(Readequação em atendimento à Resolução n 07 de 24 de Janeiro de 2014) FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO

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1 FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO (Readequação em atendimento à Resolução n 07 de 24 de Janeiro de 2014) FORMULÁRIO DE PLANO DE PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO Fortalecimento e Consolidação das Comunidades de Ribeirinhos e Pescadores Artesanais de Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz 2. ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Anapu STTR Representante Legal: Manoel Carvalho Silva CPF RG DIRETRIZ ESTRATÉGICA Infraestrutura para produção de produtos da sociobiodiversidade para indígenas e extrativistas, tendo como referência lições de projetos bem sucedidos na região; Apoiar manejo de pesca com o envolvimento e de subsistência, observando a necessidade de cada um. 4. CAMARA TÉCNICA QUE ESTÁ SENDO SUBMETIDO O PROJETO CT-6 Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais 5. JUSTIFICATIVA Os ribeirinhos e pescadores desenvolvem permanentemente uma estreita relação com o ambiente, a qual se manifesta numa intensa interação. Isso pode ser revelado em diversos aspectos do cotidiano em relação à conservação do solo, da água, da fauna e da flora que caracterizam a condição sociocultural das comunidades ribeirinhas tradicionais, e de pescadores do Rio Xingu. Essas comunidades ali se desenvolveram e permanecem até hoje como verdadeiras testemunhas das modificações que gradativamente foram acontecendo na região. Entretanto, são fortemente impregnadas de uma sabedoria que só se adquire na convivência com elementos que são comuns na sua história. Elementos que permeiam o cotidiano dessas comunidades de ribeirinhos e pescadores do Xingu, e que remetem para uma preocupação com a continuidade das mesmas, assim como de suas diversidades culturais, biológicas, econômicas e sociais. No inicio da ocupação da região, identificava-se que os ribeirinhos do Rio Xingu praticavam uma pescaria literalmente de subsistência. Hoje, entretanto, a pesca representa, além da subsistência, uma possibilidade concreta de geração de renda para o subsídio das famílias. A história nos mostra que as populações ribeirinhas e os pescadores, sempre estiveram à margem das politicas públicas desenvolvimentistas e de assistência básica durante todo o processo de ocupação da região. Ainda nos dias atuais, grande parte dessas comunidades não dispõe de assistência médica, odontológica, educacional e social em conformidade com suas reais necessidades. Com relação à construção da Hidrelétrica de Belo Monte, é importante salientar que essas comunidades ribeirinhas estão sendo, e ainda serão altamente impactadas em escalas bastante diferenciadas, dependendo da localização geográfica em que estão situadas, o contexto socioeconômico em que vivem além de outros fatores mais. Porém, uma questão que parece ser bastante comum a todas essas comunidades: o fato de se caracterizarem como a parcela da sociedade regional mais fortemente impactadas pelo empreendimento, e ainda, de se configurarem como os menos favorecidos, em que pese a aplicação das condicionantes estabelecidas. Um exemplo óbvio dessa afirmação são as constatações dos órgãos e entidades diretamente ligadas a essas comunidades, que apontam para a precariedade das suas condições de vida, suas dificuldades estruturais, a escassez ou ausência de políticas de capacitação para a organização social e para o trabalho, emprego e renda, além da total ou parcial desassistência aparente na prestação de serviços públicos essenciais. Parece então no mínimo uma absurda contradição que aqueles que são os mais impactados sejam os que menos receberam compensações até aqui. Uma rápida análise na estrutura das entidades que representam os ribeirinhos e pescadores artesanais dos Municípios de Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz, denuncia claramente este injusta realidade. De igual forma, se analisarmos os incentivos oriundos dos setores público ou privado, para com esta parcela da sociedade, também verificaremos que são escassos, insuficientes ou em alguns casos, inexistentes. Como exemplo emblemático dessas problemáticas pode-se registrar a região da Volta Grande do Xingu, onde as comunidades da Ilha da Fazenda no Município de Senador José Porfírio além de outras comunidades da mesma área vivem no momento, um dos maiores problemas socioambientais de toda a região: os ribeirinhos e pescadores artesanais que milenarmente retiraram das águas do Xingu o sustento familiar, e ainda, o excedente produtivo para a comercialização, vivem o drama da escassez de peixes em função das profundas alterações ambientais provocadas pelas obras de barramento do Rio Xingu, poucos quilômetros acima. 1

2 Toda essa problemática colocada gera uma emergencial e prioritária demanda por intervenções positivas na assistência aos ribeirinhos e pescadores artesanais da região nos Municípios de Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz, no sentido de reparar os históricos e atuais danos causados a essas comunidades pelo histórico e atual processo de exclusão, abandono e negligência aos quais têm sido submetidas. Essas intervenções têm de ter como foco central a garantia do respeito aos seus direitos fundamentais, e o incentivo à sua organização, fortalecimento e estruturação produtiva, questões essas amplamente comtempladas neste projeto. 6. OBJETIVO Fortalecer e consolidar as comunidades ribeirinhas e de pescadores artesanais dos Municípios de Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz, por meio do incentivo à organização social e à estruturação produtiva dessas comunidades, gerando e ampliando alternativas de trabalho e renda, melhorando por consequência suas condições de vida, minimizando ainda o histórico quadro de exclusão. 7. PÚBLICO BENEFICIÁRIO Comunidades Ribeirinhas de Porto de Moz, e Colônias de Pescadores de Anapu e Senador José Porfírio. Perfazendo um total de 577 famílias em 18 comunidades. 8. METAS 1. Realizar um Diagnóstico do Perfil Socioeconômico das comunidades atendidas pelo projeto nos três municípios por meio das Oficinas de Diagnóstico Rápido Participativo DRP; 2. Identificar a localização geográfica do público beneficiário; 3. Construir a Sede da Colônia de Pesca de Anapu; 4. Implantar uma Fábrica de Gelo na Colônia de Pesca de Anapu; 5. Implantar uma Unidade de Filetagem na Colônia de Pesca de Anapu; 6. Implantar uma Casa de Farinha Mecanizada na comunidade ribeirinha Nossa Senhora Aparecida do Rio Acai, em Porto de Moz; 7. Aquisição de um caminhão frigorífico para a Colônia de Pesca de Senador José Porfírio; 8. Realizar 1 curso de capacitação na produção qualificada de farinha de mandioca; 9. Realizar 1 curso de beneficiamento primário de pescado; 10. Articular reuniões locais para debater a implantação das Feiras dos Pescadores em Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz na tentativa de construir uma estratégia coletiva de comercialização; 9. METODOLOGIA DE EXECUÇÃO A execução do projeto se dará em quatro etapas distintas, que se sucederão, tendo sempre como norte o objetivo proposto e sua implementação através das metas estabelecidas. Os procedimentos metodológicos estão fundamentados na gestão participativa entre as entidades e irão variar de acordo com o momento da execução, o contexto trabalhado, e, sobretudo, deverão adequar-se às realidades locais: 1º Etapa Socialização 2º Etapa Estudo Direcionado da Realidade 3º Etapa Intervenção Efetiva na Realidade 4º Etapa Observação de Resultados e Continuidade 1º Etapa Socialização: É de suma importância que se registre que a implementação prática do projeto em questão é precedida do conhecimento prévio da entidade proponente bem como das entidades parceiras. Experiências e vivências essas, acumuladas ao longo de todos os anos de execução de contínuas e intensivas atividades, projetos e ações, diretamente voltadas às comunidades público alvo do projeto. A visão do projeto é totalmente permeada por uma concepção inclusiva, haja visto interesse do projeto de intervir na histórica condição de exclusão às quais foram e vem sendo submetidas as comunidades ribeirinhas e de pescadores em nossa região. Desta forma, esta proposta se apropria da ambiciosíssima missão de prestar atendimento individual e coletivo a todo o público atendido pelo projeto, nos três municípios de sua abrangência. Isso tomado como princípio norteador do projeto, sua implementação inicia-se imediatamente após a contratação do mesmo pelo CGDEX com a contratação da Entidade Proponente e da Coordenação, seguido da reunião de todas as condições de infraestrutura e de insumos necessários à sua execução. Reunidas as condições básicas essenciais à execução do projeto, o primeiro passo da caminhada é exatamente imprimir o esforço de animar as entidades envolvidas proponente e parceiras. Essa animação é imprescindível para ampliar a capacidade de iniciativa, de espírito de luta e de participação de cada um dos sujeitos ativamente envolvidos. Assim, descreveremos a seguir em detalhes cada umas das ações desta fase. Oficina de Animação Será realizada com a participação de dirigentes de todas as entidades envolvidas. Imediatamente após a Oficina de animação, com vistas a dar plena publicidade e conhecimento à sociedade local e regional sobre o projeto, se fará uma reunião de socialização e divulgação. 2

3 Reunião Local de Socialização e Divulgação Esta reunião será realizada em cada um dos municípios envolvidos, com a presença de todas as autoridades públicas locais e regionais, e demais dirigentes de entidades da sociedade civil organizada. Nesta ocasião se fará aberta alusão aos valores, condições para a aplicação e fontes financiadoras do projeto. Mídia para divulgação em rádios comunitárias Será também produzido mídia institucional em áudio para divulgação por meio das rádios comunitárias na região, contendo todas as informações gerais a respeito do projeto. Outra forma de divulgação maciça que será utilizado para promover o projeto serão as redes sociais, por meio das quais se pretende socializar em massa, todas as informações sobre sua execução, inclusive, interagindo com participantes. Em se tratando a de um projeto de iniciativa popular concebido pela própria sociedade através das entidades que se apresentam como importantes espaços de representação institucional é imprescindível a efetiva participação desta mesma sociedade em seu todo, por intermédio dessas mesmas representações. Assim, o projeto além de ter sido concebido pela sociedade, precisa ser gerido e monitorado integralmente por ela. Para isso, a proposta é criar na culminância da oficina de animação um importante espaço de controle e intervenção social: A Comissão de Monitoramento, Controle Social e Avaliação. Comissão de Monitoramento, Controle Social e Avaliação Esta comissão deverá ser composta por no mínimo dois dirigentes de cada entidade parceira, assim como consta no item 11 deste esboço, onde este tema é melhor detalhado, e ainda de um representante do CGDEX. 2ª Etapa Diagnóstico do Perfil Socioeconômico das famílias atendidas Este diagnóstico será realizado por meio de duas ferramentas: 12 Oficinas de Diagnóstico Rápido Participativo, e o Levantamento Geográfico para identificação de cada família beneficiada pelo projeto. Diagnóstico Rápido Participativo - DRP As oficinas do DRP serão realizadas em 12 dos 19 núcleos comunitários atendidos pelo projeto, conforme relação em anexo. A determinação de em quais núcleos se farão as Oficinas será amadurecida com a equipe técnica e entidades parceiras, obedecendo critérios que forem coletivamente construídos. As oficinas de DRP são importantes espaços de aplicação de ferramentas metodológicas coletivas, capazes de construir um retrato das reais condições de vida das comunidades, suas problemáticas coletivas, demandas na área dos serviços básicos essenciais, demandas produtivas, anseios e angústias, além de proporcionar um favorável espaço para proposições. Os facilitadores das oficinas de DRP serão os profissionais colaboradores contratados nos próprios municípios, tendo em vista apresentarem grande sensibilidade e conhecimento quanto às questões locais. Além das oficinas de DRP, o Levantamento da Identificação Geográfica de todas as famílias beneficiárias do projeto servirá à composição de um banco de dados geográfico contendo informações precisas de localização. Esta tarefa será realizada pela equipe de campo composta pelos profissionais colaboradores locais, devidamente capacitados e lideradas pela coordenação do projeto. A síntese das informações e proposições identificadas durante as oficinas de DRP serão sistematizadas tematicamente e registradas num relatório que deverá ser entregue aos Governos Municipais de Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz, além do Governo Estadual e Governo Federal, aos cuidados dos órgãos competentes por cada área dentro da estrutura administrativas de cada governo, sendo que o objetivo é fomentar o planejamento de ações de governo nas áreas da assistência e incentivo aos ribeirinhos e pescadores do Xingu, em Anapu, Senador José Porfírio e Porto de Moz. Assim, o objetivo do Diagnóstico é mostrar aos Governos, dados reais e concretos sobre essas populações para que possam planejar melhor suas ações. Também ao longo dessas 12 oficinas de DRP se pretende fortalecer em meio a população a divulgação do projeto. Etapa 3 Intervenção Efetiva na Realidade A etapa 3 diz respeito à execução de intervenções que foram demandadas por ocasião da discussão para elaboração do projeto, 3

4 demandas estas construídas conjuntamente com as entidades parceiras, e algumas comunidades envolvidas. Nessa etapa serão implementadas ações práticas e concretas que, como já dito, foram demandadas pelas próprias comunidades, tendo o objetivo de fortalecer e estruturar a organização social para a produção dos ribeirinhos e pescadores dos três municípios. Nessa etapa serão então implementadas as seguintes ações: Construção da sede da Colônia de Pesca Z77 de Anapu A Sede da Colônia de Pesca Z77 de Anapu será construída na Vila do 10 em terreno doado pela Prefeitura, com vistas a fornecer as condições mínimas para o funcionamento administrativo da entidade, que atualmente não dispõe de qualquer estrutura física para seu funcionamento. Implantação da Fábrica de Gelo na Colônia de Pesca Z77 de Anapu A fábrica de gelo da Colônia de Pesca de Anapu funcionará na própria estrutura da sede da Colônia sendo que no projeto de engenharia para a construção da sede (anexo) já está destinado um espaço físico de 30m² para seu funcionamento. Este gelo produzido é do tipo escama que é mais adequado na conservação do pescado. A unidade terá capacidade de produção de kg de gelo por dia, o que segundo os pescadores da região, se enquadra na demanda local. Aquisição de um Caminhão equipado com baú isotérmico para transporte do pescado Esse caminhão terá a função de fortalecer e viabilizar estratégias locais e regionais de comercialização que serão construídas junto às comunidades, tendo como interlocutor desse processo a Colônia de Pesca Z70 de Senador José Porfírio, para onde se destina este caminhão. Aquisição da Voadeira Da mesma forma que o caminhão, a aquisição da voadeira para as Colônias de Pesca de Anapu e Senador José Porfírio, se dará com vistas a apoiar estratégias locais e regional de comercialização além das demais ações de mobilização e assistência às colônias. Aquisição de Motocicletas As motocicletas servirão ao deslocamento dos dirigentes e equipe técnica nas articulações junto às comunidades para as quais há acesso por via terrestre. Construção da casa de farinha mecanizada Por ocasião das visitas para levantamento de demandas para a construção deste projeto, identificou-se que algumas comunidades ribeirinhas de Porto de Moz apresentam considerável potencial de produção de farinha de mandioca, porém, o beneficiamento ainda ocorre de forma rudimentar, apresentando baixa produtividade e qualidade, e ainda, expondo o trabalhador a esforços degradantes e insalubres. Desta forma, a implantação da unidade mecanizada de beneficiamento de mandioca objetiva aumentar a produtividade do processo de beneficiamento, melhorar a qualidade final do produto, e proporcionar melhores condições de trabalho aos ribeirinhos da Comunidade Nossa Senhora do Rio Acai, em Porto de Moz, com menor insalubridade para os mesmos. A implantação da unidade mecanizada de beneficiamento de mandioca se dará em total parceria com a comunidade, sendo que esta, junto à entidade parceira local (STTR de Porto de Moz), como contrapartida, arcará com o investimento financeiro e de mão-de-obra para a construção do barracão comunitário que abrigará a casa de farinha. Curso de Qualificação na Produção de Farinha de Mandioca Após a construção da unidade mecanizada de beneficiamento de mandioca, os ribeirinhos do núcleo comunitário beneficiado citado anteriormente serão capacitados com o Curso de Qualificação da Produção de Farinha de Mandioca, onde irão aprimorar sua capacidade de produzir com maior qualidade. O curso será realizado na própria estrutura da unidade, e sua culminância será a composição de um Comitê Local de Gestão Comunitária da estrutura, afim de, garantir a continuidade de seu funcionamento em benefício de todos o comunitários. Unidade de Filetagem de Pescado A implantação da Unidade de Filetagem de Pescado na Colônia de Pesca Z77 de Anapu visa a agregação de valor a uma parte da produção pesqueira com potencial para filetagem. Com esta atividade de processamento primário pretende-se fortalecer a estratégia de eliminação da 4

5 figura do atravessador na cadeia produtiva. Curso de Beneficiamento Primário de Pescado O Curso de Beneficiamento Primário do Pescado será realizado na própria unidade de filetagem, na estrutura da sede da colônia de pesca de Anapu, onde os pescadores serão devidamente capacitados na filetagem do pescado, para que, como já dito anteriormente, esse publico diminua sua relação de dependência do atravessador. Após a implantação da unidade e da capacitação dos pescadores, será discutido e aprovado pela própria comunidade o acordo de uso coletivo da unidade. Após a conclusão das aquisições, construções e capacitações, a entidade proponente do projeto deverá apresentar a prestação de contas melhores condições de trabalho dos recursos e atividades à Comissão de Monitoramento, Controle Social e Avaliação, bem como ao CGDEX. Esse momento ainda deverá oportunizar uma avaliação sistemática do projeto em todos os seus aspectos. Em seguida, a equipe de coordenação/execução do projeto fará articulações com os governos municipais envolvidos e entidades ligadas ao setor, para a construção de um debate acerca da implantação da Feira dos Pescadores nas sedes dos três municípios envolvidos, desenvolvendo uma estratégia de aproveitamento racional dos espaços já existentes nessas localidades, organizando o setor em torno de uma estratégia de comercialização que seja pactuada entre todos, e que aponte para prepostas concretas dentro das realidades locais. Pretende-se também nesse momento, a tentativa de visualizar mercados externos dentro de uma perspectiva que vise o benefício da coletividade, articulando em torno desses esforços governos, entidades e empresas ou mercados que possam surgir em condições de atratividade para o setor. 4ª Etapa Observação de Resultados e Continuidade Por fim, as entidades parceiras com seus respectivos quadros sociais, com o apoio da entidade proponente, construirão o seu Planejamento para a continuidade das ações, com base na nova realidade, transformada a partir das intervenções provocadas. O planejamento das ações deverá ser feito à luz de todo o processo de discussão realizado antes e durante a execução do projeto, e deverá ser plenamente participativo, inclusivo e democrático. Esse planejamento, entretanto, deverá ser precedido de uma avaliação dos resultados obtidos, e da prestação de contas final, e irá determinar como gerir os recursos estruturais adquiridos, definindo assim rumos de continuidade das ações coletivas e de uso e manutenção dos bens. É também nesse momento que a síntese da experiência deverá ser compilada em resumo num informativo impresso, que deverá ser distribuído nos órgãos públicos Municipais, Estaduais e Federais, Sindicatos, Associações e Comunidades dos três municípios atendidos no projeto. 10. EQUIPE TÉCNICA - 01 Coordenador (currículo resumido em anexo) - 03 Colaboradores Locais (um de cada município) 11. MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL O monitoramento e controle social sobre a execução do Projeto será realizado a partir da criação e permanente atuação de uma Comissão de Monitoramento, Controle Social e Avaliação, composta por 2 representantes de cada entidade parceira, conforme descrição nominal e contratos em anexo, e ainda, de um representante do CGDEX. Organograma ilustrativo da estrutura organizacional do projeto: CGDEX Proponente Coordenação Comissão de Controle Social Entidades Parceiras Equipe Técnica Beneficiários As Assembleias de prestação de contas das atividades e aplicação de recursos serão realizadas semestralmente à Comissão de Monitoramento, Controle Social, e Avaliação, ou ainda, quando eventualmente por solicitação formal da mesma. De igual forma, a prestação de contas será devidamente apresentada ao CGDEX sempre que este julgar necessário, ou dentro do cronograma pactuada com a fonte financiadora dos recursos. A prestação de contas destinada à comissão, bem como ao CGDEX é de responsabilidade da Entidade Proponente e da 5

6 Coordenação do Projeto. Caberá à entidade proponente e à coordenação a apresentação de esclarecimentos, comprovações e informações suplementares que eventualmente possam ser solicitadas pelas comissões ou pelo CGDEX. As entidades parceiras apoiarão as atividades diversas do projeto dentro de suas atribuições e condições disponíveis, bem como em observância ao que está disposto nos contratos de parceria, e receberão também o apoio da entidade proponente, além de atuarem decisivamente dentro da Comissão de Monitoramento, e Controle Social e Avaliação. Descrição das entidades parceiras: (termos de parceria constam nos anexos) 1 Colônia de Pescadores Z77 de Anapu 2 Colônia de Pescadores Z70 de Senador José Porfírio 3 Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Senador José Porfírio 4 Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Porto de Moz 5 Associação dos Produtores do Ramal Nova Conquista ASPRAM 6 Fundação Viver Produzir e Preservar 7 Federação dos Trabalhadores na Agricultura 6

7 12. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO DE EXECUÇÃO 12.1 ORÇAMENTO GERAL 2013/2014 Descrição Unid Quant Valor Unit Valor Total Equipe Técnica - (Valores multiplicados por 12 em função da Vigência do Projeto) Coord (Sal + enc por 2 anos) Honorarios , ,00 03 Colabo. Locais (Sal+Enc por 1 ano) Honorarios , ,00 Infraestrutura e insumos para execução/coordenação do projeto , , ,00 Mitsubishi L200 Triton Savana Unid , , ,00 Motocicleta Honda Bros 150 cc Unid , , ,00 Filmadora Full HD Sony HDR-PJ200 Unid , , ,00 Notebook HP Core I3 4GB Mem Ram 500GB HD Unid , , ,23 Projetor Epson W11 Unid , , ,10 Imp. Brother DCP-8152DN Unid , , ,00 Camera Digital Sansung ST200 Unid 2 389,00 778,00 778,00 GPS Garmin Map 62S Unid , , ,00 GPS Garmin Map (P/ Navegação fluvial) Unid , , ,00 Voadeira para transporte de 8 pessoas Unid , , ,00 Carreta Rodoviária Unid , , ,00 Motor de Popa F60 Betl Yamaha Unid , , ,00 Central de Ar BTU Unid , , , ,33 Insumos - Levantamento Geográfico Gasolina (Voadeira) Litro , , ,40 Diesel (para caminhonete pelos 12 meses) Litro , , , ,40 Estruturação das Entidades Parceiras Casa de Farinha Mecanizada Unid , , ,00 Construção da sede da colônia de pesca Unid , , , ,47 Máquinhas e Equipamentos - Entidades Parceiras Maq. De Gelo Escama PROSUPER 1Ton/dia Unid , , ,00 Frezer Metalfrio Horizontal 546 L Unid , , ,00 Mesa com Calhas para Filetagem de Pescado Unid , , ,00 Conjunto Motor-Gerador Motor Branco 13 kv DUnid , , ,00 Telhas Brasilit Unid 50 12,00 600,00 600,00 Central de Ar BTU Unid , , ,00 Central de Ar BTU Unid , , ,00 Central de Ar 7000 BTU Unid , , ,00 Notebook HP Core I3 4GB Mem Ram 500GB HD Unid , , ,92 Imp. Brother DCP-8152DN Unid , , , ,92 Veículos (entidades parceiras) Motocicleta Honda Bros 150 cc Unid , , ,00 Caminhão Delivery VW Unid , , ,00 Baú isotérmico Unid , , ,00 Voadeira para transporte de 8 pessoas Unid , , ,00 Motor de Popa F60 Betl Yamaha** Unid , , , , ,00 Oficinas/Cursos Oficina de Animação Unid , , ,00 Oficina de DRP Unid , , ,00 Cursos de Capac. em Prod. de Mandioca Unid , , ,00 Cursos Benef. Prim. e filetagem de pescado Unid , , ,00 Oficina de Prest. de Contas e Avaliação Unid , , , ,00 Custeio de alimentação/hospedagem Verba , , , ,00 Mídia/Divulgação do Projeto Informativos impresso de resultados Verba , , , ,14 Total Geral 2.782, , , ,

8 12.2 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - PRIMEIRA FASE (ANO I ) Item de Despesa Valor (R$) Contratação do Coordenador e 3 Colaboradores Locais ,00 Aquisição de Materiais e equipamentos ,33 Aquisição de Insumos ,40 Oficina de Animação 5.000,00 12 Oficinas de DRP ,00 Custeio Hospedagem e Alimentação DRP ,00 Sistematização/Divulgação dos Resultados do DRP - Oficina de Prestação de Contas e Avaliação 4.000,00 Material de Divulgação impresso 1.267,27 Total (PRIMEIRA FASE) , CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO - SEGUNDA FASE (ANO II ) MÊS Item de Despesa Valor (R$) Contratação do Coordenador e Colaboradores Locais ,00 Estruturação das Entidades Parceiras ,47 Máquinas e Equipamentos -Entidades Parceiras ,92 Veículos Entidades Parceiras ,00 Oficinas/Cursos 6.000,00 Caminhonete Mitsubishi L200 Triton Savana ,00 Mídias impressas 1.515,14 Insumos (Diesel) 7.800,00 Oficina de Prestação de Contas e Avaliação 8.000,00 Total (SEGUNDA FASE) ,53 TOTAL GERAL ,53 MÊS 8

9 1. VIGÊNCIA A vigência deste projeto será de 24 meses a contar da data de sua contratação. 2. INFORMAÇÃO SOBRE O ANDAMENTO DO PROJETO Frente ao aporte de recursos materiais, humanos e financeiros disponibilizados pelo projeto, observando a vasta experiência da entidade proponente e da legitimidade de sua atuação ao longo de muitos anos, figurando-se como a principal entidade articuladora da classe trabalhadora rural em Anapu, atuando ainda em sólida parceria com demais entidades classistas de representação dos pescadores e ribeirinhos de Anapu e Região, e ainda, considerando-se o grau de atuação e comprometimento de seus dirigentes, a entidade proponente dispõe de total e irrestrita capacidade de atender a quaisquer eventuais solicitações do comitê gestor ou da respectiva câmara técnica, tanto com relação a ajustes, adequações e prestação de contas referentes aos recursos recebidos. 9

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