TOLERÂNCIA À SALINIDADE DA ÁGUA EM JUVENIS DE ACARÁ BANDEIRA Pterophyllum scalare

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1 TOLERÂNCIA À SALINIDADE DA ÁGUA EM JUVENIS DE ACARÁ BANDEIRA Pterophyllum scalare Jener Alexandre Sampaio Zuanon*; Ana Lúcia Salaro; Leandro Moreno de Oliveira Alves; Rafael de Filippo Gori, Wesley Freitas da Annunciação e Rafael Martins Garcia *Departamento de Biologia Animal - Universidade Federal de Viçosa, , Viçosa, MG. zuanon@ufv.br Resumo O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância crônica à salinidade da água para juvenis de acará-bandeira (Pterophyllum scalare). Peixes com peso médio de 2,19±0,39g, foram submetidos a salinidades da água crescentes com incrementos diários de 1g de sal comum/l de água. Foram utilizados seis aquários de cinco litros (cinco peixes/aquário), sendo um controle (sem acréscimo de sal). Aquários dotados de aeração foram mantidos em estufa incubadora, ajustada para a temperatura de 27 C, e fotoperíodo de 10 luz. Os peixes foram alimentados, à vontade, uma vez ao dia, com ração peletizada com 30% de PB e kcal EB/kg. As fezes foram retiradas diariamente por sifonamento. A cada 24h foi observada a ocorrência de mortalidade. A salinidade máxima de sobrevivência para juvenis de acarábandeira foi estimada entre 10 e 11 g de sal comum/l de água, e a salinidade letal mediana calculada foi igual a 14,16 g de sal comum/l de água. Foi verificado efeito quadrático da salinidade da água sobre o consumo de ração. Dessa forma, é possível concluir que juvenis de acará-bandeira apresentam elevada tolerância à salinidade da água, e salinidades superiores à salinidade máxima de sobrevivência para a espécie têm efeito negativo sobre o consumo de ração. Introdução O sal comum (NaCl) vem sendo utilizado na produção de peixes ornamentais com diferentes propósitos, principalmente como mitigador de estresse, causado por fatores como captura, transporte, e alterações na qualidade da água. A adição de sal à água reduz problemas osmorregulatórios e outras respostas fisiológicas ao estresse, permitindo a redução da mortalidade dos peixes (McDonald & Milligan, 1997). A tolerância à salinidade da água varia entre espécies, linhagens, estágio de desenvolvimento dos peixes, temperatura de aclimatação, dentre outros. O acará-bandeira (Pterophyllum scalare) é uma das espécies de peixes ornamentais mais cultivadas na região de Muriaé - MG, sendo responsável por significativa fonte de renda para os produtores dessa região. A avaliação da tolerância à salinidade da água para o acará-bandeira é fundamental para permitir a utilização do sal comum no manejo dos peixes e no transporte. Dessa forma, com o presente trabalho objetivou-se avaliar a tolerância crônica à salinidade da água para juvenis de acará-bandeira.

2 Material e Métodos O experimento foi conduzido no Laboratório de Nutrição de Peixes do Setor de Piscicultura - DBA/UFV. Foram utilizados 30 juvenis de acará bandeira com peso médio de 2,19±0,39g, os quais foram distribuídos em seis aquários contendo cinco litros de água. Os aquários foram mantidos em estufa incubadora com aeração constante, ajustada para a temperatura de 27 C (Pérez et al., 2003) e fotoperíodo de 10 horas. Foi utilizado incremento diário de 1g de sal/l de água, em cinco aquários, enquanto um não recebeu sal e foi considerado grupo controle (Lemarié et al., 2004). Para obtenção das salinidades da água foi utilizado o sal comum (390mg de Sódio/g de sal, 25 μg de Iodo/g de sal). Os peixes foram alimentados a vontade, uma vez ao dia, com ração peletizada contendo 30% PB e de kcal de EB/kg. Diariamente foram sifonados dois litros de água para a retirada das fezes. Após a limpeza dos aquários, a água foi reposta na mesma concentração de sal comum e em seguida foi adicionado 1g de sal/l de água. A ocorrência de mortalidade foi verificada a cada 24h, sendo considerado morto o peixe que não apresentava nenhum movimento espontâneo e ausência de resposta ao estímulo mecânico. O efeito crônico das diferentes salinidades na sobrevivência dos peixes foi avaliado pela obtenção da salinidade máxima de sobrevivência (SSMax), definida como a salinidade máxima suportada imediatamente antes do início da mortalidade (Chen & Chen, 2000), com sobrevivência de 100,00%, e da salinidade letal mediana (MLS) definida como a salinidade na qual a sobrevivência é igual a 50% (Lemarié et al., 2004). O cálculo da SSMax e MLS foi realizado mediante obtenção da expressão de probabilidade de sobrevivência dos peixes em função da salinidade da água por meio de regressão logística (Hosmer & Lemeshow, 1989).O efeito da salinidade da água sobre o consumo de ração foi avaliado por meio de análise de regressão. Resultados e Discussão A probabilidade de sobrevivência de juvenis de acará-bandeira em diferentes salinidades encontra-se na Figura 1. Para sobrevivência de 100,00% dos indivíduos, a salinidade máxima de sobrevivência (SSMax) estimada foi entre 10 e 11 g de sal comum/l de água. Em alevinos de carpa Cyprinus carpio, Wang et al. (1997), obtiveram valor de salinidade máxima de sobrevivência de 10,5, valor semelhante ao encontrado neste trabalho. A SSMax obtida para juvenis de acará-bandeira, neste estudo foi superior à observada (6g/L) para adultos de Betta splendens, (Zuanon et al., 2004), e para adultos (Kasai et al., 2006) e juvenis (Alves et al., 2006) de Colisa lalia (4,5 e 3 g/l respectivamente). Esses resultados indicam a alta tolerância à salinidade da água do acará-bandeira, se comparada com outras espécies ornamentais.

3 A salinidade letal mediana crônica (MLS) calculada para juvenis de acará-bandeira foi igual a 14,16 g de sal comum/l de água. Bringolf et al. (2005) avaliando a MLS-96h para juvenis de Pylodictis olivaris obtiveram o valor de 10,0. Para alevinos de Aristichthys nobilis, Garcia et al. (1999) obtiveram o valor de 7,6 para a MLS-96h. É importante salientar que os dados obtidos pelos autores acima citados são decorrentes de exposição aguda (96h) a salinidade da água e não crônica. O conhecimento da SSMax e MLS permite a utilização do sal no manejo, transporte e desinfecção contra ectoparasitos, sem risco de exposição a salinidades excessivas, melhorando assim o manejo na criação de acará-bandeira. Dessa forma, os resultados observados para SSMax e MLS indicam que o acará-bandeira apresenta alta tolerância à salinidade da água para uma espécie estenoalina de água doce. 1.2 PROBABILIDADE DE SOBREVIVÊNCIA SALINIDADE DA ÁGUA (g NaCl/L) Figura 1. Probabilidade de sobrevivência de juvenis de acará-bandeira em diferentes salinidades. Os valores esperados da probabilidade de sobrevivência podem ser obtidos pela expressão S= exp(41,4281-2,92541x)/1+exp(41,4281-2,92541x), em que S = sobrevivência e x = salinidade da água em gramas de sal comum/l de água; variância explicada = 92,1% e R= 0,96. O efeito da salinidade da água sobre o consumo de ração foi significativo (P<0,05), embora o coeficiente de determinação tenha sido baixo (0,37). Foi verificado efeito quadrático da salinidade da água sobre o consumo de ração (Figura 2). Com base na expressão obtida pode-se observar que o consumo de ração decresce em salinidades superiores a 11 gramas de sal comum/l de água. A diminuição no consumo de ração pode ter ocorrido em função da redução no metabolismo (Maceina et al., 1980), diminuindo assim a demanda por nutrientes para mantença. Outra possibilidade seria o estresse causado pela salinidade excessiva, e conseqüente dificuldade de regulação da osmolaridade e equilíbrio hidro-salino.

4 Consumo de ração (g) Os resultados de SSMax, MLS e do efeito da salinidade no consumo de ração, permitem recomendar concentrações menores ou iguais à 10g de sal comum/l de água para juvenis de acará-bandeira. 0,030 0,025 0,020 0,015 0,010 0,005 0, Salinidade da água (g NaCl/L) Figura 2. Consumo médio de ração de juvenis de acará-bandeira em diferentes salinidades. Os valores esperados do consumo médio de ração podem ser obtidos pela expressão CR=0, ,0011x 0,0001x 2, em que CR = consumo médio de ração e x = salinidade da água em gramas de sal comum/l de água; R= 0,37. Conclusões O acará-bandeira apresenta elevada tolerância à salinidade da água para uma espécie estenoalina de água doce. Salinidades, superiores à salinidade máxima de sobrevivência para a espécie têm efeito negativo sobre o consumo de ração. Agradecimentos Ao Programa Iniciação Científica do CNPq (PIBIC/CNPq/UFV) pela concessão da Bolsa de Iniciação Científica ao aluno Leandro Moreno de Oliveira Alves. Aos professores Paulo de Marco Junior e Antonio Policarpo Souza Carneiro, pelo auxílio nas análises dos resultados obtidos.

5 Referências ALVES, L. M. O.; ZUANON, J. A. S.; SALARO, A. L.; ARAUJO, E. S.; MORAES, S. S.; KASAI, R. Y. D.; TAVARES, M. M. Tolerância de alevinos de colisa azul (Colisa lalia) à salinidade da água. IN: XV Simpósio de Iniciação Científica, 2006, Viçosa. Anais. p.593. BRINGOLF, R.B., KWAK, T.J., COPE, W.G., LARIMORE, M. S. Salinity Tolerance of Flathead Catfish: Implications for Dispersal of Introduced Populations. Transactions of the American Fisheries Society, Bethesda, v.134, p , CHEN, J.C., CHEN, W.C. Salinity tolerance of Haliotis diversicolor supertexta at different salinity and temperature levels. Aquaculture, Amsterdan, v.181, p , GARCIA, L.B.M., GARCIA, C.M.H., PINEDA, A.F.S., GAMMAD, E.A., CANTA, J., SIMON, S.P.D., HILOMEN-GARCIA, G.V., GONZAL, A.C., SANTIAGO, C.B. Survival and growth of bighead carp fry exposed to low salinities. Aquaculture International, Dordrecht, v.7, p , HOSMER D. W.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. New York: Wiley, KASAI, R. Y. D.; SALARO, A. L.; ZUANON, J. A. S.; MORAES, S. S.; ALVES, L. M. O.; ARAUJO, E. S. Salinidade da água na sobrevivência de adultos de colisa azul (Colisa lalia). IN: XV Simpósio de Iniciação Científica, 2006, Viçosa. Anais. p.587. LEMARIÉ, G., BAROILLER J.F., CLOTA, F., LAZARD, J., DOSDAT, A. A simple test to estimate the salinity resistance of fish with specific application to O. niloticus and S. melanotheron. Aquaculture, Amsterdan, v.240, p , MACEINA, M.J.; NORDLIE, F.G.; SHIREMAN, J.V. The influence of salinity on oxigen consumption and plasma electrolytes in grass carp, Ctenopharyngdon idella Val. Journal of Fish Biology, Dunscore, v.16 (6), p , MCDONALD, G., MILLIGAN, L. Ionic, osmotic and acid-base regulation in stress. IN: IWAMA, G.W.; PICKERING, A.D.; SUMPTER, J.P.; SCHRECK, C.B.(Ed.). Fish stress and health in aquaculture. Cambridge: University Press, p PÉREZ, E., DÍAZ, F., ESPINA, S. Thermoregulatory behavior and critical thermal limits of the angelfish Pterophyllum scalare (Lichtenstein) (Pisces:Cichlidae) Journal of Thermal Biology, Durham, v.28, p , WANG, J.Q., LUI, H., PO, H., FAN, L. Influence of salinity on food consumption, growth and energy conversion efficiency of common carp (Cyprinus carpio) fingerlings. Aquaculture, Amsterdan, v.148, p , ZUANON, J.A.S.; CARRAZA, L,R.; SALARO, A.L.; SAKABE, R. Resistência do Betta splendens à salinidade da água. IN: I Aqua Ciência I Congresso da Aquabio, maio 2004, Vitória. Anais. p.311.

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