INFECÇÃO CRUZADA EM ODONTOLOGIA: RISCOS E DIRETRIZES CROSS-INFECTION IN DENTISTRY: RISK AND GUIDELINES
|
|
- Orlando Caetano Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, INFECÇÃO CRUZADA EM ODONTOLOGIA: RISCOS E DIRETRIZES CROSS-INFECTION IN DENTISTRY: RISK AND GUIDELINES Clacir Londero Zenkner (UFSM) clacirzenkner@smail.ufsm.br a Resumo A Odontologia caracteriza-se por ser uma profissão onde existe o contato do profissional com agentes biológicos, durante o atendimento do paciente, como sangue, saliva e outros fluídos. Estes dados levam a indicação de um efetivo controle da infecção, através da adoção de protocolos que são descritos por diversos órgãos de saúde como o Ministério da Saúde, Center for Diseases Control (CDC), American Dental Association (ADA) entre outros. Dentre as doenças passíveis de transmissão, a hepatite B é a de maior prevalência, a AIDS a que mais assusta e a hepatite C que atualmente é considerada um problema de saúde pública. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre o tema, com o objetivo de alertar o Cirurgião-Dentista para os riscos que está exposto na clínica e a maneira de prevenilos. PALAVRAS-CHAVE: Controle de infecção, prática dental Abstract While working in the dental office, the dentist is often exposed to biological agents, such as blood, saliva and other fluids. Therefore the implementation of effective measures to infection control is recommended, which can be achieved by adapting official protocols presented by health organs, as Ministério da Saúde, Center for Diseases Control (CDC), American Dental Association (ADA) and others. Although Hepatitis B is the more prevalent and AIDS is the more scaring of the transmissible diseases, Hepatitis C also plays a role as a public health problem. This paper presents a review of the literature aiming to inform the dentist about the occupational biological risks faced in the dental office and how to prevent them. KEYWORDS: Key words: control infection, dental practing a Cirurgiã Dentista, especialista em endodontia, mestre em Eng. de Produção UFSM
2 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, Introdução A odontologia é uma profissão que se caracteriza pela exposição, tanto do profissional quanto de sua equipe, a uma variedade de agentes infecciosos (Ministério da Saúde, 2000). Esta situação faz com que o risco de contaminação seja significativo (Molinari e Molinari, 1991; Miller, 1993), podendo a mesma ser direta ou cruzada, do profissional, pessoal auxiliar e paciente. São várias as doenças infecto contagiosas associadas a profissão, entre as principais podemos citar a AIDS, Hepatites virais (A,B,C,D,E, não-a-e), Herpes e Tuberculose, sendo que a AIDS é a que mais amedronta, embora de menor risco de transmissão ocupacional, mas a hepatite B é a de maior prevalência (Ministério da Saúde, 2000). Estima-se que o risco de aquisição do VHB (vírus da hepatite B) em um acidente com perfuro-cortante é 57 vezes superior, quando comparado ao HIV ( vírus da imunodeficiência humana); e o risco de óbito é 1,7 vezes superior para o VHB, embora o vírus HIV também possua características letais (Ministério da Saúde, 2000). O dentista e sua equipe tem um risco de 3 a 6 vezes maior de contrair hepatite B quando comparado com a população em geral (Baker apud Burgardt, 1997). Desta forma, é imperativo a implantação de um protocolo de controle de infecção na prática odontológica. São inúmeras as medidas capazes de interferir na cadeia de infecção, proporcionando um atendimento odontológico seguro ao paciente (Kohn, 2004). Com a finalidade de reduzir o risco de transmissão de patógenos, ou seja, controlar a infecção cruzada no ambiente odontológico, vários órgãos de saúde de todo o mundo Center for Disease Control (CDC), American Dental Association (ADA), Ministério da Saúde, entre outros_elaboraram diretrizes a serem seguidas pelo profissional e sua equipe. Estas diretrizes constantemente são aprimoradas com o intuito de tornar o atendimento odontológico cada vez mais seguro. Este artigo se propõe a revisar a literatura disponível sobre o assunto, com a finalidade de alertar o Cirurgião Dentista para a importância da adoção de protocolo de controle de infecção na prática diária e desta forma diminuir os riscos a que estão expostos. Revisão da literatura: Diretrizes a serem seguidas: Á partir da década de 80, com o aparecimento da AIDS, cresceu a preocupação dos cirurgiõesdentistas com a problemática das infecções, direta e cruzada, que podem acometer o profissional, paciente e equipe auxiliar. Maior importância passou a ser dada no sentido de reduzir o risco de transmissão de doenças passíveis de contágio durante a prática dental. Para um efetivo controle da infecção cruzada é necessária a adoção das normas de precauções universais (ADA, 1996; Ministério da Saúde, 2000). O princípio das precauções universais é de que todo o sangue e fluídos corporais devem ser considerados potencialmente infectados por vírus HBV e HIV ou outros patógenos, devido ao fato de que a identificação
3 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, destes pacientes nem sempre é possível; ou por não saberem da sua situação devido ao longo período de incubação ou por não quererem revelar sua situação ao profissional (CDC, 2003). Então, todos os pacientes devem ser considerados como potencialmente transmissores de patógenos e portanto, submetidos as condutas de precauções universais para o controle de infecção (Cottone et al., 1991). Estas condutas foram desenvolvidas inicialmente no ano de 1986, onde foi apresentado um conjunto de normas para o controle de infecções dirigidas especialmente para dentistas, denominado Prática de Controle de Infecções para Dentistas. Neste documento fica evidente a necessidade dos profissionais da área da saúde de considerarem todos os pacientes como potencialmente infectados. Em 1993, o CDC publicou novas recomendações, sendo que em 2003 foram divulgadas as atualizações de procedimentos odontológicos que são mais extensas que as versões anteriores. A maior parte das recomendações são projetadas para prevenir ou reduzir o potencial de transmissão de doenças do paciente para o profissional, do profissional para o paciente e do paciente para o paciente. O documento enfatiza o uso de Precauções Padrão, que substitui o termo Precauções Universais,para a prevenção de exposição e transmissão, não apenas dos agentes patogênicos encontrados em ambientes e materiais usados no tratamento odontológico. A adoção das Precauções Padrão faz com que o cirurgião-dentista exerça sua atividade com segurança tanto para o paciente como sua equipe. Antes da adoção das precauções universais em 1987, havia relatos da transmissão do HBV para pacientes de 14 cirurgiões e 9 dentistas que transmitiram HBV para 55 pacientes (Bell e cols.,1995). Baseados nesses dados, faz-se necessário que o profissional tenha conhecimento da etiopatogenia das doenças infecciosas para desta forma se conscientizar da importância da adoção dos protocolos de controle de infecção com o intuito de reduzir o risco de doenças ocupacionais decorrente da atividade. Riscos e Prevenção: HEPATITE B O vírus da hepatite B (HBV) foi primeiramente descrito em É transmitido tanto através de lesões percutâneas como não percutâneas. A transmissão dental não percutânea se dá através da transferência de secreções de corpos infecciosos presentes na saliva, sangue e fluído gengival (Cottone, J. A., 1991). De acordo com o mesmo autor, o cirurgião dentista representa uma das populações com alto risco de contrair hepatite B. A transmissão pode ocorrer principalmente de modo horizontal, como mostra o quadro número 1. Contato direto Profissional Profissional Familiares Contato indireto
4 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, também em virtude da adesão às precauções Quadro número 1, fonte: Ministério da Saúde (2000) Estudos têm documentado que esta transmissão ocorre principalmente do paciente para o profissional e menos freqüente o contrário. Também pode ser transmitido de modo vertical, ou seja, quando um dentista infectado transmite a hepatite B de modo prénatal (Cottone, 1991). São necessárias minúsculas quantidades de sangue ou saliva (sobre tudo fluído gengival) (0,00004ml) para que ocorra a transmissão, e os riscos de contaminação, durante e após procedimentos invasivos, são de 30% a 50% (Nesi,2000). O número estimado de portadores crônicos da doença em todo o mundo varia de 500 a 700 milhões de pessoas, sendo que 1 em 5 pessoas infectadas apresentam a doença, o que faz aumentar ainda mais o risco de transmissão (Guandalini et al., 1999). O risco de se contrair hepatite B com sangue contaminado é bastante alto, devido a apresentar 10 6 até 10 9 partículas virais por ml de sangue, e mais de 10 5 virions infectante de hepatite B por mililitro de saliva de um paciente infectado cronicamente (Buischi, 2000). O vírus da hepatite B permanece infeccioso após a secagem (sobre alguma superfície) por até 6 meses (Nesi, 2000). Clinicamente se observa um período de incubação que pode variar de 50 a 180 dias, com uma média de 75 dias (Focaccia, 1997 apud Estrela, 2003). Nas duas últimas décadas, houve uma redução das infecções ocupacionais por HBV entre os profissionais de saúde, isto aconteceu desde que a vacina para hepatite B se tornou disponível em 1982 e universais (Shapiro,1995). Desta forma, é de fundamental importância que a equipe odontológica esteja vacinada contra o vírus da hepatite B e que depois de decorridos 30 dias da aplicação da última dose seja verificada a soroconversão através de exames sorológicos específicos (Nesi.2000). Para que a imunidade seja assegurada é indispensável que sejam aplicadas as 3 doses preconizadas: as 2 primeiras com um mês de intervalo e a terceira com um intervalo de 6 meses (0, 1 e 6 meses) (Cottone, 1991). Depois de decorridos 30 dias da última aplicação,verificar a efetividade ou não da soroconversão para o VHB. A aplicação da vacina deve ser feita via intramuscular, no músculo deltóide (Ministério da Saúde, 2000). Se houver uma exposição ao HBV, deve ser implementado alguns procedimentos profiláticos que vão variar de acordo com a situação vacinal do indivíduo (Focaccia,1997 apud Estrela, 2003) : (fonte de contaminação) positivo para HBsAg e equipe de saúde não vacinada contra hepatite B: vacinação (3 doses) e administração de imunoglobulina anti-hepatite B até 7 dias após a exposição; positivo para HBsAg e equipe de saúde vacinada contra hepatiteb: cuidados locais com a ferida; não identificado ou que se recusa a fazer o teste e equipe de saúde não vacinada: fazer a vacinação (3 doses) e administrar imunoglobulina antihepatite B até 7 dias após a exposição;
5 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, não identificado ou que se recusa a fazer o teste e equipe de saúde vacinada contra hepatite B: cuidados com a ferida. HEPATITE C A hepatite C é causada pelo vírus HCV, que por ser suscetível a mutações dificulta a produção de uma vacina (Focaccia,1997 apud Estrela, 2003). É considerada, atualmente, como um dos mais importantes problemas de saúde pública, tendo em vista a elevada prevalência entre os doadores de sangue e a alta taxa de evolução crônica (80% dos casos) (Estrela,2003). É transmitido normalmente por via parenteral, sendo que os grupos de maior risco são os usuários de drogas injetáveis (35%), dialiticos(1%), indivíduos que apresentam contato domiciliar (16%) ou sexual (10%) com pessoas portadoras do vírus, e também profissionais da área da saúde (2 a 10%) (Focaccia,1997 apud Estrela, 2003). aproximadamente 1 décimo da infecção por HBV (Klein et al.,1991; Thomas et al.,1996). O período médio de incubação do vírus depende da carga viral, podendo ser de 6 a 8 semanas, com uma variação de 2 a 26 semanas (Estrela,2003). Normalmente em 90% dos pacientes, anticorpos para HCV ou anti-hcv, podem ser detectados com 3 meses depois do inicio da infecção (em média com 8 a 10 semanas) (Clevelandet al 1999). As medidas para prevenir exposições ocupacionais incluem o uso de precauções-padrão, mudanças na técnica de trabalho e modificações no design de instrumentos afiados. As precauções padrão incluem o uso de EPI (equipamento de proteção individual) como luvas, máscaras, óculos de proteção e jalecos. Mudanças na técnica de trabalho devem ser tomadas para proteger as pessoas que trabalham, como exemplo,reencapar agulhas sem usar as duas mãos (técnica de deslizar a agulha para dentro do estojo que esta colocado sobre uma superfície) (Cleveland, 2003). Estudos mostram que profissionais expostos a sangue infectado com HCV através de lesões percutâneas ou outros tipos, encontraram que a taxa de conversão do soro teve média de 1,8% (variando de 0% a 7%) (Puro et al., 1995; Lanphear et al.,1994). Existem poucos dados para estimar o risco ocupacional de infecção por HCV em odontologia, no entanto, alguns estudos indicam que a prevalência de infecção para HCV entre dentistas, cirurgiões e trabalhadores de saúde em hospitais é similar a da população em geral, entre 1 a 2%, ou AIDS (Síndrome da imunodeficiência humana adquirida) A síndrome da imunodeficiência humana adquirida possuí como agente etiológico o vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana). As principais vias de transmissão do HIV são a sexual, sanguínea e vertical. Esta última pode ser congênita (transmissão do vírus da mãe para o filho durante a gestação), perinatal (transmissão durante o
6 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, parto) ou pós-natal (transmissão através do aleitamento) (Estrela,2003). A transmissão ocupacional mais comum é através de ferimentos causados por agulhas e as exposições percutâneas (Buischi, 2000). A saliva, ao contrário do que muitos pensam, não é um meio eficaz de transmissão do vírus HIV (Ministério da Saúde, 2000). Estudos prospectivos em todo o mundo indicam que o risco médio de infecção por HIV depois de uma única exposição percutânea por sangue contaminado é de 0,3% (variando de 0,2% - 0,5%) (Bell,1997). Após uma exposição de membranas mucosas dos olhos, nariz ou boca, o risco é aproximadamente 0,1% (Ippolito et al., 1993). O período de incubação pode variar de 2 a 4 semanas, com a ocorrência de soroconversão seguida de uma fase assintomática cuja duração é variável (meses ou anos). Após há o desenvolvimento da fase sintomática que é caracterizada pela imunodeficiência progressiva (Estrela, 2003). O período de transmissão abrange desde o momento que ocorre a infecção até o eventual óbito do paciente. Levando-se em conta que muitas vezes os pacientes soropositivos não revelam sua condição, por receio de terem seu tratamento negado, é de fundamental importância a adoção das medidas de precaução-padrão (Ministério da Saúde,2000). Conclusão: Percebe-se pelo exposto que o risco de transmissão viral no consultório odontológico é uma realidade, por isso é de suma importância que o dentista e sua equipe tenham conhecimento dos riscos biológicos que estão expostos e também que é vital a necessidade de adotar condutas eficazes para o controle da infecção cruzada, usando o conceito de precaução-padrão, ou seja, tratar todos os pacientes como potencialmente infectados. Referências: 1-AMERICAN DENTAL ASSOCIATION. Infection control recommendations for dental office and the dental laboratory. J. Amer. Dent. Assoc., v. 127, p , BELL D.M. Occupational risk of human immunodeficiency virus infection in healthcare workers: an overwiew. Am. J. Med. 1997; 102(5B): BUICHI, Yvonne de Paiva. Promoção da saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, BURGARDT, Célia Inês & LEÃO, Maria Terezinha Carneiro. Controle de Infecção em Odontologia. Curitiba: Champagnat, CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Guidelines for infection control in dental health-care settings. MMWR, Dec.19, v.52, n.rr-17, CLEVELAND J. L.,CARDO D. M. Occupational exposures to human immunodeficiency virus, hepatitis B virus, and hepatitis C virus: risk, prevention, and management. Dent. Clin. N. Am ; 47,
7 Revista de Endodontia Pesquisa e Ensino On Line - Ano 2, Número 3, Janeiro/Junho, Cleveland J. L., GOOCH B. F., SHEARER B. G., LYERLA R. L. Risk and prevention of hepatitis C virus infection: implications for dentistry. J. Am. Dent. Assoc. 1999; 130 (5): COTTONE, J. A. et al. A Pratical Infection Control in Dentistry: Philadelphia: Lea & Febiger, p. 9-ESTRELA C.; ESTRELA, C. Controle de infecção em odontologia.são Paulo: Artes Médicas, p. 10-GUANDALINI, S.L.;MELO, N.S.F.; SANTOS, E.C.P. Biossegurança em odontologia. 2 ed. Curitiba: Odontex, p. 11-IPPOLITO G.; PURO V.; De CARLI G. The risk of occupational human immunodeficiency vírus in health care workes: Italian Multicenter Study, The Italian Study Group on Occupational Risk of HIV Infection. Arch Intern Med 1993;153: seroconversion after occupational exposures in health care workers. Am. J. Infect Control.1995;23 (5): KLEIN R.S.; FREEMAN K.; TAYLOR P.E.; STEVENS C.E. Occupational risk for hepatitis C virus infection among New York City dentist. Lancet 1991; 338: KOHN, W. G. et al. Normas de procedimentos para o controle de infecção nos locais de tratamento odontológico JADA. Brasil. v. 7, n. 1, p. 5-19, jan./feb THOMAS D.L. et al. Occupational risk of hepatitis C infections among general dentists and oral surgeons in North America. Am. J. Med. 1996; 100: LANPHEAR B.P., LINNEMANN C.C.Jr., CANNON C.G., DeRONDE M.M., PENDY L., KERLEY L.M. Hepatitis C vírus in health care workers: risk of exposure and infection. Infect Control Hosp Epidemiol. 1994; 15(12): MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS. Brasília: Manual de Condutas. 2000, 118p. 14-MOLINARI, J.A., MOLINARI, G.L. Is mouth rinsing before dental procedure worthwhile? Guide to Technical Exhibits. Infection Control, MILLER, C.H. Cleaning, sterilization and disinfection: basics of microbial killing for infection control. J. Am. Dent. Assoc., v. 124, p.48-73, NESI, Maria Auxiliadora Montenegro. Prevenção de contágios nos atendimentos odontológicos. São Paulo: Atheneu, PURO V., PETROSILLO N.; IPPOLITO G.; Italian Study Group on Occupational Risk of HIV and other bloodborne infections. Risk of hepatitis C
Acidentes com materiais perfurocortantes
Acidentes com materiais perfurocortantes Forma de transmissão: Oral-fecal Riscos biológicos Via respiratória (gotículas ou aérea) Contato Via sanguínea Alto risco Risco Intermediário Sem risco Sangue e
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO E/OU PERFUROCORTANTES ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Os acidentes de trabalho com material biológico e/ou perfurocortante apresentam alta incidência entre
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Gerusa Maria Figueiredo gerusa.figueiredo@saude.gov.br I CONGRESSO BRASILEIRO
Leia maisPARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523
PARECER COREN-SP 042/2014 CT PRCI nº 5441/2014 Tickets nºs 374.222, 374.252 e 374.523 Ementa: Utilização de luvas de procedimentos para aplicação de vacina. 1. Do fato Profissionais de Enfermagem solicitam
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA
Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical
Leia maisSOROPREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA O VÍRUS DA HEPATITE C EM ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA 1
ARTIGO ORIGINAL SOROPREVALÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA O VÍRUS DA HEPATITE C EM ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA 1 SEROPREVALENCE AND RISK FACTORS FOR HEPATITIS C VIRUS IN STUDENTS OF DENTISTRY Ana Cecília Cavalcanti
Leia maisCuidando da Minha Criança com Aids
Cuidando da Minha Criança com Aids O que é aids/hiv? A aids atinge também as crianças? Como a criança se infecta com o vírus da aids? Que tipo de alimentação devo dar ao meu bebê? Devo amamentar meu bebê
Leia maisHEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER
HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias
Leia maisA-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho
A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação
Leia maisRisco Biológico. A ocorrência do evento danoso está ligado à :
RISCO BIOLÓGICO Risco Biológico A ocorrência do evento danoso está ligado à : 1) Existência ou não de medidas preventivas Níveis de Biossegurança. 2) Existência ou não de medidas preventivas que garantam
Leia maisMANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS MANUAL DE CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é descrever
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP CENTRO CIRÚRGICO Jardim Japonês Centro Cirúrgico Hospital Maternidade Terezinha de Jesus Juiz de Fora (MG) Queimaduras
Leia maisHEPATITES. Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO
HEPATITES Prof. Fernando Ananias HEPATITE = DISTÚRBIO INFLAMATÓRIO DO FÍGADO Hepatites virais: agentes etiológicos A B C D E Vírus hepatotrópicos G TT Herpes vírus EBV CMV Enterovírus Adenovírus Febre
Leia maisO QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de
O QUE É AIDS?... 2 TESTAGEM... 3 PRINCIPAIS SINTOMAS DA AIDS... 4 SAIBA COMO SE PEGA AIDS... 5 Assim Pega... 5 Assim não pega... 5 Outras formas de transmissão... 6 Acidentes ocupacionais com materiais
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO
ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico,
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA VISÃO DO RECÉM INGRESSO NO CURSO DE ODONTOLOGIA
BIOSSEGURANÇA NA VISÃO DO RECÉM INGRESSO NO CURSO DE ODONTOLOGIA Vanara Florêncio Passos * Thyciana Rodrigues Ribeiro * João Arruda Cajazeira Neto * Sérgio Lima Santiago ** PET Odontologia Universidade
Leia maisSEGURANÇA DO PROFISSIONAL
SEGURANÇA DO PROFISSIONAL RISCO BIOLÓGICO Palestrante: Carolina Cardoso de Araujo Ferri Importância na Enfermagem Brasil: 1,5 milhões de profissionais São Paulo: 346.730 profissionais * Enfermeiros: 65.981
Leia maisHepatites virais e profissionais de saúde
Hepatites virais e profissionais de saúde Prof. Antonio Carlos de Castro Toledo Jr. Faculdade de Medicina da Unifenas-BH Pós-graduação em Medicina Tropical e Infectologia da Universidade Federal do Triângulo
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 624, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim) Altera o art. 3º da Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do cadastramento dos doadores de
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisMulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que
Mulher, 35 anos, terceira gestação, chega em início de trabalho de parto acompanhada do marido que tossia muito e comentou com a enfermeira que estava em tratamento para tuberculose. A mulher informa que
Leia maisNara Rubia Borges da Silva Vitória Maria Lobato Paes
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A PREVENÇÃO DA HEPATITE B ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO EM CASO DE ACIDENTE COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO DOS TRABALHADORES
Leia maisVigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS
Vigilância Epidemiológica das Hepatites Virais Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS Lucia Mardini DVAS Hepatites Virais Hepatite: inflamação do fígado. As hepatites podem
Leia maisLimpeza hospitalar *
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia maisPLANEJANDO A GRAVIDEZ
dicas POSITHIVAS PLANEJANDO A GRAVIDEZ Uma pessoa que vive com HIV/aids pode ter filhos biológicos? Pode. As pessoas que vivem com HIV/aids não devem abandonar seus sonhos, incluindo o desejo de construir
Leia maisPrecaução padrão e Isolamento
Precaução padrão e Isolamento Precauções de Isolamento no Perioperatório Enf Dra.Valeska Stempliuk IEP/HSL Pontos importantes Modos de transmissão de patógenos Por que isolar? Quem deve saber que o paciente
Leia maisTESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
TESTES RÁPIDOS: CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA SEU USO COM ÊNFASE NA INDICAÇÃO DE TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA Unidade de Assistência, Unidade de Laboratório e Rede de Direitos Humanos
Leia maisANEXO II. 1 HEPATITE B VÍRUS DA HEPATITE B (Hepatitis B Vírus HBV)
ANEXO II ANEXO DA RESOLUÇÃO SESA Nº.../2009 MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA CAUSA DE REJEIÇÃO DO CÓDIGO 57 (INCONCLUSIVO), PELOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA NO SHTWEB. 1. Segundo a RDC nº 153 de 14
Leia maisPatologia Geral AIDS
Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus
Leia maisRiscos Biológicos & Trabalhadores da Saúde. Dra Cristiane Rapparini Doutora em Infectologia pela UFRJ Coordenadora do Projeto Riscobiologico.
Riscos Biológicos & Trabalhadores da Saúde Dra Cristiane Rapparini Doutora em Infectologia pela UFRJ Coordenadora do Projeto Riscobiologico.org Riscos Biológicos & Trabalhadores da Saúde 1621134 - Produzido
Leia maisO papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde
O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisCONHECIMENTO DA CONTAMINAÇÃO PRESENTE NAS MOLDAGENS ODONTOLÓGICAS PELOS PROFISSIONAIS DOS LABORATÓRIOS DE PRÓTESE DE CASCAVEL
CONHECIMENTO DA CONTAMINAÇÃO PRESENTE NAS MOLDAGENS ODONTOLÓGICAS PELOS PROFISSIONAIS DOS LABORATÓRIOS DE PRÓTESE DE CASCAVEL Rosana Izabela Spiller 1 Rosana Aparecida dos Santos INTRODUÇÃO: Com a propagação
Leia maisPRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA ADOTADAS POR MANICURES/PEDICURES NA PREVENÇÃO DE HEPATITE B E C
PRÁTICAS DE BIOSSEGURANÇA ADOTADAS POR MANICURES/PEDICURES NA PREVENÇÃO DE HEPATITE B E C Renato Nelson Sasso 1, Lauyze Dall"ago Barbosa 2, Janete Lane Amadei 3 RESUMO: As hepatites emergem com problema
Leia maisA INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B
A INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE MAIO - 2001 Ministério da Saúde Departamento de Saúde da Comunidade 1 INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE No mês de Julho de 2001, o Programa
Leia maisConceito de segurança em dispositivos médico-hospitalares - a teoria e o mercado. Eliane Martinho
Conceito de segurança em dispositivos médico-hospitalares - a teoria e o mercado Eliane Martinho A SEGURANÇA DO PROFISSIONAL DA SAÚDE ACIDENTES OCUPACIONAIS POR MATERIAIS PÉRFURO- CORTANTES HISTÓRICO 1984
Leia maisIsolamento. HISTÓRICO 1983: Guia de Isolamento do CDC. 1987: Precauções Universais. 1987: Isolamento de Substâncias Corpóreas
Isolamento HISTÓRICO 1983: Guia de Isolamento do CDC Isolamento Categoria Específico Isolamento Doença Específico 1987: Precauções Universais 1987: Isolamento de Substâncias Corpóreas 1996: Novo Guia de
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NO CENTRO- OESTE DO ESTADO PARANÁ
LEVANTAMENTO DOS RISCOS DE CONTAMINAÇÃO EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NO CENTRO- OESTE DO ESTADO PARANÁ Guilherme Viero, Marlise Shoenhals, Franciele A.C. Follador, Darlan Clóvis Vettorello Rech,
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos
Leia maisPrevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática. Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.
Prevenção de Infecção de Corrente Sanguínea Associada ao Cateter na Prática Drª Marta Fragoso NGSA Hospitais VITA fragoso@hospitalvita.com.br Definição de caso de Infecção de Corrente Sanguínea relacionada
Leia maisGripe A. Plano de Contingência da ThyssenKrupp Elevadores. ThyssenKrupp Elevadores. GRIPE A Plano de Contingência
GRIPE A - 1 Gripe A Plano de Contingência da Adaptado de: Pandemic contingency planning at ThyssenKrupp Elevator Dr. Jörg Arnold, Saúde & Segurança Dortmund, 30 de Junho de 2009 GRIPE A - 2 Contextualização
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE. AIDS + DSTs
VAMOS FALAR SOBRE AIDS + DSTs AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisAIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE.
AIDS E ENVELHECIMENTO: UMA REFLEXÃO ACERCA DOS CASOS DE AIDS NA TERCEIRA IDADE. Milca Oliveira Clementino Graduanda em Serviço social pela Universidade Estadual da Paraíba - UEPB milcaclementino@gmail.com
Leia maisBIOSSEGURANÇA/RISCO. S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco.
BIOSSEGURANÇA/RISCO S e r v i ç o s O d o n t o l ó g i c o s : prevenção e controle de risco. SIGLÁRIO ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária CAT Comunicação de Acidente de Trabalho CDC Centro
Leia maisDrª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013
Drª Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Infectologista Presidente da Associação Paranaense de Controle de Infecção Hospitalar 27/09/2013 Conceitos Básicos Organismo Vivo Conceitos Básicos Organismo Vivo
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO-PARASITÁRIAS HIV/AIDS Descrição Doença que representa um dos maiores problemas de saúde da atualidade, em função de seu
Leia maisESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE ACIDENTES COM PERFURO CORTANTES
ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE ACIDENTES COM PERFURO CORTANTES INTRODUÇÃO *Cindy Heloisa Silva da Silva - NOVAFAPI *Frida Jéssica de Carvalho e Silva- NOVAFAPI *Renata Giordana de Sousa Andrelino- NOVAFAPI
Leia maisO IMPACTO DA AIDS NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM:
ARTIGO ARTICLE O IMPACTO DA AIDS NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA THE IMPACT OFAIDS IN NURSINGPRACTICE: A PUBLICHEALTH PROBLEM Elucir Gir 1, Marinésia A Prado 2, Silvia RMS Canini
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisENFERMAGEM EM BIOSSEGURANÇA
BIOSSEGURANÇA : 1-CONCEITO: É a ciência que estuda o manuseio de substâncias biológicas avaliando todas as condições que serão necessárias para a atividade de enfermagem. 1.2 Considerações gerais : Em
Leia maisClique para editar o título mestre
Fórum HIV e Hepatites Virais NOVAS ABORDAGENS PARA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV ESTE É O MELHOR CAMINHO? Profilaxia Pós Exposição Denize Lotufo Estevam Infectologista Coordenação de DST/Aids de SP 1
Leia maisSERVIÇO O DE ATENDIMENTO A ACIDENTES COM MATERIAL GICO: Experiência do Instituto de Infectologia Emílio Ribas
SERVIÇO O DE ATENDIMENTO A ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO GICO: Experiência do Instituto de Infectologia Emílio Ribas Dr. Francisco Ivanildo de Oliveira Junior O Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Leia maisCOMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO
COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO EM ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO ASSIS 2013 Página 1 de 7 COMISSÃO DE PREVENÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisUNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M.
UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011 Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. Trazzi Objetivos: As normas descritas abaixo, deverão ser acatadas pelos
Leia maisFLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO
1 FLUXOGRAMA DO ACIDENTE BIOLÓGICO FLUXOGRAMA DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS APÓS O ACIDENTE BIOLÓGICO E OS CUIDADOS COM O ACIDENTADO: 1) PACIENTE FONTE ASSINA TERMO DE CONSENTIMENTO (pág 2); 2) COLHER EXAMES
Leia maisMARCADORES SOROLÓGICOS DE HEPATITE B EM GESTANTES DE UMA UNIDADE DE SAÚDE EM PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MARCADORES
Leia maisHPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006);
HPV HPV HPV = human papillomavirus ou papillomavirus humano; É um tipo de vírus que ataca o tecido epitelial humano (Cutts et Al, 2007; Soper, 2006); São conhecidos mais de 100 tipos de HPV (Linhares e
Leia maisSecretaria de Saúde PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011
PROTOCOLO PARA A PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO HIV PARA ACIDENTES OCUPACIONAIS UBERABA, 2011 INDICE Introdução... 3 1) Definição da sorologia para HIV do paciente-fonte... 4 2) Locais de atendimento ao acidentado...
Leia maisHepatite C Grupo Vontade de Viver
Hepatite C Grupo Vontade de Viver De apoio aos Portadores de Hepatite C Apresentação Data de Fundação : 19 Maio de 2002 Formação do Grupo: Portadores e ex-portadores do vírus C Trasplantados de fígado
Leia maisRISCOS BIOLÓGICOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
RISCOS BIOLÓGICOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE HIV Hepatite B Hepatite C Transmissão sangüínea Mais de 60 diferentes agentes infecciosos 40% dos casos de hepatites B e C 2.5% das infecções pelo HIV Atribuíveis
Leia maisDSTs. Como é contraída; Como evitar; Como tratar. PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello
DSTs Como é contraída; Como evitar; Como tratar PIBID:Fernanda Alves,Fernanda Gallon,Luciana Catardo e Priscila Faccinello O que são DSTs? A sigla DSTs quer dizer doenças sexualmente transmissíveis;ou
Leia maisACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA*
Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2007 set-dez; 19(3):263-8 ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO ENTRE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA* ACCIDENTS with biological material among
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Doenças Sexualmente Transmissíveis são aquelas que são mais comumente transmitidas através da relação sexual. PRINCIPAIS DOENÇAS SEXUALMENTE
Leia maisSEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE
SEXUALIDADE E PREVENÇÃO ÀS DST E HIV/AIDS NA TERCEIRA IDADE MARIA BEATRIZ DREYER PACHECO Membro do MOVIMENTO NACIONAL DAS CIDADÃS POSITHIVAS Membro do MOVIMENTO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MULHERES
Leia maisPerguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910
Perguntas e Respostas: Protocolo HVTN 910 Versão 1- Atualizado em 18/Nov/2011 1. O que é o Protocolo HVTN 910? O Protocolo HVTN 910 é um estudo clínico que avaliará por quanto tempo vacinas experimentais
Leia maisSaúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT. Importância da Campanha de. Nova Olímpia MT.
Saúde Bucal no Programa de Saúde da Família De Nova Olímpia - MT Importância da Campanha de câncer bucal no Município de Nova Olímpia MT. Autores: - CD Fabrício Galli e - CD Michelle Feitosa Costa. Com
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisHepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.
Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...
Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA
NOVAS TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA Dr. Robinson Fernandes de Camargo Interlocução de DST/Aids da Coordenadoria Regional de Saúde - Sudeste CIRCUNCISÃO MÉDICA MASCULINA No início
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)
RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de
Leia maisHEPATITE B - Anti HBs
HEPATITE B - Anti HBs Material: soro Sinônimo: Anti -HBsAg Volume: 1,0 ml Método: Eletroquimioluminescência - ECLIA Volume Lab.: 1,0 ml Rotina: Diária Temperatura: Refrigerado Coleta: Jejum recomendado,
Leia maisEncerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN. Lucia Mardini DVAS
Encerramentos de Casos de Hepatites Virais no SINAN Lucia Mardini DVAS Programa Estadual para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais/RS CEVS Rua Domingos Crescêncio Nº 132 sala 310 hepatites@saude.rs.gov.br
Leia maisCateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade
Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade I. Elaboração final: março 2008 II. Autores: Alvaro Koenig III. Previsão de revisão: não há IV. Tema: Uso de cateteres intravasculares
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisPLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE. Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
PLANO DE AÇÃO Prevenção da Disseminação de Enterobactérias Resistentes a Carbapenens (ERC) no HIAE Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Fev 2011 1 Como prevenir a disseminação de Enterobactérias
Leia maisGerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores
Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores
Leia mais