Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar
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- Victoria Lopes Salgado
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1 Congresso Nacional de Gestão em Saúde Unimed Brasil 21 de junho de 2018 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar Daniel Neves Forte
2 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
3 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
4 Meta-análise com 43 estudos randomizados e controlados, > pacientes Resultado: Melhora qualidade de vida Melhora controle de sintomas Reduz uso de recursos de saúde
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6 6 estudos, pacientes, 40% câncer Redução de US$3231, IC95% , p<0,001), em cancer e não cancer. Redução maior em pacientes com 4 ou mais comorbidades
7 Global Atlas of Palliative Care WHO, 2014 Cuidado Paliativo: Diagnóstico situacional do Brasil em relação ao mundo (OMS, 2014) Brasil (grupo 3a): CP com escopo multifacetado e sem apoio adequado, com financiamento altamente dependente de doações, disponibilidade limitada de morfina e pequeno número de hospices e equipes de C. Paliativo em relação ao tamanho da população.
8 Global Atlas of Palliative Care WHO, 2014 C. Paliativo no mundo, segundo a OMS Grupo 3b: desenvolvimento de CP com apoio local, múltiplas fontes de financiamento, disponibilidade de morfina, hospices e eq. De CP independentes do sistema de saúde nacional, provisão de poucas iniciativas educacionais
9 Global Atlas of Palliative Care WHO, 2014 C. Paliativo no mundo, segundo a OMS Grupo 4a:fase preliminar de integração com política de saúde nacional, disponibilidade atendimento em diversos níveis, disponibilidade de morfina e outras medicações analgésicas, disponibildiade de cursos e educação
10 Global Atlas of Palliative Care WHO, 2014 C. Paliativo no mundo, segundo a OMS Grupo 4b: fase avançada de integração com política de saúde nacional
11 Cuidado Paliativo no Brasil Dados preliminares ATLAS de CP do Brasil, ANCP 172 serviços cadastrados Brasil: aproximadamente 2500 hospitais com >50 leitos
12 Cuidado Paliativo no Brasil Dados preliminares ATLAS de CP do Brasil, ANCP 172 serviços cadastrados Brasil: aproximadamente 2500 hospitais com >50 leitos < 1% dos hospitais brasileiros
13 Cuidado Paliativo no Brasil Dados preliminares ATLAS de CP do Brasil, ANCP 172 serviços cadastrados Região N serviços % populaçao Hab/ser (x1000/ser) sudeste % 80 mi 800 sul 25 14% 26 mi 960 nordeste 32 19% 50 mi norte 7 4% 16 mi centro-oeste 8 5% 16 mi 2.000
14 Cuidado Paliativo no Brasil Dados preliminares ATLAS de CP do Brasil, ANCP 172 serviços cadastrados 116 (67%) atendem pacientes SUS 128 (74%) funcionam em um hospital 17 (14%) fazem atenção domiciliar 38 (22%) atendem crianças/adolescentes 9 (5%) modelo hospice
15 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
16 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
17 Gestão de SOFRIMENTO em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
18 1990 Organização Mundial da Saúde Cuidado Paliativo: O cuidado total ativo de pacientes cuja doença não é responsiva ao tratamento curativo. O controle da dor, outros sintomas, e da psicológica, social e problemas espirituais é primordial. Lanken, 2008
19 1990 Organização Mundial da Saúde Cuidado Paliativo: O cuidado total ativo de pacientes cuja doença não é responsiva ao tratamento curativo. O controle da dor, outros sintomas, e da psicológica, social e problemas espirituais é primordial. Lanken, 2008
20 DNF, 2014
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22 Abordagem que busca qualidade de vida
23 prevenção e alívio do sofrimento
24 prevenção e alívio do sofrimento físico, psíquico, social e espiritual
25 prevenção e alívio do sofrimento físico, psíquico, social e espiritual Dor Dispnéia Náuseas Insônia
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30 prevenção e alívio do sofrimento físico, psíquico, social e espiritual Dor Dispnéia Náuseas Insônia Ansiedade Depressão Medo
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36 Competências e habilidades de comunicação em Cuidados Paliativos 1.Escuta ativa 2.Feedback com profissionais 3.Validar emoções 4.Falar sobre más notícias 5.Informar sobre prognóstico 6.Conversar sobre dignidade e valores 7.Discutir objetivos do cuidado 8.Realizar conferências familiares 9.Intermediar conflitos 10.Conversar sobre espiritualidade 11.Conversar com gestores
37 prevenção e alívio do sofrimento físico, psíquico, social e espiritual Dor Dispnéia Náuseas Insônia Família Casa Benefícios Ansiedade Depressão Medo
38
39 Como abordar
40 Como abordar
41 prevenção e alívio do sofrimento físico, psíquico, social e espiritual Sagrado Significado de vida e morte Dor Dispnéia Náuseas Insônia Família Casa Benefícios Ansiedade Depressão Medo
42 Definição Cuidados Paliativos Organização Mundial da Saúde doenças que ameacem a vida
43 cuidado paliativo: definição antiga Consenso paliativos em UTI American Thoracic Society 2008
44 Cuidado paliativo Consenso cuidados paliativos Organização Mundial de Saúde 2002 American Thoracic Society 2008 CREMESP 2008 Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2009 Forum AMIB 2011 American Society of Clinical Oncology 2012
45 Cuidado paliativo Consenso cuidados paliativos Organização Mundial de Saúde 2002 American Thoracic Society 2008 CREMESP 2008 Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2009 Forum AMIB 2011 American Society of Clinical Oncology 2012
46 Cuidado paliativo Consenso cuidados paliativos Organização Mundial de Saúde 2002 American Thoracic Society 2008 CREMESP 2008 Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2009 Forum AMIB 2011
47 Cuidado paliativo Cuidado de fim de vida Consenso cuidados paliativos Organização Mundial de Saúde 2002 American Thoracic Society 2008 CREMESP 2008 Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2009 Forum AMIB 2011 American Society of Clinical Oncology 2012
48 Cuidado paliativo Consenso cuidados paliativos Organização Mundial de Saúde 2002 American Thoracic Society 2008 CREMESP 2008 Academia Nacional de Cuidados Paliativos 2009 Forum AMIB 2011 American Society of Clinical Oncology 2012
49 Pub med: artigos publicados sobre Cuidados paliativos/ano
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51 Meta-análise com 43 estudos randomizados e controlados, > pacientes Resultado: Melhora qualidade de vida Melhora controle de sintomas Reduz uso de recursos de saúde
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54 Gestão de SOFRIMENTO em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como? a) capacitação b) planejamento
55 Gestão de SOFRIMENTO em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como? a) capacitação b) planejamento
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57 Abordagem de CP CP gerais CP especializados
58 Política norteadora para fortalecimento e desenvolvimento dos Cuidados Paliativos no âmbito do Sistema Único de Saúde 8. Estruturação dos Cuidados Paliativos dentro do Sistema de Saúde º nível: Abordagem de cuidados paliativos º nível: Cuidados paliativos Gerais º nível: Cuidados paliativos Especializados Cuidados Paliativos Especializados de Grau I: Cuidados Paliativos Especializados de Grau II Cuidados Paliativos Especializados de Grau III
59 Gestão de SOFRIMENTO em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como? a) capacitação b) planejamento
60 Planejamento do cuidado Ambulatório Internacao Domiciliar Hospital
61 Planejamento do cuidado ao SOFRIMENTO Ambulatório Internacao Domiciliar Hospital
62 Planejamento do cuidado ao SOFRIMENTO Ambulatório Hospice Hospital Internacao Domiciliar
63 Cuidados de fim de vida Inaugurado em 24/07/1967 Cicely Saunders Londres,decada de 40 Atende mais de pacientes/ano Sem custo para os pacientes 1959: The management of patients in the terminal stage 1967: St Christopher s hospice
64 St. Christopher s hospice novembro/13
65 Cuidados de fim de vida Década de 70 e 80: Movimento hospice Clarke, Lancet
66 Gestão de Cuidados Paliativos em Atenção Domiciliar 1. Por quê? 2. O quê? 3. Como?
67 h
68 OBRIGADO PELA ATENÇAO!!!! Conheça mais sobre o quê está acontecendo nos Cuidados Paliativos no Brasil no site da ANCP! Acesse:
69 Brasil
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