Uso de Tecnologias de Rastreio Ocular para Compreensão de Processos Cognitivos na Leitura
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- Glória Dias Padilha
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1 Uso de Tecnologias de Rastreio Ocular para Compreensão de Processos Cognitivos na Leitura VI Reunião do IBNeC Prof. Dr. Elizeu Coutinho de Macedo Universidade Presbiteriana Mackenzie Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento
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3 Estudos dos movimentos oculares Análise dos movimentos oculares Medidas Não-Intrusivas (implícitas) Popularização graças ao desenvolvimento tecnológico Áreas estudadas Processos perceptuais Aspectos motivacionais Avaliação de Personalidade Avaliação Cognitiva Interfaces Homem-Máquina Possibilidade de dar maior precisão a observações clínicas Possibilidade de estabelecimento de diagnóstico diferencial
4 Sistemas de rastreamento ocular Aparato utilizado por Buswell em 1935 para o estudo de movimentos oculares durante a exibição de figuras (Adaptado de Henderson, 2006).
5 Sistemas de rastreamento ocular
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7 Medidas usualmente geradas pelos equipamentos de eye tracking
8 Movimentos oculares durante leitura O que faz com que os olhos se movam adiante em um texto? Pesquisas sobre movimentos oculares têm tentado especificar: 1) O tipo de informação adquirida características, ortografia, fonologia e semântica; 2) Momento em que a informação é adquirida Estímulo na região da fóvea ou perifoveal, antes ou depois da programação do início de uma sacada; 3) Como as decisões são tomadas sobre para onde e quando os olhos devem se mover.
9 Movimentos oculares durante leitura O que faz com que os olhos se movam adiante em um texto? Hipóteses: Certo nível de acesso lexical é necessário para o início dos movimentos oculares (Reyner, 2006). Mecanismos atencionais devem estar envolvidos na leitura normal para explicar efeitos como o benefício do processamento perifoveal, o tamanho e a assimetria do span perceptual (campo efetivo de visão na leitura) e palavras não fixadas. (Schatkka et all, 2010) Achados eletrofisiológicos correlacionados com estes processos podem garantir verificações independentes.
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11 Durante a leitura os movimentos adquirem um padrão, diferente do observado em outros tipos de tarefas. Efeito de propriedades psicolingüísticas do material lido. Comprimento da palavra Freqüência de ocorrência na língua Regularidade e Previsibilidade dependente de contexto da palavra. Complexidade do texto: estruturas frasais O mesmo padrão tem sido encontrado tanto em bons como em maus leitores Diferenças significativas entre ambos os grupos.
12 Movimentos oculares na leitura Propriedades básicas dos movimentos oculares na leitura de frases e palavras isoladas fixações (palavras ms): Número, duração e localização sacadas (7-8 letras; na leitura silenciosa): comprimento e direção sacadas regressivas 10-15% em Inglês, dentro da palavra e entre as linhas Efeito de supressão sacádica pulos (skipping) Variação pupilométrica
13 Movimentos oculares na leitura Comprimento localização da primeira fixação número de fixações número de refixações Freqüência diminuição na duração de fixações diminuição no número de fixações Bons leitores ajuste de amplitude das sacadas de acordo com a amplitude da palavra Maus leitores capacidade reduzida em palavras com mais de cinco letras
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16 NF, TF1, TFT regularidade comprimento, freqüência,
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18 Movimentos oculares na leitura de textos
19 Adulto Disléxico Adulto Leitor normal
20 Estudos de variação pupilar e leitura em Tomada de Decisão Lexical (Oliveira e cols, submetido)
21 Palavras X Pseudo Alta X Baixa Frequencia
22 Leitura e identificação de expressão facial
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24 Conclusão Análise dos movimentos oculares auxilia na compreensão de diferentes componentes envolvidos na leitura Acesso ao léxico Mecanismos atencionais Processamento fonológico Compreensão Memória de trabalho
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