Imobilizado Imobilizações corpóreas Investimentos Colecções de arte

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1 Balanço e Contas 31 de Dezembro de 2003 Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 2003 Notas Imobilizado Imobilizações corpóreas Investimentos Colecções de arte Activo corrente Devedores Depósitos a curto prazo Depósitos à ordem Passivo corrente 6 (57 898) (60 699) Activo corrente líquido Total do activo menos passivo corrente Passivo de médio e longo prazo 6 (350) (3 934) Provisões para riscos e encargos 7 ( ) ( ) Activo líquido, representado pelo fundo de capital Para ser lido com as notas anexas ao Balanço e Contas

2 Demonstrações consolidadas das operações e movimentos no fundo de capital para o ano findo em 31 de Dezembro de 2003 Notas Retorno líquido das actividades petrolíferas Retorno financeiro ( ) ( ) Despesas administrativas e operacionais (22 398) (21 451) Retorno líquido do ano ( ) Distribuição e actividades directas 11 (70 068) (70 492) Reforço da provisão para pensões 7 (12 931) (18 185) Outras provisões 7 (1 441) (857) Redução da provisão para imparidade de activos Amortizações (edifícios e viaturas) 2 (1 294) (859) Custos de reestruturação 13 (1 508) (2 390) Outras receitas Retorno corrente retido ( ) Diferenças de câmbio (70 443) (76 065) Transferência para o fundo de capital ( ) Reserva de reavaliação 3 (31 748) Fundo de capital no início do ano Fundo de capital no fim do ano Para ser lido com as notas anexas ao Balanço e Contas.

3 Demonstração de fluxos de caixa consolidados para o ano findo em 31 de Dezembro de Actividades operacionais Transferência para fundo de capital ( ) Amortizações do exercício Anulação da provisão para imparidade de activos (19 794) Aumento das provisões para pensões Aumento de outras provisões Diferenças cambiais Mais-valias na alienação de imobilizado (10 037) (5 983) Outras mais-valias (6 010) (Aumento)/redução de devedores (9 445) (Aumento)/redução de subsídios (1 450) (Aumento)/redução de credores (3 534) (2 872) Utilização de outras provisões (544) (1 779) ( ) Actividades de investimento Variação líquida da carteira de investimentos (93 671) Aquisições de imobilizado (15 320) (6 708) Venda de imobilizado Fundos recebidos Aumento/(redução) depósitos curto prazo (1 500) (94 435) Actividades de financiamento Pagamento de empréstimos (3 552) Pagamento de responsabilidades com leasings (429) (357) Pensões pagas (15 179) (14 290) (19 160) (14 647) Variação líquida em caixa e equivalentes Caixa e equivalentes no início do período Para ser lido com as notas anexas ao Balanço e Contas

4 Balanço da Fundação em 31 de Dezembro de 2003 Notas Imobilizado Imobilizações corpóreas Investimentos Colecções de arte Activo corrente Companhias subsidiárias Devedores Depósitos a curto prazo Depósitos à ordem Passivo corrente 6 (22 913) (21 158) Activo corrente líquido Total do activo menos passivo corrente Passivo de médio e longo prazo 6 (350) (3 934) Provisões para riscos e encargos 7 ( ) ( ) Activo líquido, representado pelo fundo de capital Para ser lido com as notas anexas ao Balanço e Contas.

5 Demonstrações das operações e movimentos no fundo de capital para o ano findo em 31 de Dezembro de 2003 Notas Retorno financeiro ( ) Despesas administrativas e operacionais (14 354) (12 530) Retorno líquido do ano ( ) Distribuição e actividades directas 11 (70 068) (70 492) Reforço da provisão para pensões 7 (12 385) (17 938) Outras provisões 7 (482) (590) Amortizações (edifícios e viaturas) 2 (1 087) (657) Custos de reestruturação 13 (1 508) (2 390) Outras receitas Retorno corrente retido ( ) Diferenças de câmbio (1 346) 604 Transferência para o fundo de capital ( ) Reserva de reavaliação 3 (31 748) Fundo de capital no início do ano Fundo de capital no fim do ano Para ser lido com as notas anexas ao Balanço e Contas

6 Notas ao Balanço e Contas 31 de Dezembro de 2003 Nota 1 Políticas contabilísticas a) Actividades A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição constituída sem fins lucrativos com sede em Lisboa, Portugal. A Fundação foi criada pelo testamento do seu fundador Sr. Calouste Sarkis Gulbenkian, sendo-lhe atribuído o estatuto de utilidade pública pelo Decreto-Lei n , de 18 de Julho de A acção da Fundação exerce-se através da concessão de subsídios e realização de outras formas de actividade com os seguintes fins estatutários: Arte, Beneficência, Ciência e Educação. As actividades das companhias subsidiárias estão relacionadas com as suas participações nos interesses petrolíferos e do gás no golfo Pérsico e no Médio Oriente. b) Bases de apresentação As demonstrações financeiras são apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro baseadas no princípio do custo histórico, excepto os investimentos em empresas não cotadas que foram reavaliados ao valor de mercado em conformidade com a Norma Internacional de Contabilidade n. 39 (NIC 39). c) Alterações nas políticas contabilísticas A introdução da NIC 39 exige que todos os activos e passivos financeiros, incluindo instrumentos derivados, sejam registados no balanço, classificados em categorias específicas e valorizados em conformidade com as regras aplicáveis a cada categoria. d) Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas reflectem os activos, passivos e resultados das empresas subsidiárias tal como definido na nota 3, relativamente aos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2003 e As participações financeiras nas empresas subsidiárias, que representam 50 por cento ou a maioria do capital ou direitos de voto e em que a Fundação exerce controlo, são consolidadas pelo método da consolidação integral. Os saldos e transacções significativas existentes entre empresas do Grupo são eliminados. e) Reconhecimento de custos e proveitos Os custos e os proveitos são registados no exercício a que respeitam, independentemente do momento do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização do exercício. Juros, dividendos, royalties e outros proveitos resultantes dos recursos do Grupo são reconhecidos como proveitos, quando é provável que os benefícios económicos associados com a transacção fluam para o Grupo e o proveito pode ser mensurado com confiança. Os juros são reconhecidos com base na periodificação, com excepção se existirem dúvidas quanto ao seu recebimento. Os royalties e outros proveitos são reconhecidos com base na periodificação dos proveitos com referência à substância do acordo relevante. f) Reconhecimento de proveitos nas actividades petrolíferas Os proveitos resultantes da venda de petróleo e gás são apenas reconhecidos quando os riscos e os benefícios do direito de propriedade se encontram transferidos para o comprador e quando não existe incerteza na determinação dos custos associados.

7 g) Custos capitalizados nas actividades petrolíferas O Grupo segue para a actividade petrolífera o critério de contabilização designado de successful efforts (resultados bem- -sucedidos). Os custos com a aquisição de propriedades ou concessão, os poços de pesquisa de petróleo com sucesso, os custos de desenvolvimento, incluindo juros de financiamento, o equipamento e instalações de suporte à actividade petrolífera são capitalizados. Os custos com os poços de exploração sem resultados confirmados são debitados à conta de perdas e lucros. Os custos de produção, despesas de estrutura e todas as despesas de exploração, excepto os custos com os furos de pesquisa, são debitados à conta de perdas e lucros no ano em que são incorridos. h) Imobilizado corpóreo A maioria do equipamento é amortizado no ano de aquisição. Os bens imobiliários e outros com um valor significativo são incluídos nas imobilizações corpóreas pelo valor de custo, líquidos de subsídios recebidos e são amortizados pelo tempo estimado de vida útil, utilizando o método de taxas fixas, como se segue: Edifícios 2-12% Equipamento de transporte 25-33,3% Outro equipamento 100% i) Subsídios recebidos Os subsídios recebidos no âmbito do Programa Operacional da Cultura destinados a financiar a remodelação de infra-estruturas e equipamentos, são creditados em resultados, em conformidade com as taxas de amortização do equipamento correspondente. j) Investimentos Os investimentos em títulos cotados são considerados como investimentos de negociação e são reavaliados anualmente à cotação de mercado à data do balanço. As mais e menos-valias resultantes da diferença entre o valor contabilístico e o valor apurado segundo o critério acima citado, são registadas na Demonstração das operações e movimentos no fundo de capital. Os investimentos são registados na data da transacção. Até 31 de Dezembro de 2000, os investimentos em empresas não cotadas eram registados ao custo de aquisição. Em 2001, o Grupo adoptou a NIC 39. Consequentemente os investimentos em empresas não cotadas foram classificados como investimentos available-for-sale e são registados ao valor de mercado. As variações no valor de mercado são registadas no fundo de capital. O valor de mercado foi determinado através de avaliações efectuadas por especialistas independentes com base no valor actual líquido dos fluxos de caixa futuros. Os investimentos em moeda estrangeira encontram-se parcialmente cobertos por contratos a prazo de moeda com vista à cobertura do risco cambial da moeda. k) Imparidade dos activos O valor de balanço dos activos é analisado anualmente por forma a determinar se existe algum indício de imparidade. Se tal indício existir, é estimado o valor recuperável do activo. Uma perda por imparidade é reconhecida na Demonstração das operações e movimentos no fundo de capital sempre que o valor de balanço do activo excede o seu valor recuperável. Uma perda por imparidade reconhecida de um activo em anos anteriores deve ser revertida se, e somente se, houver uma alteração nas estimativas usadas para determinar a quantia recuperável do activo desde que a última perda por imparidade foi reconhecida. l) Contratos a prazo de moeda Os contratos a prazo de moeda são reavaliados às taxas de câmbio a prazo de mercado ou, na sua ausência, através do seu

8 cálculo com base nas taxas de juro aplicáveis ao prazo residual da operação. As diferenças entre os contravalores em Euros às taxas de reavaliação a prazo aplicadas e os contravalores em Euros às taxas contratadas são registadas na Demonstração das operações e movimentos no fundo de capital. m) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa consiste em numerário e saldos de depósitos em bancos com maturidade inferior a 3 meses. n) Colecções de arte A colecção de arte do fundador foi doada à Fundação Calouste Gulbenkian pelo próprio fundador e está incluída nas contas da Fundação por um valor simbólico. A colecção de arte moderna compõe-se de obras de arte adquiridas ao longo dos anos, cujo custo foi totalmente amortizado no ano de aquisição. o) Locação financeira Os contratos de locação financeira são registados na data do seu início como activo e passivo pelo justo valor da propriedade locada, que é equivalente ao valor actual das rendas de locação vincendas. As rendas são constituídas pelo encargo financeiro e pela amortização financeira do capital. Os encargos financeiros são imputados aos períodos durante o prazo de locação. p) Conversão em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira foram convertidas em Euros às taxas de câmbio indicativas do Banco de Portugal. Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros às taxas de câmbio em vigor à data do Balanço. q) Plano de pensões A Fundação assumiu a responsabilidade de pagar aos empregados pensões de reforma por velhice e pensões de reforma por invalidez, nos termos estabelecidos no Plano de Pensões do Pessoal da Fundação. Estas pensões destinam-se a complementar as pensões atribuídas pela Segurança Social e são determinadas em função do tempo de serviço de cada empregado. Para cobrir esta responsabilidade é constituída uma provisão que representa uma estimativa do capital necessário para pagar os benefícios aos actuais pensionistas e os benefícios futuros a pagar aos empregados actuais. Anualmente são reconhecidos na demonstração das operações e movimentos no fundo de capital os encargos correntes do plano que correspondem ao total líquido dos montantes de custo do serviço corrente e custo dos juros. Até 31 de Dezembro de 2002 quaisquer ganhos ou perdas actuariais eram registados quando incorridos. A partir de 1 de Janeiro de 2003 os ganhos e perdas actuariais apurados anualmente são reconhecidos como um activo ou um passivo e o seu valor acumulado é imputado a resultados com base no método do corredor. Este método estabelece que os ganhos e perdas actuariais acumulados no início do ano que excedam 10 por cento do maior de entre o total das responsabilidades e do valor do fundo também reportados ao início do ano, sejam reconhecidos como despesas com custo diferido e imputados a resultados durante um período equivalente à média esperada da restante vida de trabalho dos empregados participantes no plano. Os ganhos e perdas actuariais acumulados no início do ano que se situem dentro do referido limite, são reconhecidos na conta de proveitos ou custos diferidos e não são amortizados. r) Impostos Por despacho do Ministro das Finanças, de 18 de Julho de 1989, foi reconhecida à Fundação Calouste Gulbenkian a isenção de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas.

9 Nota 2 Imobilizações corpóreas Terrenos e edifícios Equipamento de transporte Outro equipamento Imobilizado em curso Amortizações acumuladas (28 075) (26 684) (26 484) (25 217) Provisão para imparidade de activos (14 356) (41 128) O Imobilizado em curso inclui o investimento efectuado no projecto Dunga Oil Field no montante de milhares (2002: milhares) em parceria com a Oman Oil Company Ltd. Esta rubrica inclui ainda investimentos efectuados em concessões petrolíferas no Brasil e Argélia no montante de (2002: ) e , respectivamente. Em 2001 foi assinado um acordo de farm-in com uma companhia petrolífera, em que esta adquiriu 60 por cento dos direitos de exploração e desenvolvimento do Dunga Oil Field, enquanto a Oman Oil Company e a Partex (Kazakhstan) mantêm uma posição de 20 por cento cada. Esta operação foi aprovada pelas autoridades do Casaquistão, pelo que a companhia petrolífera irá proceder a explorações adicionais, estendendo desta forma a fase piloto do projecto Dunga por O valor actual líquido estimado para o projecto Dunga com referência a 31 de Dezembro de 2001 foi de (USD ) tendo sido determinado pelo valor actual líquido dos cash flows estimados futuros, tendo por base pressupostos de mercado determinados por avaliadores independentes. Nesta base foi constituída em 2001 uma provisão para imparidade de activos no montante de (USD ) para reflectir o valor de mercado deste activo. Com a entrada da referida companhia petrolífera no projecto, a abordagem tecnológica da exploração do petróleo foi reavaliada, pelo que, tendo por base o sucesso obtido nos novos métodos de perfuração, a Administração considera apropriada a redução da provisão para imparidade de activos em (USD ). A variação da provisão para imparidade de activos inclui a actualização cambial de USD para Euro. Os movimentos da rubrica Imobilizado corpóreo durante o ano de 2003, para o Grupo, são analisados como segue: Saldo em Aquisições/ Abates Diferenças Saldo em 01/Jan./03 /dotações cambiais 31/Dez./03 Custo: Terrenos e edifícios (137) Equipamento de transporte (861) (4) Outro equipamento (16) (18) Imobilizado em curso (9 635) (1 014) (9 657) Amortizações acumuladas: Terrenos e edifícios (137) Equipamento de transporte (851) (10) Outro equipamento (17) (30) (1 005) (40) Os movimentos da rubrica Imobilizado corpóreo durante o ano de 2003, para a Fundação, são analisados como segue: Saldo em Aquisições/ Abates Saldo em 01/Jan./03 /dotações 31/Dez./03 Custo: Terrenos e edifícios (137) Equipamento de transporte (835) Outro equipamento Imobilizado em curso (972) Amortizações acumuladas: Terrenos e edifícios (137) Equipamento de transporte (825) Outro equipamento (962) O abate na rubrica Terrenos e edifícios é referente à venda de um imóvel pelo montante de conforme

10 escritura pública efectuada em Novembro de Esta venda originou uma mais-valia líquida no montante de (Notas 5 e 14). A rubrica Equipamento de transporte, inclui o montante de milhares relativo a equipamento adquirido através de financiamento em leasing. No termo dos contractos de leasing a Fundação tem a opção de adquirir o equipamento a um preço substancialmente reduzido. As amortizações do exercício de 2003 incluem amortizações no montante de que se encontram afectas à rubrica Distribuição e Actividades Directas (Nota 11). Nota 3 Investimentos Custo: Obrigações Acções Contratos a prazo de moeda Compra moeda ( ) ( ) ( ) ( ) Venda moeda Futuros Disponibilidades Outros investimentos Justo valor As diferenças entre o valor de aquisição e o justo valor, à data de 31 de Dezembro de 2003, são analisadas como segue: Valor de Justo Valor de Justo aquisição valor aquisição valor Obrigações Acções Contratos a prazo de moeda Compra moeda ( ) ( ) ( ) ( ) Venda moeda Futuros Disponibilidades Outros investimentos A 31 de Dezembro de 2003, o valor contabilístico dos outros investimentos é analisado como segue: Consolidado Valor contabilístico Base individual Valor contabilístico Subsidiárias: Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation Economic and General Secretariat Limited 33 Interesses petrolíferos e do gás: Acções Adiantamentos Fundo NovEnergia Lusenerg Energias Renováveis SGPS, S.A SGAM/4D Global Energy Fund Office Park Expo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Outros investimentos em imóveis Edifícios Os investimentos em interesses petrolíferos e do gás foram reavaliados ao valor de mercado com referência a 31 de Dezembro de 2001 conforme requerido pela NIC 39, pelo que foi registada uma reserva de reavaliação no exercício de 2001 no montante de O valor de mercado foi determinado através de avaliações efectuadas por especialistas independentes. As avaliações reflectem o valor actual líquido dos fluxos de caixa futuros estimados tendo por base pressupostos de mercado. O valor de mercado destes investimentos foi objecto de actualização com referência a 31 de Dezembro de 2003, ascendendo a Reserva de reavaliação a (USD ). A movimentação da referida reserva pode ser analisada como segue: 10 3 Euros 10 3 USD Reserva de reavaliação a 31 de Dezembro de Acréscimo à reserva de reavaliação em Diferença cambial em 2002 (18 830) Reserva de reavaliação em 31 de Dezembro de Decréscimo da reserva de reavaliação em 2003 (31 748) (36 250) Diferença cambial em 2003 (47 873) Reserva de reavaliação em 31 de Dezembro de

11 Em 2001, o Grupo efectuou um investimento de 50 acções no fundo fechado NovEnergia 2010 no montante de Em 2003, foi efectuado um investimento adicional de 23 acções no montante de Este fundo encontra-se registado no Luxemburgo e tem como objectivo o investimento em projectos que utilizam energias renováveis como fonte energética e em empresas relacionadas com o seu desenvolvimento. O valor de mercado deste investimento não difere do seu valor de aquisição. Em 2002, o Grupo efectuou um investimento no montante de referente a uma participação de 5 por cento na Lusenerg Energias Renováveis SGPS, S.A. Esta empresa detém uma participação maioritária na Generg SGPS, S.A., que produz energia a partir de fontes renováveis. Este investimento inclui o montante de a título de suprimentos que se destinam a necessidades de financiamento da sociedade. Estes suprimentos vencem juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de um spread de 0,65 por cento. O reembolso será efectuado em prestações anuais iguais e sucessivas no prazo máximo de 5 anos. Em Julho e Novembro de 2003 foram efectuados suprimentos à Lusenerg no montante de e , respectivamente. Os suprimentos concedidos em Julho de 2003 referem-se a uma primeira tranche de um contrato de suprimentos no montante global de a utilizar até 2005 e destinam-se a necessidades de financiamento da Generg. Estes suprimentos vencem juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de um spread de 1,5% por cento. O reembolso será efectuado no prazo máximo de 12 anos e em prestações anuais iguais e sucessivas com pagamentos a iniciar decorridos 4 anos após cada suprimento. Os suprimentos concedidos em Novembro de 2003 destinam-se a necessidades de gestão de tesouraria da Lusenerg. Estes suprimentos vencem juros à taxa Euribor a 6 meses acrescida de um spread de 0,65 por cento. O reembolso será feito em prestações anuais iguais e sucessivas no prazo máximo de 5 anos. O Grupo assumiu o compromisso de investir USD no fundo de direito irlandês SGAM/4D Global Energy Fund plc, dos quais 36,67 por cento se encontram subscritos a 31 de Dezembro de Este Fundo pretende efectuar investimentos na área da energia. O valor de aquisição deste investimento é de (USD ). Em 2002, a Fundação efectuou um investimento inicial no montante de no fundo Office Park Expo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, equivalente a 25 por cento do capital do fundo. O fundo destina-se à aquisição de terrenos, construção e arrendamento ou venda de prédios no Parque das Nações em Lisboa. O valor de mercado deste investimento não difere significativamente do seu valor de aquisição. A rubrica Outros Investimentos em Imóveis é referente ao investimento no Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imosocial e no fundo Logística de Distribuição Fundo de Investimento Imobiliário Fechado no montante de e , respectivamente. O valor de mercado deste investimento não difere significativamente do seu valor de aquisição. O investimento em edifícios corresponde a um imóvel sito na Av. 5 de Outubro adquirido em Os investimentos estão apresentados líquidos de provisões constituídas de acordo com a política contabilística referida em 1 j)

12 Em 31 de Dezembro de 2003, as Companhias subsidiárias incluídas na consolidação de contas da Fundação foram as seguintes: Subsidiárias Sede Capital Social Moeda % Actividade económica Participações directas: Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation Ilhas Caimão USD 100 a) Economic and General Secretariat Limited* Inglaterra GBP 100 b) Participações indirectas: (através da Partex Oil and Gas (Holdings) Corporation) Participations and Explorations Corporation Panamá USD 100 a) Partex (Oman) Corporation Panamá USD 100 a) Partex Gas Corporation Panamá USD 100 a) Partex (Kazakhstan) Corporation Ilhas Caimão USD 100 a) Partex Services Corporation Panamá USD 100 b) PMO Services, S.A. Liechtenstein CHF 100 b) Partex Brasil Ltda. Brasil BRL 100 a) Partex (Brazil) Corporation Ilhas Caimão USD 100 c) Partex (Algeria) Corporation Ilhas Caimão USD 100 a) (através da Partex Services Corporation) Petroprimo Serviços para a Indústria Petrolífera, S.A. Portugal EUR 100 b) a) Companhias participantes em concessões petrolíferas ou operações contratuais. b) Prestação de serviços. c) Gestora de participações * Esta empresa participada encontra-se sem actividade. A rubrica de Devedores diversos inclui o montante de referente ao remanescente a receber pela venda de um imóvel (Nota 2). Este valor será pago em 5 prestações anuais, iguais e sucessivas e com vencimento entre 30 de Junho 2004 e 2008 incidindo sobre o capital em dívida juros compensatórios à taxa de referência do BCE acrescida de um spread de 0,15 por cento. Esta rubrica inclui ainda o montante de referente a perdas actuariais resultantes da alteração de pressupostos actuariais e que serão diferidas de acordo com a NIC 19 (Nota 7). Nota 6 Passivo corrente e de médio e longo prazo Consolidado Base individual Passivo corrente: Subsídios Credores (interesses petrolíferos) Fornecedores de leasing Juros a pagar Credores diversos Nota 4 Companhias subsidiárias Base individual Dividendos a receber Empréstimo Saldo da conta corrente 229 (713) Nota 5 Devedores Devedores (interesses petrolíferos) Juros a receber Devedores diversos O saldo da conta de Subsídios corresponde aos subsídios autorizados mas que se encontram por liquidar, por razões não imputáveis à Fundação, à data do Balanço. A rubrica Credores diversos inclui o montante de referente a ganhos actuariais resultantes da alteração de pressupostos actuariais e que serão diferidos de acordo com a NIC 19 (Nota 7). Passivo de médio e longo prazo: Fornecedores de leasing Empréstimo obtido

13 Em 31 de Dezembro de 2002 a rubrica de Empréstimo obtido é referente a um empréstimo da Gulbenkian Annuities Fund vencendo juros à taxa US Libor a 6 meses. Em 2003 este empréstimo foi liquidado. Em virtude do falecimento dos respectivos beneficiários, este fundo foi dissolvido em 2003 (Nota 14). O montante das responsabilidades para com contratos de leasing é analisado como segue: Menos de Entre um ano Menos de Entre um ano um ano e cinco anos um ano e cinco anos Capital Juros Pagamentos No ano de 2003 foram celebrados novos contratos de leasing no montante de ganhos ou perdas actuariais eram registados na demonstração das operações e movimentos no fundo de capital quando incorridos. A partir de 1 de Janeiro de 2003 os ganhos ou perdas actuariais são registados de acordo com o método do corredor (NIC 19), conforme mencionado na Nota 1 q). Os pressupostos utilizados no cálculo das responsabilidades com complementos de reforma com referência a 31 de Dezembro de 2003 e 2002 são analisados como segue: Método actuarial Projected Unit Credit Tábua de mortalidade TV 73/77 Taxa de rentabilidade real de longo prazo face ao crescimento dos salários 2,50% 3,00% Taxa de rentabilidade real de longo prazo face ao crescimento das pensões 3,75% 4,50% Taxa de rendimento do fundo 5,25% 6,00% Nota 7 Provisões para riscos e encargos Consolidado Base individual Provisão para pensões Outras provisões Provisão para pensões A Fundação assumiu a responsabilidade de pagar aos empregados pensões de reforma por velhice e pensões de reforma por invalidez, nos termos estabelecidos no Plano de Pensões do Pessoal da Fundação. Estas pensões destinam-se a complementar as pensões atribuídas pela Segurança Social e são determinadas em função do tempo de serviço de cada empregado. Para cobrir esta responsabilidade é constituída uma provisão que representa uma estimativa do capital necessário para pagar os benefícios aos actuais pensionistas e os benefícios futuros a pagar aos empregados actuais. Até 31 de Dezembro de 2002 quaisquer O número de participantes no fundo pode ser analisado como segue: Activos Pré-reformados Reformados A evolução das responsabilidades com complementos de reforma durante o exercício de 2003, é apresentada como segue: Responsabilidades passadas a 31 de Dezembro de Custo dos serviços correntes Custo dos juros Pensões pagas (15 179) (14 955) Perdas actuariais Ganhos actuariais (56) Ajustamento cambial 27 Responsabilidades passadas a 31 de Dezembro de Responsabilidades por serviços futuros

14 O reconhecimento das responsabilidades do exercício é analisado como segue: Custo dos serviços correntes Custo dos juros Perdas actuariais Ganhos actuariais (56) Ajustamento cambial A contrapartida do reconhecimento das responsabilidades é analisado como segue: Demonstração das operações e movimentos no fundo de capital Reforço da provisão Balanço Proveitos diferidos (Nota 6) (56) Custos diferidos (Nota 5) Saldo em 31 de Dezembro de Os movimentos ocorridos na rubrica de Proveitos e custos diferidos relacionados com pensões para o ano de 2003 foram como segue: Proveitos diferidos Base Consolidado individual Custos diferidos Base Consolidado individual Saldo inicial Perdas actuariais do ano Ganhos actuariais do ano (56) Saldo final (56) Consolidado Base individual Limite do corredor Os ganhos e perdas actuariais apurados no ano serão amortizados, a partir de 2004, no que excede o limite do corredor, pelo período equivalente à média esperada da restante vida de trabalho dos empregados participantes no plano. Outras provisões As outras provisões respeitam a compromissos com um banco em relação a garantias dadas por este a tribunais, a compromissos com outras entidades governamentais e indemnizações relativas ao termo de contratos de trabalho relativos a trabalhadores no estrangeiro. Os movimentos relativos a outras provisões são analisados como segue: Saldo em 1 de Janeiro de Reforço de outras provisões Utilização de outras provisões (544) (493) Ajustamento cambial (196) Saldo a 31 de Dezembro de Nota 8 Fundo de capital Consolidado Valores recebidos do Fundador, Calouste Sarkis Gulbenkian Acréscimo ao fundo de capital até ao início do ano respectivo Reserva de reavaliação no início do ano Acréscimo/(decréscimo) da reserva de reavaliação (31 748) Acréscimo/(decréscimo) ao fundo de capital no próprio ano ( ) Na rubrica Acréscimo/(decréscimo) ao fundo de capital no próprio ano encontra-se incluído o montante de (2002: ) referente a diferenças cambiais negativas da Reserva de reavaliação. Nota 9 Retorno líquido das actividades petrolíferas Venda de petróleo e gás Custo das vendas ( ) ( ) Outros rendimentos do petróleo

15 Nota 10 Retorno financeiro A política da Fundação visa obter uma taxa de retorno sobre a sua carteira de investimentos, líquida de despesas directas. Esta taxa é acordada anualmente com os gestores responsáveis pelo investimento dos fundos no âmbito de orientações previamente estabelecidas pela Fundação. A desagregação do retorno total atingido em 2003 e 2002 é a seguinte: Juros Dividendos Ganhos realizados na carteira Perdas realizadas na carteira (22 320) ( ) (22 320) ( ) Reavaliação dos investimentos ( ) ( ) ( ) ( ) Custos directos (5 679) (6 483) (5 658) (6 460) ( ) ( ) Nota 11 Distribuição e actividades directas Esta rubrica é analisada como segue, atendendo aos fins estatutários da Fundação: Arte Beneficência Ciência Educação O número de efectivos é analisado como segue: Conselho de Administração Pessoal Nota 13 Custos de reestruturação O montante apresentado nesta rubrica é referente aos custos suportados pela Fundação relativos ao pagamento de reformas antecipadas e rescisões de contratos. Nota 14 Outras receitas Venda de edições Venda de bilhetes Comparticipação de outras entidades Outras A rubrica Outras inclui o montante de referente à mais-valia líquida apurada na venda de um imóvel (Nota 2). Esta rubrica inclui ainda o valor de recebido do fundo Gulbenkian Annuities Fund. Nota 12 Despesas com o pessoal Conselho de Administração Ordenados e salários Encargos sobre remunerações Outros custos com o pessoal Nota 15 Instrumentos financeiros a) Valor de mercado dos instrumentos financeiros Os activos financeiros da Fundação incluem os saldos de caixa e equivalentes, devedores, periodificações e investimentos. Os passivos financeiros da Fundação incluem

16 os saldos de credores para com terceiros e para com empresas do Grupo. As políticas contabilísticas para os activos e passivos financeiros encontram-se descritas na Nota 1. b) Risco financeiro (i) Risco de crédito A Fundação encontra-se exposta a perdas relacionadas com o risco de crédito na eventualidade do não cumprimento por parte da contraparte em investimentos financeiros e devedores. O Conselho de Administração considera que as situações de risco de crédito encontram-se identificadas e devidamente provisionadas no Balanço da Fundação. (ii) Risco de taxa de juro O risco de taxa de juro encontra-se limitado às variações nas taxas de juro praticadas nos mercados financeiros. (iii) Risco cambial Os investimentos em moeda estrangeira encontram-se parcialmente cobertos por contratos a prazo de moeda com vista à cobertura do risco cambial da moeda. Nota 16 Contingências Em 1998, um ex-empregado do Grupo apresentou uma acção contra o Grupo no montante de (CHF ). Em Março de 1999, a Participa Participações Financeiras Comerciais e Industriais, S.A. apresentou uma acção no tribunal de Lisboa requerendo a anulação dos contratos estabelecidos com o Grupo referentes à venda das acções da Partex Companhia Portuguesa de Serviços, S.A. e reclamando uma indemnização de O Conselho de Administração considera que as acções acima referidas são desprovidas de fundamento e são objecto de contestação por parte da Fundação. O Grupo submeteu igualmente diversas acções em tribunal com vista à recuperação dos montantes em dívida por parte da Partex Companhia Portuguesa de Serviços, S.A. Em 2003, diversos bancos emitiram performance guarantees no montante de (USD ) relativamente a compromissos assumidos pelas concessões no Brasil.

17 Relatório dos Auditores Examinámos as demonstrações financeiras da Fundação Calouste Gulbenkian e do Grupo, em 31 de Dezembro de O nosso exame foi realizado de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Responsabilidades do Conselho de Administração e dos Auditores A elaboração das demonstrações financeiras é da responsabilidade do Conselho de Administração. A nossa responsabilidade é a de expressarmos uma opinião sobre essas demonstrações financeiras baseada na nossa auditoria. Bases de Opinião As Normas Internacionais de Auditoria requerem que a auditoria seja planeada e executada de forma a obtermos razoável segurança sobre se as demonstrações financeiras contêm, ou não, distorções materialmente relevantes. Um exame de auditoria inclui a verificação, por amostragem, da evidência de suporte dos valores e informações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas e juízos significativos utilizados pelo Conselho de Administração na preparação e apresentação das mesmas. Um exame de auditoria inclui também a apreciação sobre se os princípios contabilísticos adoptados são adequados, tendo em conta as circunstâncias, bem como da forma de apresentação das demonstrações financeiras. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base razoável para a emissão da nossa opinião sobre as demonstrações financeiras referidas. Opinião Em nossa opinião, as citadas demonstrações financeiras representam, de modo apropriado, em todos os aspectos materialmente relevantes, a situação financeira da Fundação Calouste Gulbenkian e do Grupo em 31 de Dezembro de 2003, bem como os resultados das suas operações e os fluxos de caixa referentes ao exercício findo nessa data, de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro. Lisboa, 28 de Abril de 2004 KPMG

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