RELATÓRIO PARCIAL. Analise Estatística

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1 RELATÓRIO PARCIAL Analise Estatística ASSUNTO: Experimento Gel Estagiário: Elbert Viana Ferreira Junior Supervisor : Fausto Hissashi Takizawa Projeto Mutum Data: 09/2008

2 1 - APRESENTAÇÃO: Neste documento são apresentados os resultados parciais obtidos das análises estatísticas do experimento com o hidrogel em uma fazenda da Floresteca S.A, localizada na regição de Cáceres - MT. As variáveis analisadas foram: crescimento inicial, sobrevivência, qualidade da parte aérea, qualidade da raiz e biomassa da parte aérea seca. Todas as análises foram feitas utilizando o software STATISTICA. 2- OBJETIVOS: Tem com objetivo avaliar os diferentes tratamentos com gel e intervalo de irrigações, e identificar os que mais se destacarem quanto ao melhor crescimento inicial, a maior taxa de sobrevivência e qualidade das mudas pós plantio. 3 MATERIAIS E METODOS: O plantio ocorreu nos dias 31 de maio e 1 de junho de A descrição dos tratamentos pode ser vista no Quadro 1. Quadro 1: Descrição dos tratamentos adotados nos experimentos. Intervalo de Irrigação 5 dias 10 dias 15 dias Usos e Tipos de Géis Sem Gel Mnemônicos 1 litro do Gel A 500/cova (concentração 0,5 %) 5S 1 litro de Hydroplan - HyC/cova (concentração 0,5 %) 5HC 1 litro de Hydroplan HyB-M/cova (concentração 0,5 %) 5HB-M Sem Gel 5C 10C 1 litro do Gel A 500/cova (concentração 0,5 %) 10S 1 litro de Hydroplan - HyC/cova (concentração 0,5 %) 10HC 1 litro de Hydroplan HyB-M/cova (concentração 0,5 %) 10HB-M Sem Gel 15C 1 litro do Gel A 500/cova (concentração 0,5 %) 15S 1 litro de Hydroplan - HyC/cova (concentração 0,5 %) 15HC 1 litro de Hydroplan HyB-M/cova (concentração 0,5 %) 15HB-M Gel A nome fictício do produto concorrente utilizado para preservar a identidade do mesmo. As mudas utilizadas no experimento foram clones. Elas estavam em um nível fisiológico de desenvolvimento intermediário entre uma muda em pleno crescimento e uma rustificada, possuindo aproximadamente 120 dias, com um bom número de radicelas claras e folhas com pouco ou nenhum sinal de deficiência nutricional (figura 1).

3 Figura 1 Padrão das mudas utilizadas no experimento. O experimento foi instalado em duas áreas, contendo 6 blocos cada uma com 12 tratamentos e 8 plantas por tratamento e 576 plantas por local (croqui em anexo). Os parâmetros morfológicos das mudas que foram avaliados neste experimento são os seguintes: a) Altura da parte aérea (H): A altura da parte aérea foi determinada a partir do nível do solo até o final da brotação apical da muda, com auxílio de uma trena de bolso. b) Sobrevivência das mudas pós-plantio: Para determinar a porcentagem de sobrevivência das mudas, foram contadas todas as plantas vivas em cada tratamento e os resultados foram expressos em porcentagem em relação ao total de indivíduos inicialmente plantados. c) Peso da biomassa da parte área e do sistema radicular: As determinações dos pesos de matéria verde da parte aérea (PMVPA), foram realizadas no próprio campo imediatamente após a coleta desses materiais, utilizando balança de precisão. As amostras foram identificadas e empacotadas para determinação do peso seco em estufa, regulada para C±2, até peso constante. A secagem das amostras foi realizada no laboratório de sementes florestais da Universidade Federal de Mato Grosso. As mudas Retiradas para avaliação do sistema radicular e biomassa foram sorteadas entre aquelas previamente estabelecidas como mudas intermitentes. Todavia, as demais também foram avaliadas, mas somente quanto à qualidade da parte área, altura e sobrevivência, conforme mostra o cronograma de atividades (em anexo).

4 4 - RESULTADOS: Sobrevivência aos 4 meses pós-plantio (133 dias) TABELA 4 Porcentagem de sobrevivência por área experimental, tipo de gel e intervalo de irrigação. Intervalo de irrigação Tipo de gel Sobrevivência (%) sem gel 91,66 abc 5 dias Gel A 100,00 a 95,83 ab Hydroplan HyB-M 100,00 a sem gel 79,16 c 10 dias Gel A 95,83 ab 95,83 ab Hydroplan HyB-M 100,00 a sem gel 83,33 bc 15 dias Gel A 100,00 a 91,66 abc Hydroplan HyB-M 100,00 a Médias (Valores) seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade. Talhão ,7abc 100a 95,8ab 100a 79,2c 95,8ab 95,8ab 100a 83,3bc 100a 91,7abc 100a Sobrevivencia(%) C 5S 5HC 5HB-M 10C 10S 10HC 10HB-M 15C 15S 15HC 15HB-M tratamentos Figura 6 Índice de sobrevivência por tratamento no Talhão A. TABELA 8 Resultado do teste T para a média de sobrevivência por tipo de gel no talhão A. Média de sobrevivência Tipo de gel Teste T Hydroplan HyB-M 100,0 a Gel A 98,6 a 94,4 a sem gel 84,7 b pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade.

5 TABELA 9 Resultado do teste T para a média de sobrevivência por intervalo de irrigação no talhão A. Intervalo de irrigação Média de sobrevivência (%) Teste T 5 dias 96,87 a 15 dias 93,75 a 10 dias 92,71 a pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade. Crescimento inicial Tabela 4 Incremento em altura, por local, tratamento e intervalo de irrigação. Intervalo de irrigação Tratamentos Crescimento inicial (cm) Talhão A 6,63 abc 5 dias Gel A 6,16 abc 7,83 ab Hydroplan HyB-M 7,44 abc 5,24 bc 10 dias Gel A 7,10 abc 6,38 abc Hydroplan HyB-M 10,43 a 2,88 c 15 dias Gel A 4,20 bc 4,03 bc Hydroplan HyB-M 4,38 bc Médias (Valores) seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade.

6 TABELA 17 Resultado do teste T para a média de crescimento (cm) por tipo de gel no talhão 014. Incremento em altura (cm) Tipo de gel Talhão A Teste T Hydroplan HyB-M 7,42 a 6,08 a Gel A 5,82 a sem gel 4,92 a pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade. Talhão 014 Incremento em altura (cm/planta) 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 10,4a 7,8ab 7,4abc 7,1abc 6,6abc 6,2abc 6,4abc 5,2bc 4,2bc 4,0bc 4,4bc 2,9c 5C 5S 5HC 5HB-M 10C 10S 10HC 10HB-M 15C 15S 15HC 15HB-M Tratamentos Figura 8 Crescimento inicial por tratamento no talhão 014. TABELA 18 Média de crescimento (cm), por intervalo de irrigação no talhão A. Intervalo de irrigação 10 dias 5 dias Talhão A Crescimento inicial (cm) 7,29 a 7,02 a 15 dias 3,87 b pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade

7 Biomassa da parte aérea TABELA 24 Biomassa da parte aérea, por local, tratamento e intervalo de irrigação. Intervalo de irrigação Tratamentos Biomassa da parte aérea(g/planta) Talhão A 9,46 ab 5 dias Gel A 10,06 ab 12,20 a Hydroplan HyB-M 12,20 a 3,28 b 10 dias Gel A 7,00 ab 5,11 ab Hydroplan HyB-M 9,78 ab 3,53 b 15 dias Gel A 5,46 ab 6,30 ab Hydroplan HyB-M 7,74 ab Médias (Valores) seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade TABELA 26 Resultado do teste T para a biomassa da parte aérea por tipo de gel no talhão 014. Biomassa da parte aérea (g/planta) Tipo de gel Talhão A Teste T Hydroplan HyB-M 9,92 a 7,87 a Gel A 7,50 a sem gel 5,56 a pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade

8 Talhão ,0 Biomassa parte aérea (g/planta) 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 5C 5S 5HC 5HB-M 10C 10S 10HC 10HB-M 15C 15S 15HC 15HB-M tratamentos Biomassa 21 dias Figura 12 Biomassa da parte aérea talhão A. Biomassa 133 Dias TABELA 27 Média de biomassa da parte aérea (g/planta) por intervalo de irrigação no Talhão A. Intervalo de irrigação 5 dias 10 dias Talhão A Biomassa da parte aérea (g/planta) 11,04 a 6,27 b 15 dias 5,96 b pelo Teste T ao nível 5% de probabilidade.

9 5 CONCLUSÕES Nas duas áreas experimentais, o uso do hidrogel aumentou a taxa de sobrevivência das mudas de Teca comparativamente ao não uso, sendo que em todos os intervalos de irrigação os tratamentos com uso do gel obtiveram sempre uma sobrevivência superior. O uso do gel aumentou o incremento em altura e biomassa, confirmando a tendência dos géis de favorecerem o arranque das mudas comparativamente ao seu não uso. O uso do hidrogel se mostra como uma potencial prática operacional a ser implementada na busca do aumento da produtividade dos povoamentos de Teca e facilidades operacionais, proporcionando o plantio contínuo durante todo o ano.

10 6 RECOMENDAÇÕES Apesar do uso do gel se mostrar vantajoso para a qualidade e produtividade das mudas, além de proporcionar facilidades operacionais em relação ao plantio nas chuvas, é necessário um estudo econômico dos tratamentos para um maior embasamento sobre a viabilidade da implantação desta prática operacional na empresa. É necessária a continuação das pesquisas com o gel, afim do maior conhecimento sobre esta prática para os plantios de Teca. Algumas linhas de pesquisa podem abordar: Relação gel e fertilizantes (uso de fertirrigação e/ou gel fertilizado nos plantios); Melhor concentração dos géis para cada tipo de solo; Mecanização dos plantios com gel; Uso do gel em viveiro (germinação de sementes, mistura ao substrato, etc).

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