REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS

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1 REFLEXIVIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES SOB A PERSPECTIVA DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: ENTRE SABERES E PRÁTICAS Resumo Caroline Teixeira Borges Joyce de Melo Lima Waterloo Álvaro Magalhães Cavalcante Pereira O presente texto traz uma análise sobre a formação de professores, seu desenvolvimento profissional e a reflexividade como paradigma formativo. Tem o objetivo de discutir o significado de reflexividade e seus vários sentidos na formação de professores na perspectiva do desenvolvimento profissional. Propõe-se analisar o conceito de reflexividade para além da relação teoria e prática, buscando compreender o papel da reflexão na perspectiva do desenvolvimento profissional dos professores. O estudo aborda aspectos relacionados aos modelos de formação docente, à prática pedagógica dos professores e à maneira como se desenvolvem profissionalmente. Tais elementos permitiram uma compreensão dos processos de desenvolvimento e formação profissional docentes, bem como da importância da reflexividade em sua configuração. A iniciativa encontra suporte na abordagem qualitativa, mais especificamente na pesquisa bibliográfica. Assim, com base nos dados levantados na literatura existente sobre o tema, tornou-se possível compreender o conceito de reflexão e afirmar que se trata de um conceito potente, cuja abrangência e sistematicidade nos permitem analisar a formação englobando dimensões profissionais, pessoais e contextuais. Desta forma, constatamos que a formação deve ser direcionada na perspectiva do desenvolvimento profissional do professor com a consolidação de um pensamento educativo que inclui os processos cognitivos e afetivos que incidem em seu fazer pedagógico, tendo esse pensamento educativo como resultado de sua práxis, já que, no decorrer do processo, não apenas se ensina, mas também se aprende. Além disso, pudemos perceber que somente a formação docente atrelada à reflexividade pode proporcionar a aprendizagem e o desenvolvimento de um profissional capaz de lidar com as singularidades da sala de aula, e pensar ações para além dela que possam contribuir com a aprendizagem de seus alunos e com a sua própria. Palavras-chaves: Reflexividade. Formação de Professores. Desenvolvimento Profissional Docente. 1. Introdução A sociedade vem passando por uma série de transformações ocasionadas por mudanças no contexto social e econômico, em grande parte devido às políticas de orientação neoliberal. Com isso, tem sido recorrentes as discussões em torno dos paradigmas da formação profissional nas diversas áreas da ciência com o intuito de 06028

2 2 responder às novas demandas sociais, que surgem com necessidades tão complexas, como imediatas. Não tem sido diferente no âmbito da Educação e na formação de seus profissionais. Tais mudanças acabaram por alavancar um novo modelo educacional que atenda às demandas de uma sociedade cada vez mais plural (PÉREZ GÓMEZ, 2001; MIZUKAMI, 2010). Desta forma, a mudança no cenário sócio-econômico e, consequentemente, no âmbito escolar exigem um profissional diferenciado, não no sentido de acumular funções à exaustão, mas de que a atuação do professor deve pautar-se no paradigma da reflexividade, visto que uma atuação meramente instrumental já não atende mais às necessidades da nova sociedade. Propõe-se analisar o conceito de reflexividade para além da relação teoria e prática, buscando compreender o papel da reflexão na perspectiva do desenvolvimento profissional dos professores. 2.0 O Papel da Reflexividade na Formação e Desenvolvimento Profissional Docente: em busca de novos caminhos diante do desafio de ser professor Os professores encontram dificuldades na busca por uma prática mais reflexiva, pois, muitas vezes, não lhes são dadas as condições necessárias. Isso porque, segundo Sacristán (2002, p.82): o professor que trabalha não é o que reflete, o professor que trabalha não pode refletir sobre sua própria prática, porque não tem tempo, não tem recursos. Mesmo diante de tantos empecilhos à reflexividade, não se pode simplesmente deixá-la de lado, uma vez que ela é fundamental para a autonomia dos professores e à qualidade de sua atuação profissional, em outras palavras, de seu ensino. A maneira como muitas vezes o termo reflexão é empregado, acaba sendo um tanto reducionista, limitando? a capacidade de decisão do professor, sugerindo que seu objetivo é apenas modificar, de forma imediata, o seu fazer pedagógico. Pode-se entender o professor reflexivo utilizando a metáfora do artista, baseada na atividade em sala de aula, onde o professor é aquele sujeito capaz de dialogar consigo e com os outros atores, sem imposição de algum dogma, mas em busca de uma auto-análise, lançando mão de seus próprios recursos para desenvolver habilidades como a flexibilidade, dentro de uma tradição estética. A conexão do desenvolvimento docente com ideia de mudança caminha para o movimento de formação centrada na escola, considerada o cenário onde surgem

3 3 as potencialidades e os limites de ensino, assim como o local com maior probabilidade de resolver os problemas, e com as condições mais adequadas para a formação docente. Esta pode acontecer sob diferentes visões e perspectivas, dando origem a modelos de formações diferenciados, que serão o foco do tópico seguinte Os Modelos de Formação Docente: do técnico ao reflexivo Em virtude da natureza essencialmente humana do trabalho docente, o professor se depara com situações novas todos os dias, em contextos diferenciados. Desta forma, precisa lançar mão de conhecimentos teóricos obtidos durante a formação e também de saberes adquiridos na prática diária. Daí a importância da formação, tanto inicial quanto continuada, para fornecer-lhe elementos para a realização de seu trabalho. A formação inicial docente é o período de qualificação para o magistério, onde terá acesso a conhecimentos teóricos que o auxiliarão em sua prática de sala de aula e que deverão orientá-lo nos diversos contextos. Já a formação continuada, em relação ao desenvolvimento docente, é concebida como um continuum da formação inicial. A formação é um assunto bastante discutido na literatura especializada, na qual podemos identificar uma gama de noções, definições e considerações sobre a temática em questão. De acordo com Farias et al., (2008, p. 66): a formação é um dos contextos de socialização que possibilita ao professor reconhecer-se como profissional, construindo-se a partir de suas relações com os saberes e com o exercício da docência. E porque não dizer, um espaço de reflexão associado à promoção da aprendizagem dos saberes profissionais inerentes à docência, já que aprender exige entrega, participação, diálogo e contextualização. A formação inicial e continuada, nesse processo de apreensão do professor reflexivo, nos conduz a uma atividade mais criativa, tendo como ponto de partida a prática docente, sempre na busca da utilização de modelos e estratégias coerentes com cada realidade. É preciso entender que a formação continuada não possui caráter meramente compensatório, mas configura-se como um espaço de reflexão, análise, investigação, intercâmbio de experiências e ideias, cooperação, colaboração e integração entre teoria e prática (HARGREAVES, 1996; ZEICHNER, 1993), possibilitando o desenvolvimento pessoal, social e profissional do professor

4 4 Na literatura sobre o tema, encontramos referências a dois modelos de formação docente: o técnico e o baseado em uma racionalidade prática. O primeiro baseia-se nos preceitos da racionalidade técnica, na qual a atuação profissional ocorre de maneira instrumental, com ênfase na aplicação de teorias e técnicas na resolução de problemas. Como assinala Mizukami (2010, p.13): esse modelo de formação apóia-se na idéia de acúmulo de conhecimentos ditos teóricos para posterior aplicação ao domínio da prática. Esse é o modelo que vigorou por muito tempo em nossas universidades, e que ainda se encontra em muitas instituições do País. Corresponde a uma enxurrada de disciplinas teóricas ao longo do curso de formação dos professores e uma quantidade ínfima de disciplinas práticas que envolvam a inserção no futuro ambiente de trabalho. O outro modelo é o reflexivo e artístico. Advém de uma racionalidade prática, entendendo a formação como um processo contínuo e dando lugar à dimensão reflexiva nos processos formativos. Segundo essa concepção, o professor precisa integrar os conhecimentos teóricos e técnicas à medida que precisa resolver situações diversas surgidas na prática e não o contrário, como acontece na racionalidade técnica. É exatamente neste contexto que o conceito de reflexão ganha sentido. Para Pérez Gómez (1992, p. 110): no modelo de formação de professores como artistas reflexivos, a prática adquire o papel central de todo o currículo, assumindo-se como o lugar de aprendizagem e de construção do conhecimento prático do professor. Ou seja, neste novo modelo de formação, a dimensão prática integra-se à teórica transpondo a dicotomia entre teoria e prática existente no modelo anterior. Deste modo, pode-se dizer que o modelo reflexivo e artístico de formação fornece os elementos e condições necessárias à formação do professor reflexivo, integrando teoria e prática, ao mesmo tempo em que este também se desenvolve profissionalmente. Ele deve ser capaz de refletir na e sobre a sua prática, a fim de lidar com todas as situações inesperadas e circunstâncias variadas que permeiam o trabalho docente. A formação deve ser direcionada na perspectiva do desenvolvimento profissional do professor com a consolidação de um pensamento educativo que inclui os processos cognitivos e afetivos que incidem em seu fazer pedagógico, tendo esse pensamento educativo como resultado de sua práxis, já que, no decorrer do processo, não apenas se ensina, mas também se aprende. 3. Considerações Finais

5 5 O conceito de reflexão tem sido muito discutido ao longo dos anos por diferentes autores, dando origem a diferentes interpretações. Aqui, entretanto, entendemos a reflexão docente, como a capacidade do professor de analisar e reformular a sua própria prática diante das situações inesperadas do cotidiano escolar, considerando uma série de fatores (éticos, emocionais, morais, etc), inseridos em realidades diversas, que propiciam-lhe o desenvolvimento do pensamento e a autonomia. Desta forma, pode-se dizer que a reflexão precisa estar presente nos modelos de formação de professores, de maneira a formar e proporcionar o desenvolvimento de um profissional capaz de lidar com as singularidades da sala de aula, e pensar ações para além dela que possam contribuir com a aprendizagem de seus alunos e com a sua própria. Trata-se de criar e desenvolver, nas formações iniciais e contínuas, uma sensibilidade que possa supor uma racionalidade intersubjetiva, alentada nos processos de aprendizagem e de autonomia profissional, não no sentido de isolamento, mas de assumir suas reflexões, ações e consequências, assim como reconhecer suas limitações reais em sala de aula. Portanto, a partir das ideias apresentadas neste texto, esperamos contribuir com as discussões a respeito da reflexividade e mostrar as contribuições proporcionadas por ela para a formação e desenvolvimento profissional docente, como também na integração entre teoria e prática. 4. Referências FARIAS, I. M. S; et al. Didática e Docência: aprendendo a profissão. Fortaleza: Liber Livro, p. (Coleção formar). GÓMEZ, Angel I. Pérez. A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre: ARTMED, O Pensamento Prático do Professor: a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA, Antônio (coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, HARGREAVES, A; FULLAN, M. G. Introduction. In: (Eds.). Understanding Teacher Development Lodon: Cassel, p MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti et al. Escola e Aprendizagem da Docência: processo de investigação e formação. São Carlos: EDuFSCAr, SACRISTÁN, Jose G. Tendências investigativas na formação de professores. In: PIMENTA, Selma G; GHEDIN, Evandro. (orgs). Professor reflexivo no Brasil. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2002,p ZEICHNER, Kenneth M.. Uma análise crítica sobre a "reflexão" como conceito estruturante na formação docente. Educ. Soc. [online]. 2008, vol.29, n.103, pp

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