Palavras-chaves: Teoria das Restrições (TOC), Processo de Pensamento, sustentabilidade, impactos ambientais

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1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. PROPOSIÇÃO TEÓRICA DE APLICAÇÃO DO PROCESSO DE PENSAMENTO DA TEORIA DAS RESTRIÇÕES (TOC) NA BUSCA PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM INDÚSTRIAS, ATRAVÉS DA IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIAIS REDUÇÕES DO IMPACTO AMBIENTAL. Tito Armando Rossi Filho (UNISINOS) Isaac Pergher (UNISINOS) Luciano Auad da Silva (UNISINOS) O presente artigo propõe a aplicação do Processo de Pensamento da Teoria das Restrições (TOC) para contribuir no desenvolvimento de ações que resultem na sustentabilidade das indústrias. Utilizando as ferramentas propostas, entre elas a Árvvore da Realidade Atual, a Dispersão das Nuvens e a Árvore da Realidade Futura, são identificadas potenciais soluções para a eliminação dos Efeitos Indesejados, os quais impedem que a organização reduza o impacto ambiental. Palavras-chaves: Teoria das Restrições (TOC), Processo de Pensamento, sustentabilidade, impactos ambientais

2 1. Introdução O termo sustentabilidade tem sido utilizado para expressar a necessidade de viver no presente sem colocar em perigo o futuro (SENGE et al., 2008). Ao mesmo tempo, a idéia de sustentabilidade vem sendo representada pela elevação de expectativas em relação ao desempenho social e ambiental (HART & MILSTEIN, 2003). Dessa maneira, para a empresa ser considerada sustentável ela deve contribuir para o desenvolvimento sustentável gerando benefícios econômicos, ambientais e sociais; conhecidos como os três pilares do desenvolvimento sustentável (ELKINGTON, 1994). Um dos principais obstáculos para a obtenção do desenvolvimento sustentável nas empresas está relacionado com um desses pilares, o dos benefícios ambientais, através da redução de impactos ambientais. Tal obstáculo ocorre, de acordo com Lockhart e Taylor (2007), devido a objeções de que tal redução agregaria custos adicionais às empresas, o que pode significar uma desvantagem econômica, especialmente quando elas competem globalmente com outras empresas. Por outro lado, tem aumentado a pressão de organismos regulatórios, dos acionistas e da sociedade para redução dos impactos ambientais pelas empresas, ao mesmo tempo que grande parte das empresas está descobrindo que as percepções dos consumidores quanto à responsabilidade ambiental, ou a sua falta, afetam as vendas (Lovins, Lovis & Hawken, 1997). Uma abordagem alternativa a essa é de que ações de redução do impacto ambiental melhoram a competitividade da empresa através da inovação e melhorias na eficiência na utilização de recursos (Porter & Van der Linde, 1995). Tal abordagem, nomeada por Schmiedheiny et al., (1992) como eco-eficiência, tem como conceito central o fazer mais com menos (WBCSD, 2000). Porém, esta abordagem parte da premissa básica de que a empresa identificaria as inovações e melhorias necessárias para melhorias na eficiência da utilização de recursos, o que não necessariamente acontece. Este artigo apresenta uma proposta de contribuição para o tema, no sentido de direcionar a identificação de potenciais soluções inovadoras e/ou criativas que possam vir a ser adotadas para a redução de impactos ambientais gerados por indústrias. O método proposto é o processo de pensamento da Teoria das Restrições (TOC). Durante a fase de pesquisa do foco de trabalho, observou-se a ausência de artigos e pesquisas específicas que aplicam o pensamento da TOC em questões ambientais. Por causa disso, optou-se por utilizar o processo de pensamento da TOC, amplamente aplicado em muitos casos, conforme vão ser relatados no capítulo 2, para auxiliar no desenvolvimento de abordagens com foco em redução de impactos ambientais. 2. Processo de Pensamento da Teoria das Restrições (TOC) A Teoria das Restrições (TOC) foi criada pelo físico Eliyahu M. Goldratt e difundida através de livros, games, vídeos, entre outros, tendo vasta aplicabilidade em diversas áreas, como por exemplo: produção, vendas, marketing, etc. A exemplo de aplicação desta metodologia, é o trabalho de Moellmann et al., (2006) que utilizaram entre outros, os princípios da Teoria das Restrições para melhoria da produtividade em um processo de fabricação. A aplicabilidade da Teoria das Restrições nas áreas anteriormente citadas provém da utilização do Processo de Pensamento da TOC, no qual aborda o aprimoramento contínuo dos processos. Segundo Cox & Spencer (2002), o Processo de Pensamento é um conjunto de ferramentas que podem ser utilizadas individualmente ou podem ser interligadas logicamente, permitindo a 2

3 identificação de problemas centrais, a determinação de soluções do tipo ganha-ganha e a determinação e superação dos obstáculos possíveis para implantação da solução. As ferramentas que constituem o Processo de Pensamento da TOC possibilitam o diagnóstico de problemas, desenvolvimento das possíveis soluções e a construção de planos de ação. Este método, busca responder a três questões: O quê mudar?; Para o quê mudar?; e Como provocar a mudança?. Segundo Cox & Spencer (2002), o Processo de pensamento é formado, entre outras, por cinco ferramentas que visam responder estas três perguntas fundamentais. O quadro 1 mostra a questão central e a ferramenta a ser utilizada. Questão Central O quê mudar? Para o quê mudar? Como provocar a mudança? Ferramenta Árvore da Realidade Atual (ARA) Diagrama de Dispersão das Nuvens (DDN) Árvore da Realidade Futura (ARF) Árvore dos Pré-Requisitos (APR) Árvore de Transição (AT) Quadro 1 Cinco ferramentas do processo de pensamento - Adaptado de (COX & SPENCER, 2002) Para atender aos objetivos propostos por este trabalho, foram utilizadas as ferramentas relativas às questões de: O quê mudar ; e Para o quê mudar?. 2.1 O que mudar? - Árvore da Realidade Atual (ARA) O objetivo da Árvore da Realidade Atual (ARA) é a caracterização dos problemas centrais encontrados em um determinado sistema (ANTUNES et al., 2004). Para Cox & Spencer (1998), a Árvore da Realidade Atual fornece mecanismos para: i) identificar o impacto de políticas, procedimentos e ações em uma determinada área ou em toda a organização; ii) comunicar, clara e concisamente, a causalidade dessas políticas, procedimentos e ações; iii) identificar claramente o problema central frente a uma situação; iv) formar uma equipe de trabalho direcionada a resolver o problema. Para Alvarez (1995) e Cox & Spencer (1998), a ARA descreve o estado atual do sistema. O processo de construção da ARA se inicia com a identificação dos Efeitos Indesejáveis (EIs) e uma conexão lógica do tipo: Se..., Então... dos (EIs). Ao se validar a ARA, o problema raiz aparece, logo, devem-se concentrar esforços em direção a causa do problema e não aos efeitos do problema. Uma vez identificado o problema raiz, necessita-se de uma solução para que ele deixe de ocorrer e os efeitos indesejáveis se tornarem efeitos desejáveis. A B C Então...(Efeito) Então...(Efeito) Então...(Efeito) Se...(Causa) Se...(Causa) Se...(Causa) Ou... (Causa extra) E... (Causa Necessária) 3

4 Figura 1 Como interpretar a ARA - Adaptado de (Alvarez, 1995) Conforme Alvarez (1995) o arranjo representado pela letra A na figura 1 é lido da seguinte maneira: se ocorrer a causa, então o efeito se manifesta. A leitura para o arranjo da letra B, no qual representa uma causa adicional, deve ser feita assim: se ocorrer a causa ou ocorrer à causa adicional, então o efeito se manifesta. Por fim, o arranjo da letra C representa uma suficiência ou insuficiência de causa, logo, realiza-se a leitura da seguinte forma: se causa e causa necessária, então ocorre o efeito. 2.2 Para o quê mudar? - Diagrama de Dispersão das Nuvens (DDN) Segundo Alvarez (1995) a técnica de Dispersão das Nuvens, constitui-se em um dos pontos marcantes da abordagem do Processo de Pensamento da TOC. O foco central desta ferramenta é forçar a formalização de idéias e pressupostos, para que seja possível a resolução dos conflitos existentes. Segundo Antunes et al., (2004) a Dispersão das nuvens procura formular uma solução com eficiência para eliminar o problema central, que limita uma melhor performance da organização. O ponto base desta técnica é a verbalização dos e pressupostos não verbalizados, que causam os problemas centrais, os quais têm origem em um conflito de posições (ANTUNES et al., 2004). Segundo Sikilero, Rodrigues e Lacerda (2008) busca-se falsear os pressupostos que sustentam as necessidades para que os conflitos possam ser efetivamente resolvidos. A solução deve emergir a partir da introdução de novas idéias ou o falseamento de pressupostos, a isso se dá o nome de Injeções. Uma característica distintiva deste método é a busca de Injeções que sejam soluções inovadoras e capazes de quebrar os trade-offs. As injeções devem ser simples e criativas, onde se busca introduzir elementos novos, capazes de invalidar os pressupostos existentes. Assim se procura evitar a solução de problemas através de soluções de compromisso. As soluções de compromisso surgem na tentativa de conciliar aspectos conflitantes através da cessão de cada uma das partes. Pressuposto Requisito 1 Pré-requisito 1 Objetivo Injeção Conflito Requisito 2 Pré-requisito 2 Pressuposto Figura 2 Representação genérica do diagrama Dispersão das nuvens - Adaptado de (COX & SPENCER, 2002) & Alvarez (1995) 2.3 Para o quê mudar? - Árvore da Realidade Futura (ARF) Segundo Alvarez (1995), para a construção da (ARF), o ponto de partida é a Injeção (definida na Dispersão das nuvens), a partir da qual se conecta os efeitos desejáveis (EDs), segundo uma relação de causa e efeito. O processo de construção da (ARF) é finalizado quando são conectados a árvore os efeitos desejáveis opostos aos efeitos indesejáveis identificados na ARA, uma vez identificados os efeitos desejáveis, atesta-se a eficácia da Injeção, ou do 4

5 conjunto de Injeções. A combinação das ferramentas (DDN e ARF), tem o intuito de responder a segunda pergunta, apresentada no Quadro 1. Com o objetivo de verificar a situação futura provida da implementação das soluções obtidas para eliminar o problema-raiz, deve-se utilizar a ARF para transformar os efeitos indesejáveis em efeitos desejáveis, através de Injeções que são implementadas. Segundo Goldratt (1994) a construção da ARF permite visualizar os ramos negativos que poderão surgir, elaborando ações para neutralizá-los. 3. Aplicação do Processo de Pensamento da TOC Na aplicação do processo de pensamento que está sendo proposta neste trabalho, a resposta à primeira questão central do processo de pensamento (o quê mudar?) é a seguinte: a indústria não reduz os impactos ambientais. A proposta apresentada neste trabalho irá sugerir através da ARA uma representação genérica do estado de um sistema no qual uma indústria se insere. 3.1 Aplicação da Árvore da Realidade Atual (O quê mudar?) Ao iniciar a elaboração da ARA, buscou-se listar os potencias impactos ambientais gerados pelas indústrias, classificando-os de acordo com as potenciais causas decorrentes de processos produtivos e/ou gerenciais. Resíduos e Subprodutos Matéria-prima Processos Produtivos Produto Recursos Energéticos Figura 3 Potenciais fontes de impacto ambiental de um processo produtivo - Fonte: autores A classificação apresentada no quadro 2 foi utilizada na construção da ARA: Tipo de Impacto Ambiental Matéria-prima Recurso energético Resíduos e subprodutos Tecnologia definida Recurso energético definido Descrição Ineficiências no processamento da matéria-prima (utilização de mais matériaprima do que o necessário para a mesma quantidade de produto) Ineficiências na utilização dos recursos energéticos (água, luz, etc, combustivel, etc) Ineficiências no aproveitamento de resíduos e subprodutos gerados pelo processo produtivo Escolha das tecnologias utilizadas para o tratamento de resíduos e subprodutos Escolha dos tipos de recursos energéticos utilizados pela indústria Quadro 2 Tipos de Impactos Ambientais de acordo com a origem na indústria - Fonte: autores Através dessa classificação, obteve-se os primeiros Efeitos Indesejáveis (EIs), ou seja, as próprias fontes de impacto ambiental na indústria propostas na classificação anterior. A partir de então, buscou-se identificar as causas para esses EIs e relacioná-las adequadamente, conforme prescrito na utilização da ferramenta. Deu-se continuidade ao processo de busca por 5

6 causas até que foram encontradas causas fundamentais (CFs). A figura 4 mostra a Árvore da realidade atual (ARA) proposta. EI8: Indústria não reduz os impactos ambientais EI1: Não é melhorada a eficiência do processamento da matéria-prima EI4: Não são reduzidos os impactos causados pelos resíduos e subprodutos industriais gerados EI7: Não são reduzidos os impactos causados pelo uso de recursos energéticos EI2: Não é melhorada a eficiência dos processos utilizados para tratamento de resíduos e subprodutos EI5: Tipo de recurso energético utilizado não é substituído para reduzir o impacto ambiental EI3: Tecnologia utilizada para o tratamento de resíduos e subprodutos não é substituída para reduzir o impacto ambiental CF3: As tecnologias existentes com menor custo de aquisição não são as com menor impacto ambiental CF1: Empresa não investe em melhorias de processo que reduzam o impacto ambiental CF2: Empresa utiliza a tecnologia ou recurso energético de menor custo de aquisição EI6: Não é melhorada a eficiência dos processos utilizados para consumo de recursos energéticos Figura 4 Árvore da Realidade Atual de indústria que não reduz o impacto ambiental. Fonte: autores 3.2 Aplicação da Dispersão das Nuvens (O quê mudar?) 6

7 Conforme descrito anteriormente, um conflito importante que dificulta a redução de impactos ambientais tem sido entre as pressões econômicas para manter a competitividade da empresa e as pressões ambientais, oriundas de órgãos reguladores e da percepção de clientes. Este conflito retrata a essência das duas causas-fundamentais identificadas na ARA: CF1 e CF2. A seguir é apresentado os diagramas de dispersão das nuvens para a CF1. Para a CF2, o DDN é muito similar ao utilizado para a CF1, por isso não é necessário representá-lo neste trabalho. Basta substituir o pré-requisito C por um novo pré-requisito, o pré-requisito E: Utilizar tecnologia ou recurso energético com menor impacto ambiental. Da mesma forma, o pré-requisito não C é substituído pelo pré-requisito não E: Não utilizar tecnologia ou recurso energético com menor impacto ambiental. Já o Pressuposto 2 deve ser substituído pelo Pressuposto 5: Os investimentos para substituir a tecnologia ou recurso energético para redução do impacto ambiental não resultam em outros ganhos financeiros. A figura 5 mostra o diagrama de dispersão das nuvens para CF1. Pressuposto 1 O custo da multa é maior do que o custo da prevenção Pressuposto 4 Os clientes são sensíveis à responsabilidade social Requisito B Não ter multas de órgãos reguladores pelos danos ambientais e não perder clientes Pré-Requisito C Investir em melhorias de processo que reduzam o impacto ambiental Objetivo A Sustentabilidade do Negócio Conflito Requisito C Pressuposto 2 Não ter custos adicionais Os investimentos em melhorias para a redução do impacto ambiental não resultam em outros ganhos financeiros Pressuposto 3 Os custos são significativos e não trazem retorno financeiro Pré-Requisito Não C Não investir em melhorias de processo que reduzam o impacto ambiental Figura 5 Diagrama de Dispersão de Nuvens para Causa Fundamental 1 (CF1) - Fonte: autores A solução para ambas as Causas Fundamentais (CF1 e CF2) passa necessariamente, conforme descrição anterior do método, pela identificação das chamadas Injeções. As Injeções irão atuar sobre o sistema que está resultando na não redução de impactos ambientais, buscando soluções do tipo ganha-ganha e transformando os EIs (efeitos Indesejáveis) em EDs (Efeitos Desejáveis). Uma vez que a essência para CF1 e CF2 são as mesmas, um único conjunto de injeções (Injeção 1) será proposta para CF1 e CF2. O conjunto de possíveis injeções propostas, agrupadas como Injeção 1, foi identificado através da técnica de brainstorming, tomando como ponto de partida os 5 pressupostos identificados. A validação inicial de tais injeções ocorreu na verificação do impacto de tais injeções nos pressupostos mapeados, conforme previsto no método de Dispersão das Nuvens. O conjunto de iniciativas que compõe a Injeção 1 pode ser visto no Quadro 3. 7

8 A Injeção 1, conforme identificado, poderia vir a representar os alicerces do Sistema de Gestão Ambiental da empresa, adicionalmente a indicadores para monitorar a situação atualizada dos impactos ambientais. Dessa forma, a obtenção de injeções específicas poderia vir a ser estimulada de maneira sistemática e contínua na empresa. Através do DDN, foi possível identificar a Injeção 1, que potencialmente invalidaria todos os pressupostos relacionados às Causas Fundamentais 1 e 2 (CF1 e CF2), transformando assim estas em efeitos desejáveis (EDs). No entanto, a Causa Fundamental 3 (CF3) também precisa ser abordada através de uma injeção (Injeção 2). A injeção proposta é a seguinte: o governo criar subsídios para que os recursos renováveis e tecnologias com menor impacto também sejam as de menor custo. Nesse caso, a Injeção atua diretamente na CF3, não sendo necessário ter que resolver diretamente um conflito através do método de Dispersão das Nuvens para identificar a solução. Iniciativa Realizar periodicamente um estudo para identificar potenciais multas às quais a empresa estaria sujeita, relacionando com os eventuais custos de prevenção Implementar um programa que estimule identificação e implementação de idéias criativas na empresa para reduzir os impactos ambientais através de pequenos investimentos ou nenhum investimento Avaliar a sensibilidade do mercado onde a empresa atua em relação a aspectos ambientais através de pesquisa Realizar periodicamente estudo para avaliar o custo-benefício da utilização de novas tecnologias ou recursos energéticos alternativos Pressuposto Invalidado Pressuposto 1 Pressupostos 2 e 3 Pressuposto 4 Pressuposto 5 Quadro 3 Conjunto de iniciativas que compõe a Injeção 1 - Fonte: autores Por outro lado, ao se aplicar uma Injeção podem ser criados novos Efeitos Indesejáveis que precisam ser eliminados (DETTMER, 1997). Isso é o que ocorre com a Injeção 2, pois ao criar os subsídios propostos, o governo poderia vir a causar impactos econômicos negativos na sociedade, uma vez que esses recursos deixariam de ser investidos em infra-estrutura, por exemplo. Este fato reforça ainda mais a importância de que a sustentabilidade, seja ela de uma empresa, ou de uma sociedade, seja abordada de maneira global, observando os aspectos econômicos, ambientais e sociais. Dessa forma, este efeito indesejável também pode ser Pressuposto 6 As empresas iriam passar a utilizar a tecnologia e recursos energéticos subsidiados Requisito E Menor impacto ambiental na sociedade Pré-Requisito G Criação de subsídios do governo para reduzir o custo de tecnologias e recursos energéticos com menor impacto ambiental Objetivo B Políticas Públicas Sustentáveis Conflito Requisito F Menor impacto econômico na sociedade Pré-Requisito Não G Não criação de subsídios do governo para reduzir o custo de tecnologias e recursos energéticos com menor impacto ambiental Pressuposto 7 Os subsídios não possuem impacto positivo sobre os setores da economia envolvidos com a produção das tecnologias e recursos energéticos 8

9 caracterizado como um conflito. Se o governo criar subsídios, as empresas poderão gerar menores impactos ambientais. Ao mesmo tempo, se o governo não criar subsídios, ele não deixará de investir em outras áreas o montante que seria utilizado para os subsídios, contribuindo para menores impactos sociais e econômicos. Este conflito é ilustrado através de um novo diagrama de dispersão das nuvens, conforme a figura 6: Figura 6 Diagrama de Dispersão de Nuvens para o novo Efeito Indesejável - Fonte: autores A aplicação de mais uma injeção (Injeção 3) irá atuar sobre o novo efeito indesejável e dessa forma resultar apenas em Efeitos Desejáveis, conforme será ilustrado na Árvore da Realidade Futura (ARF). Para a Injeção 3 é proposto o conjunto de iniciativas apresentadas no quadro 4: Injeção Criar incentivos para adaptação da tecnologia e recursos energéticos propostos Definir políticas de subsídios para redução de custos de tecnologias e recursos energéticos através da avaliação global da sustentabilidade da sociedade, que considere aspectos econômicos, ambientais e sociais Pressuposto Invalidado Pressuposto 6 Pressuposto 7 Quadro 4 - Conjunto de iniciativas que compõe a Injeção 2 - Fonte: autores 3.3 Aplicação da Árvore da Realidade Futura (Para o que Mudar?) Uma vez identificadas e validadas todas as injeções, a construção da Árvore da Realidade Futura (ARF) é feita através da definição dos Efeitos Desejáveis (EDs), os quais são obtidos através dos Efeitos Indesejáveis (EIs) mapeados na Árvore da Realidade Atual (ARA). Na figura 7 é apresentada a Árvore da Realidade Futura (ARF), representado todos os Efeitos Desejáveis encontrados, assim como as 3 injeções. 9

10 ED8: Indústria reduz os impactos ambientais ED1: É melhorada a eficiência do processamento da matéria-prima ED4: São reduzidos os impactos causados pelos resíduos e subprodutos industriais gerados ED7: São reduzidos os impactos causados pelo uso de recursos energéticos ED2: É melhorada a eficiência dos processos utilizados para tratamento de resíduos e subprodutos ED5: Tipo de recurso energético utilizado é substituído para reduzir o impacto ambiental ED3: Tecnologia utilizada para o tratamento de resíduos e subprodutos é substituída para reduzir o impacto ambiental Injeção 2 Injeção 3 Injeção 1 ED9: Existem tecnologias e recursos energéticos com menor custo de aquisição que também são as com menor impacto ambiental ED7: Empresa realiza melhorias de processo para potenciais reduções do impacto ambiental ED8: Empresa utiliza a tecnologia ou recurso energético de maior sustentabilidade ED6: É melhorada a eficiência dos processos utilizados para consumo de recursos energéticos Figura 7 Árvore da Realidade Futura de indústria que irá reduzir os impactos ambientais - Fonte: autores 4. Conclusões O presente artigo buscou aplicar o conjunto de ferramentas do processo de pensamento da Teoria das Restrições (TOC) para a identificação e solução de problemas relacionados ao desenvolvimento sustentável das indústrias. Através da ferramenta Árvore da Realidade Atual (ARA), foram identificadas três causas fundamentais que teoricamente dificultam a redução de impactos ambientais. A primeira delas, de responsabilidade principal da empresa, é o fato dela não implementar melhorias de processo que resultam na redução dos impactos ambientais. Para a segunda e terceira causas fundamentais identificadas, as responsabilidades se dividem entre a empresa e o governo: a empresa não utiliza tecnologias ou recursos energéticos com menor impacto ambiental, uma vez que o custo dos recursos energéticos e tecnologias existentes são mais altos do que as que resultam em menor impacto ambiental. 10

11 Com a utilização do Diagrama de Dispersão das Nuvens, definiu-se um conjunto de ações agrupados como a primeira Injeção, que potencialmente invalidaria todos os pressupostos relacionados às Causas Fundamentais 1 e 2, transformando estas em efeitos desejáveis (EDs). A terceira causa fundamental foi abordada através de duas Injeções, as quais podem ser resumidas como um conjunto de políticas públicas sustentáveis. O resultado desse trabalho é a apresentação de uma proposta, no sentido de direcionar um conjunto de ações que possa vir a ser adotado por uma ampla gama de indústrias que tenham dificuldade em reduzir os impactos ambientais sem a contrapartida da perda de competitividade. Ao aplicar as questões relativas ao escopo do projeto nas ferramentas do Pensamento da Teoria das restrições (TOC), as informações obtidas contribuem com o posicionamento da empresa e ajudam a nortear investimentos ecos-eficientes. A possibilidade de avaliar e testar a aplicabilidade de possíveis Injeções obtidas através da ferramenta de Dispersão das nuvens, assim como compará-las com a realidade vivenciada da empresa, são algumas das vantagens da utilização do método proposto. Para trabalhos futuros sugere-se a utilização desta proposição teórica em situações reais de indústrias de segmentos que geram resíduos significativos, tal como a indústria moveleira. Referências ALVAREZ, Roberto dos Reis. Análise Comparativa de Metodologias para Análise, Identificação e solução de Problemas. Dissertação de mestrado, Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade do Rio Grande do Sul, ANTUNES Jr. J. A. V., KLIPPEL, Marcelo, KOETZ, André Luiz, LACERDA, Daniel Pacheco. Critical Issues about the Theory of Constraints Thinking Process A Theoretical and Practical Approach.15 th POMS Production and Operation Management Society, Cancun: BELLEN, H. M. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Edit. FGV, COX, Jeff, SPENCER, Michael S. Manual da Teoria das Restrições. Porto Alegre: Bookman, COX, Jeff, SPENCER, Michael S. The Constraints Management Handbook. Florida: St.Lucie Press, DETTMER, H.W. Goldratt s Theory of Constraints A system Approach to Continuous Improvement. ASQC Quality Press, p , ELIKINGTON, J. towards the sustainable corporation: win-win-win business strategies for sustainable development. California Management Review, Vol.36, No.3, p , GOLDRATT, E. Mais que Sorte... Um Processo de Raciocínio. São Paulo: Educator, HART, L.H., MILSTEIN, M.B. Creating Sustainable Value, Academy of Management Executive. Vol. 17, No.2, p56-59, Maio de LOCKHART, J.,Taylor, A. Environmental considerations in product mix decisions using ABC and TOC: as environmental issues increasingly influence corporate performance, they need to be a standard part of management accounting systems. Management Accounting Quarterly, setembro de LOVINS, A.B., Lovins, L.H., Hawken, P. A road map for natural capitalism. Harvard Business Review, maiojunho, MOELLMANN, Artur Henrique, ALBUQUERQUE, Alexandre Saul, CONTADOR, José Luiz, MARINS,Fernando Augusto Silva. Aplicação da teoria das restrições e do indicador de eficiência global do equipamento para melhoria de produtividade em uma linha de fabricação. Revista Gestão Industrial, Ponta Grossa - Paraná Brasil, ISSN / v. 02, n. 01, p , jan.-mar

12 PORTER, M., VAN DER LINDE, C. Toward a New Conception of the environment-competitiveness relationship. Journal of Economic Perspectives, p , SCHMIEDHEINY, Stephan, et al., Changing Course - A Global business perspective on development and the environment. MIT press, p.9-10, SENGE, PETER M.; SMITH, B.; KRUSCHWITZ, N.; LAUR, J.; SCHLEY, S. The Necessary Revolution: how individuals and organizations are workings together to create a sustainable world. 1 st. ed. Publicado por Doubleday, SIKILERO, Claudio Bastos, RODRIGUES, Luís Henrique, LACERDA, Daniel Pacheco. Teoria das Restrições para o Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Uma análise teórica. In ENEGEP, 2008, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. WBCSD (World Business Council for Sustainable Development), Eco-Efficiency: Creating More value with less impact,

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