Instrumentos de avaliação de desempenho ambiental nas empresas: contribuições e limitações

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1 Instrumentos de avaliação de desempenho ambiental nas empresas: contribuições e limitações Anderson Bortolin Clara Lemos Olívia Toshie Oiko Ursula Rodriguez Tadeu Fabrício Malheiros

2 Avaliação de desempenho empresarial Quantificar a eficiência e a eficácia das atividades de um negócio Abordagem de gestão estratégica Relações de causa-efeito (resultados e determinantes) Perspectivas de desempenho BSC: Financeira, Clientes, Processos, Aprendizado FNQ: Financeira, Responsabilidade Pública, Mercado e Clientes, Inovação, Processo, Pessoas, Aquisição e Fornecedores, Ambiente Organizacional Níveis hierárquicos Preocupação ambiental nas empresas 2

3 Objetivo Identificar estruturas de avaliação de desempenho ambiental empresarial e seus indicadores associados e discutir suas contribuições e limitações para diferentes usos internos e externos 3

4 Indicadores de desempenho ambiental 4

5 Diretrizes Objetivos da avaliação Requisitos legais e outras demandas da sociedade Aspectos ambientais significativos. Comunidade científica internacional ainda não chegou a um consenso sobre um conjunto essencial de efeitos finais a ser usado para definir prioridades para ação de melhoria ambiental Considerar impactos em escala local, regional e global Abrangência das atividades. Visão do ciclo de vida do produto Capacidade de recursos financeiros, materiais e humanos para o desenvolvimento das medições 5

6 Categorias e estrutura dos IDA(Thoresen, 1998) Desempenho ambiental de determinada tecnologia Indicadores de condição ambiental Desempenho do ciclo de vida do produto Desempenho ambiental das operações Indicadores de desempenho do sistema de gestão Indicadores de desempenho das operações de manufatura

7 Eco- eficiência WBCSD, 1992 Dimensões Categorias A eco-eficiência é alcançada mediante o fornecimento de bens e serviços a preços competitivos que satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida, ao mesmo tempo em que reduz progressivamente o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do ciclo de vida, a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada da Terra Econômica e Ambiental Valor do produto ou serviço Influência ambiental durante a realização Influência ambiental durante o uso Outras iniciativas Norma ISO Modelo GRI Estudos de caso Canadian Round Table on the Environment and the Economy Estudos da OCDE, UNCSD e European Environmental Agency 7

8 Eco- eficiência Críticas: Razão econômico / ambiental -> compensação e substitutibilidade Paradoxo eco-eficiência e eco-eficácia Medidas monetárias incompletas: metas ambientais mínimas 8

9 Análise do Ciclo de Vida ISO (2001) Subsidia Fases Técnica para avaliar os aspectos ambientais potenciais associados a um produto e compreende as etapas que se iniciam na retirada da matéria-prima para entrar no processo produtivo (berço), até a disposição final do produto (túmulo), Desenvolvimento do produto Produção Logística convencional e reversa Definição do objetivo e do escopo Estrutura da ACV Aplicação direta Desenvolvimento e melhoria de produtos Análise de inventário Interpretação Planejamento estratégico Políticas públicas Fonte: ISO (2001) Avaliação de impacto Marketing Outras aplicações 9

10 Análise do Ciclo de Vida Críticas: Dificuldade operacional Grande volume de dados: custos elevados Complexidade: inexatidão 10

11 Relatórios de sustentabilidade Estrutura com princípios e indicadores de sustentabilidade em organizações Enfoque em fins externos Estimular a demanda por informações CEBDS Relatórios com experiências e eco-eficiência CERES - Coalizão para Economias Ambientalmente Responsáveis Colaboradora do PNUMA Estrutura Adesão voluntária Perfil Forma de Gestão Indicadores de Desempenho (Econômico, Ambiental e Social) Auto-declaração Verificação externa Exame pela GRI 11

12 Relatórios de sustentabilidade Críticas: Desequilíbrio entre categorias de indicadores Social: práticas trabalhistas Relacionamento fraco entre categorias de indicadores 12

13 Eco-eficiência LCA GRI Solidário a preocupações empresariais Instrumento para melhoria de processos produtivos Integração com outros modelos Escopo amplo Orientação para diversos processos Restrito aos aspectos ambientais Compensação Resultados (saídas) e não vetores Visão restrita no tempo e espaço Restrito aos aspectos ambientais Dificuldade operacional e custos Aspectos sociais e econômicos Boa ferramenta pra comunicação externa Muita ênfase nos aspectos sociais Relação fraca com a sustentabilidade Flexibilidade dificulta comparação 13

14 Referências GLOBAL REPORTING INITIATIVE. GRI Diretrizes para relatório de Sustentabilidade. Disponível em: < Acesso em: 28/12/2006. JASCH, C. Environmental performance evaluation and indicators. Journal of Cleaner Production, v. 8, p , KORHONEN, J. Should we measure corporate social responsibility? Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v. 10, p , NBR ISO Gestão Ambiental Avaliação do ciclo de vida - princípios e estrutura, THORESEN, J. Environmental performance evaluation a tool for industrial improvement. Journal of Cleaner Production, v. 7, p , WORLD BUSINESS COUNCIL FOR SUSTAINABLE DEVELOPMENT WBCSD. Measuring eco-efficiency: a guide to reporting company performance,

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