Cuidados de Enfermagem no pósoperatório

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1 Cuidados de Enfermagem no pósoperatório imediato Prof.ª Dr.ª Aparecida de Cássia Giani Peniche Ramon Oliveira e Cassiane Lemos Doutorandos PROESA, EEUSP São Paulo, 2017

2 Alguns aspectos históricos A recuperação de pacientes após procedimentos procedimentos cirúrgicos iniciou-se antes mesmo da anestesia 1863: Florence Nightingale, também dedicou atenção diferenciada a pacientes cirúrgicos Pacientes recém operados segregados e observados durante a fase de emergência da anestesia (Segunda Guerra Mundial) Drogas causadoras de depressão (cirurgia torácica) Sala de observação pós-anestésica (Hospital St. Mary)

3 Alguns aspectos históricos Operating Room Comitee for New York Hospitals ASA aprovado protocolo para cuidados pós anestésicos

4 Histórico Brasileiro Brasil: Portaria n.400 do MS previsão da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA) Brasil: 1993 Resolução N.º do CFM obrigatoriedade da SRPA

5 Aspectos organizacionais da SRPA: Finalidade Local onde o paciente permanece após o ato anestésico cirúrgico até que haja retorno da consciência, normalização dos reflexos e dos sinais vitais sob observação e cuidados constantes da equipe de enfermagem com a finalidade de prevenir as intercorrências do período pós-anestésico. (Ferraz, 1980)

6 Aspectos organizacionais da SRPA: Localização É unidade que compõe o Centro Cirúrgico Próximo à UTI Próxima a recursos diagnósticos, terapêuticos e serviços de apoio

7 Aspectos organizacionais da SRPA: Composição Capacidade (N.º de SO + 1) Componentes Iluminação Ventilação Temperatura

8 Classificação de Edwards et al. Das causas de óbitos no período pós operatório imediato I. Óbito por anestesia II. Óbito por anestesia questionável III. Óbito por anestesia e cirurgia IV. Óbito por cirurgia V. Óbito inevitável VI. Óbito imprevisto VII. Óbito não classificado pelos anteriores

9 Causas de óbitos no pós-operatório imediato Causa mais comum de óbito ou lesão grave imputados à anestesia ainda está relacionada aos problemas ventilatórios Monitorização e equipamentos adequados associados aos cuidados pós-operatórios e a identificação e controle dos fatores de riscos são pontos importantes para uma boa evolução do paciente neste período

10 Papel da equipe de enfermagem em SRPA A atuação de ENFERMAGEM ESPECIALIZADA, capaz de detectar rapidamente alterações na evolução clínica do paciente e tomar as providências

11 Papel da equipe de enfermagem em SRPA É essencial para a SRPA: Equipe multiprofissional seja treinada Prestação de cuidados de alta complexidade e individualizados Assegurar a prevenção de complicações decorrentes do ato anestésico cirúrgico

12 Equipe multiprofissional em SRPA Médico anestesiologista Enfermeiro Técnico em Enfermagem

13 Funções: Técnico em Enfermagem Participar da programação da assistência de enfermagem Executar ações assistenciais de enfermagem sob supervisão do Enfermeiro

14 Funções: Enfermeiro Assistencial Administrativa Educativa Pesquisa

15 Aspectos funcionais 1 enfermeiro para cada três ou quatro pacientes 1 técnico em enfermagem para cada 3 pacientes (SOBECC, 2017)

16 O processo de cuidar no período de recuperação pós-anestésica Admissão do paciente e planejamento da assistência de enfermagem: Aspectos psicoemocionais Avaliação inicial Índice de Aldrete e Kroulik modificado

17 Aspectos psicoemocionais O paciente vivencia: Medo Estresse Ansiedade Alterações psicoemocionais tem potencial para modificar sinais e sintomas (N.B.: Dor, PONV etc.)

18 Aspectos psicoemocionais O que fazer? Ouvir o paciente atentamente, quando ele desejar Avaliar a presença de dor, urgência urinária, e distensão abdominal Oferecer suporte emocional Avaliar o estado mental e o nível de consciência de acordo com escalas/índices de avaliação

19 Admissão e planejamento da assistência de enfermagem O transporte do paciente recém-operado deve ser realizado de forma segura, mesmo que a SRPA seja próxima à SO Manter oferta de oxigênio sob nebulização ou cateter Oximetria de pulso Cabeceira e dorso elevados, na ausência de contraindicações Grades elevadas Medidas de aquecimento mesmo que passivas

20 Passagem de plantão SO para SRPA O enfermeiro da SRPA deve ser comunicado antecipadamente quanto as condições clínicas do paciente que será admitido Início do planejamento da assistência

21 Sistematização da admissão do paciente A admissão deverá ser realizada em três etapas: 1. A - Airway B. Breathing e C. Circulation 2. Recebimento do plantão e registro das informações 3. Avaliação inicial

22 Resumo da avaliação ABC na admissão do paciente na SRPA Admissão e cuidados de enfermagem 1. Avaliação ABC 2. Receber o plantão e registrar as informações A. Vias aéreas B. Respiração C. Circulação 1. Verificar perviedade 2. Administrar O 2 umidificado 3. Instalar oximetria de pulso 1. Verificar incursões respiratórias (FR) 2. Determinar a qualidade dos murmúrios respiratórios 1. Instalar cardioscópio 2. Avaliar a FC e o rítimo 1. Informações pré-operatórias relevantes, técnica anestésica, tipo de cirurgia ou procedimento invasivo, balanço hídrico, complicações, estado emiocional na chegada à SRPA e escores de avaliação (continua)

23 Admissão e cuidados de enfermagem 1. Realizar avaliação inicial por sistemas corpóreos Respiratório Cardiovascul ar Neurológico Ferida operatória 1. Verificar os SSVV a cada 15 minutos na primeira hora, a cada 30 minutos na segunda hora e a cada hora a partir da terceira hora 2. Promover aquecimento corpóreo e manutenção da normotermia 3. Verificar o ritmo cardíaco 4. Avaliar presença de dor, localização, intensidade e características 5. Aplicar a escala numérica de dor, se possível 6. Avaliar PONV 7. Avaliar consciência 8. Posicionar paciente conforme indicado 9. Analisar condições e coloração da pele 10. Verificar pulsos periféricos e sensibilidade nas extremidades 11. Avaliar a condição do curativo 12. Verificar tipo, perviedade e segurança de cateteres e drenos, quantidade e tipo de drenagem 13. Analisar resposta muscular e força motora

24 Admissão e cuidados de enfermagem 1. Realizar avaliação inicial por sistemas corpóreos Respiratório Cardiovascular Neurológico Ferida operatória 14. Verificar a resposta pupilar 15. Realizar balanço hídrico 16. Verificar conforto físico e emocional 17. Aplicar a escala de Aldrete e Kroulik modificada para adultos ou índice de Steward para crianças (até 12 anos) 18. Solicitar avaliação do anestesiologista na presença de alterações do nível de consciência, alterações hemodinâmicas, dor, PONV, ou qualquer outra alteração que possa interferir no bem-estar e melhora do paciente

25 Avaliação neurológica Observar o paciente Ao ser chamado: O paciente reagiu? Acordou da anestesia? Obedece a comandos? Está orientado? Consegue mover todas as extremidades e obedecer comandos? Há alterações na função neurológica em relação ao préoperatório? Atenção: procedimentos cirúrgicos neurológicos requerem abordagens específicas.

26 Avaliação da função renal Balanço hídrico Presença de sondas, cateteres e drenos Quantidade, consistência e densidade dos fluidos eliminados

27 Avaliação da ferida operatória Presença de drenagem no curativo Área ao redor do curativo e drenos Atenção para técnica asséptica quando na substituição de curativos

28 Índice de Aldrete e Kroulik Modificado Cardiovascular Respiratório Nervoso central Muscular POR MEIO FR PA Atividade muscular SPO2 Cada parâmetro clínico poderá receber de zero a dois pontos A soma > 8 significa que o paciente tem condições clínicas e possibilidade de transferência para unidade de origem Atenção para déficits pré-operatórios O índice não incluir avaliação de dor, hipotermia, PONV, que contraindicam a alta do paciente

29 ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO Atividade motora Respiração Capaz de mover os quatro membros voluntariamente ou sob comando Capaz de mover somente dois membros voluntariamente ou sob comando Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando Capaz de respirar profundamente e tossir livremente 2 Dispneia ou limitação de respiração Apneia 0 Pressão arterial em +- 20% do nível pré-anestésico 2 Circulação Pressão arterial em % do nível pré-anestésico 1 Pressão arterial em +- 50% do nível pré-anestésico 0 Lúcido, orientado no tempo e espaço 2 Consciência Desperta se solicitado 1 Não responde 0 Saturação de O2 Capaz de manter SPO2 > 92% em ar ambiente 2 Necessita de O2 suplementar para manter SPO2 >90% 1 SPO2 <90% mesmo com O2 suplementar 0

30 Aplicação do índice de Aldrete e Kroulik modificado A cada 15 minutos na primeira hora O enfermeiro determinará o intervalo de aplicação após a avaliação inicial do paciente Os primeiros 30 minutos da admissão do paciente na SRPA constitui período crítico para o paciente, especialmente, após anestesia gera Retorno dos reflexos laríngeos Tosse Proteção das vias aéreas

31 Índice de Steward Indicado para crianças de 0 a 12 anos Pacientes nessa faixa etária agitam-se com o excessivo manuseio realizado pela equipe de saúde A aplicação deve ser realizada a cada 15 minutos na primeira hora, a cada 30 minutos na segunda hora e a cada hora a partir da terceira hora. O enfermeiro, após avaliação inicial, deverá determinar o período de avaliação

32 Índice de Steward Critérios de avaliação pelo Índice de Steward (0 a 12 anos) Índice de avaliação Consciência Vias aéreas Movimentaçã o Condição Acordado 2 Responde a estímulos 1 Não responsivo 0 Tosse ao comando verbal ou choro 2 Manutenção boa de via aérea 1 Requer assistência da via aérea 0 Movimento intencional dos membros 2 Movimentos não intencionais 1 Sem movimentação 0 Escore

33 Principais condições e complicações e/ ou desconfortos Sistema Condições Complicações e/ou desconfortos Neurológico e sensorial Urinário Digestório Respiratório Dor aguda Percepção sensorial alterada Confusão aguda Ansiedade Hipotermia Risco de desequilíbrio da temperatura corporal Comprometimento da eliminação da urina Retenção urinária aguda Perfusão renal diminuída ou comprometida Náuseas Risco de aspiração Padrão respiratório ineficaz Risco de aspiração Desobstrução ineficaz das vias aéreas Troca de gases ineficaz Dor Hipotermia Delírio Retenção urinária PONV Distensão abdominal e flatulência Soluços Obstrução de vias aéreas Aspiração Apnéia

34 Principais condições e complicações e/ ou desconfortos Sistema Condições/diagnósticos de Enfermagem Complicações e/ou desconfortos Cardiovascular Tegumentar Musculoesquel ético Risco de sangramento Choque Tromboembolismo venoso Risco de integridade da pele prejudicada Risco de infecção Risco potencial de comprometimento de cicatrização da ferida operatória Mobilidade física prejudicada Mobilidade no leito prejudicada Arritimias Hemorragia Hipotesão Troboembolismo Hematoma Infecção Deiscência da sutura Bloqueio neuromuscular residual

35 Principais diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem entre pacientes na SRPA Diagnóstico de Enfermagem Risco de infecção relacionado à solução de continuidade na pele e pelo trauma tissular, procedimentos invasivos, exposição óssea; exposição a patógenos aumentada, defesas primárias inadequadas (lesão pele), doença crônica e defesas secundárias inadequadas (diminuição da hemoglobina) Resultados esperados Controle de riscos Intervenções de enfermagem Intervenções de enfermagem: Controle de infecção, supervisão da pele, cuidados com sondas e drenos, cuidados com a ferida cirúrgica Atividades de enfermagem: Avaliar a ferida operatória Observar e registrar a presença de sinais flogísticos na ferida operatória e sítio de inserção de drenos

36 Principais diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem entre pacientes na SRPA Diagnóstico de Enfermagem Integridade tissular prejudicada relacionada ao procedimento cirúrgico com rompimento dos tecidos e imobilidade Resultados esperados Integridade tissular pele e mucosas Cicatrização de feridas Intervenções de enfermagem Intervenções de enfermagem: Supervisão da pele Atividades de enfermagem: Monitorar sinais e sintomas de hipotermia, tremores e calafrios Avaliar condições da pele Observar curativo e débito do dreno de sucção

37 Principais diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem entre pacientes na SRPA Diagnóstico de Enfermagem Integridade tissular prejudicada relacionada ao procedimento cirúrgico com rompimento dos tecidos e imobilidade Resultados esperados Integridade tissular pele e mucosas Cicatrização de feridas Intervenções de enfermagem Intervenções de enfermagem: Supervisão da pele Atividades de enfermagem: Monitorar sinais e sintomas de hipotermia, tremores e calafrios Avaliar condições da pele Observar curativo e débito do dreno de sucção

38 Principais diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem entre pacientes na SRPA Diagnóstico de Enfermagem Mobilidade no leito prejudicada relacionada a condições ortopédicas, cirurgia, trauma, dor, repouso e limitação de movimentos Resultados esperados Movimento das articulações Intervenções de enfermagem Intervenções de enfermagem: Cuidados com o repouso no leito, promoção da mecânica corporal Atividades de enfermagem: Movimentar o paciente em bloco

39 Condições para alta do paciente submetido a cirurgia ambulatorial Orientação no tempo e espaço Estabilidade de SSVV há pelo menos 60 minutos Ausência de PONV Ausência de dificuldade respiratória Capacidade de ingerir líquidos Capacidade de locomoção igual a pré-operatória Sangramento operatório mínimo ou ausente Ausência de dor de grande intensidade Ausência de sinais de retenção urinária

40 ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO PARA PACIENTES AMBULATORIAIS Atividade motora Respiração Capaz de mover os quatro membros voluntariamente ou sob comando Capaz de mover somente dois membros voluntariamente ou sob comando Incapaz de mover os membros voluntariamente ou sob comando Capaz de respirar profundamente e tossir livremente 2 Dispneia ou limitação de respiração Apneia 0 Pressão arterial em +- 20% do nível pré-anestésico 2 Circulação Pressão arterial em % do nível pré-anestésico 1 Pressão arterial em +- 50% do nível pré-anestésico 0 Lúcido, orientado no tempo e espaço 2 Consciência Desperta se solicitado 1 Não responde 0 Saturação de O2 Capaz de manter SPO2 > 92% em ar ambiente 2 Necessita de O2 suplementar para manter SPO2 >90% 1 SPO2 <90% mesmo com O2 suplementar 0

41 ÍNDICE DE ALDRETE E KROULIK MODIFICADO PARA PACIENTES AMBULATORIAIS Curativo cirúrgico Seco e limpo 2 Com sangramento mas sem aumento 1 Com sangramento que vem aumentando 0 Sem dor 2 Dor Deambulação Dor leve e controlada com medicamento oral 1 Dor intensa e com necessidade de medicamento parenteral Capacidade de ficar em pé e andar ereto 2 Sensação de tontura e bipedalismo 1 0 Tonturas supina 0 Capacidade de beber líquidos 2 Alimentação Náuseas 1 Náuseas e vômitos 0 Capacidade de urinar espontaneamente 2 Micção Incapacidade para urinar mas apresenta-se confortável 1 Incapacidade para urinar e apresenta-se incomodado 0

42 Muito obrigado!

43 Referências SOBECC, Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 7.ª ed. Barueri, SP: Manole; São Paulo, SOBECC, White, Paul F. Tratado de anestesia venosa.artmed,porto Alegre, 2001 Vender, Jeffery S. Recuperação pós anestésica. Revinter-Rio de Janeiro,1995 Snow, John C. Manual de anetesia. Guanabara Koogan-Rio de Janeiro,1977 Drain, C.B; Shipley, S.B. Enfermagem em sala de recuperação. Guanabara Koogan, Manica, J Anewtesiologia, Artmed,Porto Alegre, Peniche, A C.G; Chaves. Algumas considerações sobre o paciente cirúrgico e ansiedade Rev Lat. Am. Enfermagem.v 8, n 1, p Yamashita,A.M. et al Anestesiologia, Atheneu, Rio de Janeiro,2001

44 Barash PG; Culen, BF, Stoelting, RK. Anestesia Clínica. Barueri, São Paulo. Manole, 2004 Carvalho, de R; Bianchi, ERF. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Barueri, São Paulo. Manole, 2007 White, Paul F. Tratado de anestesia venosa.artmed,porto Alegre, 2001 Vender, Jeffery S. Recuperação pós anestésica. Revinter-Rio de Janeiro,1995 Snow, John C. Manual de anetesia. Guanabara Koogan-Rio de Janeiro,1977 Drain, C.B; Shipley, S.B. Enfermagem em sala de recuperação. Guanabara Koogan, Manica, J Anewtesiologia, Artmed,Porto Alegre, Peniche, A C.G; Chaves. Algumas considerações sobre o paciente cirúrgico e ansiedade Rev Lat. Am. Enfermagem.v 8, n 1, p Yamashita,A.M. et al Anestesiologia, Atheneu, Rio de Janeiro, 2001

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