Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso
|
|
- Diego Campelo Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso Este guia destina-se a ajudar os profissionais de oncologia a entender, reconhecer e melhorar o tratamento da dor irruptiva oncológica (DIO)*. Os enfermeiros oncológicos têm um papel fundamental na identificação, avaliação e tratamento da DIO. O contacto regular com os pacientes permite uma observação e um diálogo que pode contribuir para a identificação, um melhor controlo da DIO e uma maior satisfação do paciente com o tratamento. Uma boa colaboração entre profissionais de saúde, pacientes e cuidadores constitui um requisito essencial para a prestação de melhores cuidados aos pacientes com cancro. * em inglês breakthrough cancer pain (BTCP). Desenvolvido pela European Oncology Nursing Society (EONS), com o apoio de uma bolsa educacional da Takeda Pharmaceuticals International GmbH
2 Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso Introdução A dor irruptiva oncológica (DIO) é reconhecida como um sintoma perturbador, muitas vezes tratado de forma inadequada e frequentemente não resolvido em pacientes com cancro. 1,2 Apesar da sua natureza autolimitada, a ocorrência de DIO pode ter um impacto muito significativo na qualidade de vida dos pacientes e cuidadores. 3,4 Definição de DIO Uma exacerbação transitória da dor que ocorre quer espontaneamente quer desencadeada por um fator específico (previsível ou imprevisível), apesar do relativamente estável e adequado controlo da dor basal. 5 Figura 1. Um típico episódio de DIO Tratamento da dor basal Típico episódio DIO Dor basal
3 Características da DIO A DIO é um sintoma de natureza heterogenea. 5 As duas categorias de DIO mais amplamente identificadas e aceites são dor espontânea e dor incidental. 5 Dor espontânea ( dor idiopática ) os episódios dolorosos não estão relacionados com um fator precipitante identificável, sendo portanto imprevisíveis por natureza. Dor incidental ( dor precipitada ) os episódios dolorosos estão relacionados com um fator precipitante identificável, pelo que são geralmente previsíveis. A dor incidental é geralmente subdividida ainda em três categorias: Dor incidental volitiva quando é desencadeada por um ato voluntário (ex.: caminhar); Dor incidental não volitiva quando é desencadeada por um ato involuntário (ex.: tossir); Dor relacionada com os procedimentos que está relacionada com um procedimento, uma intervenção terapêutica (ex.: tratamento de feridas). NB: A DIO não deve ser confundida com os episódios de dor que ocorrem durante a iniciação ou titulação de analgésicos opioides para tratamento da dor crónica nem com os episódios de dor que ocorrem no fim do intervalo entre doses de analgésicos opioides, uma vez que o paciente não tem a dor de base controlada em qualquer uma destas situações. 5
4 Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso DIO versus dor basal não controlada É fundamental identificar claramente que se trata de um episódio de DIO e não de dor crónica mal controlada. Figura 2. Algoritmo para identificar pacientes com DIO 6-8 O paciente tem dor basal? Dor basal = dor presente durante 12 horas/dia na semana anterior (ou que estaria presente se não fossem administrados analgésicos) Não Sim O paciente não tem DIO, mas sim dor basal não controlada O paciente não tem DIO Reproduzido de Davies, A. Breakthrough pain is often poorly controlled in patients with cancer. Guidelines in Practice 2010; 13 (4): Disponível em:
5 Não Está a dor basal adequadamente controlada? Adequadamente controlada = dor classificada como sem dor ou ligeira, e não moderada ou intensa durante 12 horas/dia na semana anterior Sim Não O paciente tem exacerbações transitórias de dor? Sim O paciente tem DIO
6 Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso Avaliação da DIO Para avaliar a DIO recomenda-se que o paciente seja questionado relativamente às seguintes questões chave: 5 Como surge a dor (é espontânea, é incidental)? Qual a frequência dos episódios de dor? Qual a localização da dor (ex.: é no mesmo local que a dor de base)? Há irradiação da dor (ex.: há alguma dor neuropática durante o episódio de DIO)? Qual a natureza (as características) da dor? Qual a intensidade (severidade) da dor (avaliada através da escala numérica e da escala qualitativa)? Qual a duração da dor? Existem fatores de exacerbação? Existem fatores de alívio? Como é a resposta aos analgésicos? Qual a resposta a outras intervenções (ex.: calor, massagem, relaxamento)? Há sintomas associados (ex.: náusea, ansiedade)? Qual a interferência nas atividades do dia a dia?
7 Controlo da DIO Alterações no estilo de vida: ex.: ajustar as atividades que precipitam a DIO; recurso a ajudas específicas nas atividades do dia a dia (lavar, vestir, cozinhar, etc.); realização de exercícios específicos; recurso ao apoio de familiares. 4 Tratamento de causas reversíveis: ex.: tratar a tosse com um antitússico; ou a obstipação com um laxante. 4 Modificação dos processos patológicos da doença: ex.: tratar a causa da dor na maior parte dos casos o cancro com terapias sistémicas (ex.: quimioterapia), radioterapia e/ou cirurgia. 3,4 Tratamento não-farmacológico: ex.: aplicação de calor ou frio, massagem e/ou técnicas de relaxamento. 3,4 Tratamento farmacológico: Medicação de resgate tradicionalmente, a forma mais comum de medicação de resgate tem sido formulações orais de libertação normal ( libertação imediata ) de morfina e outros analgésicos opioides. 5 Medicamentos de efeito rápido especificamente desenvolvidos para tratamento da DIO, são todas as formulações do opioide fentanilo, administradas por via intranasal ou através da mucosa oral.
8 Dor irruptiva oncológica Guidelines 2013 Guia de bolso Figura 3. Tratamento da DIO Identificação de DIO 4 episódios por dia 9 >4 episódios por dia 9 Necessário um efeito rápido e de curta duração? Ajustar o tratamento de base 9 Sim Não Adicionar opioide de efeito rápido (fentanilo nasal ou bucal de ação rápida) Adicionar opioide oral de libertação imediata Analgesia clinicamente relevante após 5-15 minutos; duração do efeito por pelo menos 1-2 horas 10 Dose ótima estabelecida por titulação 10 Analgesia clinicamente relevante após minutos; duração do efeito 4 horas 11 Dose inicial equivalente a 10-15% da dose de base total diária. 9 Dose ótima estabelecida por titulação 5
9 Reavaliação do tratamento da DIO Os objetivos da reavaliação são determinar a eficácia e tolerabilidade do tratamento da DIO e se houve ou não alguma alteração da sua natureza. 5 Uma reavaliação inadequada pode levar à continuação de um tratamento ineficaz e/ou inapropriado. 5 Referências 1. Zeppetella G. Impact and management of breakthrough pain in cancer. Curr Opin Support Palliat Care 3, 1-6 (2009). 2. Portenoy R.K., et al. Breakthrough pain: characteristics and impact in patients with cancer pain. Pain 81, (1999). 3. Zeppetella G. Breakthrough pain. In: Oxford Textbook of Palliative Medicine, Fourth Edition, (2010). 4. Zeppetella G. Breakthrough pain in cancer patients. Clin Oncol (R Coll Radiol) 23, (2011). 5. Davies A.N., et al. The management of cancer-related breakthrough pain: recommendations of a task group of the Science Committee of the Association for Palliative Medicine of Great Britain and Ireland. Eur J Pain 13, (2009). 6. Caraceni A., et al. Breakthrough pain characteristics and syndromes in patients with cancer pain. An international survey. Palliat Med 18, (2004). 7. Davies A. Breakthrough pain is often poorly controlled in patients with cancer. Guidelines in Practice 13, (2010). 8. Davies A.N. The management of breakthrough cancer pain. Br J Nurs 20, , (2011). 9. Jost L. & Roila F, on behalf of the ESMO Guidelines Working Group. Management of cancer pain: ESMO Clinical Practice Guidelines. Ann Oncol 21, v257-v260 (2010). 10. Summary of Product Characteristics for Abstral, Actiq, Effentora, Instanyl, and PecFent. 11. Bennett D., et al. Consensus panel recommendations for the assessment and management of breakthrough pain. Part 2 Management. Pharm Ther 30, (2005).
10 Pelo seu contributo e orientação no desenvolvimento das guidelines EONS, gostaríamos de agradecer em especial a: Andrew Davies Jenske Geerling Theodora Pappa Barry Quinn Carina Rundström Tone Rustøen Isolde Weisse Yvonne Wengström Sian Williams Boštjan Zavratnik St. Luke s Cancer Centre, The Royal Surrey County Hospital, Guildford, United Kingdom University of Groningen, University Medical Center Groningen, Groningen, The Netherlands Ag. Anargyri Oncology Hospital, Athens, Greece Ashford and St Peter s Hospital NHS Foundation Trust, Chertsey, United Kingdom Karolinska University Hospital, Stockholm, Sweden Oslo University Hospital, Oslo, Norway Eberhard Karls University Tübingen, Tübingen, Germany Karolinska Institutet, Huddinge, Sweden The Beacon, Virgincare, Guildford, Surrey, United Kingdom Institute of Oncology, Ljubljana, Slovenia A EONS gostaria de agradecer ainda à Takeda Pharmaceuticals International GmbH pela bolsa educacional que suportou o desenvolvimento destas guidelines.
11 A dor é um fenómeno multidimensional e complexo que requer uma avaliação e uma gestão eficazes, com base num conhecimento atual. O enfermeiro é o profissional de saúde que beneficia de um contato frequente com os pacientes com dor crónica oncológica e dor irruptiva oncológica. A dor tem de ser avaliada de forma regular e adequadamente. A avaliação deve ser abrangente, refletindo a natureza biopsicossocial do fenómeno. Pretendemos desta forma com este guia de bolso contribuir para a melhoria da identificação e tratamento da dor irruptiva oncológica. REVISÃO CIENTÍFICA: Ana Leonor Ribeiro Esc. Sup. Enfermagem Porto Carina Raposo Centro Hospitalar Porto Juliana Santos IPO Porto M. Jorge Freitas IPO Porto Miguel Oliveira Harley Street at University College Hospital, UK
12
Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Leia maisMorfina no tratamento da dor crónica
Morfina no tratamento da dor crónica Classe: Opióide para dor moderada a intensa. Indicações: Dor moderada a intensa, dispneia, tosse e diarreia Contra-indicações: Não há contra-indicações absolutas se
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM PROGRAMA EDUCATIVO NA CAPACITAÇÃO DO DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA/CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO
APLICAÇÃO DE UM PROGRAMA EDUCATIVO NA CAPACITAÇÃO DO DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA/CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO Isabel Correia Prof. Doutor Manuel José Lopes 2016 A dor oncológica
Leia maisCuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal
Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Curso de atualização 2013 Ilka Lopes Santoro Disciplina de Pneumologia Unifesp - EPM Objetivos Definições e Princípios Ações Controle da dor
Leia maisMestrado em Enfermagem Área de Especialização de Enfermagem Médico-Cirúrgica Vertente Pessoa
Mestrado em Enfermagem Área de Especialização de Enfermagem Médico-Cirúrgica Vertente Pessoa Idosa Relatório de Estágio A promoção do cuidado de Si à pessoa idosa com dor irruptiva: Intervenção de enfermagem
Leia maisDaniel Neves Forte Cuidado Paliativo: O cuidado total ativo de pacientes cuja doença não é responsiva ao tratamento curativo. O controle da dor, outros sintomas, e da psicológica, social e problemas
Leia maisGUIA PARA O PRESCRITOR
GUIA PARA O PRESCRITOR (fentanilo, comprimido para chupar com aplicador bucal integrado) CONTEÚDO A. Dor oncológica irruptiva...3 B. Recomendações para identificar o perfil de doente adequado para seguir
Leia maisGUIA DE PRESCRIÇÃO PARA O MÉDICO
Comprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA O MÉDICO Versão 1 aprovada em Janeiro de 2016 Informação para profissionais de saúde habilitados a prescrever. Antes de prescrever Vellofent,
Leia maisQUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na
QUESTIONÁRIO Exmo. (a) Sr. Enfermeiro (a): Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa. Com este questionário pretendo
Leia maisIndicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais
Indicador: Incidência de mucosite em Unidades de Internação e em pacientes Ambulatoriais Definição: Relação entre o número de pacientes que desenvolveram mucosites e o número total de pacientes em tratamento
Leia maisGrupo de medicina Integrativa Centro de Oncologia e Hematologia HIAE
Grupo de medicina Integrativa Centro de Oncologia e Hematologia HIAE O que é Medicina Integrativa Medicina Integrativa é a pratica da Medicina que reafirma a importância da relação entre o paciente e o
Leia mais15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisEnxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista
apresentam Enxaqueca Crônica Rafael G. S. Watanabe Médico neurologista Introdução Cefaleia principais queixas na ABS; 75% queixa cefaleia enxaqueca; Das enxaquecas 1 a 5% enxaqueca crônica. Introdução
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisCirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisTratamento Não Invasivo para dor lombar aguda, subaguda e crônica na. prática clínica
Tratamento Não Invasivo para dor lombar aguda, subaguda e crônica na prática clínica Noninvasive-treatments-acute-subacute-chronic-low-back-pain-clinical-practice O Colégio Americano de Medicina (ACP)
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem
Leia maisA dor irruptiva na doença oncológica avançada*
ARTIGO DE REVISÃO A dor irruptiva na doença oncológica avançada* Irruptive pain in advanced cancer Ângela Sofia Lopes Simões 1 * Recebido do Serviço de Cirurgia Mulheres (ULSCB) Hospital Amato Lusitano.
Leia maisCuidados Paliativos e UTI: evidências e desafios
II Fórum de Cuidados Paliativos do CREMEB Salvador, 2 de dezembro de 2017 Cuidados Paliativos e UTI: evidências e desafios Daniel Neves Forte Cuidado Paliativo e UTI Cuidado Paliativo e UTI?????? 1 1989
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CÂNCER E CUIDADOS PALIATIVOS
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CÂNCER E CUIDADOS PALIATIVOS Disciplina ENC 240 - Enfermagem na saúde do adulto e do idoso em cuidados clínicos e cirúrgicos - 1ºsem/2018 Profa. Dra. Marina G. Salvetti Panorama
Leia maisDor em Oncologia. José Matos
Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease
Leia maisComprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE UTILIZAÇÃO PARA O DOENTE E PARA O PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE
Comprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE UTILIZAÇÃO PARA O DOENTE E PARA O PRESTADOR DE CUIDADOS DE SAÚDE Versão aprovada em Janeiro de 06 CONTEÚDO O que é a dor oncológica episódica? O que é o Vellofent
Leia maisFolheto Informativo Para Participantes. GASTROS edelphi Survey. 29 de Junho de 2018 (versão 2)
Folheto Informativo Para Participantes GASTROS edelphi Survey 29 de Junho de 2018 (versão 2) Padronização da Comunicação de Resultados da Investigação em Cirurgia do Cancro Gástrico Gostaríamos de convidá-lo
Leia maisGestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar
Congresso Nacional de Gestão em Saúde Unimed Brasil 21 de junho de 2018 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar Daniel Neves Forte Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por
Leia maisDor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?
Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisNoroeste. 1 Enfermeiro. Especialista em Oncologia Clínica. Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade
AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES COM CÂNCER EM ESTADO TERMINAL À LUZ DA LITERATURA Júlio César Coelho do Nascimento 1, Virgínia de Paula Vieira 2, Viviana Paula Rodrigues Ferreira², Leonice Dias dos Santos
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA
Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar
Leia maisGUIA PARA O DOENTE. (fentanilo, comprimido para chupar com aplicador bucal integrado)
GUIA PARA O DOENTE (fentanilo, comprimido para chupar com aplicador bucal integrado) ÍNDICE Dor oncológica irruptiva...3 O que é Actiq?...3 Como utilizar Actiq...3 Como é que o médico determina a dose
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisDOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)
Leia maisCardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Médicas Curso Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade Cardioversão Química Oral de Fibrilação Atrial Aguda na Unidade Básica de Saúde Pedro
Leia maisPROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia mais22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma
Leia maisPrograma educacional ao cuidador do doente oncológico com dor no domicílio
Programa educacional ao cuidador do doente oncológico com dor no domicílio (Revisão Sistemática da Literatura) Autores: Anjos Frade Isabel Correia Problemática A doença oncológica, em algumas situações,
Leia maisHemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisFadiga Crônica. Cristiane Fabiani
Fadiga Crônica Cristiane Fabiani Definição De acordo com as recomendações do National Comprehensive Cancer Network (NCCN), a fadiga relacionada ao câncer é definida como um sintoma persistente melhor avaliado
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Rinite Alérgica é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa
Leia maisAnexo da Política de Anestesia e Sedação
Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração
Leia maisTRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA. Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017
TRATAMENTO DA DOR PÓS OPERATÓRIA Vernot Garcia Matabula MD. Interno 3º ano Data 08/11/2017 SUMÁRIO Introdução Objectivos Materiais e Métodos Fisiopatologia da dor pós-operatória Complicações da dor pós-operatória
Leia mais04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa
Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer
Leia maisCÓPIA CONTROLADA. Este documento aplica-se a Sociedade de Senhoras Hospital Sírio-Libanês.
1. OBJETIVO O objetivo deste protocolo é traçar o manejo multidisciplinar da dor por meio da avaliação da presença de dor, nível de conforto e satisfação relatados pelo paciente e a funcionalidade observada
Leia maisCANCRO DO PANCREAS - ABORDAGEM PALIATIVA. Sara Gomes; Enfermeira - Serviço de Cuidados Paliativos
Sara Gomes; saramrgomes@gmail.com Enfermeira - Serviço de Cuidados Paliativos EPIDEMIOLOGIA NACIONAL: - Prevêem-se 1225 novos casos por ano, dos quais 693 em estadio IV no momento do diagnóstico; - 773
Leia mais26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais
26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de
Leia mais1 de Junho, Quinta-feira. 2 de Junho, Sexta-feira
1 de Junho, Quinta-feira 17:00 20:00 3h Melhor prática na Ostomia Respiratória Sala A 17:00 20:00 3h Seroma da Mama: como intervir, a melhor prática Sala B 20:00 22:00 2h Welcome Drink 2 de Junho, Sexta-feira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 27, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 27 - Área de atuação em Anestesiologia Nome do Candidato Caderno
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisCuidado farmacêutico na oncologia. Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira
Cuidado farmacêutico na oncologia Farm. Msc. Rita de Cassia Franz Vieira CEPON CENTRO DE PESQUISAS ONCOLÓGICAS - COMPLEXO DO ITACORUBI: - Ambulatório Alfredo Daura Jorge - Unidade de Radioterapia - Hospital
Leia maisRecomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos. Grupo de Trabalho SPO
Recomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos Grupo de Trabalho SPO Recomendações para tratamento médico intensivo em doentes oncológicos Constituído por: Dr. Rui Miguel Martins
Leia maisCompreender os aspectos básicos da economia em saúde em relação aos cuidados das feridas.
Ô Ú ã à í Compreender os aspectos básicos da economia em saúde em relao aos cuidados das feridas. Conhecer a importância da economia da saúde. Conhecer exemplos práticos. Entender como a economia em saúde
Leia maisRicardo Caponero CRM: /SP
Ricardo Caponero CRM: 51.600/SP Oncologista Clínico Mestre em Oncologia Molecular Coordenador do Centro Avançado em Terapia de Suporte e Medicina Integrativa CATSMI Centro de Oncologia Hospital Alemão
Leia maisBaixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica. Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia
Baixa Dose de Naltrexona Trata a Dor Crônica Apresenta Eficácia e Tolerabilidade em Mais de 93% dos Pacientes com Fibromialgia Baixas Doses de Naltrexona Promove Alívio em Pacientes com Dores Crônicas
Leia maisO que precisa saber sobre Imuno-Oncologia
O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Com o apoio O que precisa saber sobre Imuno-Oncologia Tipos de Tratamento 1. o Compreender a doença Depois de determinado qual o tipo de tumor, o seu médico irá
Leia maisArticulação com a Comunidade na Prestação de Cuidados Integrados
Articulação com a Comunidade na Prestação de Cuidados Integrados Filipa Rodrigues SERVIÇO DE PEDIATRIA IPOLFG, EPE Fevereiro 2016 Serviço de Pediatria - Objetivos dos Cuidados Cuidar das Crianças com doença
Leia maisAvaliação da Dor - 5º Sinal Vital:
Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde
Leia maisHiperalgesia induzida pelos opióides
Introdução A hiperalgesia induzida pelos opióides (HIO) pode definir-se como um estado de sensibilização nociceptiva causada pela exposição aos opióides [1]. Caracteriza-se por uma resposta paradoxal em
Leia maisANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado
ANEXO I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado Conclusões científicas - Síndrome de abstinência: Ocorreram 54 casos de arrepios com Effentora/Actiq,
Leia maisELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES
ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE QUIMIOTERAPIA ANDREA SILVA VERA PIRES 23 de fevereiro de 2018 Lisboa 1 INTRODUÇÃO A elaboração de um protocolo de quimioterapia deve ser um processo multidisciplinar. MÉDICO
Leia mais[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Leia maisPain evaluation in cancer patients admitted to a teaching hospital of the Northeastern region of Brazil*
Pain evaluation in cancer patients admitted to a teaching hospital of the Northeastern region of Brazil* Avaliação da dor em pacientes oncológicos internados em um hospital escola do nordeste do Brasil
Leia maisBRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO. Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee
BRONQUIECTASIAS: O NOVO, O VELHO E O FEIO Palestrante James Chalmers, Universidade de Dundee Resumo da aula por Mônica Corso Pereira, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), SP, Brasil O que seria
Leia maisIntrodução. Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma.
Introdução Corticoide inalado é suficiente para a maioria das crianças com asma. Alguns pacientes (poucos) podem se beneficiar do antileucotrieno como único tratamento. Se BD de longa ação: acima de 4
Leia maisCapsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica
Congresso da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia 9 a 11 de Março de 2012 Capsaícina 8% - O novo desafio na dor crónica Celina Oliveira 2, Celina Gomes 2, Virgínia Rebelo 1, Margarida Barbosa 1 Unidade
Leia maisSEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL
SEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL Profissional responsável prescreve terapia nutricional Considere nutrição parenteral suplementar se apenas
Leia maisINSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2
apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes
Leia maisFERRAMENTAS DE APOIO À ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO ERÉTIL
FERRAMENTAS DE APOIO À ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO ERÉTIL 1. Etiologia da Disfunção Erétil (DE) Fonte: Hatzimouratidis K, Giuliano F, Moncada I, Muneer A, Salonia A, Verze P, Parnham A, Serefoglu EC. Male Sexual
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisKEY WORDS: Palliative care. Nursing care. Professional training.
Palliative care intends to increase, by prevention and suffering relief, the life quality of both the patient and the family that have to face problems with an incurable diseases or/and limited prognosis.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doenças Respiratórias Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doenças Respiratórias Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - é uma doença com repercussões sistêmicas, prevenível
Leia maisCompetência do Enfermeiro Oncológico
Competência do Enfermeiro Oncológico Prof. Dr. Antonio Peregrino Universidade do Estado do Rio de Janeiro Laboratório de Ciências Radiológicas Instituto de Medicina Social Rio de Janeiro 2013 O que é competência
Leia maisNOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2
NOVAS ABORDAGENS INTENSIVAS PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2 DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo UNIFESP
Leia maisResumo Curricular Ana Vanessa R. A. Antunes
Resumo Curricular Ana Vanessa R. A. Antunes Data de Nascimento: 16/12/1980, Lisboa, Portugal Email: vantunes@uatlantica.pt Fevereiro.2016 FORMAÇÃO Doutoramento em Saúde Pública, especialidade em Política
Leia maisINTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA
INTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASSOCIADA A CARDIOTOXICIDADE Andreia Magalhães Serviço de Cardiologia Hospital de Santa Maria, CHULN Desafio para os Oncologistas e para
Leia mais- Como escolher um AINE na patologia músculo-esquelética
Dia 20 de setembro de 2019 8:00 Comunicações / Posters 9:00 Anti-inflamatórios: de herói a vilão Presidente: Ernesto Rocha (Diretor do Serviço de Nefrologia da ULS de Castelo Branco) Moderadores: Catarina
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia maisGuia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron
Guia Prático para o Manejo dos Efeitos Adversos de PegIntron Practical Guidelines of Toxicity Management Rafael Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Peg-Interferon Primário
Leia maisPerspetivas Sobre o Futuro da Profissão Abrangência da Radiologia (Ensino e Investigação)
IV Congresso Anual de Saúde ESSUA, 14 de Abril de 2013 Perspetivas Sobre o Futuro da Profissão Abrangência da Radiologia (Ensino e Investigação) Luís Lança, Ph.D. Professor Adjunto de Radiologia (ESTeSL)
Leia maisII Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina
II Fórum de Segurança do Paciente do Conselho Federal de Medicina Metas de Segurança: Importância do Médico João Fernando Monteiro Ferreira Comitê de Segurança do Paciente Instituto do Coração (InCor)
Leia maisCURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS
CURSO PRÉ-CONGRESSO - 29 e 30 de maio de 2018 CURSO BÁSICO DE CUIDADOS PALIATIVOS Hotel Vidamar Salgados Objectivos gerais: Aquisição de conhecimentos científicos e técnicos pertinentes e actualizados
Leia maisO Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública
O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de
Leia maisPé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema?
Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Sessão Clínica Hospital Fernando Fonseca Amadora - 2012 Rui Carvalho Coordenador GEPED Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético Serviço de Endocrinologia,
Leia maisCURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR
CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada
Leia maisTerminalidade da vida & bioética. Jussara Loch - PUCRS
Terminalidade da vida & bioética Jussara Loch - PUCRS Paciente terminal paciente cujas condições clínicas são irreversíveis, independentemente de serem tratadas ou não, e que apresenta alta probabilidade
Leia maisHORÁRIO DA DATA ATIVIDADE TÍTULO ATIVIDADE
DATA HORÁRIO DA ATIVIDADE ATIVIDADE TÍTULO 23/08/2018 14:00-18:30 Curso Pré- Mindfulness em Dor e Cuidados Paliativos Mindfulness - Conceitos Gerais Aplicação de Mindfulness em Dor, Sintomas Físicos, Somatização,
Leia maisI Jornadas de Psico-Oncologia da UTAD. A Psico-oncologia em Trás-os-Montes: da realidade presente aos desafios futuros
I Jornadas de Psico-Oncologia da UTAD A Psico-oncologia em Trás-os-Montes: da realidade presente aos desafios futuros COMISSÃO ORGANIZADORA Professora Doutora Sónia Remondes Costa (UTAD) Dr. Miguel Barbosa
Leia maisFISTULAS. Dra Tania Lima
FISTULAS Dra Tania Lima Introdução Fístula e definida como uma comunicación anormal entre dois órgãos ou pele. Gastrointestinal Enterocutánea McNaughton V. Summary of Best Practice Recommendations for
Leia maisAnestesia para cirurgia ambulatorial na criança
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia para cirurgia ambulatorial na criança Anestesia
Leia maisPaciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital. Mara Lílian Soares Nasrala
Paciente Certo no Lugar Certo Gestão de Fluxo no Hospital Mara Lílian Soares Nasrala HOSPITAL SANTA ROSA Indicadores - 2016 Leitos Instalados 180 Leitos UTI 61 Cirurgias 11.722 PA 75.034 Fundado em 1997-19
Leia maisEstado da arte da radiocirurgia na
Estado da Arte da Radiocirurgia na Metástase de Coluna: Estado da arte da radiocirurgia na seleção de pacientes e resultados clínicos metástase de coluna SELEÇÃO DE PACIENTES E RESULTADOS CLÍNICOS Eduardo
Leia maisA TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS
1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior
Leia maisFICHA DE INVESTIGADOR (Preenchimento obrigatório)
NOME FICHA DE INVESTIGADOR (Preenchimento obrigatório) JOANA CATARINA DA CRUZ MENDES BRANQUINHO FUNÇÃO Direção Comissão Externa de Acompanhamento Comissão Coordenadora-Científica x Colaborador Outro Qual?
Leia maisTRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP. -Dois Anos de Experiência -
TRIAGEM DE MANCHESTER NO SUP -Dois Anos de Experiência - Rita Carneiro Serviço de Urgência Pediátrica Abril de 2013 1. Triagem Questões Gerais 2. História de Triagem no SUP 3. Implementação do PTM no SUP
Leia maisA TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS
1ST CHAMPALIMAUD CANCER NURSE CONFERENCE A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA HUMANIZAÇÃO DOS CUIDADOS Fundação Champalimaud Lisboa, Portugal 2 e 3 Junho 2016 Organização - Fundação Champalimaud Alexandra Belchior
Leia maisGUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos
GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO Centro de Referência Oncologia de Adultos Centro de referência É qualquer serviço, departamento ou unidade de saúde, reconhecido como o expoente mais elevado de competências
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisDOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto
DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento
Leia maisSaiba Mais Sobre a Doença Leptomeníngea
Form: D-8669A Portuguese Saiba Mais Sobre a Doença Leptomeníngea Informação destinada a pacientes e cuidadores Leia este folheto e fique a saber: O que é a doença leptomeníngea Quais os sintomas da doença
Leia maisÍNDICE. Guia do DOENTE. 1. O que é a Dor Disruptiva Oncológica? 2. Como irá o Abstral aliviar a minha Dor Disruptiva Oncológica?
Guia do DOENTE Este guia destina-se exclusivamente aos doentes a quem foi receitado Abstral e, em alguns casos, também aos seus prestadores de cuidados. Introdução O objetivo deste guia é facultar aos
Leia mais