Questionário simplificado de rastreio de câncer. ocupacional (QRS) como possível ferramenta para a. identificação de câncer de pulmão e mesotelioma
|
|
- Matheus Natal Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Pio XII - Hospital de Câncer de Barretos - Ambulatório Tórax Relatório Parcial Questionário simplificado de rastreio de câncer ocupacional (QRS) como possível ferramenta para a identificação de câncer de pulmão e mesotelioma relacionados ao trabalho Aluno: Tina Marcello Bolsa de Iniciação Científica do HCB medicina 6º período Orientador: Dra. Fabiana de Lima Vazquez Barretos julho/2017
2 1. Introdução: 1.1. Epidemiologia do câncer no mundo: O câncer atualmente é a segunda maior causa de morte no mundo, constituindo uma importante questão de saúde pública. Em 2013, ocorreram 14,9 milhões de novos casos e 8,2 milhões de mortes por câncer, sendo que 56% dos casos relacionados a incidência, 62% das mortes e 70% dos DALYs (Disability-adjusted life years), que é uma medida da carga global da doença expressa como o número de anos perdidos devidos a problemas de saúde, incapacidade ou morte precoce, ocorreram em países em desenvolvimento. Para o ano de 2030, as projeções indicam que a incidência do câncer vai aumentar em todo o mundo com acréscimo de 70% nos países de média renda e 82% nos países de baixa renda, e onde as desigualdades se propagarão em extensões continentais[2,3,4]. Os cânceres mais incidentes no mundo são de traqueia, brônquios e pulmão (TBL) que, em 2013, tiveram uma estimativa de 1,8 milhões de casos incidentes e 1,6 milhões de mortes. Os cânceres de traqueia, brônquio e pulmão foram a causa de 34,7 milhões de DALYs em 2013, sendo que 62% ocorreram em países em desenvolvimento e 38% em países desenvolvidos Epidemiologia do câncer no Brasil As doenças crônico-degenerativas tornaram-se o novo centro de atenção dos problemas de saúde pública[1]. Segundo estimativa proporcional dos dez tipos de câncer mais incidentes estimados para 2014, exceto pele não melanoma, o câncer de traqueia, brônquio e pulmão ocupa o segundo e o quarto local, respectivamente entre os homens e as mulheres. Figura 1 - Distribuição proporcional dos dez tipos de câncer mais incidentes estimados para 2014 por sexo, exceto pele não melanoma (INCA- Incidência de câncer no Brasil/Estimativa 2014) É estimado no Brasil, para 2016, casos novos de câncer de traqueia, brônquios e pulmões entre homens e entre mulheres. Estimando-se esses valores, há um risco de 17,49 casos novos a cada 100 mil homens e 10,54 para cada 100 mil mulheres.
3 O principal fator de risco para esse tipo de câncer é o tabaco[2], seguido por exposição a carcinógenos ocupacionais e ambientais, sendo grande parte dos fatores de risco relacionados ao trabalho[3]. O Brasil, no entanto, apresentou taxa de 1,56 dos casos de câncer relacionados ao trabalho para 100 mil segurados na Previdência Social no ano de 2013 (Anuário de 2014) e, com certeza, isso se deve à falta de notificação dos casos. Apenas para o câncer do pulmão, o segundo tipo mais incidente entre homens no Brasil, as estatísticas europeias projetam que um em cada dez casos desse câncer pode ser decorrente do trabalho, o que seria, aproximadamente, casos de câncer do pulmão decorrentes do trabalho no Brasil em 2010[4]. A falta de informação sobre o papel do trabalho na causalidade do câncer não tem favorecido o debate sobre estratégias de prevenção divulgadas pelos órgãos de saúde[5], contribuindo para que a detecção da doença seja em estágios avançados[6]. Com isso, é um câncer altamente letal, pois sua razão mortalidade/incidência é de aproximadamente 90%[7]. Figura 2. Representação espacial das taxas brutas de incidência por 100 mil homens e por 100 mil mulheres, estimada para o ano de 2014, segundo Unidade da Federação (neoplasia maligna da traqueia, dos brônquios e dos pulmões)[8] O Câncer de pulmão e mesotelioma O câncer de pulmão é multifatorial, as causas externas e internas podem interagir de várias formas, aumentando a probabilidade de transformações malignas nas células normais. O surgimento do câncer depende da intensidade e da duração da exposição das células aos agentes causadores de câncer. O principal fator de risco para esse tipo de neoplasia é o tabaco[2], sendo responsável por mais de 90% dos casos, seguido por exposição a carcinógenos ocupacionais e ambientais, como os hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, ao asbesto, ao radônio, à sílica cristalina, a alguns metais e a poluição do ar relacionada, principalmente, à exaustão de motor a diesel, responsáveis por menos de 10% dos casos. A relação causal entre o hábito de fumar e o câncer de pulmão foi estabelecida
4 por estudos epidemiológicos, realizados nas décadas de 50 e 60. A fumaça do cigarro possui quarenta e três agentes carcinogênicos, e essa combinação depende das condições ambientais do local onde o indivíduo está fumando, do uso de filtros, aditivos, do tipo de papel do cigarro, quantidade de cigarros consumida, duração do hábito e idade em que iniciou o tabagismo. O risco de desenvolvimento da doença na população de fumantes é dezessete vezes maior nos homens e onze vezes maior nas mulheres, quando comparados com não fumantes. O risco diminui em exfumantes, sendo que, cinco anos após cessar o tabagismo, o risco cai pela metade, e, após dez anos, cai a 1,4. Sabe-se que, mesmo quinze anos após parar de fumar, o ex-fumante ainda tem um risco para câncer de pulmão de 1,4 e 4 vezes maior que o não fumante. Trabalhadores quando expostos aos fatores ocupacionais o risco de desenvolver a doença é associado, exposições ao asbestos, por exemplo, têm risco quadruplicado para a neoplasia de pulmão e mesotelioma quando associado ao hábito tabágico. Dentre os fatores ocupacionais, o amianto corresponde por mais de 80% dos casos de mesotelioma e câncer de pulmão, tornando-se a doença evitável. Por mais que se conheça a relação causal de agentes e câncer de pulmão e mesotelioma, o tempo de latência específico para cada substância não é exato, literatura científica que avalia os períodos mínimos de latência para tipos específicos de câncer é escassa. Estudo com os trabalhadores do acidente de onze de setembro nos Estados Unidos, chegaram ao tempo de latência de 11 anos para o mesotelioma com base em observação direta após exposição a formas misturadas de amianto, para os cânceres sólidos, como o câncer de pulmão, encontraram uma série de latências de 6,6 anos até 57 anos, sendo impreciso. Os estudos na literatura baseiam-se em modelagem estatísticas em estudos epidemiológicos de associações entre uma exposição e câncer para se estabelecer o período de latência, acrescentando a essa dificuldade de uma determinação precisa é que a maioria das exposições humanas aos agentes cancerígenos varia significativamente ao longo do tempo. O câncer de pulmão e mesotelioma é altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia de 13% a 21% em países desenvolvidos e entre 7 a 10% em países em desenvolvimento. A doença cursa, de 40% a 98% dos pacientes na época do diagnóstico, com presença de sintomas. A tosse é o sintomas mais comum (45 a 75%), a presença de hemoptise varia de 27 a 57%, a dor torácica, em 27 a 49%, já a dispnéia está presente em aproximadamente 37% da população com câncer de pulmão. Os achados radiológicos são variáveis, sendo o carcinoma de pulmão sempre considerado como diagnóstico diferencial para qualquer nódulo pulmonar calcificado Vigilância epidemiológica no Sistema Único de Saúde (SUS)
5 Sistema de Notificação de Agravo. A vigilância epidemiológica no SUS abrange coleta, processamento, análise e interpretação dos dados processados, a fim de recomendar medidas de controle e promoção dessas medidas, além de incorporá-los aos resultados de estudos epidemiológicos[9].quanto ao sistema de notificação de agravo, todo caso de câncer, quando confirmado sua relação com o trabalho, é passível de notificação compulsória pelo SUS desde 2005, atualmente amparada pelo Anexo III da Portaria GM/MS nº 104, de 25 de janeiro de 2011[10]. 2. Justificativa No Brasil, os cânceres relacionados ao trabalho são muito pouco enfatizados e existe uma escassez de pesquisas o que limita a avaliação de risco das populações expostas. Considerando-se que milhões de trabalhadores estão expostos ocupacionalmente a diversos fatores e agentes nocivos à saúde, e que ao confirmar-se o diagnóstico de câncer e a sua possível relação com a exposição ocupacional deve ser realizada notificação, a nossa proposta é verificar a viabilidade de identificar uma possível relação entre exposição ocupacional e o diagnóstico de câncer de pulmão e mesotelioma e criar mecanismos para sua efetiva notificação. A ficha informativa e de notificação adotada no Brasil, embora prevista no manual do INCA, nunca foi implementada na prática clínica, possivelmente pela dificuldade em estabelecer vínculo entre a doença e fatores de risco ocupacionais. 3. Objetivos 3.1. Objetivo Principal: Verificar a viabilidade de aplicar um questionário simplificado que obtenha informações sobre exposição e ocupação, e verificar se essas informações permitem uma análise posterior elucidativa para implementar na prática clínica a ficha de notificação compulsória de câncer ocupacional e desencadear uma investigação e ações de vigilância nos ambientes e processos de trabalho Objetivos específicos: Avaliar a aplicabilidade de um questionário simplificado (QSR) na estratégia de rastreio de Câncer Ocupacional em pacientes com diagnóstico de neoplasia pulmonar e mesotelioma, no Ambulatório de Tórax do Hospital de Câncer de Barretos; Mensurar o tempo de aplicação do QSR;
6 Realizar análise descritiva das informações contidas no formulário de notificação compulsória dos casos identificados pelo QSR como possivelmente relacionados à atividade ocupacional Quantificar os casos de Câncer Ocupacional notificados após a aplicação do questionário. 4. Método Estudo transversal observacional prospectivo. A figura 3 mostra o fluxo de trabalho do estudo. Figura 3: Fluxograma de trabalho do estudo. 5.1 Recrutamento: O recrutamento ocorrerá na primeira consulta que acontece rotineiramente após confirmação do diagnóstico de câncer. O paciente será abordado pela enfermeira responsável pelo departamento, que será treinada por uma coordenadora de pesquisa, e que nesse momento o estudo será oferecido
7 aos pacientes elegíveis, sendo fornecidas informações sobre a pesquisa. Aqueles que aceitarem participar do estudo manifestarão autonomamente o seu desejo assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 5.2 Questionário simplificado de rastreio de câncer ocupacional: Para avaliar as profissões de risco para câncer ocupacional os participantes irão responder um questionário simples com perguntas sobre profissão, local de trabalho, tempo de trabalho e exposição a fatores de risco para os cânceres de pulmão e mesotelioma. Esse questionário foi desenvolvido seguindo as Diretrizes para Vigilância do Câncer relacionado ao Trabalho[11]. (Anexos de 1 e 2) 6. Análise dos dados: A estatística descritiva será utilizada para caracterizar as profissões de risco conhecidas. A coleta de dados será feita através da plataforma RedCap versão Resultados Foram recrutados um total de 42 pacientes eletivos à pesquisa, dos quais 40 (95,2%) com câncer de pulmão e 2 (4,8%) com mesotelioma, sendo 21 e 1 casos passíveis de notificação compulsória por apresentar alguma exposição ocupacional relacionada, respectivamente, a doença. Dos participantes, 28 (n=66,7%) são do sexo feminino e 14 (n=33,3%) do sexo feminino, dos quais um de cada sexo apresenta mesotelioma. Há um predomínio da raça branca (23, n=54,8%), seguida por parda (14,n=33,3%), preta (3, n=7,1%) e amarela (2, n=4,8%). Há a prevalência de ex-fumantes com 31 (n=71,8%) casos contra 5 (n= 11,9%) ainda fumantes e 6 (n=14,3%) alegam nunca terem fumado. Os pacientes distribuem-se entre os estados do Amapá (1, n=2,4%), Bahia (1, n= 2,4%), Goiás (5, n=11,9%), Mato Grosso (3, n=7,1%), Mato Grosso do Sul (2, n=4,8%), Minas Gerais (7, n= 16,7%), São Paulo (23, n=54,8%).
8
9 Em relação à exposição ocupacional, obtivemos: aplicação ou manipulação de agrotóxicos (9, n=42,9%), colocação ou demolição de produtos com amianto como na construção civil, encanadores, colocação e reforma de telhados (telhas tipo eternit), isolamento térmico de caldeiras e tubulações (8, n=38,1%), contato direto com formaldeído (1,n= 4,8%), arsênio (1, n=4,8%), na produção de tijolos refratários (2, n=9,5%), cabeleireiros/barbeiros com tintura de cabelo, na produção de tinturas e/ou corantes (1, n=4,8%),na aplicação de cerâmica para aplicação elétrica ou eletrônica (1, n=4,8%), na manipulação de cimento e/ou gesso (2, n=9,5%), expostos a gases de combustão de diesel (3, n=14,3%), negro de fumo (1, n=4,8%), na produção em indústria têxtil (1, n=4,8%). De todos os eletivos, 2 (n=4,8%) pacientes são analfabetos, 7 (n=16,7%) apresentam de 1ª a 4ª série incompleta do ensino fundamental (EF), 5 (n=11,9%), de 5ª a 8ª série incompleta do EF, 10 (23,8%) com 4ª série completa do EF, 2 (n=4,8%) com EF completo, 3 (n=7,1%) com ensino médio incompleto, 8 (n=19%) com ensino médio completo, 3 (n=7,1%) com educação superior incompleta e 2 (n=4,8%) completa. O tempo dispendido à aplicação do questionário quando não passível de notificação é de 2 a 3 minutos. Nas situações em que há notificação passível a média total do tempo é de 12 minutos, sendo que para uma notificação a média fica em 11 minutos, para 2, 13 minutos e para 3, 14
10 minutos. Não se pode estabelecer uma relação entre o tempo dispendido ao QSR com a escolaridade, pois não há diferenças relevante entre os graus de escolaridade e o tempo gasto. ID Idade Sexo Cidade Estado Tabaco F Lagoa Santa GO anos (tabaco) CA PULMÃO Latência tabaco 8 23 Exposição Tinta de cabelo Expo latência Exposiçã o Expo latência Exposição Expo latência QSR 2 62,7 F Buriti MG Agrotóxico M Santa Vitoria MG Sim 48 Agrotóxico Amianto M Acreúna GO Sim 40 Amianto 30 3 Tijolos F São Juiz de Monte Belo GO 3 40 Formol M Itapitining a SP 40 2 Agrotóxico 6 0 Arsênio M Itapeva MG Amianto 4 33 Cimento M Angelica MS 10 3 Agrotóxico 4 13 Amianto M Mogi das Cruzes SP Amianto M Canducaia MG Amianto F Bragança Paulista SP Diesel F Caldas Novas GO 45 1 Agrotóxico 8 41 Negro de fumo M Costa Rica MS Nunca Agrotóxico 30 1 Berilo 2 8 Tijolo M Canarama MT 40 0 Amianto M Araraquar a SP 42 8 Agrotóxico M Rondonop olis MT 58 1 Amianto 43 1 Cimento F Franca SP 17 1 Têxtil M São Paulo SP Nunca Diesel M Monte Alto SP Diesel
11 M Marconde sia SP Agrotóxico M Quirinópo lis GO Sim 59 Agrotóxico Você trabalha ou já trabalhou com essa substância /nessa função? Tinta de cabelo: Cromo: na produção de tintas e pigmentos (um metal utilizado em metalurgia em corantes e tintas). Amianto: Colocação ou demolição de produtos com amianto como na construção civil, encanadores, colocação e reforma de telhados (telhas tipo eternit), isolamento térmico de caldeiras e tubulações. Agrotóxico: Na agricultura, aplicando ou manipulando agrotóxicos (herbicidas, pesticidas, inseticidas, fungicidas). Formol: Contato direto com formaldeído, formol, como por exemplo, cabeleireiro que trabalha com tintura, escova definitiva, compostos orgânicos voláteis, dentre outras ocupações que trabalham direto com formol. Diesel: Exposto a gases de combustão de diesel. Tijolo: Na produção de tijolos refratários. Negro de fumo: Na produção de negro de fumo ou exposto a negro de fumo. Berilo: Na fabricação de cerâmicas para aplicação elétrica ou eletrônica. Cimento: Na indústria de cimento e/ou gesso. MESOTELIO MA ID Idade Sexo Cidade Estado Tabaco M Leme SP anos (tabaco) Latência Exposição Expo latência QSR 13 0 Amianto Você trabalha ou já trabalhou com essa substância /nessa função? Amianto: Colocação ou demolição de produtos com amianto como na construção civil, encanadores, colocação e reforma de telhados (telhas tipo Eternit), isolamento térmico de caldeiras e tubulações. 8. Bibliografia INTERNATIONAL AGENZY FOR RESEARCH ON CANCER. Personal habits and indoor combustions: a review of human carcinogens. Lyon, (IARC monographs on the evaluation of carcinogenic risks to humans, v. 100B) Hauert C STANDARDS AT THE WORKPLACE: TRADE UNIONS INVOLVEMENT IN THE EUROPEAN STANDARDISATION BODIES. Filho VW (2012) Vigilância do câncer relacionado ao trabalho: sobre as Diretrizes 2012 publicadas pelo INCA. RBSO 37: 6-8. INCA, Instituto Nacional de Câncer. Disponível em:
12 Deschamps F, Barouh M, Deslee G, Prevost A, Munck J-N (2006) Estimates of work-related cancers in workers exposed to carcinogens. Occupational Medicine 56:
HIGIENE OCUPACIONAL. Câncer e Trabalho. Desafiando o silêncio e a inação. AFT Luiz Alfredo Scienza
HIGIENE OCUPACIONAL Câncer e Trabalho Desafiando o silêncio e a inação AFT Luiz Alfredo Scienza Câncer como flagelo mundial Um dos principais fatores de morbidade/mortalidade no mundo 2012-14 milhões de
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisPLANO DE AULA. Identificação e avaliação de cancerígenos. Monografias da IARC: Volume 100. Carga do câncer relacionado ao trabalho
PLANO DE AULA Identificação e avaliação de cancerígenos Monografias da IARC: Volume 100 Carga do câncer relacionado ao trabalho Ocupação e câncer: perspectiva brasileira Prevenção do câncer relacionado
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisAudiência Pública ADIn nº Amianto
Audiência Pública ADIn nº 3.937 - Amianto MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DEPTº SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE MONITORAMENTO BENEFÍCIO Brasília
Leia maisEDITAL Nº 02/2016 PPGENF/UFPR - PVE/CAPES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PÓS-DOUTORADO
EDITAL Nº 02/2016 PPGENF/UFPR - PVE/CAPES PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PÓS-DOUTORADO A Coordenação do - PPGENF da Universidade Federal do Paraná-UFPR torna pública a abertura do edital de inscrições para a
Leia maisVIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador - CGST VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES
Leia maisAna Paula Scalia Carneiro Andréa Maria Silveira Larissa Fiorentini Ana Beatriz Araújo Neves Juliana Silva Souto Rocha Luciana Ribeiro de Morais
DIFICULDADES NO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS RELACIONADAS AO ASBESTO: EXPERIÊNCIA DO CENTRO DE REFERÊNCIA ESTADUAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR DE MINAS GERAIS Ana Paula Scalia Carneiro Andréa Maria
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisÍNDICE DE FUMANTES QUE DEIXARAM DE FUMAR NO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisGBECAM. O Câncer de Mama no Estado de São Paulo
GBECAM O Câncer de Mama no Estado de São Paulo Dra. Maria Del Pilar Estevez Diz Coordenadora Médica -Oncologia Clínica Diretora Médica Instituto do Câncer do Estado de São Paulo -ICESP Epidemiologia Incidência
Leia maisA situação do câncer no Brasil. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva
A situação do câncer no Brasil Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva O Brasil no Cenário do Câncer no Mundo Principais fatores determinantes Situação do Câncer no Brasil 1 Urbanização
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 Altera a Lei nº 11.664, de 29 de abril de 2008, para incluir a pesquisa de biomarcadores entre as ações destinadas à detecção precoce das neoplasias malignas de mama
Leia maisCONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL
CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. Mesotelioma Pleural no Sul do País. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Mesotelioma Pleural no Sul do País Cláudia Guerreiro Miguel Lopes Teresa Almodovar Serviço de Pneumologia Instituto Português de Oncologia Lisboa
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisA Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil
A Fonoaudiologia nos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador no Brasil Autores: ALINE CRISTINA ALMEIDA GUSMÃO SOUZA, TATIANE COSTA MEIRA, FRANCIANA CRISTINA CAVALCANTE NUNES DOS SANTOS, VILMA SOUSA
Leia maisCONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CONHECIMENTO, ATITUDE E PRÁTICA DO EXAME CITOPATOLÓGICO NA DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO DAS MULHERES USUÁRIAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE GARCIA, Thaynara Soares 1 ; MAGALHÃES, Juliana Cristina; AMARAL, Rita
Leia maisDesenho de Estudos. Enrico A. Colosimo/UFMG enricoc. Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1/28
1/28 Introdução à Bioestatística Desenho de Estudos Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/28 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis
Leia maisTrabalho de biologia
câncer Trabalho de biologia neste livro darei exemplos de dois tipos de câncer, que são eles: Câncer de esôfago E Pulmão. A quais falei e seguida. Câncer de esôfago O câncer de esôfago pode ter duas linhagens,
Leia maisLIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES IDOSOS USUÁRIOS DE TABACO ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS PACIENTES IDOSOS USUÁRIOS DE TABACO ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO EM CAMPINA GRANDE Géssica Cruz Galvão (1) ; Jéssika Emanuela Batista Viana (2) ; Lídia Santos Sousa (3)
Leia maisVida Você Mulher. O que é. Proteção. Público Alvo
VIDA VOCÊ MULHER Vida Você Mulher O que é É um Seguro de Vida desenvolvido especialmente para o público feminino, com coberturas e serviços diferenciados. Proteção A segurada conta com coberturas diferenciadas,
Leia maisCÂNCER OCUPACIONAL. entre trabalhadores braçais. ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas
Histórico 1775: Pott relatou alta frequência de câncer c de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas substâncias são s o introduzidas a
Leia maisEsta é uma cartilha que visa a incentivá-lo a entender os benefícios de parar de fumar.
1 E SE VOCÊ PARAR DE FUMAR? Esta é uma cartilha que visa a incentivá-lo a entender os benefícios de parar de fumar. Para isso, reunimos informações interessantes que poderão motivá-lo a dar esse passo
Leia maisDISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade
1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões
Leia maisTÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS
TÍTULO: EXPOSIÇÃO SOLAR OCUPACIONAL EM AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE DE UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisCAPES Interdisciplinar sub área Saúde e Biologia
ESTUDO ECOLÓGICO DOS ATENDIMENTOS DE CÂNCER DE MAMA FEMININO NO ESTADO DO PARANÁ NO PERÍODO DE 2008 A 2014. Felipe Eduardo Colombo (PIBIC/CNPq), Isolde Previdelli (Orientadora), e-mail: felipeec100@hotmail.com
Leia maisI Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS
I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.
Leia maisPerfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho
Perfil de morbimortalidade dos agravos e doenças do trabalho Flávia Ferreira de Sousa Fisioterapeuta sanitarista Esp. Saúde do Trabalhador MsC. Saúde Coletiva/Epidemiologia Técnica da Carreira de Ciência
Leia maisRegulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo.
RESOLUÇÃO SS Nº 63, de 30/04/2009 Regulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo. O Secretário de Estado da Saúde, considerando: O Artigo 200, inciso
Leia maisTÍTULO: PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS PACIENTES COM CÂNCER DE BOCA ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT)
TÍTULO: PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DOS PACIENTES COM CÂNCER DE BOCA ATENDIDOS NO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCMT) CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisNo Brasil, o tabagismo é responsável por:
No Brasil, o tabagismo é responsável por: 200 mil mortes por ano 25% das mortes por angina e infarto do miocárdio 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio (abaixo de 65 anos) 85% das mortes por bronquite
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS PELA EXPOSIÇÃO PROLONGADA AO ASBESTO (AMIANTO)
DOENÇAS CAUSADAS PELA EXPOSIÇÃO PROLONGADA AO ASBESTO (AMIANTO) Camila Camargo Tavares 1 Michelly Oliveira de Mello² Gustavo Vilela Néias³ Gabriel Pinto da Silva Neto Resumo: O presente resumo, tem como
Leia maisNº de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos ocupados,
Centro Colaborador em Vigilância aos Agravos à Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde FEVEREIRO/ 2017 Edição nº 10, ano VII Uma publicação para todos! BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ACIDENTES DE TRABALHO
Leia maisSíntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL
Síntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL Autores DIAS, Daniela I.B.; NUNES, Edilvana C.A.F.; SANTOS, Meire M.M.;
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Epidemiologia analítica Objetivos:
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 2, Boletim 4 Janeiro de 2011 INCIDÊNCIA DE NEOPLASIAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO EM 2008: ANÁLISE DOS DADOS DO REGISTRO DE CÂNCER DE BASE POPULACIONAL Introdução Metodologia Os Registros de Câncer de
Leia maisA Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro
A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro Curso de Formação Continuada: Estabelecimento do Nexo de Causalidade
Leia maisFalando sobre Câncer e seus fatores de risco
Falando sobre Câncer e seus fatores de risco Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Como surge o câncer? Citoplasma Núcleo Membrana celular Agente cancerígeno
Leia maisa epidemiologia da doença que mais mata
a epidemiologia da doença que mais mata O Acidente Vascular Cerebral (AVC) caracteriza-se pela perda abrupta de uma função neurológica causada pela interrupção do fluxo de sangue para uma região do cérebro
Leia maisNÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm
Leia maisTabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões
Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões Anderson Cardoso Eduardo Ribeiro Teixeira Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves Maria Cristina Almeida de
Leia maisFumo Benefícios para quem deixa de fumar
Fumo Benefícios para quem deixa de fumar Tabagismo: uma doença Atualmente, o tabagismo é reconhecido como uma doença causada pela dependência de uma droga, a nicotina. O fumante expõe-se a mais de 4.700
Leia maisVerdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da nicotina é tão grande quanto o da cocaína e heroína*.
Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da nicotina é tão grande quanto o da cocaína e heroína*. * Focchi, GRA, 2003 Fumar apenas 1
Leia maisMORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-15 MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007 Resumo Eva
Leia maisConvenção Quadro para o Controle do Tabaco
Convenção Quadro para o Controle do Tabaco Mônica Andreis Psicóloga Hospital Albert Einstein Rede Tabaco Zero VOCÊ SABIA QUE... Cada cigarro possui 4.720 substâncias tóxicas já isoladas? No Mundo, existem
Leia maisEpidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
Leia maisCapacitação em Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho
Capacitação em Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho A proposta do Grupo de Ensino e Pesquisa em Epidemiologia do Câncer GEPEC/UERJ Profa Dra Fátima Sueli Neto Ribeiro 1 Capacitação em Vigilância
Leia maisESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA
ESTUDO DA DESCARACTERIZAÇÃO DO NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PELA PERÍCIA MÉDICA PREVIDENCIÁRIA JOÃO SILVESTRE DA SILVA-JUNIOR, FLÁVIA SOUZA E SILVA DE ALMEIDA, MÁRCIO PRINCE SANTIAGO, LUIZ CARLOS MORRONE
Leia maisEstatística Médica Silvia Shimakura
Estatística Médica Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Introdução Avanços na medicina são primeiramente relatados em artigos publicados em periódicos de
Leia maisOBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES
OBESIDADE AUMENTA EM ATÉ 40% RISCO DE SETE TIPOS DE CÂNCER EM MULHERES Enviado por LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 14-Mai-2015 PQN - O Portal da Comunicação LINK COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL - 14/05/2015 Estudo
Leia maisEpidemiologia Analítica. Estudos transversais 2017-II Site:
Epidemiologia Analítica Estudos transversais 2017-II Site: www.epi.uff.br O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MULTIDISCIPLINAR: RELATO DE EXPERIÊNCIA DAS ATIVIDADES DA LIGA DA MAMA EM 2010 GOMES, Higor Costa 1 ; CABERO, Flávia Vidal 2 ; FREITAS-JUNIOR, Ruffo 3 ; RAHAL, Rosemar Macedo Sousa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto
Leia maisLIGA ACADÊMICA DA MAMA NA 9º CORRIDA E CAMINHADA DO ISPON CONTRA O CÂNCER
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO LIGA ACADÊMICA DA MAMA
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde
Leia maisBioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde
1/24 Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/24 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis de confusão foram medidas/controladas?
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia Geral HEP 141. Maria Regina Alves Cardoso
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 141 Maria Regina Alves Cardoso 2017 INTERPRETAÇÃO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Vamos considerar... Causa: uma característica ou evento que produz ou influencia
Leia maisMulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal
Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os
Leia maisCOLOQUE AQUI SEU TÍTULO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO NOME DO ALUNO COLOQUE AQUI SEU TÍTULO CURITIBA 2017/2018 NOME DO ALUNO COLOQUE
Leia maisNotificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos. Notas Técnicas. Origem dos dados
Notificações de Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro Dados básicos Notas Técnicas Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan, que é alimentado
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisTrabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil
Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil FNPETI E Realização Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO R$
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia maisCircular 257/2015 São Paulo, 30 de Julho de GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SS - 72, de
Circular 257/2015 São Paulo, 30 de Julho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS TRABALHADORES EXPOSTOS AO MERCÚRIO METÁLICO Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira,
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
MAIO/ 2017 Edição nº 11, ano VII BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Uma publicação para todos! O MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE TRABALHADORES DA MINERAÇÃO - BRASIL, 2007 2015 O Brasil é um dos maiores
Leia maisMelhora dos indicadores de saúde e da qualidade de vida auto percebidas por pacientes que obtiveram êxito em parar de fumar.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisNOTA TÉCNICA N.º 050/2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE NOTA TÉCNICA N.º 050/2004 Assunto: POSICIONAMENTO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ACERCA DA POLÍTICA NACIONAL
Leia maisVigilância das Doenças Crônicas Não
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde Coletiva MEB Epidemiologia IV Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisaula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Estudo epidemiológico observacional experimental dados agregados dados individuais
Leia maisMapeamento de equipamentos de radiodiagnóstico e radioterapia em uso na região norte.
Mapeamento de equipamentos de radiodiagnóstico e radioterapia em uso na região norte. P B B Martins 1,, J G P Peixoto. 1, L C Pacífico, L A G Magalhães 3 1 Laboratório de ciências radiológicas, Universidade
Leia maisSaúde do Trabalhador. Monitoras: Amanda Demarchi Daniele Francine Orientadora e Professora: Maria Isabel
Saúde do Trabalhador Monitoras: Amanda Demarchi Daniele Francine Orientadora e Professora: Maria Isabel Definição: é um conjunto de ações destinadas a promoção, proteção, recuperação e reabilitação da
Leia maisESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução
Leia maisTUBERCULOSE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA PSR NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA PSR NO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Laís Haase Lanziotti Letícia Possebon Müller Enfª da Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Patrícia Zancan Lopes Simone Sá
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisObjetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia
Objetivos Princípios da Epidemiologia Dirce M.T. Zanetta Monitora: Gabriela A. Wagner Oferecer aos alunos conhecimentos básicos do método epidemiológico de forma a familiarizá-los com a quantificação e
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisCUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição
Leia maisÍNDICE DO TABAGISMO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
ÍNDICE DO TABAGISMO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA Keity Natalia dos Santos Pereira * Roseani Peixto dos Reis Janaína
Leia maisTABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO * Manual do Instrutor
1 05/06 TABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO * Manual do Instrutor OBJETIVOS discutir os elementos do delineamento da pesquisa e as vantagens e desvantagens de estudos tipo caso-controle versus estudos prospectivos
Leia maisEstudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS
Estudo Epidemiológico de Casos de Câncer no Estado de Mato Grosso do Sul - MS Study Cancer Epidemiology Case in Mato Grosso do Sul - MS TRENKEL, Fernanda Adriéli 1 ; MAIA, Sebastião Gabriel Chaves 2 1
Leia maisCasos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Leia maisAspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil
segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos
Leia maisRastreamento para Câncer de Pulmão
Rastreamento para Câncer de Pulmão Rosana S Rodrigues Coordenadora de Pesquisa - Área de Imagem ID Or Médica Radiologista Hospital Copa D Or e HUCFF/UFRJ Rastreamento anual por TC de baixa dose (LDCT)
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO
ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia mais