PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL

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1 2012 PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS IRMÃOS - RS Coordenação Geral e Técnica: Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação Coordenação Educação Ambiental: Programa de Educação Ambiental de Dois Irmãos PEADI Coordenação Participação e Controle Social: Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL VOLUME IV PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Novembro, 2012

2 Oficina Jogos Cooperativos: Bairro São João 02/06/2012

3 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DOIS IRMÃOS Prefeito: Gerson Miguel Schwengber Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação Secretária: Milena Maria Martorelli Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto Secretário: Maurício José Klein Secretaria Municipal de Saúde, Meio Ambiente e Assistência Social Secretária: Dalva Maicá Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, Segurança, Transporte e Trânsito Secretário: Eliseu Oliveira da Silva Secretaria Municipal de Agricultura, Indústria, Comércio e Turismo Secretário: Sérgio José Fritzen Secretaria Municipal da Fazenda Secretário: Dilamar Tadeu do Amaral Secretaria Municipal de Obras e Viação Secretário: Valdici Alvez Secretaria Municipal de Administração Secretário: Paulo José Schmidt Brachtvogel

4 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL. PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS IRMÃOS RS Coordenação Geral e Técnica: Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação Milena Maria Martorelli Engenheira Florestal Coordenação de Educação Ambiental: Programa de Educação Ambiental de Dois Irmãos - PEADI Flora Campelo Machado Técnica Gestão Ambiental Prof. a Ivana Collet Bióloga Prof. a Rejane Juver Bióloga Coordenação de Participação e Controle Social: Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto Prof. a Solange Weber Letras e Relações Públicas

5 FIICHA TÉCNIICA Edição em.pdf organizada pela equipe da Coordenação do Plano Municipal de Saneamento Ambiental de Dois Irmãos, Esta obra, ou parte dela, pode ser reproduzida por qualquer meio desde que citada a fonte.

6 COLABORAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE DOIS IRMÃOS Procuradoria Jurídica Marcelo Ribeiro da Silva, Rochele Hentz, Rodrigo Ricardo Fernardes e Sabrina Saueressib Wendling. Assessoria de Imprensa Tatiana Hentz Secretaria Municipal de Planejamento e Habitação Aurélio Medeiros Birlem, Cezar Schumann dos Santos, Cleber Leandro Schneider, Cleber Leandro Schneider, Cleiton Laerti Schuh, Edison Jair Wisniewski, Gisele Vier Kerkhofen, Grazieli Sander de Souza, Júlia Cristine kiewel da Cruz, Marcos de Souza Fleck, Marli Fusieger Ritterbusch, Pasqual Piazza Ortolan, Patrícia Sprenger da Silva e Telmo Angelo Mate Panta. Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto Astério Luis Mombach, Olinda Elisandra Silveira da Silva, Mariana Dilly e Rosmeri Ceconi. Secretaria Municipal de Saúde, Meio Ambiente e Assistência Social Adriane Gonçalves da Rosa, Clenice Izabel Dullius, Fernando Goulart Timm, Janaína dos Reis Tedesco, Janaína dos Reis Tedesco, Osvaldo Vieira Abrantes e Renata Padilha da Silva. Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Agricultura Letícia Inês Schumacher e Leonardo Scherer Gomes de Oliveira. Secretaria Municipal da Fazenda Alberto José Bauermann, Eliane Aparecida Neves Pereira, Leila Beatriz de Castro e Rosieli Magnus de Camargo. Secretaria Municipal da Administração Lucas Petry Bender e Cristiano Hansen Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, Segurança, Transporte e Trânsito Noedir Bittencourt Machado Secretaria Municipal de Obras e Viação Carlos Arnold COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO CORSAN Carlos Daniel Mazoni Mendes e Nelson Jacó Boniatti. COOPERATIVA DOS RECICLADORES DE DOIS IRMÃOS Adiel Schneider, Adriano Scherer, Anencir Joacir Fang, Bartolomeu Lima Queiroz, Carlos Antônio Linn, Delci Berenice Simch, Elisabete Proença Martins, Everton Serpa da Silva, Fábio Rodrigo Barberg, Francisco Spies, Ireno Leria da Silva, Irineu Engelhof, Jerri Adriani Silva de Castro, João Valdir Verdum, José Finger, Justino Finger, Luciano Engelhof, Luiz Carlos de Souza Reis, Mailon Willians da Silva, Marino Mauri Macedo, Marlice Bamberg Lampert, Paulo Cesar Caratti, Paulo Correia dos Santos, Roberto Araújo da Silveira, Rodrigo Kafer, Sandra Mallmann, Tiago Bonini, Valci Tiago Faleiro e ValdesirJosé Hann.

7 GRUPO DE TRABALHO DOS MORADORES Adelar Ferreira Castilhos, Altair Diel, Arnildo Frölhich, Angela Maria Morchel Kolling, Bartolomeu Lima Queiroz, Célia Marmitt, Clarisse Klimer Nunes, Claudete Bloss Dhein, Elaine Hoerlle Beneton, Enio José Ferrari Jr., Ernani Lehnen, Ilissete Pereira do Nascimento, Márcia Cristiane Skonetzky, Maria Helena Raimundo Colorio, Maria de Lourdes Bender, Marosane Nunes da Silva, Martinho Bohnen, Neivo Pedro Steffen, Reni Nunes Catel, Roseléia U. Bergaman, Sílvio Rodrigues de Melo, Taciana Bierle. Página 7 de 95

8 LIISTA DE FIIGURAS Figura 1: Resumo cronológico das ações de elaboração do PMSA de Dois Irmãos - RS Figura 2: Seleco Figura 3: Pluviana Figura 4: Essenciana Figura 5: Esgotávio Figura 6: Abertura oficial da elaboração do PMSA em 22/03/ Figura 7: Palestra de sensibilização com o biólogo Prof. José Carlos Frozi 22/03/ Figura 8: Tia Herta na abertura oficial da elaboração do PMSA. 23/03/11 - Antiga Igreja Matriz Figura 9: Público composto por autoridades local, representantes da CORSAN, sociedade civil e moradores. 22/03/11 - Antiga Igreja Matriz Figura 10: Grupo Som na Lata - 06/06/ Figura 11: Programação da XIV Semana de Meio Ambiente Figura 12: Abertura oficial da Semana do Meio Ambiente Ano Figura 13:Abertura oficial da Semana do Meio Ambiente Ano /06/12 Escola Municipal Matheus Grimm Figura 14:Abertura oficial da Semana do Meio Ambiente Ano /06/12 Escola Municipal Matheus Grimm Figura 15:Folder Oficial da Semana do Meio Ambiente Ano Figura 16: Distribuição de mudas nativas 09/06/ Figura 17: Distribuição de mudas nativas 09/06/ Figura 18: Juramento dos Monitores Ecológicos na Semana do Meio Ambiente Ano Figura 17:Distribuição de mudas nativas 09/06/ Figura 19: Monitores Ecológicos da E.M. Matheus Grimm na Cascata São Miguel, ano Figura 20: Monitores Ecológicos da E.M. 29 Setembro, ano Figura 21: Sensibilização realizada com os servidores do Município de Dois Irmãos Figura 22: Sensibilização realizada com os servidores do Município de Dois Irmãos.11/04/12 Prefeitura Municipal de Dois Irmãos Figura 23 e Figura 24: Sensibilização realizada com os servidores do Município de Dois Irmãos.11/04/12 Secretaria e Obras e Viação; Secretaria de Serviços Urbanos - Prefeitura Municipal de Dois Irmãos Figura 25: Sensibilização realizada na reunião de pais e mestres dos 6 e 9 anos Figura 26: Sensibilização realizada com os jornais do Município de Dois Irmãos.11/04/12 Jornal O Diário da Encosta da Serra Figura 27: Sensibilização realizada com os jornais do Município de Dois Irmãos.11/04/12 Jornal Dois Irmãos Figura 28 e Figura 29: Atividade de Quebra Cabeça no Bairro Travessão Rübenich e Vale Direito / Vale Esquerdo.14/04/12 Escola Municipal Mário Sperb e 19/05/12 Escola Municipal Carlos Rausch Figura 30 e Figura 31: Atividade com brinquedos no Bairro Travessão e São João Figura 32 e Figura 33:Jogos cooperativos no Bairro Vale Verde e Moinho Velho Figura 34: Regulamento do Quebra Cabeça... 45

9 Figura 35 e Figura 36: Oficina de produção audiovisual / documentário nos Bairros Primavera e Bela Vista Figura 37: Atividade de Integração / Construção de Loteamento nos Bairros Vale Verde e São João Figura 38 e Figura 39: Situação problema nos Bairros Portal da Serra e Navegantes Figura 40 e Figura 41: Grupos de trabalho nos Bairros São João e Travessão Figura 42: Preparo do lanche das oficinas Figura 43: Percentual Proporcional de Participação por Área Figura 44: Oficina do Bairro Travessão Figura 45 e Figura 46: Oficina crianças (jogos cooperativos) no Bairro Travessão Figura 47 e Figura 48:Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Travessão Figura 49 e Figura 50: Oficina adolescentes (produção audiovisual / documentário) no Bairro Travessão Figura 51 e Figura 52: Oficina adulto (grupos de trabalho) no Bairro Travessão Figura 53: Oficina adultos (elaboração de Programas) no Bairro Travessão Figura 54 e Figura 55: Oficina adulto (formação do loteamento e encerramento) no Bairro Travessão Figura 56 Figura 57: Lanche coletivo no Bairro Travessão Figura 58: Oficina do Bairro Travessão Rübenich Figura 59 e Figura 60: Oficina crianças (jogos cooperativos) no Bairro Travessão Rübenich Figura 61 e Figura 62: Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Travessão Rübenich Figura 63 e Figura 64: Oficina adulto (grupos de trabalho) no Bairro Travessão Rübenich Figura 65 e Figura 66: Oficina adulto (grupos de trabalho) no Bairro Travessão Rübenich Figura 67 e Figura 68: Oficina adulto (formação do loteamento) e Lanche Coletivo no Bairro Travessão Rübenich Figura 69 e Figura 70: Oficina do Bairro Primavera e Beira Rio Figura 71 e Figura 72: Oficina crianças (jogos cooperativos) no Bairro Primavera e Beira Rio Figura 73 e Figura 74: Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Primavera e Beira Rio Figura 75 e Figura 76: Oficina adolescentes (produção audiovisual / documentário) no Bairro Primavera e Beira Rio Figura 77 e Figura 78: Oficina adulto (grupos de trabalho) e lanche coletivo no Bairro Primavera e Beira Rio Figura 79 e Figura 80: Oficina do Bairro Navegantes Figura 81 e Figura 82: Oficina crianças (jogos cooperativos) no Bairro Navegantes Figura 83 e Figura 84: Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Navegantes Figura 85 e Figura 86: Oficina adolescentes (produção audiovisual / documentário) no Bairro Navegantes Figura 87 e Figura 88: Oficina adulto (grupos de trabalho) no Bairro Navegantes Figura 89: Oficina do Bairro Navegantes: Representantes Figura 90: Oficina do Bairro Vale Esquerdo, Vale Direito e Picada Verão Página 9 de 95

10 Figura 91: Oficina crianças (jogos cooperativos) no Bairro Vale Esquerdo, Vale Direito e Picada Verão Figura 92 e Figura 93: Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Vale Esquerdo, Vale Direito e Picada Verão Figura 94 e Figura 95: Oficina adulto no Bairro Vale Esquerdo, Vale Direito e Picada Verão Figura 96: Oficina do Bairro Vale Esquerdo, Vale Direito e Picada Verão: Representantes Figura 97 e Figura 98: Oficina do Bairro Vale Verde e Floresta Figura 99 e Figura 100: Oficina crianças (jogos cooperativos) do Bairro Vale Verde e Floresta Figura 101 e Figura 102: Oficina crianças (quebra cabeça e brinquedos) no Bairro Vale Verde e Floresta Figura 103 e Figura 104: Oficina adolescente no Bairro Vale Verde e Floresta Figura 105 e Figura 106: Oficina adulto no Bairro Vale Verde e Floresta Figura 107: Oficina do no Bairro Vale Verde e Floresta Figura 108: Oficina do Bairro São João e Vila Rosa Figura 109: Oficina das crianças (jogos cooperativos) do Bairro São João e Vila Rosa. 72 Figura 110 e Figura 111: Oficina das crianças (quebra-cabeça e brinquedos) do Bairro São João e Vila Rosa Figura 112 e Figura 113: Oficina dos adultos do Bairro São João e Vila Rosa Figura 114: Oficina Adultos do Bairro São João e Vila Rosa Representantes Figura 115: Oficina do Bairro Bela Vista Figura 116 e Figura 117: Oficina das crianças (jogos cooperativos) do Bairro Bela Vista 74 Figura 118 e Figura 119: Oficina das crianças (quebra-cabeça e brinquedos) do Bairro Bela Vista Figura 120 e Figura 121: Oficina dos adolescentes (documentário) do Bairro Bela Vista. 74 Figura 122 e Figura 123: Oficina dos adultos do Bairro Bela Vista Figura 124: Oficina Adultos do Bairro Bela Vista Representantes Figura 125: Oficina do Bairro Moinho Velho Figura 126 e Figura 127: Oficina crianças (jogos cooperativos) do Bairro Moinho Velho. 77 Figura 128 e Figura 129: Oficina crianças (quebra-cabeça e brinquedos) do Bairro Moinho Velho Figura 130 e Figura 131: Oficina adultos do Bairro Moinho Velho Figura 132 e Figura 133: Oficina do Bairro Moinho Velho Lanche Coletivo Figura 134: Oficina adultos do Bairro Moinho Velho Representantes Figura 135: Oficina do Bairro Picada 48 e Portal da Serra Figura 136 e Figura 137: Oficina crianças (jogos cooperativos) do Bairro Picada 48 e Portal da Serra Figura 138 e Figura 139: Oficina crianças (quebra-cabeça e brinquedos) do Bairro Picada 48 e Portal da Serra Figura 140 e Figura 141: Oficina adultos do Bairro Picada 48 e Portal da Serra Figura 142: Oficina adultos do Bairro Picada 48 e Portal da Serra Representantes Figura 143: Oficina do Bairro Centro, União, Sete de Setembro e Industrial Figura 144 e Figura 145: Oficina das Crianças do Bairro Centro, União, Sete de Setembro e Industrial Página 10 de 95

11 Figura 146: Oficina dos Adolescentes do Bairro Centro, União, Sete de Setembro e Industrial Figura 147 e Figura 148: Oficina dos Adultos do Bairro Centro, União, Sete de Setembro e Industrial Figura 149 e Figura 150: Oficina dos Adultos do Bairro Centro, União, Sete de Setembro e Industrial Representantes Figura 151: Oficina do Bairro São Miguel Figura 152 e Figura 153: Oficina Crianças (Jogos Cooperativos) do Bairro São Miguel Figura 154 e Figura 155: Oficina Crianças (quebra-cabeça e brinquedos) do Bairro São Miguel Figura 156 e Figura 157: Oficina Adultos do Bairro São Miguel Figura 158: Oficina Adultos do Bairro São Miguel Representantes Figura 159: Oficina Meio Rural Figura 160: Meio Rural Representantes Figura 161: Oficina de Poesia e Fotografia Figura 162: Encontro com o Grupo da Cooperativa Figura 163: Encontro com o Grupo da Cooperativa Figura 164: Participação da Tia Herta na última oficina do Projeto RESsanear Página 11 de 95

12 LIISTA DE TABELAS Tabela 1: Estratégias de Mobilização por Etapa...24 Tabela 2: Resumo das ações de sensibilização...29 Tabela 3:Descrição das atividades lúdicas...44 Tabela 4: Perguntas e Respostas do quebra cabeça...47 Tabela 5: Quadro sintético das oficinas nos bairros realizadas...51 Página 12 de 95

13 SUMÁRIIO PREFÁCIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO METODOLOGIA DIRETRIZES DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL ETAPAS E ESTRATÉGIA DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL PLANO DE MÍDIA: PERSONAGENS DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL REUNIÕES E SENSIBILIZAÇÃO OFICINAS NOS BAIRROS SÍNTESE DAS OFICINAS DOS BAIRROS TRAVESSÃO TRAVESSÃO RÜBENICH PRIMAVERA E BEIRO RIO NAVEGANTES VALE ESQUERDO, VALE DIREITO E PICADA VERÃO VALE VERDE E FLORESTA SÃO JOÃO E VILA ROSA BELA VISTA MOINHO VELHO PICADA 48 E PORTAL DA SERRA CENTRO, UNIÃO, SETE DE SETEMBRO E INDUSTRIAL SÃO MIGUEL MEIO RURAL SEMINÁRIO REUNIÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO AUDIÊNCIA PÚBLICA DE APROVAÇÃO DO PLANO ATIVIDADES EXTRAS Página 13 de 95

14 PREFÁCIIO O Projeto Institucional RESsanear, do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, deve grande parte do seu êxito ao Município de Dois Irmãos, que, com seu exemplo, demonstrou, de forma incansável, nas (5) Oficinas de Trabalho realizadas por todo o nosso Estado, que é possível ainda que extremamente difícil elaborar um bom Plano de Saneamento Básico com os servidores do próprio quadro do Executivo Municipal. A fórmula? Dedicar-se de corpo e alma a tão nobre e grandiosa tarefa, investir permanentemente em educação ambiental e, sobretudo, fazer parte de um seleto grupo de Servidores Públicos com letras maiúsculas, que tenham amor genuíno pela causa pública! Parabéns a toda a equipe que elaborou o Plano, em especial ao Prefeito que deu carta branca às demandas das competentes Milena, Flora, Ivana, Rejane e Solange. Fraterno abraço Marta Leiria Leal Pacheco, Procuradora de Justiça, Coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul Página 14 de 95

15 APRESENTAÇÃO A relação entre a cidade e a produção de conhecimento não está limitada à obtenção de informações, ouvir alguém dizer como é, como funciona os serviços públicos. É, antes de tudo, fazer parte desse todo, ou seja, emitir opiniões, socializar suas experiências, debater, problematizar e buscar soluções. Cada vez mais, se faz necessário à participação e controle social nas ações de planejamento governamental que resultam em políticas públicas, pois não há efetividade nas prestações de serviços de qualidade sem o envolvimento da sociedade, gestores e o conhecimento dos profissionais das diversas áreas o que torna o processo desafiante e complexo. Esse processo deve ocorrer de forma ordenada e planejada para que não haja futuras frustrações. Deve ser entendimento de todos, que as decisões tomadas assegurem preservar os aspectos factíveis de forma equilibrada com considerações técnicas, econômicas, ambientais, culturais, políticas e sociais. A Participação e o Controle Social é etapa entendida na Lei Nacional de Saneamento Básico, Lei N /2007, como o conjunto de mecanismos e procedimentos que garantem à sociedade informações, representações técnicas e participação nos processos de formulação de políticas, planejamento e de avaliação relacionados aos serviços públicos de saneamento básico (Art. 3, inciso IV). O Ministério das Cidades adota níveis de participação, para indicar o grau de envolvimento da população (nível 0 ao 6), na formulação de políticas públicas. Baseado nesses níveis, o município atingiu o nível 05 de envolvimento comunitário, onde a comunidade tem poder delegado para elaborar. Ou seja, a administração apresenta à comunidade uma pré-proposta de plano, junto com um contexto de soluções possíveis convidando-a a tomar decisões que possam ser incorporadas ao Plano Municipal de Saneamento Ambiental. Em Dois Irmãos, o poder público formatou o PMSA com a equipe técnica do município, que elaborou um guia de trabalho - Termo de Referência e Plano de Trabalho. Posteriormente convidou a população, por meio de ações de sensibilização a participar diretamente das etapas subseqüentes: oficinas, seminário e audiência pública e finalmente a formalização das Políticas Públicas. Página 15 de 95

16 IINTRODUÇÃO O planejamento participativo do Plano de Saneamento Ambiental do Município de Dois Irmãos compreende embates coletivos que considera padrões culturais, sociais, ambientais, econômicos, políticos e normativos. Buscou a participação dos sujeitos em debates públicos com o objetivo de incluir a população em suas principais questões com a criação de mecanismos que propiciem a participação em relação à determinada causa de interesse público. Para tanto, o tema foi trabalhado de forma intensa no município a partir o ano de com o início do processo de desenvolvimento da ação de planejamento do PMSA, com a elaboração do Termo de Referência / Plano de Trabalho e descrição metodológica de todo o processo. Esse processo inicial foi uma decisão do poder público municipal, ainda sem a participação da população e seus representantes. Entretanto, a partir da tomada de decisão da elaboração do Plano tomada pela gestão pública, ficou claramente identificado que o município precisaria envolver de forma efetiva a população em todo o processo das etapas subseqüentes. Figura 1: Resumo cronológico das ações de elaboração do PMSA de Dois Irmãos - RS À medida que o objeto de trabalho ganhou forma, iniciou-se o convite para a população integrar o grupo de trabalho. Ou seja, o ato inicial dos trabalhos foi dado pelo Poder Público, o que caracterizou o PMSA de Dois Irmãos com nível 05 de participação e controle social. A metodologia adotada para o desenvolvimento das ações de participação e controle social foi à pesquisa-ação que fomenta ações de pesquisas onde os participantes buscam responder ao problema de articulação entre teoria e prática e 1 Antes do ano de 2010, o município desenvolvia ações efetivas na área de saneamento ambiental. Entretanto, a temática era trabalhada de forma dissociada, sem relação com uma política pública unificada os volumes I e II apresentam detalhamento sobre o histórico de ações. Página 16 de 95

17 compreendem que o conhecimento é produzido pelo coletivo de pessoas envolvidas na ação de mudança e pela reflexão sobre essa ação. Entende-se com isso, que a promoção de discussões transparentes e democráticas, considerando as proposições dos segmentos sociais para além de governos, possibilita a formatação de um projeto político coletivo constitituindo-se em uma política de Estado. Para melhor compreensão da etapa de Participação de Controle Social do PMSA, serão descritas a seguir algumas definições e conceitos que a equipe municipal adotou para desenvolver o trabalho: 1. Sensibilização:as ações de sensibilização é um processo que tem como objeto principal despertar interesse do público alvo com momentos de reflexão para introduzir o tema centra de forma coletiva e/ou individual para que haja participação do individuo nas próximas etapas. 2. Oficinas:a oficina é um instrumento pedagógico que proporciona construir conhecimento a partir da ação e reflexão. Ou seja, é uma oportunidade de vivenciar situações concretas e significativas onde ocorre apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos de forma ativa e reflexiva. Essa técnica tem se mostrado bastante eficaz nos processos de planjemanto participativo. É nesse espaço que serão descritas as diretrizes da política pública local, baseada na vivência e necessidade de cada bairro. 3. Seminário: esse evento tem a função de criar condições para a população analisar de forma rigorosa o conteúdo desenvolvido nas oficinas na perspectiva de julgamento e crítica das ações propostas que venha se transformar em política pública de saneamento ambiental. 4. Audiência Pública:é instrumento de dialogo estabelecido com a sociedade voltada a busca de soluções para as questões apresentadas. Esse encontro proporciona a troca de informações com o administrador. É o exercício da cidadania e o respeito ao princípio do devido processo legal em sentido substantivo. A equipe de trabalho considerou que seria necessário desenvolver as três fases anteriores à audiência pública para preparar a população na elaboração do projeto de lei, ou seja, na instituição da política pública municipal. Ou seja, proporcionar reflexões e discussões a nível individual, local (bairros) e municipal, para que o material produzido tenha sido elaborado de forma consistente e fundamentado na realidade do município. A Participação e Controle Social tiveram seu marco zero no dia 22 de março de 2011, na celebração do Dia Mundial da Água. Neste dia foi realizada a primeira ação de sensibilização da população em referência ao trabalho que estava sendo desenvolvido no Página 17 de 95

18 município. Na seqüência, a temática foi desenvolvida de forma expressiva durante todo o ano letivo das escolas da rede municipal de ensino e na Semana do Meio Ambiente. Entretanto, o ápice das atividades de sensibilização e mobilização, bem como ações concretas de planejamento participativo foi iniciado no ano de 2012 com a realização das oficinas, seminário e audiência pública. Estima-se que o processo de sensibilização ocorreu com a participação direta de 30% da população municipal por meio de reuniões de grupos, porta em porta, redes sociais, mídia, escolas, ações de saúde, entre outros. As oficinas totalizaram a carga horária de 42 horas divididas em 13 oficinas com participação direta de pessoas 2. Esses encontros desenvolveram discussões sobre as quatro temáticas adotadas no plano: (1) Sistemas de Abastecimento de Água, (2) Sistemas de Tratamento de Esgoto Sanitário, (3) Drenagem e Manejo de Águas Pluviais, (4) Limpeza Urbana e Resíduos Sólidos. As realizações das oficinas possibilitaram a indicação de 25 representantes dos bairros urbanos e da zona rural do município que integraram o Grupo Gestor do processo participativo e auxiliaram na elaboração da metodologia do seminário e sua execução. O Seminário contou com a participação de xxx pessoas que discutiram sobre os Programas, Metas e Ações propostas nas oficinas e desenvolvidas no período anterior ao seminário e durante a execução do mesmo. A Audiência Pública foi realizada no dia xxx com a participação de xxx pessoas. 2 Totalizam pessoas: moradores (crianças, jovens e adultos) dos bairros urbanos e zona rural, servidores municipais, Cooperativa dos Recicladores, CORSAN e profissionais contratados para as oficinas. Página 18 de 95

19 METODOLOGIIA O processo de planejamento orientadopara a sustentabilidade, requer um grau elevado de participação da sociedade. O Ministério das Cidades considera três aspectos importantes para elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico 3. (1) Nível de Participação: O Ministério das Cidades adota níveis de participação, para indicar o grau de envolvimento da população (nível 0 ao 6), na formulação de políticas públicas. Baseada nesses níveis, o município atingiu o nível 05, onde a comunidade tem poder delegado para elaborar. Ou seja, a administração apresenta à comunidade uma pré-proposta de plano, junto com um contexto de soluções possíveis convidando-a a tomar decisões que possam ser incorporadas ao Plano Municipal de Saneamento Ambiental com a participação direta da comunidade por meio de discussões conjuntas nas oficinas, seminário e audiências públicas. (2) Formas de participação: A participação da sociedade não pode ocorrer de forma desordenada para evitar que o processo não tenha sucesso e frustrações que desmobilizarão a população em ações futuras. O PMSA utilizou três modos básicos de participação em etapas distintas: D Participação direta da comunidade implicada por meio de apresentações, debates, pesquisas e qualquer meio de expressar opiniões individuais e coletivas; S Participação em fases determinadas da elaboração do PMSApor meio de sugestões ou alegações, apresentadas na forma escrita; T Participação por meio de grupos de trabalho. (3) Comunidade participante: O Organizações sociais, econômicas, profissionais, políticas, culturais, entre outras; PR População residente no município. A metodologia utilizada no Plano tem como referêcia a Pesquisa Ação. Esta metodologia tem sido utilizada nas últimas décadas de diferentes maneiras a partir 3 MINISTÉRIO DAS CIDADES. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Guia para elaboração de planos municipais de saneamento básico. 2 edição. Brasília, Página 19 de 95

20 de diversas intencionalidades, passando a compor tum vasto mosaico de abordagens teórico metodológicas, instigando-nos a refletir sua essencialidade epistemológica (FRANCO, ). Em consonância com a proposta do Plano, auxiliar o grupo na construção da sua autonomia, a pedagogia adotada pela equipe apresenta condições favoráveis para atingir os objetivos especificados, pois a Pesquisa Ação, desde sua primeira conceituação por Kurt Lewin em 1940, é um conceito que se desenvolve em espiral mantendo como constante um duplo objetivo: (1) transformar a realidade e (2) produzir conhecimentos relativos a essas transformações (HUGON, ). Para René Barbier 6, sociológo e educador, a História da Pesquisa Ação não pode ser desvinculada da História das pesquisas participantes, onde o pesquisador está implicado no seu objeto de pesquisa e altera-se no processo de transformação da realidade. A Pesquisa Ação torna-se uma ciência da práxis. O objeto de pesquisa é uma dialética da açãoo grupo se responsabiliza pela sua própria emancipação. HUGON comenta em sua publicação a esse respeito, que na sua constituição enquanto metodologia de investigação em Ciências Humanas, as pesquisas participantes buscam responder ao problema de articulação entre teoria e prática e compreendem que o conhecimento seja produzido pelo coletivo de pessoas envolvidas na ação de mudança e pela reflexão sobre essa ação sentido de práxis. O reconhecimento da implicação dos participantes no fenômeno estudado permite uma aproximação maior da realidade vivenciada pelo grupo em foco. A pesquisa torna-se mais contextualizada e mais concreta. Desse modo, a Pesquisa Ação busca superaçãode uma visão redutora e fragmentada da realidade humana e um movimento transversal instala-se no eixo central da Pesquisa Ação. Na vertente existencial da Pesquisa Ação proposta por Barbier, a mudança não se opera somente no plano exterior dos produtos, práticas e discursos. O indivíduo se transforma por dentro à medida em que se transforma o mundo ao redor de si. Sendo assim, a Pesquisa Ação torna-se um processo de auto formatação (a dimensão subjetiva da aprendizagem), hetero formatação ( a relação de trocas com o grupo) e eco formatação( a relação de trocas com o mundo) como compreende Gaston Pineau 7. 4 FRANCO, Maria Amélia S. Pedagogia da pesquisa ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n3, p , set/dez HUGON, Seibel. Recherches Impliqées, Recherches Action: Lê cãs dans Le education. Bélgica, De Boeck Université, p BARBIER, René. A Pesquisa Ação. Brasília, Editora Plano p PINEAU, Gaston. Introdução da Obra Coletiva. Lês Eaux Écoformatrices. Coordenado por René Barbier e Gaston Pineau. Paris, I Harmattan, pp Página 20 de 95

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