Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, ARTIGOS COMPLETOS

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1 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, ARTIGOS COMPLETOS

2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, ARTIGOS COMPLETOS USO DE LODO DE CURTUME NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS PARA REFLORESTAMENTO

3 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, USO DE LODO DE CURTUME NA COMPOSIÇÃO DE SUBSTRATOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS PARA REFLORESTAMENTO Daniele Mozzini Silva 1 ; Fabio Fernando de Araújo 2 1- Mestranda do Curso de Pós-Graduação em Agronomia 2 Eng. Agrônomo, Prof. Doutor UNOESTE. dani_mozzini@hotmail.com Resumo Este trabalho tem como objetivo avaliar o emprego do lodo de curtume como componente de substrato comercial, para produção de mudas de reflorestamento de espécies florestais nativas e exóticas. O lodo de curtume pode ser definido como um resíduo sólido resultante das indústrias curtumeiras, caracterizado por apresentar matéria orgânica de origem animal misturada com sais inorgânicos e metais pesados. A utilização do lodo de curtume na agricultura tem sido uma das alternativas de disposição deste resíduo de forma sustentável. Neste estudo foi avaliado a incorporação de cinco doses crescentes de lodo em substrato comercial utilizado para o crescimento diferentes espécies nativas e exóticas apropriadas para reflorestamentos. Foi acompanhado o desenvolvimento das mudas com avaliações periódicas de altura e avaliação final de produção de biomassa (raiz e parte aérea) nas plantas aos 120 dias. A utilização da mistura do lodo de curtume no substrato, para desenvolvimento de mudas das espécies nativas avaliadas, não proporcionou resultados satisfatórios. Concluiu-se que pela determinação do crescimento das plantas, nos diferentes tratamentos, que o uso do lodo de curtume na dose ao nível de 15% promove o crescimento das mudas de eucalipto Palavras-chave: Resíduos orgânicos, reciclagem, cromo Introdução O uso agrícola de lodos de curtume pode contribuir para a melhoria da fertilidade dos solos e nutrição das plantas (FERREIRA et al., 2003), além de representar uma forma de descarte do resíduo no ambiente. A adição de nutrientes pelo lodo, em especial N e Ca, pode favorecer a fertilidade do solo, aumentando a oferta desses nutrientes (POSSATO, 2010). O uso do lodo de curtume contribui na melhoria da fertilidade de forma geral favorecendo a resposta das plantas à adubação de cobertura com nitrogênio (SOUZA, 2009). Em estudos com resíduos de curtume foi avaliada a possibilidade de uso de pó da raspagem do couro, como componente de substrato para plantas, onde foi concluído que, atendendo alguns pré-requisitos, é viável a adição de volumes menores que 50% na mistura (DAUDTL et al., 2007). Atualmente, com as novas tecnologias de reciclagem do cromo na indústria, este resíduo tem apresentado

4 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, concentrações baixas deste metal, o que poderá reduzir o impacto ambiental da referida técnica (ARAUJO et. al, 2008). A produção de mudas florestais também pode ser uma forma de utilização racional de lodo do curtume. No entanto, essa adição desse resíduo requer estabelecimento de dosagens limitadas que podem ser utilizadas, que poderá variar conforme as exigências nutricionais das espécies florestais e sua resistência aos teores dos elementos químicos fitotóxicos (FRANCZAK et al, 2008). Objetivos Objetivou-se neste estudo avaliar a adição de diferentes concentrações de lodo de curtume ao substrato comercial para produção de mudas de espécies florestais; Material e Métodos Área de estudo O trabalho foi realizado na Universidade do Oeste Paulista, e no viveiro de produção de mudas Vitória Régia, em Presidente Prudente/SP, entre 01 de abril a 01 de março de O lodo de curtume utilizado no experimento foi obtido da etapa de depilação e caleiro no Curtume Vitapelli, localizado em Presidente Prudente, SP. A composição química do lodo utilizado no experimento foi determinada de acordo com a metodologia descrita por Raij & Quaggio (1983) para macronutrientes e para determinação de teor de cromo total nas amostras de solo, utilizou-se 0,5 g de lodo que foi digerido em de 6 ml de HNO 3 concentrado, em duas parcelas de 3 ml, seguindo método de extração proposto por Missio (1996) com determinação em espectrofotômetro de absorção atômica. Os resultados estão apresentados na tabela 1. Tabela 1 - Composição química no lodo de curtume utilizado no experimento. Resíduo ph Umidade N P K Ca Mg SO 4 Cr (CaCl 2 ) g kg mg kg -1 Lodo de curtume 7,7 800,1 29,1 6,1 1, ,8 13,0 1800

5 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, Condução do experimento O lodo de curtume (etapa de caleiro) foi submetido a processo de secagem a 65 o C em estufa de aeração forçada durante cinco dias. Após isto o mesmo foi peneirado (2mm) para garantir homogeneidade e uniformidade de partículas. Após isto o mesmo foi misturado a substrato comercial recomendado para espécies florestais visando obtenção de dosagens crescentes do resíduo misturado no substrato, chegando-se aos seguintes tratamentos: T0 = 0% de lodo na mistura; T5 = 5% de lodo na mistura; T10 = 10% de lodo na mistura; T15 = 15% de lodo na mistura; T 20 = 20% de lodo na mistura; T 25 = 25% de lodo na mistura. Foram coletadas amostras de cada tratamento para realização de análises de fertilidade e teor de cromo no substrato. No experimento de produção de mudas foram utilizadas duas espécies florestais nativas (Angico Branco, Angico Vermelho) e uma espécie exótica (Eucalipto). O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizados com seis tratamentos, três espécies e cinco repetições, considerando como uma unidade experimental 5 plantas, num total de 30 exemplares por tratamento. Na montagem do experimento tubetes de 53 cm 3 foram preenchidos com o substrato previamente preparado obedecendo cada tratamento anteriormente descrito. No substrato previamente umedecido e acondicionado nos tubetes foram semeadas duas sementes de cada espécie florestal na profundidade de 0,5 cm. Após isto, os mesmos serão dispostos em suportes de aço e mantidos em estufas para crescimento de mudas. Após a germinação das sementes realizou-se o desbaste das plântulas deixando apenas uma por tubete. As plantas ficaram durante quatro meses nas estufas, com irrigação periódica efetuada por sistema de aspersão e sombreadas com tela sombrite (50%). Aos 120 dias após plantio as plantas foram coletadas para avaliação das seguintes variáveis de crescimento: Massas das matérias fresca e seca da parte aérea e raiz, altura e diâmetro do caule das plantas medido na distancia de um centímetro do nível do substrato. Os dados foram submetidos ao teste de F da análise de variância e o efeito significativo da interação ou de cada fator isolado foi estudado utilizando-se o teste Tukey no caso de fator qualitativo (espécies); ou mediante a regressão na análise de variância no caso de fator quantitativo (doses de lodo de esgoto). Os modelos

6 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, matemáticos foram escolhidos com base na significância do teste F e no coeficiente de determinação (R 2 ). Resultados e Discussão Todos os parâmetros avaliados variaram com o percentual de lodo de esgoto e espécies. Como pode ser observado nas Figuras 1 e 2, houve efeito significativo da interação entre porcentagem de lodo de curtume e espécies. Com relação às equações de regressão, verificou-se ajustes significativos a 1 e 5% de probabilidade, à exceção da altura de planta para Angico Vermelho que não proporcionou significância no ajuste (R 2 =34,29%). Na figura 1 são apresentados os valores referentes à altura das espécies, no período de 120 dias após o plantio. As espécies de Angico branco e vermelho, pouco variaram inicialmente, apresentado desenvolvimento uniforme e linear contudo com valores de R 2 baixos. A espécie de eucalipto foi a que mais respondeu ao acréscimo de doses de lodo ao substrato e o modelo que mais ajustou-se aos dados de altura foi o quadrático que proporcionou valor de R 2 significativo (p<0,01). 30,0 Altura de planta (cm) 25,0 20,0 15,0 10,0 EU y = -0,0335x 2 + 1,3346x + 11,048 R² = 84,81% ** AV y = -0,0541x + 6,4748 R² = 34,29% * 5,0 0, Dose de lodo de esgoto Figura 1. Equações de regressão para altura de planta de espécies florestais (Angico Branco-AB, Angico Vermelho-AV e Eucalipto-EU) em resposta a aplicação de lodo de esgoto (0, 5, 10, 15, 20 e 25%). (*= p<0,05; **p<0,01)

7 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, As plantas do tratamento testemunha comparadas às plantas em que foram submetidas ao condicionamento com lodo de curtume, tiveram um desempenho inferior. De acordo com Barros (2000) citado por Silva (2011), o lodo de curtume possui em sua composição, características nutricionais (N e P) necessárias para um bom desempenho na sua utilização em solos, sendo o nitrogênio o constituinte encontrado em maior quantidade, por ser produto de degradação da proteína da pele. Mesmo não sendo analisado o N no substrato e nas plantas o acrescimento deste elemento após a mistura pode ter ocorrido devido ser observado considerável concentração deste elemento no lodo de curtume (Tabela 1). A produção das massas das matérias seca nas raízes e parte aérea do angico branco e vermelho apresentaram decréscimo de forma linear (p<0,05) proporcional a dose de lodo aplicada no substrato (Figura 2). O mesmo ocorreu de forma inversa no eucalipto que apresentou um crescimento linear no seu crescimento em resposta as doses de lodo com ajuste significativo (p<0,01). 6,00 Massa seca da parte aérea (g) 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 EU y = 0,1405x + 1,261 R² = 88,56% ** AB y = -0,0367x + 1,6076 R² = 77,69% ** 0, Doses de lodo de esgoto (%)

8 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, Massa seca de raízes (g) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 AB y = -0,0665x + 3,3281 R² = 87,83% ** AV y = -0,0297x + 3,1057 R² = 65,47% * EU y = 0,0297x + 0,371 R² = 64,54% * Dose de lodo de esgoto Figura 2. Equações de regressão para peso da massa fresca e seca, da parte aérea e de raízes de plantas de espécies florestais (Angico Branco-AB, Angico Vermelho- AV e Eucalipto-EU) em resposta a aplicação de lodo de esgoto (0%, 5%, 10%, 15%, 20% e 25%). (*= p<0,05; **p<0,01) A utilização da mistura do lodo de curtume no substrato, para desenvolvimento de mudas das espécies nativas avaliadas, necessita de maiores estudos pois com a utilização de maiores doses ocorreu tendência de redução do crescimento das plantas, sobre isto Franczak et al. (2008) afirmaram que doses de lodo acima de 3% no substrato influencia negativamente o desenvolvimento das mudas. Esse parágrafo parece uma conclusão. Seria melhor alterar a forma de citação dessas informações para não parecer a conclusão. Conclusão Conclui-se que pela determinação do crescimento das plantas, nos tratamentos, que o uso do lodo de curtume na dose ao nível de 15% promove o crescimento das mudas de eucalipto. Referências ARAUJO, F.F. et al. Desenvolvimento do milho e fertilidade do solo após aplicação de lodo de curtume e fosforita. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.12, n.5, p , 2008.

9 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, DAUDTL et al. Uso de resíduos de couro wet-blue como componente de substrato para plantas. Ciência Rural, v.37, n. 1, p.91-96, FERREIRA, A.S. et al. Alterações de atributos químicos e biológicos de solo e rendimento de milho e soja pela utilização de resíduos de curtume e carbonífero. Revista Brasileira da Ciência do Solo, v. 27, p , FRANCZAK et al. Adição de dosagens de lodo de curtume em substrato comercial para produçao de mudas de caroba (jacaranda cuspidifolia mart.). In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE SUBSTRATOS PARA PLANTAS, 6, Fortaleza, anais... Fortaleza: Embrapa, 2008, p MISSIO, E. Avaliação da disponibilidade de alguns metais pesados para as plantas. Porto Alegre: UFRGS, p. Dissertação Mestrado POSSATO, L. E. Uso de lodo de curtume em eucalipto e seu efeito no crescimento de mudas e nos atributos químicos de um cambissolo, Disponível em: < 10.pdf>. Acesso em 03 dezembro RAIJ, B.V.; QUAGGIO, J.A. Método de análise de solo para fins de fertilidade. Campinas: IAC, Boletim técnico, 81 SILVA et al. Emergência e crescimento inicial de plântulas de pimenta ornamental e celosia em substrato à base de composto de lodo de curtume. Ciência Rural, vol.41, n. 3, SOUZA et al, Uso do lodo de curtume como fonte de nutrientes em plantas forrageiras, Disponível em: Acesso em 03 dezembro 2010.

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