aplicado a uma amostra de 15 mães de crianças em idade de utilizar biberões.
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Determinação
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol
4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238
EFEITO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO DO INÓCULO E DE CONCENTRAÇÕES DOS NUTRIENTES NA PRODUÇÃO DE ETANOL POR Saccharomyces cerevisiae UFPEDA 1238 Lima, D. A. (1), Luna, R. L. N. (1), Rocha, J. M. T. S.
INFLUÊNCIA DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO TRATAMENTO DO CALDO NA COMPOSIÇÃO DE CONGÊNERES VOLÁTEIS E CONTAMINANTES EM CACHAÇA
INFLUÊNCIA DAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR E DO TRATAMENTO DO CALDO NA COMPOSIÇÃO DE CONGÊNERES VOLÁTEIS E CONTAMINANTES EM CACHAÇA CORNIANI, L. S; BORTOLETTO, A. M; CORREA, A. C; ALCARDE, A. R. Universidade
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico
4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)
2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)
Análise físico-química de uvas e mostos. José Carvalheira EVB/LQE-DLAL
Análise físico-química de uvas e mostos José Carvalheira EVB/LQE-DLAL 06-09-2016 Análise físico-química de uvas e mostos Objectivo Parâmetro Composição em açúcares: Teor de açúcares (Glucose e Frutose)
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol
3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu
Desenvolvimento de um processo verde de separação por estireno-divinilbenzeno para eliminar inibidores de fermentação do licor de pré-tratamento ácido
Desenvolvimento de um processo verde de separação por estireno-divinilbenzeno para eliminar inibidores de fermentação do licor de pré-tratamento ácido 203 Layanne Souza Guirra 1, Raquel Bombarda Campanha
2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol
24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência
Determinação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa
ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE Capparis flexuosa Simone Paes Bastos Franco (1); João Gomes da Costa (2); Alan John Duarte de Freitas (3); Julielle dos Santos Martins (4)
Tabela 14: Fluorescência (240/350 nm) da hidrocortisona e prednisolona após procedimento de derivação fotoquímica.
6 Resultados e discussão: Avaliação da viabilidade do uso do procedimento de derivação fotoquímica de glicocorticóides em cromatografia líquida, para fluidos biológicos. 6.1. Interferência da hidrocortisona
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE)
MF-1050.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE DERIVADOS DA CUMARINA, POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIÊNCIA (CLAE) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 1249, de 01 fevereiro de 1988 Publicado no DOERJ
Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto
Caracterização Química e Avaliação de Toxicidade de Extratos Aquosos de Subprodutos de Castanheiro. Paula Alexandra Pinto SUB-PRODUTOS EM AGRO-INDÚSTRIAS Subprodutos castanha Caracterização compostos fenólicos
Cromat. Líquida. Cromatografia Líquida. Fase Estacionária. Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada.
Cromatografia Líquida Fase Estacionária Sílica: SiO 2. X H 2 O, também chamado do ácido silícico é a mais empregada. Alumina: Al 2 O 3. X H 2 O, também é largamente empregado. (Adaptado de Harris Quantitative
Desenvolvimento de uma metodologia de auditoria nutricional ao processamento do morango
Desenvolvimento de uma metodologia de auditoria nutricional ao processamento do morango Ana Oliveira, Manuela Pintado & Domingos Almeida alsoliveira@gmail.com Introdução Industrial Processamento processing
NOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018
NOTA TÉCNICA ACIDEZ VOLÁTIL VINHOS DOP PORTO 2013 / 2018 Introdução / enquadramento Segundo a definição da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho), a acidez Volátil (AV) é constituída pelos
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Qualidade química e sensorial de cachaça envelhecida em barris de carvalho de diferentes espécies e quantidades de uso Lethicia
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton.
Degradação do Fármaco Cloridrato de Tetraciclina utilizando o processo Fenton. Ferreira.P.A. 1, Zaidan, L. E. M. C. 2, Benachour, M. 3, Silva, V. L. 4 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de
Laboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 12: Determinação de paracetamol e cafeína em medicamentos por HPLC Objetivo: Determinar as concentrações
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Influência da madeira na qualidade química e sensorial da aguardente de cana envelhecida Aline Marques Bortoletto Tese apresentada
3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Qualidade dos alimentos: novas desafios. Braganc;:a, Setembro ISBN
Qualidade dos alimentos: novas desafios Braganc;:a, 2012 16-19 Setembro ISBN 978-972-745-141-8 Caracterização e atividade antioxidante da fração fenólica de Coprinopsis atramentaria e Xerocomus chrysenteron,
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno
3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7
LINHA DE PESQUISA TECNOLOGIAS EM SAÚDE ESPELHO DA PROVA
PROCESSO SELETIVO 2019 MESTRADO Prova de Conhecimento e Interpretação de Texto Científico LINHA DE PESQUISA TECNOLOGIAS EM SAÚDE ESPELHO DA PROVA Questão 1 No trabalho Activity of Brazilian and Bulgarian
Cromatografia líquida de alta eficiência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Química Cromatografia líquida de alta eficiência Aula de: Michelle Barcellos Professor: Ivan Gonçalves de Souza 1 Cromatografia líquida de alta eficiência
5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT
7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação
Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores
Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores Medronho Instituto Superior de Engenharia Ex - Escola Superior de Tecnologia Universidade do Algarve Diversas instituições uniram-se para
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
consumo de bebidas alcoólicas
Alguns riscos associados ao consumo de bebidas alcoólicas Ilda Caldeira, A.S. Curvelo-Garcia e Sofia Catarino Ilda.caldeira@iniav.pt; sofia.catarino@iniav.pt Riscos e Segurança Alimentar 31 de Janeiro
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO
ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico
4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)
2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido
2011 Síntese do L-(+)-tartarato de dietila a partir do ácido L- (+)-tartárico e etanol catalisada por ácido O H HO O C C OH OH H OH O O CH C 3 Amberlyst 15 H OH + 2 H 3 C OH + 2 H HO H 2 O C O O CH 3 C
4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013/2014
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2013/2014 Nome: Joana Filipa de Paiva dos Santos Madureira Documento de identificação: Cartão do Cidadão Nº 12646825 Morada: Estrada dos Álamos, nº41, 1ºdto, 2810-144 Almada Bolsa:
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)
4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação
ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E MINERALIZAÇÃO DE UM EFLUENTE LÍQUIDO FENÓLICO POR OXIDAÇÃO AVANÇADA EM REATOR BATELDA LABORATÓRIAL
ESTUDO DA DEGRADAÇÃO E MINERALIZAÇÃO DE UM EFLUENTE LÍQUIDO FENÓLICO POR OXIDAÇÃO AVANÇADA EM REATOR BATELDA LABORATÓRIAL B. A. AMARAL 1, J. R. TEODOSIO 1, Y. B. BRANDÃO 1,2 e M. BENACHOUR 1 1 Universidade
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19
Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia
3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio
5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,
CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS DE AROMA DE QUATRO CLONES DO PEDÚNCULO DE CAJU
CARACTERIZAÇÃO DOS COMPOSTOS DE AROMA DE QUATRO CLONES DO PEDÚNCULO DE CAJU (Anacardium occidentale L. Var Nanum) POR EXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA COM RESINA AMBERLITE XAD-2 INTRODUÇÃO O pedúnculo do caju é
Perfil físico-químico e quantificação de compostos fenólicos e acroleína em aguardentes de cana-de-açúcar armazenadas em tonéis de diferentes madeiras
. Perfil físico-químico e quantificação de compostos fenólicos e acroleína em aguardentes de cana-de-açúcar armazenadas em tonéis de diferentes madeiras Physico-chemical profile and quantification of phenolic
Carolina Isabel Cerqueira de Macedo. Desenvolvimento e validação de um método para a caracterização de vinhos por HPLC-DAD
UMinho 2015 Carolina Isabel Cerqueira de Macedo Desenvolvimento e validação de um método para a caracterização de vinhos por HPLC-DAD Universidade do Minho Escola de Ciências Carolina Isabel Cerqueira
Torrefação de biomassa
Bioenergia Portugal 15 Portalegre, 29/5/15 Torrefação de biomassa Aplicação aos casos de estudo de processamento e valorização de biomassa de Arundo donax L. e de Phoenix canariensis. Ricardo Correia,
Paulo J. F. Cameira dos Santos. Oeiras
O princípio da electrodiálise fundamentos e aplicações em Enologia. Paulo J. F. Cameira dos Santos Instituto Nacional de Recursos Biológicos Oeiras 4 de Junho 2008 Arcos de Valdevez Tecnologias de Membranas
I Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS
UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE CIÊNCIAS PROGRAMA E CARGA HORÁRIA Disciplina: 3285 Métodos de Separação e Detecção Curso: 255 - Mestrado em Bioquímica Ramo: 10 TRONCO COMUM / SEM RAMO Carga Horária:
CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE VINHOS PORTUGUESES*
COTRIBUIÇÃO PARA O ETUDO DA ACTIVIDADE ATIOXIDATE DE VIHO PORTUGUEE* Rosa M.. Rua, Telma C. A. Ribeiro, M. Fátima F. Félix, Jorge M. T. B. Varejão, M. Conceição Costa Laboratório de Química, CERA, Escola
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES
FELIPE TEIXEIRA PALMA HOMERO OLIVEIRA GAETA JOÃO VICTOR FERRAZ LOPES RAMOS LUCAS MATEUS SOARES SABRINA LEMOS SOARES ANÁLISE INSTRUMENTAL PROFESSORA: MARIA DA ROSA CAPRI LORENA SÃO PAULO 2017 OBJETO Análise
03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é
Determinação de Natamicina pelos métodos de HPLC/DAD e LC-MS/MS
Página 1 de 6 1 Escopo Determinação do antifúngico natamicina em vinhos e sucos de frutas empregando a técnica de Cromatografia Líquida de Alta Performance (CLAE ou HPLC, em inglês) com detector de arranjo
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016
PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULOS DE TEORES DE METABÓLITOS VEGETAIS BIB0315 METABÓLITOS VEGETAIS ANTONIO SALATINO 22/09/2016 UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. g L -1 mg L -1 µg L -1 2. mg g -1 µg g
1% de ácido acético em água ultrapura
QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar
ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS
ELABORAÇÃO DE FARINHA DE UVA UTILIZANDO BAGAÇO DA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA: EFEITO SOB OS COMPOSTOS FENÓLICOS A. C. JACQUES 1, F. M. OLIVEIRA 1, J. V. HERNANDES 1, E. F. SILVA 2 1 Universidade Federal do
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ENOLÓGICA - LAREN
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ENOLÓGICA - LAREN SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E AGRONEGÓCIO IBRAVIN INSTITUTO BRASILEIRO DO VINHO LAREN LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ENOLÓGICA LAREN - Inaugurado em 12/2001
OPTIMIZAÇÃO DA HIGIENE NAS ETAPAS DE ESTÁGIO E DE CONDICIONAMENTO DOS VINHOS DE ZONA MERIDIONAL PARTE I : ESTUDO E EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MICROBIANA
ZONA MERIDIONAL - PAG. 1 OPTIMIZAÇÃO DA HIGIENE NAS ETAPAS DE ESTÁGIO E DE CONDICIONAMENTO DOS VINHOS DE ZONA MERIDIONAL PARTE I : ESTUDO E EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MICROBIANA Béatrice Cao-Thanh Institut
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido
Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters Waters Corporation 1
Ferramentas Modernas em Cromatografia Líquida Aplicadas a Produtos de Degradação de Fármacos Marina Ansolin Especialista em Cromatografia Líquida Waters 2013 Waters Corporation 1 Conteúdo O que é cromatografia
Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -
Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645
6 Encontro Nacional de Cromatografia
6 Encontro Nacional de Cromatografia Universidade 2009 da Madeira M. ~ ::::::> 6?J ~. -41'1 -;: C~ _...!. UNIVERSIDADE da MADEIRA t.a ',i.-=.,' : e ~o v'''o''~ ~ "....,~ título 6 Encontro Nacional de
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Avaliação multivariada da composição fenólica de cachaças envelhecidas em diferentes barris de madeira
Avaliação multivariada da composição fenólica de cachaças envelhecidas em diferentes barris de madeira Multivariate evaluation of the phenolic composition of cachaça aged in barrels made of different kinds
EFEITO DA VARIAÇÃO DA SUAVIZAÇÃO ESPECTRAL NA ROBUSTEZ DE MODELOS DE CALIBRAÇÃO DE METANOL E TEOR ALCOÓLICO EM AGUARDENTES POR FTIR-ATR
Comunicação ao FÓRUM ALABE 2016. Fátima, 19 e 20 de maio de 2016. Disponível na Internet em: http://alabe.pt/pt/eventos/comunicacoes.php ALABE Associação dos Laboratórios de Enologia, Porto, Portugal EFEITO
Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.
A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Ferreira Borges, 27
UTILIZAÇÃO DE MADEIRA DE CARVALHO NA FERMENTAÇÃO. José carvalheira, LQE da DRAPC
UTILIZAÇÃO DE MADEIRA DE CARVALHO NA FERMENTAÇÃO José carvalheira, LQE da DRAPC Compostos extraíveis da madeira de carvalho Taninos elágicos (vascalagina e castalagina, sendo o carvalho Francês o mais
ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA
ESTABILIDADE DOS COMPOSTOS FENÓLICOS PRESENTES NA FARINHA DO BAGAÇO DE UVA TINTA VITIS VINÍFERA E VITIS LABRUSCA I. T. Pan 1, L.T. Piemolini-Barreto 1, I. G. Sandri 1. 1 - Curso de Engenharia de Alimentos
I Identificação do estudo
I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência
Das Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:
RESOLUÇÃO ANP Nº 23, de 06/07/2010 "Estabelece as especificações do álcool etílico combustível ou etanol combustível, de referência, para ensaios de avaliação de consumo de combustível e emissões veiculares
Antioxidantes em azeites Galega e Azeiteira provenientes de frutos obtidos em duas épocas de colheita
Antioxidantes em azeites Galega e Azeiteira provenientes de frutos obtidos em duas épocas de colheita F. Peres, A. Nunes, C. Vitorino, C. Gouveia & L. Henriques Escola Superior Agrária de Castelo Branco,
4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético
NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)
2030 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído
23 Reação do brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio com benzaldeído H P Br + H NaH + H H H CH 3 + PPh 3 + NaBr CH 3 C 2 H 2 Br 2 P C 7 H 6 (45,3) (6,) (4,) C H 2 (62,2) CH 3 C 8 H 5 P (278,3) NaBr
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4
6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação
Cromatografia em Coluna: Dicas
Cromatografia em Coluna: Dicas A cromatografia em coluna é comumente utilizada para purificação de substâncias orgânica ou, para remover o material de partida ou isolar o produto desejado de uma reação.