CÂNCER OCUPACIONAL. entre trabalhadores braçais. ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÂNCER OCUPACIONAL. entre trabalhadores braçais. ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas"

Transcrição

1 Histórico 1775: Pott relatou alta frequência de câncer c de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas substâncias são s o introduzidas a cada ano na indústria, sem conhecimento dos trabalhadores 1988: Rumel relata que o óbito por câncer c de pulmão entre trabalhadores braçais ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas

2 Magnitude do problema Câncer é a segunda causa de morte no Brasil Mortalidade por câncer c vem aumentando, inclusive em menores de 50 anos Cerca de 30% das mortes poderiam ser evitadas por meio de açõa ções de detecçã ção o precoce articuladas à ampliaçã ção o do acesso ao tratamento adequado dos casos Cerca de 30% dos casos poderiam ser evitados por meio de açõa ções de prevençã ção o primária ria

3 Meio ambiente Modernizaçã ção o da agricultura, processo acelerado de urbanizaçã ção, a transformaçã ção o sustentada dos recursos naturais e a dependência ncia energética de fontes não n o renováveis veis tendência ncia a homogeneizaçã ção o da economia mundial forte agressão o aos ecossistemas

4 Definiçã ção: Câncer C que surgiu como consequência ncia da exposiçã ção o a agentes carcinogênicos nicos presentes no ambiente de trabalho, mesmo após s a cessaçã ção o da exposiçã ção Não o háh distinçã ção o quanto ao aspecto clínico e história natural do câncer não n o ocupacional Causas atribuíveis para câncer: c Tabagismo (30%) Dieta (35%) Álcool (3%) Produtos farmacêuticos (1%) Poluiçã ção o ambiental (2%) Radiaçã ção o eletromagnética tica (3%) Ocupaçã ção (2 a 4%) Comportamento sexual (7%)

5 Potencial carcinogênico ocupacional: Substância, combinação ou mistura de substâncias, que causam aumento da incidência de neoplasias benignas ou malignas, ou substancial diminuição do período de latência entre a exposição e o aparecimento da doença

6 O câncer c provocado por exposiçõ ções ocupacionais geralmente atinge regiões es do corpo que estão o em contato direto com as substâncias cancerígenas, seja durante a fase de absorçã ção (pele, aparelho respiratório) rio) ou de excreçã ção o (aparelho urinário), rio), o que explica a maior freqüê üência de câncer c de pulmão, de pele e de bexiga nesse tipo de exposiçã ção

7 Compostos Órgão Indústria Amina aromática* Bexiga Corante Asbesto Pleura/Pulmão Isolamento Benzeno Medula óssea Petróleo Benzidina Bexiga/Pâncreas Fotográfica/Textil Cloreto de vinila Fígado Plástico Cromo Mucosa nasal Cromação Sílica Pulmão Mineração *4-aminodifenil (p-xenilamina xenilamina) 2-naftilamina

8 CÂNCER PULMONAR Arsênico (mineração de cobre) Asbestos Berílio Bisclorometiléter/ Clorometiléter (tratamento em indústria têxtil, fabricação de pesticida, substâncias protetoras contra fogo) Cádmio (fabricação de pigmentos, de vidros) Sílica cristalina Cloreto de vinil (fabricação de PVC) Cromo VI (fabricação de baterias) Gás mostarda Níquel e seus compostos Agentes e grupo de agentes Grupo 1 da IARC* (agente é cancerígena para o homem)

9 CÂNCER PULMONAR Produção de alumínio Gaseificação de carvão Produção de carvão coque (pavimentação asfáltica de estradas, impermeabilização de lajes e pisos) Vapores de ácidos fortes Fundição de aço e ferro Mineração de hematita Pintura com pulverizador contendo ácido sulfúrico Exposições nos ambientes de trabalho: situações ou processos Grupo 1 da IARC

10 Diagnóstico 1- história ocupacional 2- levantamentos ambientais realizados 3- existência de outros trabalhadores/pacientes que tiveram ou têm t m câncerc 4- tempo de latência, geralmente superior a 15 anos 5- outros fatores associados como tabagismo

11 CLASSIFICAÇÃ ÇÃO O IARC* 5 Grupos: 1, 2 A, 2 B, 3 e 4 Até 2004 foram examinados 899 agentes físicos, químicos ou biológicos, misturas e condiçõ ções complexas de exposiçã ção. * IARC ( INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CARNCER)

12 Grupo 1: reconhecimento cancerígeno para humanos. Dos 95 agentes e misturas, 29 estão o relacionados ao trabalho e ambiente e 12 a cirunstâncias ncias de exposiçã ção o (Boffeta( Boffeta,, 2004) Grupo 2 A: provavelmente cancerígeno para humanos. Grau de evidência de carcinogenicidade em humanos é limitado, sendo no entanto suficiente em experimentos com animais. Grupo 2 B: possivelmente cancerígeno para humanos. Limitada evidência de carcinogenicidade em humanos e menos que suficiente em animais. Grupo 3: condiçõ ções não n o classificáveis quanto à carcinogenicidade em humanos. Evidência inadequada em humanos e inadequada ou limitada em experimentos com animais. Grupo 4: provavelmente, não n é carcinogênico nico para humanos.

13 O controle da exposiçã ção o ocupacional pode atingir grande efetividade por meio: avaliaçã ção o dos riscos ambientais (NR9) avaliaçã ção o médicas m preventivas (NR7) participaçã ção o dos trabalhadores (NR5) equipamentos de proteçã ção o coletiva e individual (NR6) Avaliaçã ção o do ambiente de trabalho 1- Avaliaçã ção o de agentes físicos, f químicos e biológicos Físico: radiaçã ção ionizante (técnico radiologia) Químico: pesticidas (agentes de saúde da FUNASA) Biológico: vírus v (médico) 2- Resultados dos estudos de avaliaçã ção o de risco orientam o planejamento do controle, inclusive da legislaçã ção.

14 Legislaçã ção o Ocupacional feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): Portaria 3214 de 1978 NR 15 háh limites de exposiçã ção o para substâncias como sílica, s asbesto, radiaçã ção ionizante,, benzeno (todas IARC 1), entre outras Não o existem limites seguros para substâncias cancerígenas Há substâncias e processos, onde não n é permitida nenhuma exposiçã ção o ou contato: 4-aminodifenil (p-xenilamina xenilamina) = indústria textil/fotogr /fotográficafica 4-nitrodifenil = indústria de borracha 2-naftilamina = indústria corantes produçã ção o de benzidina * (luminol( luminol)

15 Prevençã ção 1 - a remoçã ção o da substância cancerígena do local de trabalho; 2 - controle da liberaçã ção o de substâncias cancerígenas resultantes de processos industriais para a atmosfera; 3 - controle da exposiçã ção o de cada trabalhador e o uso rigoroso dos equipamentos de proteçã ção o individual (máscaras e roupas especiais); 4 - a boa ventilaçã ção o do local de trabalho, para se evitar o excesso de produtos químicos no ambiente;

16 Prevençã ção 5 - o trabalho educativo, visando aumentar o conhecimento dos trabalhadores a respeito das substâncias com as quais trabalham, além m dos riscos e cuidados que devem ser tomados ao se exporem a essas substâncias; 6 - a eficiência dos serviços de medicina do trabalho, com a realizaçã ção o de exames periódicos em todos os trabalhadores; 7 - a proibiçã ção o do fumo nos ambientes de trabalho, pois, como jáj foi dito, a poluiçã ção tabagística ambiental potencializa as açõa ções da maioria dessas substâncias.

17 Vigilância do Câncer C Ocupacional e Ambiental Propostas: Realizaçã ção o de estudos pilotos de avaliaçã ção o de risco em áreas geográficas específicas Apoio a açõa ções regionais relaiconadas à vigilância em parceria com as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde Estruturaçã ção o do Sistema de Informaçã ção o para monitorizaçã ção de cancerígenos ocupacionais e ambientais (Ficha SINAN- SISTEMA DE INFORMAÇÃ ÇÃO O DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃ ÇÃO) Disponibilizaçã ção de informaçõ ções sobre agentes, classificados como cancerígenos pela IARC, que tenham relevância para a saúde pública p no Brasil.

18 Exposiçã ção o ao Benzeno Quinta substância de maior risco segundo o Programa das Nações Unidas de Segurança Química Exposição ocupacional: Indústria do couro, adesivos e colas, tintas, limpeza a seco, produtos derivados de petróleo; Metalurgia e siderurgia; Fabricação de veículos automotores

19 Exposiçã ção o ao Benzeno Intoxicação aguda e crônica O benzeno é um agente mielotóxico regular, leucemogênico e cancerígeno mesmo em doses inferiores a 1ppm Não existem sinais e sintomas patognomônicos da intoxicação Quadro clínico de toxicidade ao benzeno: Comprometimento da medula óssea, alterações hematológicas Sinais e sintomas: Astenia, mialgia, sonolência, tonteira e infecções repetidas Dados hematológicos relevantes: neutropenia, leucopenia, linfocitopenia,monocitopenia,eosinofilia,macrocitose, pontilhado basófilo, pseudo Pelger e plaquetopenia

20 Exposiçã ção o ao Benzeno Diagnóstico é clínico e epidemiológico História da exposição ocupacional; Observação de sinais e sintomas clínicos e laboratoriais; Alterações hematológicas devem ser valorizadas, investigadas e justificadas. *Acordo Nacional do Benzeno criado pela Portaria n.º 14, de 1995 do Ministério do Trabalho e do Emprego * 2,5ppm para as indústrias siderúrgicas e 1,0ppm para as indústrias de petróleo, química e petroquímica.

21 Referências Seminário de Vigilância do Câncer C Ocupacional e Ambiental Gulnar Azevedo de Mendonça, 2005 Site do INCA (MS): gov.br Protocolos de alta complexidade: Série S A. Normas e Manuais Técnicos. T Brasília DF, 2006

CÂNCER OCUPACIONAL. entre trabalhadores braçais. ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas

CÂNCER OCUPACIONAL. entre trabalhadores braçais. ais é maior que entre metalúrgicos, comerciários, rios, artistas e cientistas Histórico 1775: Pott relatou alta frequência de câncer c de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas substâncias são s o introduzidas a

Leia mais

SINAN. CID 10 - C80 Neoplasia maligna, sem especificação de localização SINAN

SINAN. CID 10 - C80 Neoplasia maligna, sem especificação de localização SINAN SINAN CID 10 - C80 Neoplasia maligna, sem especificação de localização SINAN Histórico 1775: Percival Pott relatou alta frequência de câncer de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1965:

Leia mais

CÂNCER OCUPACIONAL. escrotal em limpadores de chaminé em Londres. 1965: Criaçã Cancer) 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas

CÂNCER OCUPACIONAL. escrotal em limpadores de chaminé em Londres. 1965: Criaçã Cancer) 1975: Stellman e Daum descrevem que cerca de 3000 novas Histórico 1775: Percival Pott relatou alta frequência de câncer c de bolsa escrotal em limpadores de chaminé em Londres 1965: Criaçã ção o da IARC/OMS ( (International Agency for Research on Cancer) 1975:

Leia mais

PLANO DE AULA. Identificação e avaliação de cancerígenos. Monografias da IARC: Volume 100. Carga do câncer relacionado ao trabalho

PLANO DE AULA. Identificação e avaliação de cancerígenos. Monografias da IARC: Volume 100. Carga do câncer relacionado ao trabalho PLANO DE AULA Identificação e avaliação de cancerígenos Monografias da IARC: Volume 100 Carga do câncer relacionado ao trabalho Ocupação e câncer: perspectiva brasileira Prevenção do câncer relacionado

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer)

CLASSIFICAÇÃO DE AG. CARCINOGÊNICOS (International Agency Research Cancer) CÂNCER OCUPACIONAL Localização Os tumores associados ao trabalho freqüentemente são observados nos órgãos em contato direto (portas de entrada e/ou eliminação)de diversos agentes carcinogênicos, por sua

Leia mais

Falando sobre Câncer e seus fatores de risco

Falando sobre Câncer e seus fatores de risco Falando sobre Câncer e seus fatores de risco Célula Tecido O que é câncer? Agente cancerígeno Órgão Célula cancerosa Tecido infiltrado Como surge o câncer? Citoplasma Núcleo Membrana celular Agente cancerígeno

Leia mais

Acordo Nacional Benzeno (ANB)

Acordo Nacional Benzeno (ANB) Acordo Nacional Benzeno (ANB) Impactos da LINACH e da Legislação Previdenciária no ANB Carlos Eduardo Ferreira Domingues Auditor Fiscal do Trabalho - MTb Médico do Trabalho Acordo Nacional Benzeno (ANB)

Leia mais

Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno. Breve histórico. José Roberto Teixeira 06/11/2013

Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno. Breve histórico. José Roberto Teixeira 06/11/2013 Prevenção da Exposição Ocupacional Breve histórico José Roberto Teixeira 06/11/2013 Benzeno Prevenção da Exposição Ocupacional 1978 Portaria nº 3214 NR 15 Limite Tolerância = 8 ppm 1983 Fenol urinário

Leia mais

Solventes. Armando Meyer NESC/UFRJ

Solventes. Armando Meyer NESC/UFRJ Armando Meyer NESC/UFRJ O que são? São substâncias químicas ou uma mistura líquida de substâncias químicas capazes de dissolver outro material de utilização industrial. Geralmente refere-se a compostos

Leia mais

O Benzeno e a Saúde do Trabalhador. Dr. Filipe Pacheco Lanes Ribeiro Médico do Trabalho

O Benzeno e a Saúde do Trabalhador. Dr. Filipe Pacheco Lanes Ribeiro Médico do Trabalho O Benzeno e a Saúde do Trabalhador Dr. Filipe Pacheco Lanes Ribeiro Médico do Trabalho Registro de monitoramento de saúde ocupacional e prevenção de acidentes de trabalho já era relatado na Bíblia, em

Leia mais

Paulo Rebelo MD PhD. Especialista em Medicina do Trabalho RQE Vice-Presidente Nacional da ANAMT

Paulo Rebelo MD PhD. Especialista em Medicina do Trabalho RQE Vice-Presidente Nacional da ANAMT Paulo Rebelo MD PhD Especialista em Medicina do Trabalho RQE 21026 Vice-Presidente Nacional da ANAMT Diretor de Relações Externas e Ex-Presidente da ABMT Médico Aposentado do Instituto Nacional de Câncer

Leia mais

DDS Benzeno. Benzeno (C 6 H 6 )

DDS Benzeno. Benzeno (C 6 H 6 ) Benzeno (C 6 H 6 ) O benzeno é líquido, inflamável, incolor e tem um aroma doce e agradável. É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST Nº 02, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995

INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST Nº 02, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995 INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST Nº 02, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995 D.O.U. de 4-1-1996 A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais e, Considerando a necessidade de evitar a incidência

Leia mais

A SOLUÇÃO NA MEDIDA CERTA

A SOLUÇÃO NA MEDIDA CERTA A SOLUÇÃO NA MEDIDA CERTA Pensando na facilidade para sua empresa o SM Diagnosticos Especializados leva até voce os serviços que atendam suas necessidades. Realizamos exames de Analises Clinicas, EEG,

Leia mais

TEMAS PNEUMOCONIOSES NEOPLASIAS

TEMAS PNEUMOCONIOSES NEOPLASIAS TEMAS PNEUMOCONIOSES NEOPLASIAS INTRODUÇÃ ÇÃO Classificaçã o das doenças respiratórias rias: 1. Doença a respiratória ria ocupacional a natureza do trabalho causa o adoecimento 2. Doença a respiratória

Leia mais

O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e,

O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e, PORTARIA Nº 14, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995 (D.O.U. DE 22/12/95) O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais e, CONSIDERANDO a necessidade de evitar a incidência de casos

Leia mais

Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling

Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling Dra. Mariana de A. C. Lautenschläger Dr. Milton Flávio Marques Lautenschläger Dr. Rafael Aron Schmerling O que é Câncer Como isso acontece Por que é tão perigoso A proliferação do Câncer O Câncer pode

Leia mais

DOENÇAS OCUPACIONAIS E NTEP. Paulo Reis 11/2010

DOENÇAS OCUPACIONAIS E NTEP. Paulo Reis 11/2010 DOENÇAS OCUPACIONAIS E NTEP Paulo Reis 11/2010 Uma Breve História! Evolução dos Conceitos: Morrer Mais ou Morrer Antes Primeiros registros: a visão do poeta romano Lucrécio cio (98-55 ac): Não viste nem

Leia mais

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG

PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH. Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG PPRA, PPEOB e a aplicação dos limites da ACGIH Airton Marinho Médico Auditor Fiscal do Trabalho - Ministério do Trabalho MG NORMA REGULAMENTADORA 09 P.P.R.A. (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS)

Leia mais

20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça. Coordenação de Prevenção e Vigilância

20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça. Coordenação de Prevenção e Vigilância Seminário de 20 e 21 de outubro de 2005 Gulnar Azevedo S. Mendonça Coordenação de Prevenção e Vigilância Magnitude do problema Câncer é a segunda causa de morte no Brasil. Mortalidade por câncer vem aumentando,

Leia mais

Prevenção do câncer urológico. Conheça os fatores de risco e saiba quais hábitos podem proteger da doença

Prevenção do câncer urológico. Conheça os fatores de risco e saiba quais hábitos podem proteger da doença Prevenção do câncer urológico Conheça os fatores de risco e saiba quais hábitos podem proteger da doença Índice 03 Introdução 06 A Doença 10 Fatores de Risco 13 Fatores de Risco Alimentação 13 Hábitos

Leia mais

Risco Químico em Serviços de Saúde e a adequação a NR 32

Risco Químico em Serviços de Saúde e a adequação a NR 32 Risco Químico em Serviços de Saúde e a adequação a NR 32 Dr Denilson de Oliveira Reis HGIS- OSS denilson.reis@hgis.org.br Dos Riscos Químicos Não é possível estabelecer uma regra geral que garanta a segurança

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL. Câncer e Trabalho. Desafiando o silêncio e a inação. AFT Luiz Alfredo Scienza

HIGIENE OCUPACIONAL. Câncer e Trabalho. Desafiando o silêncio e a inação. AFT Luiz Alfredo Scienza HIGIENE OCUPACIONAL Câncer e Trabalho Desafiando o silêncio e a inação AFT Luiz Alfredo Scienza Câncer como flagelo mundial Um dos principais fatores de morbidade/mortalidade no mundo 2012-14 milhões de

Leia mais

Professora Sikandra Silveira

Professora Sikandra Silveira De que materiais são feitos os objetos da imagem? De onde são retirados? MINERAIS E MINÉRIOS Professora Sikandra Silveira MINERAIS E MINÉRIOS Hematita (minério de ferro): Ferro + Oxigênio Galena (minério

Leia mais

TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS

TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS INTRODUÇÃO Classificação das doenças respiratórias: 1. Doença respiratória ocupacional a natureza do trabalho causa o adoecimento 2. Doença respiratória relacionada

Leia mais

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,

Leia mais

Avaliação de risco toxicológico

Avaliação de risco toxicológico Avaliação de risco toxicológico UFVJM Mestrado SaSA Disciplina de Toxicologia ambiental e de alimentos Prof. Dr. Antonio Sousa Santos A avaliação do risco é dividida em quatro momentos: Identificação do

Leia mais

A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro

A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro A Evolução da Questão do Nexo de Causalidade Entre Doença e Trabalho no Entendimento Técnico-Científico, Legal e Normativo Brasileiro Curso de Formação Continuada: Estabelecimento do Nexo de Causalidade

Leia mais

Audiência Pública ADIn nº Amianto

Audiência Pública ADIn nº Amianto Audiência Pública ADIn nº 3.937 - Amianto MINISTÉRIO PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DEPTº SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE MONITORAMENTO BENEFÍCIO Brasília

Leia mais

Carcinogênese Introdução a Oncologia. Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista

Carcinogênese Introdução a Oncologia. Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista Carcinogênese Introdução a Oncologia Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista O que é o Câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento

Leia mais

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE PALESTRA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE P A L E S T R A N T E : E N G. º S É R G I O B A P T I S T A T A B O S A E N G E N H E I R O D E S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O P E R I T O J U D I C I A

Leia mais

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a

Leia mais

TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS

TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS TEMAS PNEUMOCONIOSES ASMA NEOPLASIAS http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v35n9/v35n9a17.pdf http://www.scielo.br/pdf/rbr/v53n3/v53n3a10.pdf http://sopterj.com.br/revista/2005_14_1/13.pdf INTRODUÇÃO Classificação

Leia mais

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença

Leia mais

Você sabe o que é. ocruz.br click

Você sabe o que é.  ocruz.br  click Produto elaborado a partir do projeto Avaliação da exposição ocupacional ao benzeno em postos de combustíveis no município do Rio de Janeiro: uma abordagem integrada para as ações de vigilância em saúde

Leia mais

Riscos Adicionais conforme NR-10

Riscos Adicionais conforme NR-10 1 DDS - Riscos Adicionais - Ambientes Confinados Riscos Adicionais conforme NR-10 a) altura; b) ambientes confinados c) áreas classificadas; d) umidade; e) condições atmosféricas. Riscos Adicionais : todos

Leia mais

Limites para lançamento de efluente segundo indústria.

Limites para lançamento de efluente segundo indústria. Limites para lançamento de efluente segundo indústria. Tipo de Indústria Efluente Limite Produção de alumínio Base Metal e Mineração de Ferro Cervejarias Chlor-Alcalóide: Produção de Cloro e soda cáustica

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

TOXICOLOGIA ZINCO (SORO) TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS 2,5 HEXANODIONA URINÁRIA

TOXICOLOGIA ZINCO (SORO) TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS 2,5 HEXANODIONA URINÁRIA TOXICOLOGIA O C U P A C I O N A L ZINCO (SORO) TRICLOROCOMPOSTOS TOTAIS 2,5 HEXANODIONA URINÁRIA Aplicabilidade dos exames de toxicologia ocupacional A saúde ocupacional representa importante estratégia

Leia mais

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA

ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2 Introdução O câncer representa uma causa importante de morbidez e mortalidade, gerador de efeitos que não se limitam apenas aos pacientes oncológicos, mas que se estendem principalmente

Leia mais

Benzeno: análise da produção científica acerca do impacto na saúde do trabalhador, 1993 a 2010.

Benzeno: análise da produção científica acerca do impacto na saúde do trabalhador, 1993 a 2010. Benzeno: análise da produção científica acerca do impacto na saúde do trabalhador, 1993 a 2010. Belayrla Cerqueira de Jesus 2, Cristiane Costa Reis da Silva 1, Gislaine Felix Ramos 2, Jessica Silva da

Leia mais

FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO

FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO Leia com atenção as informações solicitadas e, se necessário complete-as em folhas avulsas datadas. NOME: FACULDADE/INSTITUTO: CARGO/FUNÇÃO:

Leia mais

TOXICOLOGIA ÁCIDO HIPÚRICO ÁCIDO METILHIPÚRICO ALUMÍNIO FENOL

TOXICOLOGIA ÁCIDO HIPÚRICO ÁCIDO METILHIPÚRICO ALUMÍNIO FENOL TOXICOLOGIA O C U P A C I O N A L ÁCIDO HIPÚRICO ÁCIDO METILHIPÚRICO ALUMÍNIO FENOL Aplicabilidade dos exames de toxicologia ocupacional A saúde ocupacional representa importante estratégia para garantir

Leia mais

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção:

A fase inicial do câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa e não causa sintomas, mas alguns sinais merecem atenção: Novembro Azul O movimento mundialmente conhecido como Novembro Azul ou Movember visa conscientizar os homens sobre a importância da prevenção do câncer de próstata e tem o bigode como símbolo adotado para

Leia mais

O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito.

O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. O câncer afeta hoje mais de 15 milhões de pessoas no mundo todos os anos, levando cerca de 8 milhões a óbito. No Dia Nacional de Combate ao Câncer, celebrado em 27 de novembro, o site Coração & Vida faz

Leia mais

TOXICOLOGIA COBRE ÁCIDO MANDÉLICO METILETILCETONA

TOXICOLOGIA COBRE ÁCIDO MANDÉLICO METILETILCETONA TOXICOLOGIA O C U P A C I O N A L COBRE ÁCIDO MANDÉLICO METILETILCETONA Aplicabilidade dos exames de toxicologia ocupacional A saúde ocupacional representa importante estratégia para garantir o bem estar

Leia mais

AGENTES QUÍMICOS E A SAÚDE DO TRABALHADOR

AGENTES QUÍMICOS E A SAÚDE DO TRABALHADOR A CONSTITUIÇÃO E A SAÚDE DO TRABALHADOR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) AGENTES QUÍMICOS E A SAÚDE DO TRABALHADOR O TEXTO DA CARTA MAGNA, EM SEU ARTIGO 198, AFIRMA QUE...AS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE INTEGRAM

Leia mais

Segurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa

Segurança do Trabalho na Construção Civil. Enga. Civil Olivia O. da Costa Segurança do Trabalho na Construção Civil Enga. Civil Olivia O. da Costa Qual a importância da Segurança do Trabalho na Construção Civil? A construção civil é o quinto setor econômico em número de acidentes

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

METAIS: vilões ou mocinhos?

METAIS: vilões ou mocinhos? METAIS: vilões ou mocinhos? Brasil Japão Os principais objetivos dos alquimistas: A Alquimia é derivada da palavra árabe al-khimia que significa química. A Alquimia foi a ciência principal da Idade

Leia mais

15º Congresso Nacional da ANANT

15º Congresso Nacional da ANANT 15º Congresso Nacional da ANANT Saúde Integral Para Todos os Trabalhadores Simpósio sobre Exposição a Benzeno Toxicologia, mecanismo de ação e avaliação do benzeno Luiza Maria Nunes Cardoso - Química BENZENO

Leia mais

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE

MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde

Leia mais

Mudança estrutural e política industrial siste micaestrutural: uma análise dos setores-chave da economia brasileira

Mudança estrutural e política industrial siste micaestrutural: uma análise dos setores-chave da economia brasileira Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Mudança estrutural

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

TRUE AERODISPERSÓIDES. Olá futuros colegas! Tudo bem?

TRUE AERODISPERSÓIDES. Olá futuros colegas! Tudo bem? AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante

Leia mais

FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO

FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO Leia com atenção as informações solicitadas e, se necessário complete-as em folhas avulsas datadas. NOME: FACULDADE/INSTITUTO: CARGO/FUNÇÃO:

Leia mais

PORTUGAL, D D D D D D.

PORTUGAL, D D D D D D. MESTRADO DE CONTAMINAÇÃO E TOXICOLOGIA AMBIENTAL AMBIENTE E SAÚDE INCIDÊNCIA E MORTALIDADE DO CANCRO A NÍVEL MUNDIAL E EM PORTUGAL cancro OCUPACIONAL MARIA JOSÉ BENTO 14 de Março de 2008 PRINCIPAIS CAUSAS

Leia mais

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX

Leia mais

TOXICOLOGIA ACETONA CROMO ACIDO TRANS, TRANS-MUCÔNICO

TOXICOLOGIA ACETONA CROMO ACIDO TRANS, TRANS-MUCÔNICO TOXICOLOGIA O C U P A C I O N A L ACETONA CROMO ACIDO TRANS, TRANS-MUCÔNICO Aplicabilidade dos exames de toxicologia ocupacional A saúde ocupacional representa importante estratégia para garantir o bem

Leia mais

7. MORBILIDADE PROFISSIONAL

7. MORBILIDADE PROFISSIONAL 7. MORBILIDADE PROFISSIONAL 7.1. Introdução Em Portugal, existe um sistema de vigilância epidemiológica de doenças profissionais, de base populacional, baseado na notificação obrigatória dessas patologias,

Leia mais

Capacitação em Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho

Capacitação em Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho Capacitação em Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho A proposta do Grupo de Ensino e Pesquisa em Epidemiologia do Câncer GEPEC/UERJ Profa Dra Fátima Sueli Neto Ribeiro 1 Capacitação em Vigilância

Leia mais

AÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR NOS POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS (PRC) DE PALMAS.

AÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR NOS POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS (PRC) DE PALMAS. AÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR NOS POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS (PRC) DE PALMAS. A atividade de revenda de combustível, é considerada como uma utilidade pública, entretanto,

Leia mais

PSEUDO SURTOS DE DOENÇAS TÍTULO XXXXX ONCOLÓGICAS. Sub-Título xxxxxx

PSEUDO SURTOS DE DOENÇAS TÍTULO XXXXX ONCOLÓGICAS. Sub-Título xxxxxx PSEUDO SURTOS DE DOENÇAS TÍTULO XXXXX ONCOLÓGICAS 2017 Sub-Título xxxxxx 2 FICHA TÉCNICA Portugal. Ministério da Saúde. Direção-Geral da Saúde. Relatório Pseudo Surtos 2017. Lisboa: Direção-Geral da Saúde,

Leia mais

Autor: Nicolau. Riscos Químicos

Autor: Nicolau. Riscos Químicos Autor: Nicolau Riscos Químicos Definição Contaminante químico é toda sustância orgânica e inorgânica, natural ou sintética, que durante sua fabricação, manejo, transporte, armazenamento do seu uso, pode

Leia mais

DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade

DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio. Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1 DISCIPLINA ERM-0202 EPIDEMIOLOGIA (2016) Docentes: Prof. Dr. Ricardo Alexandre Arcêncio Exercícios 2 Medidas de Ocorrência da doença: Mortalidade 1. Em um país asiático com uma população de 6 milhões

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

Quadro II.1 - Componente 1. Identificação do Perigo. Fonte: OPS/EPA, 1996

Quadro II.1 - Componente 1. Identificação do Perigo. Fonte: OPS/EPA, 1996 Quadro II.1 - Componente 1. Identificação do Perigo Substância? Efeito Fonte: OPS/EPA, 1996 Quadro II.2 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO Validade e significado da informação toxicológica Solidez científica da

Leia mais

Riscos em operações de solda. Principais tipos de solda: Arco elétrico Maçarico Brasagem

Riscos em operações de solda. Principais tipos de solda: Arco elétrico Maçarico Brasagem Riscos em operações de solda Principais tipos de solda: Arco elétrico Maçarico Brasagem Arco elétrico = fusão por corrente elétrica entre os metais Com grande consumo de eletrodo MMA - Manual metal adition

Leia mais

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES FISPQ nº 010 DATA: 23/07/2009 Revisão: 03 Página: 1/7 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Pó de Purpurina Empresa: Aldoro Indústria de Pós e Pigmentos Metálicos Ltda Endereço: Av. Suécia,

Leia mais

REPAROS PARA CÂMARAS DE AR

REPAROS PARA CÂMARAS DE AR Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa: Nome do produto: REPAROS PARA CÂMARA DE AR Referência interna de identificação do produto: K01004; R-0; R-1; R-2;R-3; R-300; R-301; R-302; R-303;

Leia mais

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA)

Riscos ambientais empresariais. 4.1 Programa de prevenção de acidentes (PPRA) Capítulo 4 Riscos ambientais empresariais Segundo o artigo 9.1.5 da Portaria n 25, de 29.12.94, do Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, considera-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão:

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Dióxido Titânio Rutilo RKB-2 Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá, 3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32

IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS DE ACORDO COM A NR 32 1 PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE AGENTES BIOLÓGICOS Objetivo: Determinar a natureza, grau e o tempo de exposição dos trabalhadores

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

XIV Congresso da ANAMT Gramado 2010

XIV Congresso da ANAMT Gramado 2010 XIV Congresso da ANAMT Gramado 2010 A Utilização de Biomarcadores de Exposição e Efeito na Avaliação de Risco da Exposição a Metais Pesados José Tarcísio Penteado Buschinelli Biomarcadores ACGIH 2009 Cádmio

Leia mais

Vigilância Integrada Epidemiológica

Vigilância Integrada Epidemiológica Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações

Leia mais

SINALMAX COML E INDL DE SINALIZAÇÃO LTDA. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ

SINALMAX COML E INDL DE SINALIZAÇÃO LTDA. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: SOLVEMAX Código interno: SSU 200 Empresa: Sinalmax Comercial e Industrial de Sinalização Ltda. e-mail: contato@sinalmaxsinalizacao.com.br Endereço:

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

O que é e para que serve a Próstata

O que é e para que serve a Próstata O que é e para que serve a Próstata A próstata é uma glândula que faz parte do aparelho genital masculino. Está localizada abaixo da bexiga, atravessada pela uretra. Seu tamanho e forma correspondem a

Leia mais

CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE

CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE CÂNCER: EPIDEMIOLOGIA E CARCINOGÊSENE P R O F. D R A. S I L V I A R E G I N A S E C O L I P R O F. D R A. M A R I N A S A L V E T T I Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

Mapa de Risco da Empresa :

Mapa de Risco da Empresa : Mapa de Risco da Empresa : Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Objetivos: A - O objetivo deste questionário é de reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da

Leia mais

Agrotóxicos (cânceres hematológicos, do trato respiratório, gastrointestinais e do trato urinário, entre outros).

Agrotóxicos (cânceres hematológicos, do trato respiratório, gastrointestinais e do trato urinário, entre outros). CÂNCER RELACIONADO AO TRABALHADO 1. DEFINIÇÃO O câncer ocupacional é originado devido a exposição a agentes carcinogênicos presentes no ambiente de trabalho, mesmo após a cessação da exposição, representa

Leia mais

trabalhadores expostos a agentes químicos CMR (Cancerígenos, Mutagénicos e Tóxicos para a Reprodução)

trabalhadores expostos a agentes químicos CMR (Cancerígenos, Mutagénicos e Tóxicos para a Reprodução) SEMINÁRIO: Substâncias Perigosas Locais de Trabalho Saudáveis 23 Abril 2019 - Alcanena GUIA TÉCNICO N.º2: Vigilância da Saúde dos trabalhadores expostos a agentes químicos CMR (Cancerígenos, Mutagénicos

Leia mais

Nome do produto : Sulfato de Níquel Solução 60% Código do produto : / 060

Nome do produto : Sulfato de Níquel Solução 60% Código do produto : / 060 Sulfato de Níquel Solução 60% Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Sulfato de Níquel Solução 60% Código do produto : 003.039 / 060 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico DIÓXIDO DE TITÂNIO DIÓXIDO DE TITÂNIO DIOXIDO DE TITÂNIO. Utilizado como pigmento.

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico DIÓXIDO DE TITÂNIO DIÓXIDO DE TITÂNIO DIOXIDO DE TITÂNIO. Utilizado como pigmento. Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: DIOXIDO DE TITÂNIO Utilizado como pigmento. Cas number: 13463-67-7 Empresa: Endereço:

Leia mais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais

SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos Ambientais SEGURANÇA DO TRABALHO Riscos Ambientais Riscos Profissionais Os riscos profissionais são decorrentes de condições inseguras, ou seja, das condições precárias de trabalho, capazes de afetar a segurança

Leia mais

FICHA DE SEGURANÇA De acordo com a norma NBR 14725:2014

FICHA DE SEGURANÇA De acordo com a norma NBR 14725:2014 Página 1 de 5 Data da emissão: 22/09/2016 No. da revisão: 00 1. Identificação do produto e da empresa 1.1 Identificadores do produto Nome do produto: FERRO REDUZIDO EM PO Referência do Produto: FMA0000104575

Leia mais

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010

Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para

Leia mais

09/03/2015. Profa Elaine C. S. Ovalle

09/03/2015. Profa Elaine C. S. Ovalle Introdução à Biossegurança Conceito A Biossegurança pode ser conceituada como um conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes as atividades de pesquisa, produção,

Leia mais

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU

ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU ANEXO I LISTA DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS NÃO PERIGOSOS PASSÍVEIS DE INCORPORAÇÃO À PREPARAÇÃO DO CDRU (1) Derivada da Instrução Normativa 13/2012 do IBAMA (Lista Brasileira de Resíduos Sólidos) 02 Resíduos

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS

Leia mais

Circular 257/2015 São Paulo, 30 de Julho de GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SS - 72, de

Circular 257/2015 São Paulo, 30 de Julho de GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SS - 72, de Circular 257/2015 São Paulo, 30 de Julho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PROTOCOLO DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS TRABALHADORES EXPOSTOS AO MERCÚRIO METÁLICO Diário Oficial do Estado Nº 139, Seção 1 quinta-feira,

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Limpa Pedra Aplicação: Pedras não polidas Nome da Empresa: Marco Antonio Spaca Piscinas EPP Endereço: Rua: João Paulino dos Santos, 150 Bairro:

Leia mais

Tópicos a serem abordados

Tópicos a serem abordados !" #$ % # & "' () Objetivos Apresentar e discutir os conceitos básicos da avaliação qualitativa dos riscos à saúde relacionados à exposição a agentes químicos nos locais de trabalho. Apresentar histórico

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel

Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde. Claudia Witzel Determinantes do processo saúde-doença. Identificação de riscos à saúde Claudia Witzel CONCEITOS DE SAÚDE E DOENÇA Saúde pode ser definida como ausência de doença Doença ausência de saúde... Saúde é um

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ PRODUTO: ÓXIDO DE ZINCO BR 500 1/5 1. IDENTIFICACÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Empresa: Endereço: Telefone de emergência: e-mail: ÓXIDO DE ZINCO Sasil Comercial e Industrial de Petroquímicos

Leia mais