BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

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1 MAIO/ 2017 Edição nº 11, ano VII BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Uma publicação para todos! O MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRABALHO ENTRE TRABALHADORES DA MINERAÇÃO - BRASIL, O Brasil é um dos maiores produtores de minério do mundo. Esta produção correspondeu a 20% das exportações nacionais em 2014, quando empregava trabalhadores, grande parte em empresas de extração de carvão e minerais não metálicos (47,5%)¹. Considerada uma das atividades econômicas mais perigosas, pode afetar o meio ambiente ao causar desmatamento, erosão, contaminação de aquíferos por produtos químicos, além do que a sua grande produção de resíduos requer cuidados especiais para o descarte ou reaproveitamento. O maior desastre ambiental da história brasileira ocorreu recentemente, em 2015, devido ao rompimento de uma barragem de resíduos de uma mineradora resultando em danos incalculáveis ao ambiente e aos seres humanos. Neste evento, ocorreram 14 óbitos por acidente de trabalho, ficando assim caracterizado como um importante acidente de trabalho ampliado. Vale notar que 13 desses trabalhadores eram terceirizados 2. Trabalhadores da mineração convivem com fatores de risco para agravos à saúde relacionados ao trabalho como as poeiras que causam doenças respiratórias, substâncias químicas associadas ao câncer e, em especial condições propícias para acidentes de trabalho, comumente graves e fatais. O Ministério do Trabalho e Emprego classifica essas atividades extrativas como de maior risco (grau 4) e estabeleceu normas e recomendações específicas para a proteção dos trabalhadores (NR-22). Isto não parece estar sendo cumprido como mostram os dados deste informe. A MINERAÇÃO SE CONCENTRA EM MINAS GERAIS E RIO DE JANEIRO Figura 1. Distribuição dos trabalhadores da mineração no Brasil, 2010 É em Minas Gerais onde se concentram esses trabalhadores (n=78.300), mais de 20% do total do país. Em seguida vem o Rio de Janeiro (n=53.577; 15,1%) e São Paulo (n=30.775; 8,7%). Enquanto no Nordeste, a Bahia é o primeiro com trabalhadores, e na região Norte, o Pará com Fonte dos dados: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010

2 MORTALIDADE POR ACIDENTES DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA MINERAÇÃO Fonte dos dados: Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Figura 2. Mortalidade anual (x ) por acidente de trabalho grave entre trabalhadores da mineração, do sexo masculino. Brasil, No Brasil, entre 2006 e 2014, foram registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade, SIM, 187 óbitos por acidente de trabalho com ocupação na atividade de mineração, no sexo masculino (Figura 2). Este número caiu entre 2006 (n=18) e 2007 (n=13), mas se elevou até 2009 (n=29), quando alcançou o pico. Desde então vem permanecendo com pequenas oscilações até A estimativa do coeficiente ( taxa ) de mortalidade aumentou entre 2007 (3,7x ) e 2009 (7,5x ), quando caiu para 4,5x em 2010, permanecendo relativamente estável no período. Estas estimativas são muito baixas quando comparadas às de outros países, onde o número de óbitos e a mortalidade por AT vêm caindo nas últimas décadas. Somente para exemplificar, nos EUA em 1990, a mortalidade era de 44x FTE (full time equivalent), em 2000 foi de 30x FTE e em 2009 foi de 13x FTE 3. Estas diferenças são fortemente sugestivas do extenso sub-registro de mortes por AT nos sistemas de informação do Brasil. É necessário que a sua qualidade e cobertura se ampliem. A LETALIDADE DOS ACIDENTES DE TRABALHO NA MINERAÇÃO FOI DE 6,7% Tabela 1. Distribuição do número de acidentes de trabalho graves (ATG) registrados no Sinan, de acordo com a evolução. Brasil, Evolução 1 N= ,0% Cura ,6 Incapacidade parcial/temporária ,5 Incapacidade total/permanente 24 1,1 Óbito (letalidade)* 147 6,7 Óbito por outras causas 3 0,1 Outros/ignorados ,9 *Letalidade=(Número de óbitos por ATG/Número total de ATG)/100 Dados perdidos: n¹= 119 Fonte dos dados: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), foram encontrados casos notificados de acidentes de trabalho não-fatal graves na indústria da mineração. Para os registros com dados válidos para a evolução (n=2.196), verificamos que a maioria (61,5%) causou incapacidade parcial ou temporária e 19,6% evoluíram para cura. Infelizmente, 1,1% ficaram com incapacidade total permanente e 6,7% (n=147) faleceram (Tabela 1). Vale notar que o registro de acidentes de trabalho no Sinan neste período, ainda se encontrava em implantação, e este número é reduzido em relação ao que realmente vem ocorrendo. 2

3 NA MINERAÇÃO, A MAIOR PARTE DOS ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES NÃO-FATAIS OCORRE EM HOMENS JOVENS Tabela 1. Distribuição (%) dos acidentes de trabalho graves não-fatais na mineração registrados no Sinan segundo variáveis socio-demográficas e triênio. Brasil, Sexo Variáveis No. 100,0% No. 100,0% No. 100,0% Feminino 3 1,0 11 1,5 34 2,6 Masculino , , ,4 Faixa etária anos , , , anos 93 32, , , anos 58 19, , ,9 50 ou mais 28 9, , ,0 Cor da pele Branca 87 43, , ,8 Preta 20 10, , ,9 Parda 91 45, , ,3 Outros 2 1,0 14 2,5 11 1,0 Escolaridade Analfabeto 4 2,2 15 3,2 45 2,7 Primário completo/incompleto 38 20, , ,6 Fundamental completo/incompleto 61 32, , ,9 Médio completo/incompleto ou maior 83 44, , ,8 Contrato registrado em carteira de trabalho Com , , ,8 Sem 47 16, , ,5 Outros tipos 15 5,4 66 9,5 99 7,6 Emissão da CAT Sim , , ,9 Não 30 17, , ,4 Não se aplica 1 0,6 2 0,5 11 1,7 Região Norte 28 10,1 65 9, ,0 Nordeste 72 25, , ,4 Sudeste , , ,8 Sul 17 6,1 61 8, ,4 Centro-Oeste 17 6, , ,5 Fonte dos dados: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), Ainda com dados da ficha de investigação específica do Sinan, na Tabela 2, pode-se verificar que o número de casos notificados vem aumentando no período. Isto pode estar indicando cobertura crescente da notificação, mas pode ser também o resultado de elevação do risco de ATG-NF ou mesmo do maior número de trabalhadores. A maior parte dos casos é do sexo masculino, de jovens com menos de 30 anos de idade, de cor parda e com pouca escolaridade (Tabela 2). A emissão de Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) na Previdência Social vem se reduzindo para os casos elegíveis, redundando em não recebimento de benefícios de compensação pelos trabalhadores (26,4% em ). Não encontramos casos de trabalhadores menores de 18 anos no período do estudo. Aparentemente houve um discreto aumento relativo de notificações de casos em mulheres, de maior idade, das regiões Sul e Centro-Oeste. Vale ressaltar que esta ficha do Sinan era, ao início, de emissão restrita a unidades sentinelas, tendo o seu escopo se ampliado para o total das unidades de saúde, aumentando a cobertura na última década, acompanhada de melhoria da qualidade do preenchimento. O grande detalhamento de dados em relação aos demais sistemas de informação, todavia, permite o conhecimento de aspectos importantes para a prevenção. 3

4 IMPACTO COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS É A CAUSA IMEDIATA MAIS COMUM DOS ACIDENTES DE TRABALHO NA MINERAÇÃO Na Figura 3 pode-se observar que dentre os acidentes de trabalho graves não-fatais notificados da mineração, destacam-se os decorrentes do impacto com máquinas e equipamentos, que correspondem a cerca de ¼ dos casos. Excetuandose o grupo de outras circunstâncias, seguem-se os acidentes relacionados ao transporte (17,4%) e ao manuseio de máquinas (15,4%). Chama a atenção a pequena fração associada a soterramento, considerando que a mineração a céu aberto é a mais comum no Brasil. Surpreende também a pouca contribuição dos acidentes de transporte porque é expressivo o uso de veículos para escavação, remoção de terra e minérios e o seu transporte. É possível que estes casos sejam registrados sem o nexo ocupacional, informação frequentemente omissa. Figura 3. Distribuição (%) das circunstâncias de ocorrência a envolvidas nos acidentes de trabalho graves não-fatais de trabalhadores da mineração. Brasil, a-identificadas com a Matriz de Barrel aplicada aos códigos da Classificação Internacional de Doenças, 10ª Revisão (CID-10) Fonte dos dados: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), não O RISCO DE ACIDENTES DE TRABALHO GRAVES NÃO-FATAIS É MAIOR EM MINERADORES INFORMAIS EM RELAÇÃO AOS REGISTRADOS Figura 3. Incidência anual de acidentes de trabalho graves não fatais (x1.000 trabalhadores) na mineração, de acordo com o vínculo de trabalho, em homens. Brasil, Fonte dos dados: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), O risco de acidentes de trabalho graves não-fatais, exceto para o ano de 2007, foi maior para os trabalhadores informais em todos os anos do estudo. Em 2015, foi 1,99x trabalhadores entre os informais e de 0,99x1.000 entre os formais, mais que o dobro (Razão de Risco, RR=2,1). Essa desproporção desfavorável para os informais se iniciou em 2008, de baixo valor (14,0%) crescendo a partir de 2009, ano a ano, com pico em 2014 (RR=2,32). A tendência da incidência desses acidentes de trabalho foi também de elevação entre 2007 e 2015 para ambos os grupos em comparação, maior para os informais. As conclusões sobre esses achados são limitadas considerando o fato de ter sido este período caracterizado pela ampliação da cobertura do Sinan. Mas pode estar revelando a dura face da injustiça na distribuição desigual de ambientes de trabalho menos seguros, ou menos sujeitos à fiscalização e pressões para intervenções preventivas. Todavia, também podem estar refletindo maior acesso à notificação de informais relativamente aos formais. A mineração concentra-se em poucas empresas de grande porte, nas quais é possível haver maiores dificuldades de acesso dos profissionais do SUS, e garantia de registro no Sinan. 4

5 Referências 1 Sistema de Contas Nacionais: Brasil Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. Rio de Janeiro: IBGE, p. 2 Freitas, Marta de. Análise dos acidentes de trabalho ampliado de Mariana-MG. Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária, University of Gothenburg & authors Occupational Safety and Health in Mining - Anthology on the situation in 16 mining countries. Disponível em: Universidade Federal da Bahia, Instituto de Saúde Coletiva, Programa Integrado em Saúde Ambiental e do Trabalhador, Campus Universitário do Canela, Rua Augusto Vianna s/n, Salvador Bahia, Fone: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador, Coordenação Geral em Saúde do Trabalhador, Dra. Karla Baeta. Colaboraram Vilma Santana, Maria Cláudia Peres, Tatiane Meira, Raquel Pompeu, Karla Baeta, Flávia Ferreira-de-Souza, Jorge Mesquita Machado, Luiz Belino e Terezinha Reis. 5

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