UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA: O GRUPO NOSSO ENCONTRO

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1 FP UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA: O GRUPO NOSSO ENCONTRO Cláudia S. M. Aliane *1,2, Paulo Ricardo da Silva 1, Victor G. L. Ferraz 1, Fernanda Bassoli 1,3, Dirlene L. Valadão 1, Eloi T. César 3,4 José Guilherme S. Lopes 1 1 Grupo de Estudos em Educação Química - GEEDUQ Departamento de Química, Universidade Federal de Juiz de Fora, CEP , Juiz de Fora, MG. 2 Escola Estadual Duque de Caxias, Av. Barão do Rio Branco, 3310, Centro, , Juiz de Fora, MG. 3 Colégio de Aplicação João XXIII/Universidade Federal de Juiz de Fora 4 Centro de Ciências Universidade Federal de Juiz de Fora *cmeloaliane@hotmail.com Linha de trabalho: formação de professores. Resumo Neste texto descrevemos as motivações e uma breve trajetória da constituição de um grupo de discussão sobre Formação Continuada e Ensino de Ciências, envolvendo um coletivo de professores, formado por professores da Educação Básica, do Ensino Superior e Pós-graduandos, bem como algumas de suas ações desenvolvidas até o momento. Ações essas, pautadas no compartilhamento de experiências entre os sujeitos envolvidos, com o intuito de desenvolver reflexões coletivas, trazendo à tona contribuições teóricas e práticas. Os encontros têm contribuído para reflexões sobre a prática através do diálogo com referenciais teóricos, que discutem sobre temáticas afins com as diferentes realidades do grupo. Palavras-chave: formação de professores, grupo colaborativo, professor reflexivo. Introdução O Grupo de Estudos em Educação Química (GEEDUQ), vinculado ao Departamento de Química da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), criado em 2009, vem desenvolvendo pesquisas acadêmico-científica sobre história da ciência e ensino, interdisciplinaridade, inclusão no ensino de química e formação de professores. O Grupo vem estabelecendo parcerias com o Centro de Ciências/UFJF com o objetivo de promover ações de organização e oferecimento de processos de formação continuada para professores de Química e Ciências. (ALIANE et al., 2015; BASSOLI e LOPES, 2015; SILVA e LOPES, 2015).

2 Um dos princípios orientadores destes processos de formação é baseado na crítica aos modelos de formação concebidos como ações de reciclagem ou capacitação de professores (MALDANER, 2006), fortemente guiadas pela racionalidade técnica, concepção na qual o professor é visto como um técnico, um especialista que rigorosamente põe em prática as regras científicas e/ou pedagógicas (DINIZ-PEREIRA, 2014). Entendemos que nós, professores, não podemos ser vistos como meros aplicadores de novas metodologias ou reprodutores de conceitos nas salas de aula, pelo contrário, é importante que sejamos sujeitos autônomos, capazes de refletir sobre as especificidades de nosso trabalho, a partir da articulação entre saberes que permeiam a atividade docente (TARDIF, 2014), atuando, assim, como pesquisadores de nossa prática. Para isso é importante o fortalecimento de parcerias entre Universidade e Escola Básica, que colaborem com o desenvolvimento de ações sobre formação de professores, que valorizem a reflexão coletiva. (CRECCI e FIORENTINI, 2013; DINIZ-PEREIRA e ZEICHNER, 2011; PIMENTA e GHEDIN, 2008; ZEICHNER, 2011). Nesse sentido, buscamos caminhos que fortaleçam parcerias entre a academia e a escola básica (MALDANER, 2014), uma vez que nossas ações pautam-se numa perspectiva da colaboração, pesquisa e reflexão sobre a prática, além de estabelecer relações de horizontalidade entre todos os envolvidos, buscando maximizar a autonomia e o protagonismo docente. Assim, no segundo semestre de 2016, foi organizada uma proposta de constituição de um grupo de estudos, que busca compartilhar e problematizar experiências sobre formação de professores e ensino de ciências. Para tal, foram convidados professores que participaram dos processos de formação continuada desenvolvidos pelo GEEDUQ, em parceria com o Centro de Ciências/UFJF, ao longo de 2015 e Entendemos que os envolvidos no grupo podem contribuir para a construção coletiva de novos saberes e para o desenvolvimento profissional de todos. O grupo, que coletivamente denominamos Nosso Encontro, conta com docentes da área de Ciências Naturais da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio), um docente universitário e pós-graduandos, que também atuam como professores da educação básica. Cabe ressaltar, que não foi adotado um modelo de curso de formação continuada; já que existe uma perspectiva que este grupo estabeleça uma relação de continuidade, sem uma carga horária total pré-definida, com o objetivo discutir diferentes aspectos relacionados ao ensino de ciências e à prática docente, em função dos anseios dos envolvidos.

3 Detalhamento das Atividades do Grupo Nosso Encontro Os encontros vêm acontecendo quinzenalmente, desde setembro de 2016 e as temáticas discutidas ao longo dos mesmos vêm sendo desenvolvidas de acordo com a necessidade do Grupo, reforçando nossa concepção de autonomia dos participantes no que diz respeito à condução das reuniões. No primeiro encontro buscamos abordar os principais aspectos nos quais esperávamos guiar nossas discussões: a importância da valorização e reflexão das experiências individuais, aliada aos estudos teóricos; que todos poderiam e deveriam apresentar demandas e sugerir propostas para serem debatidas no grupo; também pedimos o consentimento de todos para o registro em áudio dos encontros, prontamente aceito por todos (acreditamos que a participação dos mesmos em estratégias anteriores que envolveram o mesmo tipo de registro foi um elemento facilitador neste processo de formação atual). Desde então, alguns pontos vêm se destacando nas discussões, conforme quadro 1 Quadro 1: Pontos de Discussão do Nosso Encontro em 2016 A necessidade da construção de uma identidade do grupo através de relações de confiança, incentivando a participação de todos os envolvidos A importância de trabalharmos numa perspectiva voltada para a problematização, de levar o aluno a questionar mais. Para isso, nos apoiamos no trabalho de Ramos (2008) que vem discutindo sobre essa temática Compartilhamento das experiências e práticas desenvolvidas pelos sujeitos nas respectivas escolas, resultando em reflexões coletivas e novas perspectivas de atuação A relação entre motivação e aprendizagem em ciências dos estudantes da educação básica e como conciliar este fator ao longo da prática docente; A relação entre motivação e aprendizagem em ciências dos estudantes da educação básica e como conciliar este fator ao longo da prática docente. Como levar o estudante a assumir maior protagonismo sobre seu processo de aprendizagem, valorizando suas habilidades, procurando estimular a curiosidade e o questionamento. Discussão sobre a construção de conceitos científicos pelos estudantes (DRIVER et al., 1999).. A potencialidade do registro do que fazemos na sala de aula como elemento auxiliador no processo de refletir e repensar a prática docente, no qual o professor seja um constante pesquisador de sua atuação. Análise e Discussão do Relato Percebemos que nos primeiros encontros os professores pareciam ter dificuldade em entender a proposta da criação do Nosso Encontro, pois na maior parte do tempo os mesmos esperavam a mediação e condução por parte dos pós-graduandos e professor universitário, o

4 que de fato acabou ocorrendo. Entretanto, em todos os encontros procuramos fomentar a tomada de decisões e o protagonismo dos demais sujeitos, buscando respeitar as questões pessoais de cada um, evitando um tom de cobrança, uma vez que esse não era nosso objetivo. Adicionalmente, mesmo que ainda tímidos no aspecto da mediação, em todos os momentos que lançávamos alguma provocação, prontamente todos traziam alguma crítica ou relação do assunto com sua prática, estabelecendo conexões com outras questões. Ao longo dos encontros começamos a perceber o potencial dessa estratégia, que foi se revelando ao ouvirmos os registros, os quais vem mostrando aumento na frequência nas falas dos professores da Educação Básica. Outro ponto levantado por um dos sujeitos está relacionado a contribuição das discussões nos encontros, que permitem diferentes olhares sobre a prática cotidiana, exemplificada na fala de P1 : Aqui a gente fala do aluno de uma maneira diferente de como falamos na escola. Nessa fala P1 se refere as discussões no Nosso Encontro, onde procuramos refletir sobre possibilidades de aumentar o protagonismo do aluno, buscando romper com a passividade tão recorrente nos relatos dos professores, em comparação com discussões ambientadas na escola, muitas vezes reduzidas a críticas ao comportamento, desmotivação e rotulação de bom ou mal aluno Os relatos de experiências aliados as discussões teóricas baseadas em textos da área de ensino parecem indicar que estes professores estão repensando o processo de ensino-aprendizagem e os papéis dos indivíduos envolvidos. Considerações As discussões em grupo têm nos proporcionado momentos muitos ricos, pois temos a oportunidade de conhecer mais da realidade das outras escolas e compartilhar nossas aflições rotineiras de maneira mais problematizada. A necessidade de discutir algumas temáticas tem incentivado a busca de referenciais que possam dialogar com nossos problemas e nos permitir refletir sobre os possíveis caminhos para aprendermos a lidar com as situações difíceis tanto do cotidiano escolar quanto acadêmico. Cabe destacar que a experiência com o grupo vem se enriquecendo a medida em que novas relações de confiança são estabelecidas entre os envolvidos, que demonstram através de seus relatos uma necessidade cada vez maior em problematizar suas experiências com o grupo.

5 Referências ALIANE, C. S. M; REIS, R. C; CESAR, E. T; LOPES, J. G. S. Relato sobre um processo de formação continuada centrada na temática Classificação Periódica dos Elementos Químicos no Centro de Ciências da UFJF. In: BASSOLI, F; LOPES, J. G. S; CESAR, E. T. Contribuições de um Centro de Ciências para a Formação Continuada de Professores Percursos formativos, parcerias, reflexões e pesquisas. São Paulo, Livraria da Física, BASSOLI, F; LOPES, J. G. S. Caminhos trilhados por um grupo colaborativo de professores no Centro de Ciências da UFJF: do processo de formação à pesquisa. In: BASSOLI, F; LOPES, J. G. S; CESAR, E. T. Contribuições de um Centro de Ciências para a Formação Continuada de Professores Percursos formativos, parcerias, reflexões e pesquisas. São Paulo, Livraria da Física, CRECCI, V. M.; FIORENTINI, D. Desenvolvimento Profissional de Professores em Comunidades com Postura Investigativa. Acta Scientiae, v. 15, n. 1, p , DINIZ-PREREIRA, J. E. Da racionalidade técnica à racionalidade crítica: formação docente e transformação social. Perspectivas em diálogo: Revista de Educação e Sociedade, v. 1, n. 1, p , ; ZEICHNER, K.M. (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho docente. 2ª ed. Belo Horizonte, Autêntica Editora, 2011, 175 p. DRIVER, R; ASOKO, H; LEACH, J; MORTIMER, E; SCOTT, P. Construindo o conhecimento científico na sala de aula. Química Nova na Escola, n. 9, p , MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química: professores/pesquisadores. 3. ed., Ijuí: Ed. Unijuí, p.. A pós-graduação e formação do educador químico. In: ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Orgs.). Educação Química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas, SP: Editora Átomo. 2ª ed. p , PIMENTA, S.G.; GHEDIN, E, (Org.). Professor Reflexivo no Brasil: Gênese e Crítica de um conceito,5. ed. São Paulo: Cortez, SILVA, P. R. S; LOPES, J. G. S. Relato sobre as contribuições de um curso de formação envolvendo o ensino de nanociência e nanotecnologia na Educação Básica. In: BASSOLI, F; LOPES, J. G. S; CESAR, E. T. Contribuições de um Centro de Ciências para a Formação Continuada de Professores Percursos formativos, parcerias, reflexões e pesquisas. São Paulo, Livraria da Física, TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Ed. Vozes. 13ª ed ZEICHNER, K. Para além da divisão entre professor-pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, M.C.; FIORENTINI, D.; PEREIRA, E.M. de A. Cartografias do Trabalho Docente. 2ª ed. Campinas, Mercado de Letras, p RAMOS, M. G. A Importância da Problematização no Conhecer e no Saber em Ciências. In: GALIAZZI, Maria do Carmo; AUTH, Milton; MORAES, Roque; MANCUSO, Ronaldo (Org). Aprender em rede na Educação em Ciências. Ijuí: Editora Unijuí, 2008.

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