LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO: RAMO TREINO DESPORTIVO

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1 FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DO DESPORTO: RAMO TREINO DESPORTIVO DISCIPLINA DE PEDAGOGIA DO DESPORTO I PROGRAMA DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO OBJECTIVOS Dominar competências de concepção e planificação que permitam construir projectos pedagógicos, definir metas e objectivos, utilizar estratégias e técnicas de planificação e programação do ensino na área do Treino Desportivo. Dominar competências de intervenção pedagógica, permitindo a implementação dos processos de treino de acordo com critérios que optimizem o desempenho das principais funções profissionais. Dominar competências de avaliação centradas sobre a totalidade do processo de intervenção profissional, em particular, do processo de ensino-aprendizagem que permita a sua adequação constante. Desenvolver competências de intervenção na área do desenvolvimento pessoal e social que suportem a integração e o desenvolvimento profissional pleno dos atletas em aspectos formativos essenciais. Desenvolver competências de investigação e auto-formação, a apetência para a formação permanente e para a inovação pedagógica. Integrar os diferentes saberes numa perspectiva interdisciplinar, perspectivando o sistema desportivo como espaço de intervenção ética e cívica ao serviço do desenvolvimento humano. Descrever e explicar os principais resultados da investigação em Pedagogia do Desporto. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I Tema - Enquadramento histórico e conceptual Estuda-se, neste tema, o enquadramento histórico e conceptual da Pedagogia do Desporto e o objecto da Pedagogia do Desporto. A Pedagogia do Desporto no seio das Ciências do Desporto e na relação com as outras ciências (da educação e da motricidade) é, também, abordada. Os diversos modelos de estudo e investigação em Pedagogia do Desporto são apresentados, referindo-se os diversos paradigmas de investigação e produção de conhecimentos (nomeadamente, o empíricoanalítico, o modelo processo-produto, o paradigma dos processos mediadores e ecológico), caracterizando-os nos seus aspectos essenciais. O modelo de formação em Pedagogia do Desporto na FMH e o seu contributo para a formação do estudante é, também, apresentado.

2 II Tema A Educação pelo Desporto Aborda-se a contribuição da prática desportiva na formação pessoal e social, equacionando o desporto como um meio ao serviço do desenvolvimento humano, esclarecendo os grandes princípios orientadores da intervenção pedagógica dos treinadores. Aborda-se o papel dos pais e dos dirigentes, as questões da especialização precoce e do respeito pelas fases e etapas de desenvolvimento e da carreira do atleta. Esclarece-se a importância da prática desportiva, nas suas diversas concepções e vertentes, ao longo da vida, referenciando-a a públicos diferenciados e a contextos também diferenciados. III Tema - Intervenção Pedagógica em Treino Desportivo Aborda-se a problemática da intervenção pedagógica do Treinador, procedendo-se a um estudo das noções essenciais e dos fundamentos que suportam a eficácia e a qualidade do ensino das actividades desportivas, referenciando conceitos como Modelos, Estratégias, Métodos e Técnicas de ensino. No que se refere aos Métodos de Ensino refere-se a sistematização de Arends, R. (1995). No que se refere às técnicas de ensino faz-se referência à sistematização de Siedentop (1983) e procede-se à apresentação das principais técnicas de intervenção pedagógica, a saber, técnicas; humanos. a) de gestão do tempo e dos recursos espaciais, materiais e b) de instrução. c) de clima e disciplina. d) de gestão da segurança. e) de observação/avaliação. IV Tema - Desenvolvimento das técnicas de intervenção no âmbito da gestão do tempo e da administração da sessão O tema envolve-se com as questões da planificação e organização de unidades de ensino elementares, como é o caso da sessão de treino, analisando a sua estrutura e destacando o conjunto das decisões a tomar e os princípios e procedimentos concretos de planificação e organização dessas unidades. Aborda-se, de seguida, os principais conceitos associados à gestão da sessão (efeito de afunilamento do tempo, tempo horário, útil, tempo disponível para a prática, tempo de empenhamento motor, tempo potencial de aprendizagem; tempo de prática, de espera e de transição) e as principais técnicas de gestão no sentido de desenvolver estruturas e rotinas eficientes de gestão do tempo. Segue-se, nesta matéria, no essencial, a sistematização das técnicas de gestão segundo Siedentop (1983). V Tema - Técnicas de instrução Estuda-se, neste tema, os princípios e as técnicas de optimização da transmissão de informação, de gestão da informação instrucional. As estratégias, métodos e técnicas de apresentação da sessão, de apresentação de exercícios e tarefas motoras, de encerramento da sessão, de realização de prelecções e de outras formas de comunicação são abordadas. Técnicas de ensino como o

3 Questionamento, a Utilização dos Atletas como Auxiliares, as Ajudas de Instrução e o Recursos a Audio-Visuais e a Demonstração são, também, analisados. VI Tema - A Competência de Observação/Avaliação em Desporto: a competência de avaliação subjectiva de movimentos desportivos. Neste tema estuda-se o processo de observação de movimentos desportivos, como competência de ensino, como competência de diagnóstico, de análise qualitativa e subjectiva de tarefas, equacionando-se os fundamentos de estudo da observação diagnóstica; estudam-se as fases perceptivas e de diagnóstico propriamente dito e as suas etapas (detecção dos erros, sua hierarquização, análise dos erros principais e pesquisa das suas causas) e relaciona-se essa competência com a competência de prescrição (informação de retorno e actividades remediativas). Estudam-se, também, os aspectos metodológicos de avaliação desta competência de observação: a) no ensino; b) na investigação e apresentam-se os principais resultados da investigação. Um último tópico refere-se ao treino de observação: sua utilidade e protocolos de treino e avaliação. VII Tema - O Feed-back Pedagógico Estuda-se, neste tema, o feedback pedagógico, integrando os contributos da aprendizagem motora e da análise de ensino em Educação Física e Desporto. Procede-se à reflexão sobre a concepção do erro em diversas perspectivas, considerando-se, finalmente, uma perspectiva construtivista e ecológica como base da análise e da intervenção. Realiza-se a análise dos principais estudos e das metodologias de investigação sobre o feed-back pedagógico e, num outro momento, esclarecem-se os critérios de optimização da intervenção de feed-back de acordo com os conhecimentos actuais. VIII Tema O Clima e a Optimização das Relações Interpessoais Este tema debruça-se sobre a optimização das relações interpessoais. Aborda conceitos fundamentais sobre o clima no treino desportivo e apresenta os principais estudos e metodologias de estudo desta temática em Educação Física e Desporto. Foca, em especial, a temática das competências emocionais do treinador, aborda em particular o entusiasmo e procura estabelecer as relações com outras dimensões de análise, designadamente, as técnicas de gestão, instrução e de controlo disciplinar. Abordam-se, de seguida, o conjunto das técnicas de ensino que permitem gerir o clima no treino desportivo. IX Tema Controlo disciplinar Abordam-se os conceitos básicos da temática da indisciplina, esclarecendo-se os seus factores determinantes e procedendo-se à análise dos principais estudos. Caracterizam-se os problemas de comportamento e as estratégias de resolução de problemas de indisciplina, quer num plano preventivo quer remediativo. Estudamse, também, as respostas dos treinadores aos comportamentos de indisciplina através da análise dos estudos realizados. Uma grande ênfase é colocada, também, nas metodologias de estudo adoptadas. Faz-se referência às estratégias de resolução de conflitos. X Tema - Formação Pessoal e Social em Educação Física e Desporto Este tema integra preocupações formativas no plano da Formação Pessoal e Social, esclarecendo os seus grandes objectivos, os seus conteúdos e estratégias formativas. Destaca-se a análise de questões associadas ao Desenvolvimento Moral

4 e ao Desenvolvimento de Competências de Vida, a Promoção da Auto-Estima, de Sentimentos Positivos face ao Desporto e a facilitação do desenvolvimento das relações interpessoais. Faz-se uma breve abordagem aos diversos objectos e estratégias da FPS, quer no domínio da Planificação e Avaliação quer dos Conteúdos desta área. As referências de investigação nesta área são, também, abordadas. XI Tema - A Avaliação Pedagógica em Treino Desportivo Este tema aborda as questões da avaliação pedagógica em treino desportivo, nomeadamente, os aspectos referentes à avaliação das aprendizagens. Para além de conceitos básicos sobre avaliação, estuda-se a tipologia dos Instrumentos de Avaliação, a Construção de Instrumentos de Avaliação e as Qualidades Métricas dos Instrumentos de Avaliação. XII Tema Valores e Ética em Desporto Este tema preocupa-se com a abordagem da problemática da ética e, em particular, com a ética no desporto, esclarecendo questões associadas a este tipo de valores, revendo-os no plano da participação nas actividades físicas e desportivas, abordando os conflitos éticos que o desporto encerra num plano de pensamento e acção moral dos diversos intervenientes, familiarizando, ainda, o estudante com noções básicas de desenvolvimento moral, de princípios e regras morais, de desportivismo e fair-play, com os valores básicos do olimpismo, considerando, também, questões deontológicas no exercício da profissão de professor e treinador. REGIME DISCIPLINAR A disciplina exige a realização de 2 unidades de crédito, repartidos por aulas teóricas (1 unidade) e teórico-práticas (1 unidade). ORGANIZAÇÃO As unidades de crédito atribuídas à disciplina correspondem à leccionação de 1 horas teórica e de 3 horas de natureza teórico-prática. As horas teóricas decorrem em aulas de 1 (uma) hora cada e as de natureza teórico-prática decorrem em aulas de 1,30 horas, em regime semanal. As aulas teórico-práticas correspondem a 2 aulas semanais. O CURSO TEÓRICO - PRÁTICO ORGANIZAÇÃO A metodologia de implementação desta unidade formativa organiza-se em torno do planeamento, execução e avaliação de situações pedagógicas experimentais, colocando os alunos face a um conjunto de situações que promovam a reflexão e o desenvolvimento das competências acima indicados. Considera-se que o trabalho de grupo é um meio mais adequado à realização destes objectivos. Pretende-se que cada estudante dirija, pelo menos, duas sessões de treino de forma a poder melhorar as suas competências de ensino. A 1ª corresponde sempre a um momento de diagnóstico. Em cada sessão, um grupo, em situação de "team teaching" com supervisão, intervém, leccionando essa sessão com utilização das estratégias que entende

5 adequadas a esse tema. No final segue-se a discussão dessas propostas. De cada sessão leccionada deverá resultar um relatório. COMPOSIÇÃO DO RELATÓRIO O relatório deve conter: a) Introdução: Descrição dos objectivos, valor e utilidade da análise; b) Referencial Teórico: Fundamentação teórica considerada indispensável; c) Método: Descrição do objecto e das metodologias utilizadas; d) Resultados e Discussão: Análise crítica da sua intervenção pessoal e análise crítica do trabalho do grupo, detectando aspectos fortes e fracos, diagnosticando dificuldades e apontando soluções previsíveis para novas sessões; e) Conclusões: balanço crítico geral do percurso formativo. f) Anexos: Fichas das tarefas motoras apresentadas (de acordo com ficha modelo); Os materiais produzidos pelo grupo ao tratarem os temas em que se envolveram; Planos de sessão (corrigidos); documentos audio-visuais utilizados; check-lists e rating scales utilizadas para procederem à auto-avaliação, etc. g) Referências: Indicação das referências bibliográficas utilizadas. MODELO DE AVALIAÇÃO A aprovação na disciplina resulta de uma classificação global positiva superior a 10 valores. A aprovação na disciplina pode ser conseguida por dois processos: em regime de avaliação contínua ou em exame final. O estudante que obtenha classificação igual ou superior a 10 valores na avaliação contínua fica aprovado. Um estudante com classificação inferior a 9,4 na avaliação contínua fica sujeito a prova escrita. A avaliação contínua incide sobre dois módulos, correspondentes ao curso teórico e ao curso teórico-prático e resultando da média aritmética simples entre os dois módulos. O módulo teórico corresponde, portanto, a 50% da nota final e o módulo teóricoprático aos restantes 50%. O módulo teórico-prático é avaliado com base nos seguintes parâmetros: avaliação da qualidade das sessões leccionadas (25%) e avaliação do relatório (25%). A nota terá sempre de ser superior a 9,4. O módulo teórico é avaliado através de uma frequência escrita. Se a avaliação teórica for inferior a 9,4 o aluno deverá fazer exame final escrito. BIBLIOGRAFIA FUNDAMENTAL DA DISCIPLINA I Tema - Enquadramento histórico e conceptual Bento, J., Garcia, R., Graça, A. (1999). Contextos da Pedagogia do Desporto. Livros Horizonte. Bento, J. (1996). Pedagogia do Desporto. Contexto e Perspectivas. I Simposium de Desporto. I.P.V-E.S.E. Bento, J. (1995). O Outro Lado do Desporto, Vivências e Reflexões Pedagógicas, Campo das Letras Ed., Porto.

6 Bento, J. (1993). Profissionalidade Pedagógica e Formação de Professores, IV Encontro sobre Formação Educacional, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, 6-7 de Janeiro, Conferência Inaugural. Naul, R. (1999). Sport Pedagogy. International Journal of Physical Education. Volume XXXVI, Issue 4, 4º Quarter. Patrício, M. (1986). Anotações Didácticas sobre a Educação Nova. Publicações Universidade de Évora, nº 1. Évora. Patrício, M. (1994). A Formação de Educadores e professores dos Ensinos Básico e Secundário, numa perspectiva estratégica para o próximo decénio: algumas questões e algumas teses, Encontro sobre Formação de Educadores e Professores, Perrenoud, P. (1993). Práticas Pedagógicas, Profissão Docente e Formação. Perspectivas Sociológicas. Publicações D.Quixote/ I.I.E. Pieron, M.; Cheffers,J.; Barrete,G. (1980). Introduction to the Terminology of Sport Pedagogy, ICSSPE. Ribeiro, A. (1997). Formar Professores. Elementos para uma teoria e prática da formação. Texto Editora. Rodrigues, J., Sarmento, P., Rosado, A., Leça-Veiga, A., Ferreira, V. Moreira, L. (1998). Quadro Conceptual da Investigação Pedagógica em Desporto. Estudos de Pedagogia do Desporto. Nº 6. Rodrigues, J., Sarmento, P., Rosado, A., Leça-Veiga, A., Ferreira, V. & Moreira, L., (1999). A investigação em Pedagogia do Desporto, In, Actas das Jornadas: A Investigação no Ensino Superior Politécnico. CCISP Instituto Politécnico de Santarém. Santarém. 19 e 20 de Maio. Rosado, A. (1995). Breve reflexão sobre a Pedagogia do Desporto. Cadernos de Pedagogia do Desporto. nº3, FMH, pp Sarmento, P. (1997). A Pedagogia e o Desporto, in Actas do Simpósio "O jovem e a prática desportiva", Instituto Superior de Viseu, E.S.E. de Lamego. Sarmento, P. (1991). Reflexões sobre a Pedagogia do Desporto. Horizonte, vol.viii, nº45, Out.Nov. Sarmento, P., Leça-Veiga, A., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V. (1995). Pedagogia do Desporto: A supervisão Pedagógica na formação inicial. Ludens, vol.14, nº 4. pp Sarmento, P., Leça-Veiga, A., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V. (1991). O modelo de formação em Pedagogia do Desporto. In, Actas do II Simpósio de Pedagogia na Universidade. Ensino e Investigação. UTL de Dezembro. Pp II Tema A Educação pelo Desporto Coelho, O. (1988). Pedagogia do Desporto. Contributo para uma Compreensão do Desporto Juvenil. Horizonte. III Tema - Intervenção Pedagógica em Treino Desportivo Arend, R. (1995). Aprender a Ensinar. McGraw-Hill. Bento, J. (1998). Planeamento e Avaliação em Educação Física. Livros Horizonte. Christina, R; Corcos, D. (1988). Coaches Guide to Teaching Sports Skills. Human Kinetics. Champaign. Rink, J. (1993). Teaching Physical Education for Learning. Mosby. Rosado, A., Tavares, F. (2001). Introdução às Ciências do Comportamento. Livro submetido para publicação, actualmente sob a forma de notas para os alunos.

7 Sarmento, P., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V., Leça, A. (1998). Pedagogia do Desporto II. Instrumentos de Observação Sistemática da Educação Física e Desporto. 3ª Edição. Siedentop, D.(1994). Sport Education: Quality PE through positive sport experiences, Human Kinetics, Champaign. IV Tema - Desenvolvimento das técnicas de intervenção no âmbito da gestão do tempo e da administração da sessão Piéron, M. (1976). Didactique et Méthodologie des Activités Physiques: notes de cours. Université de Liége. Rosado, A., Tavares, F. (2001). Introdução às Ciências do Comportamento. Livro submetido para publicação, actualmente sob a forma de notas para os alunos. Sarmento, P., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V., Leça, A. (1998). Pedagogia do Desporto II. Instrumentos de Observação Sistemática da Educação Física e Desporto. 3ª Edição. Rosado, A. (2001). Conceitos Básicos de Planificação Didáctica. Estudos de Pedagogia do Desporto, nº 7. Edições FMH. Em via de publicação, actualmente sob a forma de notas para os alunos. Singer, R.; Walter, D.(1980). Teaching Physical Education. A system approach, Mayfield Co. ed, Boston. V Tema - Desenvolvimento das técnicas de instrução Piéron, M. (1996). Formação de Professores, Aquisição de Técnicas de Ensino e Supervisão Pedagógica, C.D.1.- F.M.H. Rosado, A., Rodrigues, J. (2001). Formação Desportiva. Técnicas de Intervenção Pedagógica. Livro submetido para publicação pela ESDRM. Rosado, A., Tavares, F. (2001). Introdução às Ciências do Comportamento. Livro submetido para publicação, actualmente sob a forma de notas para os alunos. Rosado, A. (1997). O Questionamento Oral: Objectivos, Condições de Aplicação e Critérios de Utilização em Contextos Educativos. Revista Estudos de Pedagogia do Desporto, nº 5. Edições FMH, pp Rosado, A. (1992). Observação do Comportamento do Professor. Comparação de dois grupos de professores com especializações profissionais diferenciadas. Estudos de Pedagogia do Desporto. Nº 1, U.T.L-F.M.H, pp Sarmento, P., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V., Leça, A. (1998). Pedagogia do Desporto II. Instrumentos de Observação Sistemática da Educação Física e Desporto. 3ª Edição. VI Tema - A Competência de Observação em Desporto: a competência de avaliação subjectiva de movimentos desportivos. Brunelle, J., Talbot, J., Achard, B., Tousignant, M., Bérubé, G. (1975). "L' Observation Structurée de L' Enseignement de L'éducation Physique", Movement, Vol. 10, nº4.

8 Pawels, J.M. (1979). Observation - an important part of didactic proficiency, Proceedings of the XXII ICHPER World Congress. Postic,M., Ketele,J-M. (1988). Observer les situations éducatives. PUF, Paris. Rosado, A. (1997). Observação e Reacção à Prestação Motora. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosenshine, B., Furts, N. (1973). The use of direct observation to study teaching. In R. Travers (Ed.), Second Handbook of Research on Teaching, Chicago, Rand Mc Nally, Rosado, A. Colaço, C., Romero, F. (2001). Critérios Gerais de Concepção de Sistemas e Instrumentos de Avaliação: Aplicação à Educação Física e às Ciências do Desporto. Avaliação das Aprendizagens: Fundamentos e Aplicações no Domínio das Actividades Físicas. Rosado, A. (1999). Observação e Reacção à Prestação Motora como Competência Pedagógica. Educação Física: Contexto e Inovação. Marques, A., Prista, A., Júnior, A., (Eds). Actas do V Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos países de Língua Oficial Portuguesa. F.C.D.E.F. da Universidade do Porto. Rosado, A., Sarmento, P., Piéron, M. (1998). Compétences de diagnostic et de prescription chez des enseignants de divers degrés d expertise. In, C. Amade-Escot J.P. Barrué, J.C.Bos, F.Dufor, M. Dugrand & A. Terrisse (Eds). Recherches en EPS: Bilan et Perspectives. Paris: Ed. EP.S, pp º autor. Rosado, A. (2000). Estudo da Competência de Diagnóstico e Prescrição Pedagógica em Tarefas Desportivas. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosado, A. (1997). Observação e Reacção à Prestação Motora. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Sarmento, P.(1988). A observação como tarefa de ensino, Horizonte, nº25. Sarmento, P. (1987). Observação de Movimentos Desportivos - Influência da formação e da experiência na identificação de erros técnicos em natação, Dissertação de Doutoramento, doc. n/ publicado. Lisboa: UTL/FMH. VII Tema - O Feed-back Pedagógico Piéron, M. (1996). Formação de Professores, Aquisição de Técnicas de Ensino e Supervisão Pedagógica, C.D.1.- F.M.H. Piéron, M.; Delmelle, R. (1983). Le retour d'information dans l'enseignement des activités physiques. Motricité Humaine, nº1, ENSEPS, Paris. Rosado, A. (1995). Observação e Reacção à Prestação Motora. Análise da Capacidade de Diagnóstico e Prescrição Pedagógica em Tarefas Desportivas Características do Atletismo, Tese de Doutoramento não-publicada. UTL-FMH. Lisboa. Rosado, A. (2000). Estudo da Competência de Diagnóstico e Prescrição Pedagógica em Tarefas Desportivas. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosado, A. (1997). Observação e Reacção à Prestação Motora. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosado, A. (1999). Observação e Reacção à Prestação Motora como Competência Pedagógica. Educação Física: Contexto e Inovação. Marques, A., Prista, A., Júnior, A., (Eds). Actas do V Congresso de Educação Física e Ciências do Desporto dos países de Língua Oficial Portuguesa. F.C.D.E.F. da Universidade do Porto. Rosado, A. (1989). Análise da estrutura de organização da retroacção pedagógica (FB-tipo) em professores especialistas e não-especialistas em Atletismo. Motricidade Humana, vol.5,n.1, Jan/Jun, pp

9 Rosado, A. (1988). Análise Multidimensional do Feed-back Pedagógico. Comparação de dois grupos de professores com especializações profissionais diferenciadas no ensino dos Saltos em Atletismo. Motricidade Humana, vol. 4, nº 2, Julho/Dezembro, pp Rosado, A. (S/data). Aumentar e diversificar o feed-back positivo. In, Didáctica II. Elementos de Apoio. U.T.L. ISEF. VIII Tema O Clima e a Optimização das Relações Interpessoais Rosado, A. (1999). Desenvolvimento Sócio-Afectivo em Educação Física: O pensamento dos Orientadores de Estágio. Ludens. Vol.16, nº 1, Jan. Mar, pp.9. Rosado, A. (1998). Desenvolvimento Sócio-Afectivo em Educação Física. Millenium, 3, 10, pp Rosado, A. (1998). Nas Margens da Educação Física e do Desporto. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosado, A., Campos, J., Aparício, J. (1996). Comportamentos Entusiastas em Desporto. Perfis Comportamentais de Treinadores em Diferentes Desportos: um estudo exploratório. Estudos de Pedagogia do Desporto. Nº 4, U.T.L.-F.M.H, pp Rosado, A. (1995). O Entusiasmo em Educação Física e Desporto. Ludens. vol.14, nº4, Out-Dez, pp Sarmento, P., Rosado, A., Rodrigues, J., Ferreira, V., Leça, A. (1998). Pedagogia do Desporto II. Instrumentos de Observação Sistemática da Educação Física e Desporto. 3ª Edição, revista e actualizada. FMH-CDI. Indexado no Best Europe Database, nº IX Tema Controlo disciplinar Brito, M.(1986). Identificação de episódios de indisciplina em aulas de educação física no Ensino Preparatório. Análise do comportamento de professores e alunos. Dissertação de Mestrado, FMH. Pieron e Emonts, (1988). Analyse des problèmes de discipline dans des classes d'éducation physique, Revue de I'Éducation Physique, 23,2,p Rosado, A., Januário, N. (2000). Percepção de Incidentes Disciplinares Estudo da variabilidade da percepção de incidentes disciplinares entre grupos de alunos diferenciados pelo género, idade, cultura juvenil de pertença, categoria sócioprofissional dos pais, nível de sucesso escolar e grupo étnico. Ludens, vol.16, nº 3, Jul-Set. Rosado, A., Marques, R. (1999). Indisciplina em Educação Física. Estudo da variabilidade de comportamentos perturbadores em função do ano de escolaridade e do nível dos alunos em Educação Física. Ludens. Vol. 16, nº2, Abr.-Jun. Rosado, A., Januário, N. (1999). Perception des Incidents Disciplinaires. Etude de la variabilité de la perception d incidents disciplinaires chez des élèves différenciés selon le sexe, l âge, le groupe juvénile, la condition socioprofessionnelle des parents, les résultes scolaires et le groupe ethnique. Actas do Congresso da AIESEP, (Edição em CD-Rom). Besançon, França.

10 Rosado, A. (1998). Nas Margens da Educação Física e do Desporto. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. Rosado, A., Januário, N. (1997). Percepção de Incidentes Disciplinares. Estudo da variabilidade inter-individual entre professores e alunos. Relatório de investigação entregue ao I.I.E. Rosado, A., Costa, A., Almeida, R., Moreira, F. (1993). Perfis Comportamentais e Padrões Relacionais entre Treinador e Atleta em Situações de Comportamento Inapropriado. Estudos de Pedagogia do Desporto. Nº 2, U.T.L.-F.M.H, pp Rosado, A. (1990). A indisciplina nas classes de Educação Física. Horizonte. Vol.VII, nº 38, Julho-Agosto, pp X Tema - Formação Pessoal e Social em Educação Física e Desporto Bento, J. (1997). Poderá o desporto na escola prevenir a violência?, in Actas do Simpósio "O jovem e a prática desportiva"; Instituto Superior de Viseu, E.S.E. de Lamego. Bressen, E.; Weiss, M. (1982). A theory of Instruction for Developing Competence, Self-Confidence and Persistence in Physical Education, Journal of Teaching Physical Education, vol.2,n.1. Rosado, A. (1998). Nas Margens da Educação Física e do Desporto. U.T.L. Faculdade de Motricidade Humana. Ciências do Desporto. Edições FMH. XI Tema A avaliação Pedagógica em Treino Desportivo Rosado, A., Colaço, C. (2002). Avaliação das Aprendizagens. Fundamentos e aplicações no domónio das actividades físicas. Omniserviços. XII Tema Ética em Desporto Cunha, P. (1995). Para uma Deontologia da Profissão Docente, Brotéria,140,p Espírito Desportivo: Recomendações Internacionais. Cadernos do Espírito Desportivo. C.M.O. Códigos de Ética e de Conduta nas Práticas Desportivas. Cadernos do Espírito Desportivo. C.M.O. Espírito Desportivo é Importante. Cadernos do Espírito Desportivo. C.M.O. Sanmartin, M. (1995). Valores Sociales y Deporte. La actividad Física y el Deporte como transmisores de valores sociales y personales. Gymnos Editorial.

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