Carcinogênese Introdução a Oncologia. Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista

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1 Carcinogênese Introdução a Oncologia Curso Básico de Oncologia Igor Moreira Veras Radio Oncologista

2 O que é o Câncer? Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Formação de Tumores acúmulo de células cancerosas ou neoplasias malignas. Multiplicação acelerada das células. * Tumor benigno massa localizada de células. Multiplicação vagarosa.

3 CÂNCER É UMA DESORDEM CLONAL!! A Maioria dos tumores se origina de uma única célula que sofreu uma ruptura nos seus mecanismos de controle de proliferação e auto-destruição.

4 DAS CÉLS MALIGNAS P/ CÉLS NORMAIS Freqüentemente imortais, ou com habilidade em se dividir mais vezes do que as céls dos tecidos somáticos normais (senescência após divisões). Crescem mais rapidamente que as células do mesmo tecido de origem Não apresentam as interações normais de célula para célula resultando em habilidade para: Invadir Metastatizar Crescer em ambiente estranho

5 A mudança de um tecido completamente normal para um tumor maligno metastatizante ocorre através de uma série de passos através de um período de tempo. Mutações Delecões Alterações Genéticas em genes reguladores de tumor Espontaneamente (erros aleatórios) Exposição a agentes diversos Mutagênicos químicos Radiação Ionizante Luz ultra-violeta Vírus

6 O que causa o câncer? Causas Externas meio ambiente, hábitos ou costumes. Causas Internas geneticamente pré-determinadas, ligadas à capacidade do organismo se defender das agressões externas. Obs.: 80 a 90% dos casos de câncer estão associados a fatores ambientais. *Ambiente: ambiente ocupacional; ambiente de consumo; ambiente social e cultural.

7 Fatores de Risco de Natureza Ambiental Hábitos Alimentares Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar. Exemplos: Alimentos ricos em gorduras (carnes vermelhas, frituras, leite integral e derivados, etc.). Nitritos conservante transformam-se em nitrosaminas no estômago. (picles, salsichas e alguns tipos de enlatados) Defumados e churrascos alcatrão, proveniente da fumaça do carvão. Alimentos preservados em sal carne-de-sol, charque e peixes salgados; Tipo de preparo do alimento temperaturas muito elevadas favorecem a formação de compostos que aumentam o risco de câncer. Dieta pobre em fibras com altos teores de gorduras e calóricas.

8 Alcoolismo: Relação com o Câncer A relação entre álcool e câncer tem sido avaliada, no Brasil, por meio de estudos de caso-controle, que estabeleceram a associação epidemiológica entre o consumo de álcool e cânceres da cavidade bucal e de esôfago. Combinado com o tabaco faringe e laringe supraglótica. Está relacionado a 2 4% das mortes por câncer. Os estudos epidemiológicos têm demonstrado que o tipo de bebida (cerveja, vinho, cachaça etc.) é indiferente, pois parece ser o etanol, propriamente, o agente agressor.

9 Hábitos Sexuais Certas características de comportamento sexual aumentam a chance de exposição a vírus carcinogênicos sexualmente transmissíveis. Eis alguns tipos de vírus com potencial carcinogênico que podem ser transmitidos sexualmente: o herpesvírus tipo II e o papilomavírus (HPV) estão relacionados ao câncer do colo uterino; o vírus HIV (Human Immunodeficiency Virus), associado a outros tipos de vírus, como o citomegalovírus e os herpesvírus I e II, pode desencadear o aparecimento de sacoma de Kaposi, câncer de língua e de reto, respectivamente, em pacientes portadores de AIDS; o vírus HTLV-I associa-se a leucemias e ao linfoma de linfócitos T; o vírus da hepatite B relaciona-se ao câncer de fígado.

10 Medicamentos Apesar da valiosa contribuição para o controle de muitas doenças, a incorporação de medicamentos à pratica médica produz também efeitos indesejáveis, entre os quais a carcinogênese. Dentre alguns estudos, podem ser citados: O efeito carcinogênico indubitável da clornafazina e do melfalan. Supressores imunológicos, como a azatio-prina e prednisona, já foram relacionados com linfomas malignos e com o câncer de pele. Quando administrados a transplantados, aumentam, agudamente, em meses, o risco de desenvolver o linfoma linfocítico e outros tumores malignos nesses pacientes. A fenacetina tem sido responsabilizada por tumores da pelve renal. O uso de estrogênios conjugados, para o tratamento dos sintomas da menopausa, correlaciona-se com uma maior ocorrência do câncer de endométrio, e alguns estudos relacionaram o câncer de mama com o uso prolongado de contraceptivos, antes da primeira gravidez.

11 Fatores Ocupacionais O câncer provocado por exposições ocupacionais geralmente atinge regiões do corpo que estão em contato direto com as substâncias cancerígenas, seja durante a fase de absorção (pele, aparelho respiratório) ou de excreção (aparelho urinário), o que explica a maior freqüência de câncer de pulmão, de pele e de bexiga nesse tipo de exposição. Ocupação Marceneiro Locais Primários dos Tumores Carcinoma de nariz e seios para-nasais Sapateiro Carcinoma de nariz e seios para-nasais Limpador de chaminé Carcinoma de pele, pulmão e bexiga Relacionada à sílica Carcinoma de pulmão

12 Substâncias Tóxicas Nitrito de acrílico Alumínio e seus compostos Arsênico Asbesto Aminas aromáticas Benzeno Benzidina Berílio e seus compostos Cádmio Cromo e seus compostos Álcool isopropílico Borracha Compostos de níquel Pó de madeiras Radônio Tinturas de cabelo Material de pintura Locais Primários dos Tumores Pulmão, cólon e próstata Pulmão Pulmão, pele e fígado Pulmão, serosas, trato gastrointestinal e rim Bexiga Medula óssea (leucemia mielóide) Bexiga Pulmão Próstata Pulmão Seios para-nasais Medula óssea e bexiga Pulmão e seios para-nasais Seios para-nasais Pulmão Bexiga Pulmão

13 Radiação Solar Exposição Excessiva No Brasil, o câncer mais freqüente é o de pele, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados em todas as regiões geográficas. A radiação ultravioleta natural, proveniente do sol, é o seu maior agente etiológico. Raios UV-C Raios UV-A ( nm) Raios UV-B ( nm) Para a prevenção não só do câncer de pele como também das outras lesões provocadas pelos raios UV é necessário evitar a exposição ao sol sem proteção. É preciso incentivar o uso de chapéus, guarda-sóis, óculos escuros e filtros solares durante qualquer atividade ao ar livre e evitar a exposição em horários em que os raios ultravioleta são mais intensos, ou seja, das 10 às 16 horas.

14 Outras radiações Estima-se que menos de 3% dos cânceres resultem da exposição às radiações ionizantes. Estudos feitos entre os sobreviventes da explosão das bombas atômicas e entre pacientes que se submeteram à radioterapia, mostraram que o risco de câncer aumenta em proporção direta à dose de radiação recebida, e que os tecidos mais sensíveis às radiações ionizantes são o hematopoético, o tiroidiano, o mamário e o ósseo. As leucemias ocorrem entre 2 e 5 anos após a exposição, e os tumores sólidos surgem entre 5 e 10 anos.

15 retinoblastoma Hereditariedade retinoblastoma que, em 10% dos casos, apresentam história familiar deste tumor. Alguns tipos de câncer de mama, estômago e intestino parecem ter um forte componente familiar. São raros os casos de cânceres que se devem exclusivamente a fatores hereditários, familiares e étnicos, apesar de o fator genético exercer um importante papel na oncogênese.

16 Tabaco 90% dos casos de câncer no pulmão (entre os 10% restantes, 1/3 é de fumantes passivos); 30% das mortes decorrentes de outros tipos de câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero); As doenças cardiovasculares e o câncer são as principais causas de morte por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.

17 OBESIDADE

18 OBESIDADE

19 Como surge o Câncer? Genes: arquivos que guardam e fornecem instruções para a organização das estruturas, formas e atividades das células no organismo; DNA: informação genética; passam informações para o funcionamento da célula; Mutação genética: alterações no DNA dos genes; Protooncogenes: genes especiais, inativos em células normais; Oncogenes: protooncogenes ativados, responsáveis pela cancerização das células normais.

20 Como se comportam as células cancerosas? Multiplicam-se de maneira descontrolada; Têm capacidade para formar novos vasos sanguíneos que as nutrirão e manterão as atividades de crescimento descontrolado; O acúmulo dessas células forma os tumores malignos; Adquirem a capacidade de se desprender do tumor e de migrar; Chegam ao interior de um vaso sangüíneo ou linfático e, através desses, disseminam-se, chegando a órgãos distantes do local onde o tumor se iniciou, formando as metástases; Menos especializadas nas suas funções do que as suas correspondentes normais.

21 Como é o processo de carcinogênese? Estágio de iniciação As células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos ou carcinógenos. Nesta fase as células se encontram, geneticamente alteradas, porém ainda não é possível se detectar um tumor clinicamente.

22 Como é o processo de carcinogênese? Estágio de promoção Sofrem o efeito dos agentes cancerígenos classificados como oncopromotores. A célula iniciada é transformada em célula maligna, de forma lenta e gradual. A suspensão do contato com agentes promotores muitas vezes interrompe o processo nesse estágio.

23 Como é o processo de carcinogênese? Estágio de progressão Caracteriza-se pela multiplicação descontrolada e irreversível das células alteradas. Nesse estágio o câncer já está instalado. Os fatores que promovem a iniciação ou progressão da carcinogênese são chamados agentes oncoaceleradores ou carcinógenos. O fumo é um agente carcinógeno completo, pois possui componentes que atuam nos três estágios da carcinogênese.

24 Incidência de Câncer no Brasil 2016*: * Fonte: Instituto Nacional de Câncer

25 PERSPECTIVAS

26 Perspectivas em Oncologia Projeto Genoma Mapeamento de Todos os genes causadores de câncer. Detecção antes da doença Terapêutica Direcionada

27 Perspectivas em Oncologia Pesquisa de Células Tronco Terapia Gênica Aconselhamento Genético

28 Perspectivas em Oncologia

29 Perpectivas em Oncologia Evolution Development

30 Perpectivas em Oncologia

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