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1 Proc.º de Insolvência n.º 2700/17.7 T8OAZ Insolvente: AS - INDÚSTRIA DE CALÇADO, LIMITADA Instância Central JUÍZO DE COMÉRCIO Juiz 2 OLIVEIRA DE AZEMÉIS RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa informativa nos seguintes locais: Rua das Pedreiras, número 186, freguesia de S. Roque, concelho de Oliveira de Azeméis, sede social da empresa. A diligência foi acompanhada pelo Sr. Miguel Ângelo Costa Tavares Oliveira, gerente da empresa, o qual informou que a mesma estava encerrada e sem laboração desde 12 de Junho de Pesquisas informativas nos serviços públicos: finanças, conservatórias e Portal MJ Publicação On-Line de Acto Societário, tendo-se solicitado as passwords de acesso ao portal das finanças e da segurança social, que, até à data, não foram fornecidas. Foram requeridas informações complementares ao Serviço de Finanças de Oliveira de Azeméis, tendo-se solicitado certidão fiscal comprovativa da (in) existência de dívidas fiscais, bem como da (in) existência de bens sujeitos a registo, elementos que, também até à data, não foram ainda rececionados. 1

2 Previamente à diligência de arrolamento e apreensão de bens, foram efectuadas pesquisas matriciais, prediais e automóveis de bens sujeitos a registo, tendo-se constatado a existência de dez veículos automóveis na titularidade da insolvente, os quais foram encontrados na sede da empresa e apreendidos nos termos da lei. Por outro lado, Aquando da diligência de arrolamento e apreensão de bens, datada de 17 de Julho de 2017, na qual esteve presente o Sr. Miguel Ângelo Costa Tavares Oliveira, foram prestadas as seguintes informações: O estabelecimento industrial encontra-se encerrado e sem laboração desde Junho de 2017; A empresa laborou naquele local e ainda ali se encontram os seus bens, sendo o local arrendado à empresa Imovirus - Imobiliária, S.A., por uma renda mensal de cerca de 4.600,00 ; Todos os trabalhadores foram despedidos e entregues as declarações necessárias, quer para requerer o Subsídio de Desemprego quer para o Fundo de Garantia Salarial; A sociedade tem bens móveis e veículos na sua titularidade, conforme se demonstra das verbas n.ºs 1 a 36 do auto de arrolamento e apreensão de bens, os quais foram objeto de apreensão, como consta dos autos; Na sede da empresa foram encontrados outros bens, alegadamente pertencentes a outra empresa, tendo sido fornecida cópia da fatura de venda (factura n.º FT 17/170040) - a venda foi efetuada em , já após o despedimento dos trabalhadores, pelo valor total de ,42, à empresa Imovirus - Imobiliária, Limitada, que tem sede no mesmo local - refira-se ainda que se trata da senhoria das instalações em que laborava a ora insolvente. 2

3 In casu, foram efectuadas as análises e verificações contabilísticas tão exaustivas quanto possível, atendendo à exiguidade do tempo disponível, sendo certo que apenas pudemos analisar os documentos e elementos constantes dos autos, pelos motivos que melhor se explicam ao deante. Todavia, sendo a finalidade do presente Relatório, a apreciação do estado económico-financeiro da insolvente, tendo em vista uma apreciação de continuidade ou liquidação da empresa, os dados recolhidos permitem-nos apresentar este documento aos credores e ao Tribunal para votação dos itens legais em apreço. B Identificação e situação actual da empresa insolvente: B.1. Identificação da empresa: Certidão permanente com o Código de Acesso n.º Nome: Natureza Jurídica: AS - INDÚSTRIA DE CALÇADO, LIMITADA Sociedade por quotas Localização e sede: Rua das Pedreiras, n.º S. ROQUE NIF e CAE: Matrícula: Capital: e R3, respectivamente. Conservatória do Registo Comercial de Oliveira de Azeméis, com o NIF já indicado ,00 (cento e oitenta mil euros) 3

4 Sócios e quotas: MIGUEL ÂNGELO DA COSTA TAVARES OLIVEIRA, titular de uma participação social de ,00 ; PATRÍCIA ALEXANDRA DA COSTA TAVARES OLIVEIRA, titular de uma participação social de ,00. Gerência: MIGUEL ÂNGELO DA COSTA TAVARES OLIVEIRA Residência: Rua da Farrapa, n.º SÃO ROQUE NIF: NOTA: - JOSÉ MIGUEL GONÇALVES MARQUES MENDES (renunciou à gerência em 09 de Junho de 2017) Residência: Rua de Sá da Bandeira, n.º 562-3º Dtº PORTO NIF: Objecto social: Fabricação de calçado de couro e pele. Forma de obrigar a sociedade: Com a intervenção de um gerente. Início de Actividade: 18 de Janeiro de

5 B.2. Situação actual da empresa: O presente processo teve o seu inicio com o requerimento apresentado pela própria insolvente no dia 04 de Julho de 2017, no seguimento da decisão tomada pela gerência, tendo esta sido decretada insolvente por douta sentença proferida em 11 de Julho de 2017, no âmbito do processo em epígrafe, sentença essa entretanto já transitada em julgado. Alega a Insolvente que tendo evoluído de forma positiva nos primeiros 10 anos da sua atividade, entre 2009 e 2010 chegou a criar três marcas próprias - "Virus Moda"; "Chocotale Negro" e "Too by Virus", sempre no sentido de potenciar o seu negócio, investindo nas suas marcas, criando os seus modelos e exportando para mercados externos, nomeadamente para vários países europeus e ainda Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Estados Unidos. Entre 2010 e 2011 a situação da requerente alterou-se, alegadamente dada a existência de um elevado volume de créditos incobráveis (em montante superior a ) e ainda à existência de timings de cobrança dos seus créditos bastante dilatados (cerca de 200 dias). Estes dois factos obrigaram a empresa a recorrer a financiamento externo, sobretudo bancário, para a manutenção da sua atividade, o que, obviamente, originou elevados encargos financeiros e debilitou a sua situação de tesouraria. A partir daqui, a dependência da empresa da banca foi sempre cada vez maior, debilitando cada vez mais a sua situação financeira. Podemos acrescentar a estes factores, outros, comuns ao sector e já conhecidos, nomeadamente a crise do próprio setor em que a insolvente se inseria; a concorrência com produtos asiáticos e brasileiros, provocada pela abertura de fronteiras; a valorização do euro face ao dolar, etc - esta conjuntura externa veio a estreitar as margens de 5

6 comercialização, agravando a situação da empresa. Também a crise nos mercados financeiros, à escala mundial, acabou por afetar diretamente a insolvente pois veio a ter como consequência a redução do seu volume de negócios nos mercados internacionais - que eram os alvos da sua produção -, agravando também as condições de acesso ao crédito, quer para os seus clientes, quer para a própria empresa, originando assim um novo aumento dos seus encargos fixos e, por outro lado, uma redução drástica no consumo de bens não essenciais, afetando a produção da AS. Perante esta situação, a insolvente viu-se obrigada a recorrer ao SIREVE (Procº /2013), o que fez em 15 de Março de 2013, tendo conseguido aprovar acordo com os seus credores Caixa Económica Montepio Geral; Banco Popular Portugal, S.A.; Banco BIC Português, S.A.; Barclays Bank PLC; Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A.; Banco BPI, S.A. e Norgarante - Sociedade de Garantia Mútua, S.A., acordo alcançado em 02 de Dezembro de 2013 (junto aos autos com o requerimento de insolvência). O procedimento SIREVE levou nove meses a ser concluido, o que segundo a insolvente, levou a que o exercício de 2013 fosse gravemente afetado. Em 2014, entre a insolvente e a CEMG foi assinado um "Mandato de Assessoria Financeira na Procura de Investidores" com a empresa "Mistura Singular - Gestão de Empresas, Lda" sugerida pela CEMG. Apesar da procura de parceiros durante o ano de 2014, só em meados de 2015 a referida empresa iniciou um conjunto de intervenções na gestão da sociedade AS, nomeadamente com a entrada na gerência de um não sócio - Eng. José Miguel Gonçalves Marques Mendes. Todavia, nenhuma destas medidas veio a resultar, pelo que este novo gerente renunciou ao cargo em 09 de Junho de Nesta altura, a gerência da insolvente, tomou pleno conhecimento de que sua situação era irreversível, restando-lhe como única medida a apresentação ao presente processo. 6

7 Por outro lado, insolvência. A insolvente já não desenvolvia qualquer actividade à data da declaração de Assim, presentemente a insolvente encontra-se sem qualquer actividade operacional e sem trabalhadores ao seu serviço, sem possibililidade de inverter a sua situação, até porque se revela impossível o recurso ao crédito, nomeadamente o bancário, dada a situação de incumprimento dos seus contratos anteriores. C Dos itens a que se refere o artigo 155º do CIRE: Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: Tanto quanto nos é dado saber, a empresa insolvente tem contabilidade organizada e em dia, obedecendo a todas as regras do POC e do SNC e ainda às exigências fiscais na matéria, pelo menos até ao ano de 2016, e com ressalva do inventário de existências do ano de 2016, que não foi entregue aos responsaveis pela contabilidade, conforme comunicação destes recebida. Esta situação irá ser objeto de uma análise mais aprofundada, nomeadamente para se averiguar da necessidade de abertura do incidente de qualificação da insolvência. Não nos tendo sido prestados quaisquer esclarecimentos ou informações pelos serviços tributários (alegando sigilo bancário como já exposto ao Tribunal e que, face ao despacho proferido, voltamos a solicitar) nem nos tendo sido fornecidas as passwords de acesso ao portal das finanças e da segurança social, nem os demais elementos solicitados, vamos proceder à análise dos documentos contabilisticos juntos ao requerimento de insolvência, a saber: IES de 2014 e 2015 e declarações de rendimentos 7

8 dos anos de 2014, 2015 e Anos Volume de Negócios Resultados Líquidos , , ,22 ( ,04 ) ,34 ( ,77 ) Verifica-se que o volume de negócios veio diminuindo, de forma gradual, ao longo dos últimos 3 anos, tendo a sociedade apresentado resultados líquidos negativos nos últimos 2 anos e 2016, o que evidencia o débil estado financeiro que a sociedade atravessava, sem possibilidade de recuperação, evidenciando-se também um aumento exponencial dos montantes apurados a título de dívidas a terceiros nos últimos anos. Desde logo, destaca-se: Anos Dividas a terceiros , , Sem informação Assim, é notório um acréscimo substancial do passivo da empresa, em comparação com o volume de negócios e os resultados líquidos obtidos nos anos assinalados, o que, evidentemente, manifesta o grau de dificuldade e incapacidade de suster o sufoco financeiro que a sociedade vinha sentindo. 8

9 Ou seja, Contribuiu em grande medida para a situação de insolvência, não só a crise vivida e bem evidente no sector do calçado, mas, essencialmente todos os elementos trazidos ao processo e já acima expostos e que respeitam às razões internas da vida própria da sociedade e da sua evolução, o que determinou a situação de insolvência que hoje atravessa e o acumular do passivo. Na verdade, a insolvente apresenta em 2016 um resultado líquido negativo de ( ,77 ), dívidas a terceiros no ano de 2015 no montante total de ,43, para um capital social de ,00, pelo que está, inclusive, sob a alçada do disposto no artigo 35º do C.S.C., sendo de concluir que se encontra incondicional e irreversivelmente em estado de insolvência. Como se compreende, e resulta da leitura dos dados constantes do mapa acima apresentado, os resultados líquidos acumulados, estando a empresa sem actividade, não permitem, pelo menos em nossa opinião, qualquer inversão da situação descrita. Assim, não resta outra alternativa que não a confirmação do seu estado de insolvência, e o consequente encerramento definitivo do estabelecimento comercial. * Existem créditos indicados e/ou reclamados e provisoriamente reconhecidos no montante global de ,94, distribuídos essencialmente por credores bancários, trabalhadores, fornecedores e credores públicos. No que se refere aos credores públicos, as dívidas à AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA são no montante de ,26, respeitantes a IRC, IRS, Coimas e Custas, sendo que a dívida ao Instituto de Segurança Social, I.P. é no valor de ,70, referente a quotizações e contribuições. 9

10 Ponto dois Análise do estado da contabilidade da devedora e opinião sobre os documentos de prestação de contas da insolvente: Os elementos fiscais juntos aos autos parecem estar de acordo com a realidade da insolvente, e confirmam os dados constantes do processo, nomeadamente volume de negócios, activo, passivo e resultados transitados dos exercícios assinalados. Contudo, teremos ainda de ter acesso aos restantes elementos contabilisticos e fiscais, bem como à IES de 2016 e esclarecer as dúvidas quanto ao inventártio das existências de 2016, o que foi novamente solicitado ao gerente, por carta registada desta data. Analisados os documentos juntos aos autos, constatamos que o último ano de prestação e registo comercial de contas se refere ao ano de 2015, tendo sido cumpridas todas as obrigações declarativas fiscais da empresa até ao ano em referência. Teremos agora de averiguar qual o estado das contas do ano de 2016 e o estado da contabilidade do ano de Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto e com a percepção recolhida, e tendo em atenção as análises efectuadas, não nos parece que a empresa tenha viabilidade económica ou financeira. Como já vimos acima, a empresa está de facto encerrada e sem actividade. Não tem negócios em curso, não tem trabalhadores ao seu serviço, não tem fundo de maneio nem possibilidade de o vir a obter, pelo que existe da parte de todos os envolvidos, a certeza de que a empresa não reúne quaisquer condições de viabilidade. 10

11 Assim, tendo em atenção todas as condicionantes supra referidas, e também a situação concreta da insolvente, são nulas as possibilidades ou mesmo perspectivas de manutenção em actividade da empresa devedora, no todo ou em parte, pelo que se nos afigura impossível a proposta de qualquer plano de insolvência. A única solução que nos parece adequada será a manutenção do seu encerramento, tornando-o definitivo. Em conclusão: - A atividade laboral da insolvente já se encontrava encerrada à data da declaração de insolvência e efetuado o despedimento de todos os seus trabalhadores, segundo a informação prestada, com entrega da documentação respetiva. - Foram detetadas alterações dos elementos patrimoniais da empresa, no último ano, nomeadamente com a venda de imobilizado à empresa IMOVIRUS - IMOBILIÁRIA, S.A., em , com o valor global de ,42. Entendemos que este negócio poderá, eventualmente, vir a ser resolvido, mas será de aguardar a resposta dos gerentes à missiva que lhes foi endereçada e em que se solicitam diversos esclarecimento e documentos. Só após o decurso do prazo concedido ou da análise dos elementos e documentos que vierem a ser fornecidos, se poderá decidir (ou não) pela resolução. - Como já indicado, faltam-nos elementos para, de imediato, concluir pela necessidade de proceder à abertura do incidente de qualificação da insolvência, sendo que enviamos nova missiva aos gerentes da insolvente para fornecerem documentos imprescindíveis para esse efeito e para esclarecer diversas questões relacionadas com a venda de imobilizado supra referida, pelo que só recolhidos 11

12 esses esclarecimentos nos pronunciaremos para os efeitos em causa. D Solução Proposta: Face ao exposto, propõe-se: Manutenção do encerramento do estabelecimento, já que esta é uma situação pré existente e que não é passível de ser alterada pelos motivos supra expostos. Proceder à liquidação do activo apreendido pelo valor de avaliação que vier a ser obtido, e com respeito pelos itens legais na matéria. Notificação do serviço de finanças, a efectuar pelo Tribunal, para o encerramento oficioso, nos termos do disposto no artigo 65º, n.º 3 do CIRE. Esclarecimento das situações pendentes, no que tange à resolução do negócio de venda de imobilizado e da eventual necessidade de proceder à abertura do incidente de qualificação da insolvência. E Anexos juntos: Um Inventário; 12

13 Dois Lista provisória de créditos. P.D. A Administradora da Insolvência, 13

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