ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO
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- Sandra Aquino Barateiro
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1 ACIDENTE COM MATERIAL BIOLÓGICO
2 EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO Sangue, fluidos orgânicos potencialmente infectantes (sêmen, secreção vaginal, liquor, líquido sinovial, líquido pleural, peritoneal, pericárdico, amniótico), fluidos orgânicos potencialmente não infectantes (suor, lágrima, fezes, urina e saliva), exceto se contaminado com sangue.
3 PÚBLICO-ALVO Todos profissionais e trabalhadores que atuam, direta ou indiretamente em atividades onde há risco de exposição ao sangue e a outros materiais biológicos incluindo aqueles profissionais que prestam assistência domiciliar e atendimento pré-hospitalar (ex. bombeiros, socorristas, etc.)
4 OBJETIVO Estabelecer sistemática de atendimento nos diferentes níveis de complexidade que permita diagnóstico, condutas, medidas preventivas e notificação da exposição a material biológico, prioritariamente na transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV), do vírus da hepatite B (HBV) e do vírus da hepatite C (HCV).
5 EPIDEMIOLOGIA A Organização Mundial de Saúde estima a ocorrência de dois a três milhões de acidentes percutâneos com agulhas contaminadas por material biológico por ano entre trabalhadores da área da saúde. (PRÜSS-ÜSTÜN, A.; RAPITI, E.; HUTIN, Y. Sharps injuries:2003)
6 GRÁFICO I Total de Acidentes de Trabalho com Material Biológico por sexo no Estado de Goiás nos anos de 2007 a Masculino Feminino Total Total Fonte: CEREST Estadual, 2011.
7 TABELA I - Total de Acidentes de Trabalho com Material Biológico por sexo no Estado de Goiás nos anos de 2007 a ANO Sexo Total Masculino Feminino Total Fonte: CEREST Estadual de Goiás, 2011.
8 TABELA II Ocupações mais atingidas por Acidentes de Trabalho com Material Biológico no Estado de Goiás nos anos de 2007 a OCUPAÇÃO Total TÉCNICO DE ENFERMAGEM AUXILIAR DE ENFERMAGEM ESTUDANTE EMPREGADO DOMÉSTICO NOS SERVIÇOS GERAIS ENFERMEIRO MÉDICO CIRURGIÃO GERAL FAXINEIRO CIRURGIÃO DENTISTA - CLÍNICO GERAL MÉDICO CLÍNICO COLETOR DE LIXO Fonte: CEREST Estadual de Goiás, 2011.
9 TABELA III Circunstância dos Acidentes de Trabalho com Material Biológico no Estado de Goiás nos anos de 2007 a Circunstância do Acidente Total Ignorado/Branco Outros Adm. med. endovenosa Descarte inadeq. lixo Descarte inadeq. chão Proced. cirúrgico Proced. odontológico Punção NE Manip caixa perfuro/cortante Lavagem de material Adm. med. intramuscular Proced. laboratorial Punção coleta Adm. med. subcutânea Lavanderia Reencape Dextro Adm. med. intradérmica Fonte: CEREST Estadual de Goiás, 2011.
10 EPIDEMIOLOGIA O risco ocupacional após exposições a materiais biológicos é variável e depende do tipo de acidente e de outros fatores, como gravidade, tamanho da lesão, presença e volume de sangue envolvido, além das condições clínicas do paciente-fonte e uso correto da profilaxia pós exposição. (CARDO et al., 1997)
11 EPIDEMIOLOGIA Os ferimentos com agulhas e material perfurocortante, em geral, são considerados extremamente perigosos por serem potencialmente capazes de transmitir mais de 20 tipos de patógenos diferentes. (COLLINS;KENNEDY,1987)
12 DOENÇAS MAIS FREQUENTES HIV HEPATITE B HEPATITE C
13 RISCO DE SOROCONVERSÃO APÓS ACIDENTE PERCUTÂNEO
14 MEDIDAS PREVENTIVAS Boas práticas de trabalho; Utilizar EPI s adequados aos riscos; Educação em Saúde ; Lavar frequente das mãos; Esquema Vacinal Completo.
15 IMPORTANTE AS CONDUTAS APROPRIADAS PÓS-EXPOSIÇÃO CONSTITUEM IMPORTANTE COMPONENTE DE SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO.
16 EMERGÊNCIA MÉDICA
17 TRABALHADORES ENVOLVIDOS TODOS OS PROFISSIONAIS EXPOSTOS A MATERIAL BIOLÓGICO
18 TIPOS DE EXPOSIÇÃO Percutâneas: lesões provocadas por instrumentos perfurantes e cortantes, como, agulhas, bisturi, vidrarias etc;
19 TIPOS DE EXPOSIÇÃO Mucosas: quando há respingos envolvendo olho, nariz, boca ou genitália;
20 TIPOS DE EXPOSIÇÃO Cutâneas: por exemplo, contato com pele não íntegra, como no caso de dermatites ou feridas abertas;
21 TIPOS DE EXPOSIÇÃO Por mordeduras humanas: consideradas como exposição de risco quando envolvem a presença de sangue. Devem ser avaliadas tanto para o indivíduo que provocou a lesão quanto para aquele que tenha sido exposto.
22 ACIDENTOU! O QUE FAZER? PARA ONDE IR?
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26 PACIENTE FONTE
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29 FONTE VÍTIMA
30 VÍTIMA
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33 Providenciar atendimento imediatamente; Realizar TESTE RÁPIDO para HIV exclusivamente do paciente fonte;
34 Coleta de sangue do trabalhador para exames;
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36 Avaliação dos resultados; TESTE RÁPIDO NEGATIVO Não instituir quimioprofilaxia TESTE RÁPIDO PARA HIV POSITIVO Indicar quimioprofilaxia
37 QUIMIOPROFILAXIA PPE HIV
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39 Análise de situações. Paciente fonte com diagnóstico prévio de HIV Indicar quimioprofilaxia (Mesma medicação que a fonte utiliza)
40 FONTE DESCONHECIDA DESCONHECIDO
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42 ?????
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49 PORTADORES DE TUBERCULOSE
50 PRESIDIÁRIOS
51 CONDUTAS PARA HEAPATITE B Para iniciar a profilaxia é necessário determinar o status sorológico da FONTE e ACIDENTADO. CONDUTAS PARA HEPATIIE C QUIMIOPROFILAXIA EM TESTE
52 ACONSELHAMENTO PÓS TESTE Orientação quanto a importância do acompanhamento pós acidentado e do tratamento, caso se confirme a condição de soropositividade do paciente fonte. Orientação quanto a práticas seguras de sexo (uso de preservativos e evitar gestação), amamentação.
53 Agendar consulta com INFECTOLOGISTA no Centro de Referência Diagnóstico e Terapêutica CRDT; Fone: (62) Encaminhar a CAT ao INSS; Preencher a ficha do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) Portaria 104/2011GM/MS
54 3 0 GOIÂNIA PSF GUANABARA VERA LUCIA BRIGIDO F MARIA JOSÉ SILVA GOIÂNIA NORTE GUANABARA RUA BRASIL
55 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 4 CAIS GUANABARA GOIÂNIA NORTE
56 Encaminhar para o CEREST Regional
57 Acompanhamento é feito pelo INFECTOLOGISTA. Durante o acompanhamento se constatada a soroconversão, encaminhar para tratamento no SAE (Serviço de Atendimento Especializado) do HC (Hospital das Clínicas) ou HDT (Hospital de Doenças Tropicais.
58 RFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL.Ministério da Saúde.Secretaria da Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Exposição a materiais biológicos - Brasília: Editora do Mistério da Saúde, (Saúde do Trabalhador 3.Protocolos de Complexidade Diferenciada).
59 CEREST Regional de Goiânia Fone: (62) CEREST Regional de Anápolis Fone: (62) CEREST Regional de Ceres CONTATOS Fone: (62) CEREST Regional de Formosa Fone: (61) DST/AIDS Goiás Fone: (62) /
60 OBRIGADA! Thaysa Zago CEREST ESTADUAL/GVSAST/SUVISA/SES GO FONE: (62)
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