Designação Aprendizagem baseada na resolução de problemas no Ensino das Ciências. Região de Educação Área de Formação A B C D
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1 Ficha da Ação Designação Aprendizagem baseada na resolução de problemas no Ensino das Ciências Região de Educação Área de Formação A B C D Classificação Formação Contínua Modalidade Curso de Formação Duração Nº Total de horas 25 Nº de Créditos 1 Cód. Área C05 Descrição Didácticas Específicas (domínio científico específico), Cód. Dest. 99 Descrição Professores dos Grupos 230 e 520 Dest. 50% 99 Descrição Professores dos Grupos 230 e 520 Reg. de acreditação (ant.) Formadores Formadores com certificado de registo B.I Nome Rosa Jesus Bento Soares Reg. Acr. CCPFC/RFO /16 Componentes do programa 25 Nº de horas 25 Anexo A A preencher nas modalidade de Curso, Módulo, DSES e Seminário Razões justificativas da ação e a sua inserção no plano de atividades da entidade proponente Os resultados obtidos nos últimos anos nos exames nacionais de Biologia e Geologia e Física e Química, colocam-nos perante algumas questões, nomeadamente as metodologia de ensino utilizadas nestas disciplinas no agrupamento. Assim, pretende-se sensibilizar os professores para a utilização de metodologias de ensino e de aprendizagem que possibilitem aos alunos a mobilização de saberes em situações reais e que favoreçam uma avaliação de conhecimentos e competências necessários à vida quotidiana e profissional. A perspetiva de Ensino Orientada para a Investigação (EOI), fundamentada numa dimensão pós-positivista e numa vertente sócio-construtivista, promove o desenvolvimento de aprendizagens úteis no quotidiano, valoriza o papel do professor como facilitador da aprendizagem e considera a investigação como a atividade mais importante do processo de procura de soluções para um problema
2 ou situação-problemática. Nesta perspetiva de ensino os alunos utilizam competências e conhecimentos de várias disciplinas, colaboram entre si, na recolha, interpretação e organização de dados e partilham os resultados com outros. Esta perspetiva é baseada em métodos que permitem flexibilidade a alunos e professores e que incluem um conjunto de atividades multifacetadas desde observação, questionamento, planos de investigação, análise e obtenção de dados e comunicação de resultados. Com o ensino por investigação os alunos são capazes de reunir ideias para construir os seus próprios conhecimentos e compreensão dos factos. Assim, na procura de metodologias de ensino que promovam o interesse pelas Ciências, investigadores como Lambros, através das obras Problem based learning in middle and high school classroom e A Practitioner s Guide to Enquire and Problem-Based Learning (PBL), respetivamente, captam a atenção de qualquer professor para a necessidade de conhecer e aplicar metodologias de ensino orientadas para a investigação (Inquiry Teaching), nomeadamente a Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (ABRP), referida na literatura como Problem based Learning (PBL). Objetivos a atingir A- Promover a mudança de práticas letivas; B. Auxiliar na construção de materiais didáticos inovadores; C. Contribuir para a alteração das aulas de Ciências, de modo a que sejam motivantes para os alunos e que promovam o desenvolvimento do espírito crítico dos alunos D. Alertar os professores para os objetivos da educação em ciência, no sentido de acompanharem a mudança e evolução social e tecnológica Conteúdos da ação 1ª Sessão: Metodologias de Ensino orientado para a investigação- Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (ABRP). A perspetiva de Ensino Orientada para a Investigação (EOI), fundamentada numa dimensão pós-positivista e numa vertente sócio-construtivista, promove o desenvolvimento de aprendizagens úteis no quotidiano, valoriza o papel do professor como facilitador da aprendizagem e considera a investigação como a atividade mais importante do processo de procura de soluções para um problema ou situação-problemática (Vasconcelos 2008). Nesta perspetiva de ensino os alunos utilizam competências e conhecimentos de várias disciplinas, colaboram entre si, na recolha, interpretação e organização de dados e partilham os resultados com outros (Brian & Myers, 2011). Esta perspetiva é baseada em métodos que permitem flexibilidade a alunos e professores e que incluem um conjunto de atividades multifacetadas desde observação, questionamento, planos de investigação, análise e obtenção de dados e comunicação de resultados (Marshall, 2009). Com o ensino por investigação os alunos são capazes de reunir ideias para construir os seus próprios conhecimentos e compreensão dos factos. Análise de exemplos variados. 2º Sessão: Importância do Questionamento na aprendizagem e dos cenários de problematização. A ABRP é considerada uma metodologia de ensino e de aprendizagem centrada no aluno (em vez de dirigida pelo professor e baseada no processo) que começa
3 com problemas, tão reais quanto possível, do quotidiano ou de um futuro imaginável. Os problemas devem emergir em contextos ou cenários do dia-a-dia, de modo a que este apareça como uma fonte de problemas (Lambros, 2004) e que seja facilitada a sua ligação ao mundo real. O problema deve despertar no aluno o levantamento de questões, ponto central da metodologia, e por isso definida como uma abordagem por questionamento e pesquisa (pequena investigação). Ao focar-se em múltiplas soluções, em vez de respostas corretas (investigação do nível quatro, segundo Marshall, 2009), esta metodologia oferece hipóteses alternativas e explora problemas abertos (Goodnough e Cahsion, 2003). Mais do que a resposta para o problema, importa o caminho percorrido, definidor das competências desenvolvidas e do conhecimento construído (Vasconcelos, 2010). Análise de vários documentos sobre questionamento. 3ª Sessão: Construção de cenários de problematização e planificação de aulas, segundo um template. Na ABRP a fase inicial, e sempre obrigatória, consiste na apresentação de um problema real aos alunos, que já se encontram distribuídos por pequenos grupos. A apresentação do problema pode ser efetuada recorrendo a diversas estratégias e recursos como, por exemplo, apresentações PowerPoint, fichas informativas, manuais, pequenos vídeos ou mesmo através de pequenas exposições. Assim, após a apresentação do problema, os alunos preenchem uma ficha de monitorização, onde definem: (i) os factos fornecidos pelo problema; (ii) uma lista de questões sobre o que precisam de saber para entender o problema (questões de informação); (iii) uma lista de questões que correspondem a aprendizagens a realizar (questões de aprendizagem). A investigação a efetuar (pequena investigação) permite ao aluno encontrar algumas respostas para o problema. Após esta sequência de etapas, o processo prossegue com a listagem das possíveis soluções (Vasconcelos, 2010). Esta lista referirá alguns caminhos de resolução do problema, que os alunos terão que saber justificar e pode exigir a elaboração de uma nova lista de conteúdos a aprender (Lambros, 2004). Exemplos de cenários já aplicado em contexto de sala de aula em vários anos de escolaridade, desde o 5º ao 12º ano de escolaridade. 4ª Sessão: Construção conjunta de planificações e de cenários de problematização. Adequar conteúdos, desenvolver ou adaptar atividades didáticas e ajustar contextos de aprendizagem às dimensões previstas no quadro teórico. Será distribuído aos professores o template para que possam elaborar alguns cenários a aplicar no seu adia a dia. 5ª Sessão: Avaliação. Apresentação dos trabalhos finais (Planificação e cenário de Problematização relacionado com temáticas de ciências experimentais, dos conteúdos de 5º ao 12º anos) Metodologias de realização da ação Sessões teórico/práticas (Apresentação inicial de todos os intervenientes/ 0,5 hora).
4 Aula teórico-prática: Apresentação e discussão das metodologias de ensino, aprendizagem baseada na resolução de problemas ABRP. Partilha de experiências no âmbito desta metodologia. (II) Aula teórico-prática: Discussão acerca da importância do questionamento (graus de dificuldade das questões) no processo de ensino e de aprendizagem. Debate de ideias acerca da importância dos cenários de problematização e apresentação de diversos cenários aplicados em sala de aula, no âmbito das ciências experimentais. (III) Aula teórico-prática: Apresentação e discussão das regras a ter em conta na construção de cenários de problematização e apresentação de planificações. Análise de vários exemplos de cenários para as várias disciplinas. (IV) Aula teórico-prática: Construção conjunta de planificações e de cenários de problematização atualizados ao nível das ciências experimentais. (V) Aula teórico-prática: Apresentação e discussão pelos formandos dos trabalhos realizados Regime de avaliação dos formandos Avaliação quantitativa baseada na Avaliação Contínua. Participação na ação (contributos, pontualidade); Competências desenvolvidas (observação de práticas, construção de cenário e respetiva apresentação oral) Avaliação dos trabalhos produzidos. Trabalho individual dos formandos. Autoavaliação. Relatório do formador, de acordo com os critérios estabelecidos pela Comissão Pedagógica do Centro de Formação, de acordo com orientações emanadas do CCPFC. Excelente: 9 a 10 valores Muito bom: 8 a 8,9 valores Bom: 6,5 a 7,9 valores Regular: 5 a 6,9 valores Insuficiente: 1 a 4,9 valores Regime de avaliação da ação Aplicação de competências ao contexto (intervenção, avaliação de práticas e materiais de apoio); Preenchimento de inquérito por formandos e formador Bibliografia Barret, T. & Cashman, (Eds). (2010). A Practitioner s Guide to Enquire and Problem-based Learning. Dublin: UCD Teaching and Learning. Boud, D. & Feleti, G. (1997). Changing Problem-Based Learning. Introduction to second edition. In D. Boud G. Felletti (Eds.), The challenge of Problem-Based Learning (p.1-14). Londres: Kogan Page. Carvalho, C.J. (2009). O Ensino e a Aprendizagem das Ciências Naturais através da Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas: Um estudo com alunos de 9º ano, centrado no tema Sistema Digestivo. Dissertação de Mestrado em Educação Área de Especialização em Supervisão Pedagógica em Ensino das Ciências: Universidade do Minho.
5 Flores, J. (2010). El Aprendizaje Basada en problemas y la V de Gowin en el Aprendizaje profundo. PBL International Conference. S. Paulo: Brazil. Lambros, A. (2002). Problem-Based Learning in K-8 Classroom. Thousand Oaks: Corwin Press. Leite, L. & Esteves, E. (2005). Ensino orientado para a aprendizagem baseada na resolução de problemas na Licenciatura em Ensino de Física e Química. In Silva, B. & Almeida, L. (Eds.). Atas do Congresso Galaico-Português de Psico-Pedagogia (CD-Rom). Braga: Universidade do Minho, Palma, C. & Leite, L. (2006).Formulação de questões, educação em ciências e aprendizagem baseada na resolução de problemas: Um estudo com alunos portugueses do 8º ano de escolaridade. In Atas do Congresso Internacional PBL 2006 ABRP (CD-Rom). Lima (Peru): Pontifícia Universidad Católica del Perú. Vasconcelos, C., Almeida, A. (2012) Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas- Propostas de trabalho para Ciências Naturais, Biologia e Geologia. Porto Editora Processo Data de receção Nº processo Registo de acreditação CCPFC/ACC-87851/16 Data do despacho Nº oficio 5636 Data de validade Estado do Processo C/ Despacho - Acreditado
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