Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira
|
|
- Alessandra Franca Festas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Literatura Técnica Continuada de L.E.R - Fascículo 5 Cuidados e Procedimentos para seu Paciente Portador de DMO ESTÁGIO I DO TRATAMENTO O uso da órtese auxilia no alívio dos sintomas inflamatórios agudos e da dor, como por exemplo, nas parestesias e dor noturna na Síndrome do Túnel do Carpo, nas tenossinovites de De'Quervaln e nas epicondilites laterais do cotovelo. Retirar a órtese para aplicação de gelo e exercícios ativos suaves que promovem o deslizamento dos tendões e das estruturas envolvidas mantendo a mobilidade articular e elasticidade dos tecidos, 3 a 4 vezes ao dia. Supervisione o seu uso e indicação. Jamais indique uma órtese e perca o paciente de vista. A retirada da órtese deve ser graduada de acordo com a remissão dos sintomas agudos iniciais. Nos casos severos, o uso de órteses de uso noturno pode, por exemplo, evitar a flexão exagerada do punho durante o sono agravando os sintomas da STC ou ainda o "tennis elbow" strap auxilia na contenção da expansão do ventre do músculo extenso comum dos dedos nas epicondilites laterais de cotovelo. Oriente exercícios de alongamento suaves e dentro da tolerância de dor do paciente. músculo extensor de punho nas epicondilites laterais músculos rotadores externos e cápsula posterior do ombro. exercidos pendulares para o ombro visando relaxamento muscular e alongamento da cápsula articular. exercícios de flexo-extensão dos dedos com o punho em posição neutra para manter o deslizamentos dos tendões na Síndrome do Túnel do Carpo (STC). A aplicação de gelo por 10 a 15 rninutos, tomando os devidos cuidados de proteger a pele contra queimaduras por frio, é um ótimo antiinflamatório na fase aguda, salvo naqueles pacientes que apresentam reações adversas ao frio e referem aumento dos sintomas. Promove analgesia e auxilia na regressão do edema. Todos os exercícios devem ser prescritos e, conjuntamente, orienta-se o paciente a reconhecer em si mesmo a sua limitação de dor e resistência para os mesmos. Os exercícios não devem nunca ocasionar piora dos sintomas e dor. Quando isto acontece é porque a série de repetições ou a carga dos exercícios excederam a capacidade tênsil que a unidade musculotendínea é capaz de suportar 6. Portanto, diminua a carga, as repetições ou ponha seu paciente de repouso. Como regra geral, os exercícios devem ser realizados em várias sessões distribuídas ao longo do dia, respeitando-se os limites individuais de cada paciente. O número de repetições será sempre pequeno, não ultrapassando 10 movimentos a cada vez. Oriente seu paciente a reconhecer e tratar os sinais de recidiva dos sintomas inflamatórios usando gelo e repouso da região afetada. Massagem retrógrada (iniciando-se de proximal para distal, para utilizar primeiro os vasos de maior calibre) é indicada para drenagem do edema. Utilizar calor superficial e algum tipo de atividade aeróbica, como caminhar ou andar de bicicleta, e alongamentos como aquecimento prévio aos exercícios, sao primordiais no estágio II de fortalecimento e aumento da resistência muscular, quando se visa, nesta fase do tratamento, o retorno ao trabalho. SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
2 Uma avaliação subjetiva e objetiva dos componentes desta síndrome deve ser realizada para estabelecimento do programa de tratamento e comparação dos dados de evolução. Na avaliação subjetiva observa-se a duração, localização e causa da dor. Trabalho e atividades correlacionadas com o agravamento dos sintomas são relacionadas para modificações específicas nos hábitos do paciente. Avaliação objetiva verificando ADMS, edema, força de preensão e pinça e alterações sensitivas no território inervado pelo nervo mediano são tomadas. Se as ADMs ativas estão diminuídas, o paciente deve ser cuidadosamente avaliado em relação ao encurtamento dos tendões flexores decorrentes de tenossinovites crônicas que freqüentemente estão associadas a STC. Se a compressão está em estágio avançado, uma atrofia da musculatura tenar pode estar presente. Testes provocativos como sinal de Tinel e Phalen devem ser pesquisados; avaliação de alterações sensitivas utilizando-se os monofliamentos de Semmes-Weinstein provaram ser mais fiéis para síndromes compressivas que os teste Weber de discriminação de dois pontos 7,3. Como o nervo mediano é predominantemente responsável pela inervação dos dedos utilizados para a preensão de pequenos objetos, a habilidade marúpulativa do paciente pode ser avaliada através do Moberg pick-up test. Está indicado para aqueles pacientes com queixas sensoriais subjetivas; atrofia e fraqueza da musculatura tenar, que indicam lesões mais destrutivas e procedimentos cirúrgicos de descompressão do nervo. Na terapia serão tratados os sinais inflamatórios, analgesia da dor, controle de edema, se presente, através de massagem retrógrada, banhos de contraste; exercícios suaves, de acordo com a tolerância do paciente, para deslizamentos dos tendões flexores dentro do túnel carpiano. Órteses com punho em posição neutra ou discreta extensão podem ser bastante úteis para alívio dos sintomas noturnos de dor e parestesia devido ao aumento de pressão dentro do túnel, pela flexão involuntária do punho durante o sono. O uso da órtese é gradualmente interrompido, a medida que os sinais inflamatórios regridem. Utilizamos o calor, precedido dos exercícios para alongamento e deslizamento dos tendões flexores. O paciente é instruído a evitar atividades que exijam flexo-extensão de punho e desvio ulnar combinados com preensão de objetos e pinça, pois estes são os movimentos mais agravantes dos sintomas da STC. Atividades tais como as que utilizam martelo, serrote, abrir válvulas ou maçanetas de porta, devem ser evitadas ou adaptações ergonômicas devem ser feitas no sentido de minimizar o problema. O paciente é também instruido a monitorar seus sinais inflamatórios, tais como, edema e aumento de temperatura, que devem ser tratados com gelo e repouso. A fase II começa com a introdução gradual de atividades para aumento da força muscular. Os exercícios de fortalecimento devem ser precedidos de aquecimento da musculatura com movimentos ativos do polegar, dedos e punho. Exercícios aeróbicos estão também indicados. Atividades que melhoram a resistência e coordenação devem ser realizadas visando o retorno ao trabalho. TRATAMENTO ClRÚRGICO Pacientes que, apesar de não apresentarem doenças concomitantes que favoreçam a compressão carpiana e que não respondem ao tratamento conservador, mesmo quando tiverem sido realizadas mudanças ergonômicas em seus postos e na organização de seu trabalho, de maneira a eliminar os fatores de risco extrínsecos de produção dos DMO, são candidatos a liberação do ligamento transverso do carpo. A cirurgia visa aumentar o volume do túnel carplano e liberar o nervo (neurólise) quando necessário. O paciente é encaminhado à terapia uma semana após a cirurgia para controle de edema, dor, deslizamento tendões flexores, para evitar aderências cicatriciais em torno do nervo mediano, ctc. Flexão de punho deve ser evitada até o décimo dia após a operação. Massagem da cicatriz deve ser iniciada após a retirada dos pontos para auxiliar na reorganização das pontes de colágeno. Procedimentos de desensibilização devem ser prescritos se o paciente
3 referir hipersensibilidade na região. Os mesmos critérios aplicados na fase conservadora são seguidos para progredir para a fase de fortalecimento muscular (em torno da 4 a semana pósoperatória) e retorno ao trabalho. Nesta fase, grande ênfase deve ser dada a completa recuperação das ADMs de punho e dedos, desensibilização da cicatriz, adequar força, coordenação e resistência, pois mesmo o paciente com severa neuropatia pode retornar a uma vida produtiva. EPICONDILITE LATERAL "TENNIS ELBOW" Proceder a avaliação do paciente verificando pontos dolorosos e sua localização, ADMS, presença de inchaço, circumetria ao nível da prega do cotovelo (acima e abaixo). Problemas associados, como neuropraxia do nervo ulnar, síndrome compressiva do interósseo posterior e anormalidades intra-articulares podem estar presentes. Na fase inicial aguda pode-se usar a imobilização com aparelho gessado ou órtese para evitar flexão do punho, reduzindo-se assim a tensão do músculo extensor comum dos dedos, produzida pela contração excêntrica da musculatura. Um contensor no nível do cotovelo ("tennis elbow" strap) pode também ser utilizado durante as atividades de vida diária, visando deprimir a expansão máxima do músculo extensor comum dos dedos durante a contração concêntrica 10. Neste estágio se combate a ínflamação e dor com gelo e ultrasom pulsátil. Nirschl 11 advoga estimulação galvânica ao invés do ultra-som nos pacientes com epicondilite lateral. Ele recomenda 4 a 6 sessões por 2 a 3 semanas, período para diminuir a dor, inflamação e promover a cicatrização. Após a aplicação das modalidades massagem de fricção transversa na região do extensor comum dos dedos auxilia na redução de formação de aderências e reorganização do tecido colágeno. Pode-se aplicar gelo antes da massagem, com objetivo de anestesiar a área. Exercícios suaves de alongamento estão indicados. No estágio II, quando os sinais inflamatórios regridem, inicia-se o fortalecimento da musculatura, a resistência e o condicionamento. Exercícios para fortalecer isoladamente o músculo extensor comum dos dedos não são necessários, pois o foco desta fase é a melhora global da musculatura do membro superior, evitando-se, assim, recidivas de lesões. Os exercícios excêntricos de fortalecimento da musculatura de antebraço são realizados e os de contração concêntrica somente quando o paciente não tem mais a queixa de dor excessiva. Stanish previne que exercícios com dor implicam que a força tênsil do tecido não é ainda suficiente e aconselha que exercícios que demandem stress na unidade músculotendínea devam ser realizados com cuidado 6. Os exercícios ativos são realizados 2 a 3 vezes ao dia. Quando a dor está ausente adiciona-se resistência gradual aos exercícios. O paciente é educado quanto a modificações nos hábitos de trabalho,como levantar objetos com antebraço em posição neutra; modificações ergonômicas em ferramentas de trabalho como martelo são necessárias para se diminuir a alavanca, força e torque. REABILITAÇÃO APÓS TRATAMENTO ClRÚRGICO Pacientes que não respondem ao tratamento conservador podem necessitar de cirurgia para reparação de tendão extensor comum, liberação de cicatrizes ou de ligamentos. O paciente é encaminhado à terapia após o período de imobilização da cirurgia, que varia de acordo com a técnica utilizada. Avaliação e medidas são realizados para se estabelecer o programa que, nesta fase inicial pós-operatória, se iniciará no estágio I de combate aos sinais de inflamação e controle de edema e cicatriz. Durante 6 semanas evita-se exercícios resistidos para prevenir novas lesões nas estruturas reparadas. Em torno da 8 a semana, quando as estruturas estão devidamente cicatrizadas, medidas de força de preensão utilizando-se o dinamômetro JAMAR podem ser realizadas para estabelecer o valor de base da força e acompanhar seu progresso.
4 O estágio II é controlado de maneira semelhante ao tratamento conservador. TENOSSINOVITE DE DE'QUERVAIN Na tenossinovite de De'Quervain os tendões dos músculos abdutor longo do polegar e do extensor curto do polegar se inflamam devido ao atrito ou a movimentos repetitivos dos mesmos, que excedem a capacidade dos tendões de deslizar dentro da bainha comum, dentro do 10 compartimento dorsal. Dor sobre o processo estilóide do rádio e inchaço são os sintomas presentes nesta região. Os sintomas podem ser induzidos por atividades laborativas que exijam movimentos repetidos de pinça com desvio ulnar do punho como, por exemplo, na montagem de componentes eletrônicos. A avaliação deve pesquisar dor, edema, inchaço, ADMs do polegar e demais dedos com comparação à mão contralateral. As medidas de força são prorrogadas até que a dor regrida. O teste de Filkelstein é realizado e a dor ao nível do estilóide radial é referida na resposta positiva ao teste adução do polegar a palma e desvio ulnar do punho. Nos estágios iniciais da fase aguda, o foco da terapia é a redução de dor e inflamação e o polegar é imobilizado numa órtese tipo spica incluindo a imobilização do punho. Fortalecimento e aumento da ADMs só serão enfocados na terapia quando os objetivos citados acima não forem alcançados. O punho é imobilizado em 15 graus de extensão e o polegar em adução palmar com a MF fixa em 10 graus de flexão. Se manobras de flexão e extensão resistida da IF apresentarem dor, imobilizar a IF também. Inicialmente a órtese é usada dia e noite e retirada somente para higiene e aplicação de gelo por 10 minutos, 3 vezes ao dia, quando a órtese é retirada para exercícios ativos suaves de polegar e punho, que devem evitar amplitudes extremas e nunca causar dor. Se os exercícios ativos suaves causarem dor, imobilização completa é recomendada. Se, ao contrário, a dor e inflamação regridem, procede-se a retirada gradual da órtese e progressão dos exercícios. Atividades suaves de preensão, tais como macramê, com o membro em elevação, trabalham a preensão e auxiliam na regressão do edcma. Atividades neste estágio devem visar abdução e flexão do polegar com níveis baixos de resistência. Quando a fase inicial está sob controle, inicia-se o II estágio de fortalecimento da força de preensão e pinça, retirada completa da órtese e treino da resistência para retorno ao trabalho. Para evitar a recorrência dos sintomas, são implementadas adaptações ergonômicas de ferramentas, visando, por exemplo, limitar o desvio ulnar do punho. O rodízio de função, visando diminuir o tempo de execução dos movimentos repetidos de pinça, aumenta a eficácia do tratamento. REABILITAÇÃO PÓS TRATAMENTO CIRÚRGICO Cirurgias para abertura do 1 o compartimento e liberação dos tendões envolvidos e das aderências são por vezes necessárias. No pós-operatório faz-se a inspeção das condições da cicatriz, avaliação das ADMs e presença de edema. Na primeira fase do pós-operatório, o controle do edema, maximizar as ADMs e prevenir aderências dos tecidos cicatriciais através de massagens de retrógrada e de deslizamento são os objetivos inicias. Paciente é servido de uma órtese do mesmo tipo do tratamento conservador e os mesmos critérios para seu uso e retirada são observados. A aplicação de gelo e/ou TENS está indicada para os pacientes que referem dor severa. Exercícios para promover deslizamentos dos tendões envolvidos bem como de todos os dedos são orientados com o objetivo de prevenir aderências. Hipersensibilidade da cicatriz pode estar presente devido à irritação do ramo sensitivo do nervo radial e deve ser devidamente tratada com as técnicas de desensibilização. O paciente é encorajado a usar a mão em atividades leves de preensão de objetos pequenos tais como dobradura de papel. O estágio II de fortalecimento e retorno ao trabalho é o mesma da fase de tratamento conservador.
5
ORTOPEDIA.
ORTOPEDIA CONDIÇÕES SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO Compressão do nervo mediano no canal voltar do carpo. É a mais comum das neuropatias compressivas periféricas do membro superior. Acomete principalmente mulheres,
Leia maisAmplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012
Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria
Leia maisÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04
ÓRTESES PARA MMSS APOSTILA 04 INTRODUÇÃO Também conhecidas como splints. Utilizadas em: anomalias congênitas, traumas, processos degenerativos e inflamatórios. Tanto em tratamentos conservadores quanto
Leia maiswww.institutodetratamentodador.com.br ANATOMIA EXAME E MANOBRAS INSPEÇÃO MOVIMENTOS AMPLITUDE PASSIVA MOVIMENTOS ACESSÓRIOS INSPEÇÃO Deformidades: Valgo, Varo, Flexão, Hiperextensão Edema: Sinovite, Bursite,
Leia maisResidência Médica Caso 1
Caso 1 Questão 01. Valor = total 2 pontos ESTE CASO TIPO VII 2 PONTOS Questão 02. Valor = total 2 pontos TIPO IV PRE-AXIAL CAUCASIANOS Questão 03. Valor = total 4 pontos EXERESE DO POLEGAR MENOS FUNCIONAL
Leia maisMEMBROS SUPERIORES. Apostila 15
MEMBROS SUPERIORES Apostila 15 LESÕES POR TRAUMA CUMULATIVO (LTC) LESÕES POR EFORÇOS REPETITIVOS (LER) EUA - MAIOR CAUSA DE DISPENSAS MÉDICO - OCUPACIONAIS. OCORREM POR SOMATÓRIA DE ESFORÇOS E TRAUMAS
Leia maisAntebraço, Fossa Cubital e Mão
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciências Básicas da Saúde Departamento de Ciências Morfológicas Curso de Fisioterapia DISCIPLINA DE ANATOMIA HUMANA Antebraço, Fossa Cubital e Mão
Leia maisPunho - Mão. Punho - Mão Cinesiologia. Renato Almeida
Punho - Mão Questão de Concurso Treinando... (NOVA ESPERANÇA DO SUL - RS) São ossos carpais: a) Trapezoide, Escafoide, Capitato, Cuboide, Estiloide, Trapézio e Hamato. b) Rádio, Capitato, Trapezoide, Talo,
Leia mais(Dort - (Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho)
(Dort - (Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) Marcelo Zeltzer Dort - (Distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho) - São movimentos repetidos de qualquer parte do corpo que podem provocar
Leia maisMEMBROS SUPERIORES COMPLEXO ARTICULAR DO PUNHO MEMBRO SUPERIOR 08/08/2016
MEMBROS SUPERIORES MEMBRO SUPERIOR OMBRO Base dinâmica de suporte COTOVELO Permite à mão aproximar-se ou afastar-se do corpo ANTEBRAÇO Ajusta a aproximação da mão a um objeto CARPO Posiciona a mão no espaço
Leia maisPatologia do punho e mão
Patologia do punho e mão Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca 7 de Junho de 2018 Marco Pato Tópicos Dedo em gatilho Tenossinovite da estilóide radial Rizartrose Compressão nervosa Contractura de Dupuytren
Leia maisGABARITO PÓS-RECURSO
QUESTÃO 1) (10 pontos) Ortopedia e traumatologia A tabaqueira anatômica localiza-se na região dorso-radial do punho e é definida pelo intervalo entre o 1 o compartimento extensor (tendão abdutor longo
Leia maisTenossinovite de Quervain
Tenossinovite de Quervain 2 O que é Tenossinovite de Quervain? É um processo inflamatório dos tendões da base do polegar. Diferente das outras tendinites do punho, conhecidas por LER (lesões por esforço
Leia mais13/05/2013. Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina
Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com Extremidade distal do rádio Extremidade distal da ulna Carpo ( escafóide, semilunar, piramidal, trapézio,
Leia maisCENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004
1 CENSO PARA DETECÇÃO DE DESCONFORTO EM MEMBROS SUPERIORES Autor: Hudson de Araújo Couto Versão Julho de 2004 1- Você sente atualmente algum desconforto nos membros superiores ou coluna relacionado ao
Leia maisFraturas Diáfise Umeral
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Fraturas Diáfise Umeral As fraturas diafisárias do úmero, ocorrem na sua maioria das vezes por trauma
Leia maisRicardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007
REABILITACAO DO OMBRO Ricardo Yabumoto Curitiba, 26 de Marco de 2007 SINDROME IMPACTO-FASE I 2-4 SEMANAS: fase I 1. Objetivo = melhorar mobilidade GU 2. Crioterapia = 20min 4/5X dia 3. Cinesioterapia 4.
Leia maisCINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DOS SEGMENTOS ARTICULARES DO MEMBRO SUPERIOR 1 COMPLEXO DO PUNHO Apresenta dois graus de liberdade: Plano sagital: Flexão = 85 Extensão = 70-80 Plano Frontal: Desvio radial ou
Leia maisBursite Tem Cura? Causas, Tratamentos e Dicas Seg, 17 de Julho de :49 - Última atualização Seg, 17 de Julho de :53
Ao longo dos últimos anos, houve um aumento expressivo dos casos de pessoas que sofrem com problemas relacionados às dores articulares. As lesões causadas por esforços repetitivos fazem parte dos problemas
Leia maisAVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE. Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST
apresentam AVALIAÇÃO DO GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA (GIF) NA HANSENÍASE Jordana Raquel Teixeira Nascimento Fisioterapeuta HST Hanseníase Doença dermatoneurológica Evolução lenta Tem cura Incapacidade x
Leia maisOBJETIVOS DA AULA: CARIOTECA (MEMBRANA NUCLEAR) Articulação Radioulnar. articulação Distal sinovial e uniaxial.
Punho e mão 1 Articulação Radioulnar articulação Distal sinovial e uniaxial. 2 Articulação Radiocarpal (punho) - É uma articulação elipsóidea biaxial - Flexão/Extensão e Adução/Abdução. 3 Articulações
Leia maisEstudo de caso: abordagem fisioterapêutica em paciente com pós - operatório de Síndrome do Túnel do Carpo
Estudo de caso: abordagem fisioterapêutica em paciente com pós - operatório de Síndrome do Túnel do Carpo DAIANE FIER(G-UNINGÁ)¹ ANDREY ROGÉRIO CAMPOS GOLIAS(UNINGÁ) 2 RESUMO: Síndrome do túnel do carpo
Leia maisVista Posterior (dorsal) 2b 1b 1a Vista posterior (dorsal) Rádioulnar 2 - Ulnocárpico 3 - Colateral ulnar
Cinesiologia do punho e mão 1 - Introdução Órgão complexo (interdependência) Punho: 15 ossos, 15 art, ligamentos Mobilidade x estabilidade Força x sutileza Tato Expressão e comunicação Estabilização outras
Leia maisFratura do Punho. Como é a anatomia normal do punho? Porque ocorre a fratura do punho?
Fratura do Punho 2 Como é a anatomia normal do punho? A articulação do punho é formada pela porção final dos ossos do antebraço (rádio e ulna) que se unem com os ossos do carpo. São oito ossos dispostos
Leia maisMétodos: Bolsas térmicas Banhos (frios, quentes, de parafina) Lâmpadas de Infravermelhos Gelo (massagem, saco de gelo) Spray de frio Compressas frias
Daniel Gonçalves Objectivos: Aliviar dor Alterar o processo de cicatrização dos tecidos Alterar as propriedades plásticas dos tecidos conectivos (músculo, tendão, ligamento e cápsula articular) Métodos:
Leia mais1ª CAMADA 4 MÚSCULOS ANTEBRAÇO E MÃO DIVISÃO MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO
MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES Dica Do Didi 4121 Número bom ANTEBRAÇO E MÃO Marcelo Marques Soares Prof. Didi DIVISÃO MÚSCULOS DO ANTEBRAÇO - Região Anterior (8 Músculos) - - Região Posterior (8 Músculos)
Leia maisComponentes 08/08/2016. Úmero Rádio. Ulna
Componentes Úmero Rádio Ulna 1. Articulação Úmero-radial e Úmero-ulnar (do cotovelo, propriamente dita) 2. Articulação Rádio-ulnar proximal 3. Articulação Rádio-ulnar distal 1 Complexo Articular do Cotovelo
Leia maisLesões Traumáticas do Punho e Mão. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas do Punho e Mão Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Óssea Articulação Vascular Nervosa Anatomia Óssea Anatomia Anatomia Articular Rádio carpiana Carpal Anatomia Vasculo Nervosa Fratura
Leia maisEPICONDILITES LATERAL E MEDIAL
EPICONDILITES LATERAL E MEDIAL Epicôndilos são proeminências ósseas do úmero distal onde se originam muitos dos músculos que realizam os movimentos do antebraço. No epicôndilo lateral (ou externo) se originam
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia maisEfeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos
Efeitos sobre a saúde da exposição aos agentes ergonômicos LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia,
Leia maisMúsculo Origem Inserção Inervação Ação
Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno
Leia maisINTRODUÇÃO PUNHO. A mão é uma ferramenta valiosa, através da qual nós controlamos nosso ambiente e expressamos idéias e talentos.
Punho e Mão INTRODUÇÃO PUNHO O punho tem a função significativa de controlar a relação comprimento-tensão dos músculos multiarticulares da mão à medida que se ajustam as diversas atividades e formas de
Leia maisEstudo e atuação fisioterápica
Estudo e atuação fisioterápica Página 1 01. Conceito A síndrome de Quervain, comum em mulheres entre 30 e 50 anos de idade, caracteriza-se pelo acometimento dos tendões do abdutor longo e extensor curto
Leia maisAvaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão
Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo, Punho e Mão MFT 0377- Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Articulação ulnoumeral ou troclear: 1. Anatomia Aplicada É uma
Leia maisMúsculos do Antebraço e Mão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos do Antebraço e Mão Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Flexão do Cotovelo (3) Músculos da Extensão
Leia mais- fibras de colágeno
Fabio Navarro Cyrillo Thiago Fukuda Luciano Castelo - células fibroblastos (20%) - matriz água (70%) - fibras de colágeno - proteoglicanos 1 Função: Comportamento mecânico: - força tênsil (resistência)
Leia mais3/11/2010 LESÕES DO ESPORTE LESÕES DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS
LESÕES DO ESPORTE CLASSIFICAÇÃO GERAL AGUDA Lesão inicial, ocorre subtamente; Ex: fraturas, cortes, contusões. CRÔNICA Lesão que se desenvolve em um longo período ou perdura por muito tempo; Ex: cotovelo
Leia maisGabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O
Gabarito das questões da Dinâmica S03 e S04O Exemplo a) O periósteo consiste num tecido conjuntivo que reveste a superfície externa dos ossos. b) Correta. c) O tecido ósseo secundário que contém sistemas
Leia maisPRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência
fase aguda objetivos PRINCÍPIOS DO TRATAMENTO DAS LESÕES DO ESPORTE Prof ª. Dra. Taís Tinucci Socorros de Urgência Lesão dos tecidos moles: Músculos e tendões Articulações e ligamentos Associada a fratura
Leia maisSustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração.
ESQUELETO ARTICULAÇÃO LESÕES MUSCULARES, ESQUELÉTICAS E ARTICULARES Sustentação do corpo Proteção dos órgãos nobres Cérebro Pulmões Coração. Junção de ossos (dois ou mais) Estruturas Ligamentos Ligar ossos
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisPunho e Mão. Punho e Mão. Palpação
Punho e Mão 1 Punho e Mão 2 Palpação 1 - Processo estilóide do rádio 2 - Processo estilóide da ulna 3 - Cabeça da ulna 4 - Tubérculo de Líster 5 - Articulação radio ulnar distal 6 - Escafóide 7 - Semilunar
Leia maisMovimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Movimentos Articulares do Cotovelo e Radioulnar Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Articulação do Cotovelo O cotovelo (articulação rádio umeral) permite a flexão e extensão do rádio e ulna em relação
Leia maisMIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS CONCEITO DE MIOLOGIA TIPOS DE MÚSCULOS TIPOS DE MÚSCULOS GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR ESTRIADOS ESQUELÉTICOS
Marcelo Marques Soares Prof. Didi GENERALIDADES DO SISTEMA MUSCULAR CONCEITO DE MIOLOGIA MIOLOGIA É parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. TIPOS DE MÚSCULOS Células Musculares Cardíacas
Leia maisTendinite Calcária. Introdução
Tendinite Calcária Introdução A tendinite calcárea do ombro ocorre quando um depósito de cálcio se forma nos tendões do seu ombro. Os tecidos ao redor do depósito podem se inflamar causando muita dor no
Leia maisModalidades fisioterapêuticas. Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani
Modalidades fisioterapêuticas Profa. Dra. Daniela Cristina Carvalho de Abreu Alunas PAE: Jaqueline Mello Porto Paola Errera Magnani - Analgesia - Diminuir rigidez matinal Fisioterapia OBJETIVOS - Aumentar
Leia maisORTOPEDIA.
ORTOPEDIA Membros Superiores braços Membros Inferiores pernas Atitude: Postura global ou segmentar, REVERSÍVEL, assumida voluntária ou reflexamente Deformidade: Alteração PERMANENTE da forma de um membro
Leia maisPrincipais funções dos músculos: Tipos de tecido muscular:
Tipos de tecido muscular: Esquelético Liso Cardíaco Principais funções dos músculos: 1.Movimento corporal 2.Manutenção da postura 3.Respiração 4.Produção de calor corporal 5.Comunicação 6.Constrição de
Leia maisNEUROPATIAS DO MEDIANO
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira NEUROPATIAS DO MEDIANO INTRODUÇÃO O nervo mediano origina-se do cordão lateral (C5-C6) e do cordão
Leia maisCRIOTERAPIA. Prof. Msc. Carolina Vicentini
CRIOTERAPIA Prof. Msc. Carolina Vicentini MODALIDADE VERSÁTIL e BAIXO CUSTO TERAPIA POR RESFRIAMENTO SUPERFICIAL (CRIOTERAPIA) TERMÓLISE e DIMINUIÇÃO DO MOVIMENTO MOLECULAR CRIOTERAPIA (os benefícios terapêuticos
Leia maisExame Físico Ortopédico
TAKE HOME MESSAGES! Exame Físico Ortopédico ANAMNESE REALIZAR UMA HISTÓRIA CLÍNICA DETALHADA, LEMBRANDO QUE DETALHES DA IDENTIFICAÇÃO COMO SEXO, IDADE E PROFISSÃO SÃO FUNDAMENTAIS, POIS MUITAS DOENÇAS
Leia maisDedo em Gatilho. O que é dedo em gatilho? Onde é que acontece o bloqueio do tendão?
Dedo em Gatilho 2 O que é dedo em gatilho? Embora o termo dedo em gatilho parece uma doença que afeta às pessoas que lidam com armas de fogo, ela é na verdade uma causa comum de dor e bloqueio na mão.
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Lesões do Ombro e Braço Fratura da Escápula Fratura da Clavícula Luxação
Leia mais*Ulna Rádio Carpo Metacarpo Falanges: Sesamóides
PUNHO E MÃO OSSOS *Ulna processo estilóide e cabeça da ulna. Rádio - processo estilóide, tubérculo de Lister e incisura ulnar do rádio. Carpo: escafóide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezóide,
Leia maisAvaliação de Força Muscular e Função Sensitiva
Avaliação de Força Muscular e Função Sensitiva Marcos F. Calixto Terapeuta Ocupacional Realizou Aprimoramento Profissional em Terapia Ocupacional Reabilitação Física no Instituto Lauro de Souza Lima, Bauru/SP
Leia maisO que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO
O que é a SÍNDROME do DESFILADEIRO TORÁCICO Consiste em um complexo sintomático resultante da compressão do fluxo neurovascular na saída torácica (artéria, veia ou nervos do plexo braquial) no seu percurso
Leia maisBE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular
BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT
CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTOR E PROFESSOR DE TAEKWONDO GRÃO MESTRE ANTONIO JUSSERI DIRETOR TÉCNICO DA FEBRAT Alongamento é o exercício para preparar e melhorar a flexibilidade muscular, ou seja,
Leia maisMarcos Vinicios da Costa Serrador. Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada
Marcos Vinicios da Costa Serrador Fisioterapeuta /Téc. Segurança do Trabalho Pós graduado em Biomecânica do movimento e Sist. de Gestão Integrada DORT - Distúrbio Osteomusculares Relacionado ao Trabalho,
Leia maisCOMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO
COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO) Roberto Sergio Martins A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia de origem compressiva mais frequente, incidindo em cerca de 1%
Leia maisApostila de Cinesiologia. Cotovelo
1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para
Leia maisSÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5
SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO TRATAMENTO Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e
Leia maisINCIDENCIA AJSM 2000; VOL28 JOGOS > TREINOS OFICIAIS > AMISTOSOS CONTATO FÍSICO EM 2/3 DAS LESÕES GRAVES NO FUTEBOL 20% DAS LESÕES SÃO POR OVERUSE
RODRIGO CAMPOS PACE LASMAR FACULDADE DE CIENCIAS MÉDICAS DE M.G. INCIDENCIA AJSM 2000; VOL28 JOGOS > TREINOS OFICIAIS > AMISTOSOS CONTATO FÍSICO EM 2/3 DAS LESÕES GRAVES NO FUTEBOL 20% DAS LESÕES SÃO POR
Leia maisALONGAMENTO MUSCULAR
MOVIMENTOS PASSIVOS E ATIVOS ALONGAMENTO MUSCULAR Prof. Ma. Ana Júlia Brito Belém/PA Aula 03 AMPLITUDE DE MOVIMENTO E a medida de um movimento articular, que pode ser expressa em graus. Quanto maior a
Leia maisPodemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação
MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio
Leia maisCotovelo - Antebraço. Cotovelo - Antebraço Cinesiologia. Renato Almeida
Cotovelo - Antebraço Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) Ligamento é um feixe de tecido fibroso, formado por tecido conjuntivo denso modelado. A principal função dos ligamentos é prevenir movimentos
Leia maisExplanação das regiões anatômicas e atuação da Fisioterapia na Luxação, ou deslocamento, da articulação do cotovelo
Explanação das regiões anatômicas e atuação da Fisioterapia na Luxação, ou deslocamento, da articulação do cotovelo Página 1 Você Sabia??? As luxações agudas do cotovelo em adultos ocorrem na grande maioria
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisEXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA
Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2017
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde Sorocaba/SP RESIDÊNCIA MÉDICA 2017 ESPECIALIDADES COM PRÉ-REQUISITO EM CIRURGIA DA MÃO Nome RG CPF Data: 15/01/2017
Leia maisERGONOMIA. Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho
ERGONOMIA Erica Cristina Possoli Técnica em Segurança do Trabalho CONCEITO DE ERGONOMIA ERGONOMIA ERGO (Trabalho) + NOMOS (Leis) ERGONOMIA É o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Miostática (miogênica)- A unidade musculotendínea está adaptativamente encurtada com perda significativa de ADM, mas sem patologia muscular específica. Embora possa haver uma redução
Leia maisLESÕES DESPORTIVAS: CALOR OU GELO? Caderno I
LESÕES DESPORTIVAS: CALOR OU GELO? Caderno I Tratamento de Lesões: Aplicação de Quente ou Frio? O gelo provoca uma vasoconstrição, diminuindo inchaço (edema), o metabolismo local e o impulso nervoso (que
Leia maisLesões do Esforço Repetitivo
Lesões do Esforço Repetitivo O Brasil é composto por milhões de pessoas, que trabalham diariamente. Seja um ofício que dependa de esforço físico ou mental, ao longo dos anos de labor os resultados são
Leia maisEXAME NEUROLÓGICO III
EXAME NEUROLÓGICO III REFLEXOS SENSIBILIDADE Everton Rodrigues S7 REFLEXOS Reflexo: resposta involuntária a um estímulo sensorial. O teste dos reflexos é a parte mais objetiva do exame neurológico. Reflexos
Leia maisAlongamento muscular. Prof. Henry Dan Kiyomoto
Alongamento muscular Prof. Henry Dan Kiyomoto Termos a serem definidos Flexibilidade É a habilidade para mover uma araculação ou araculações através de uma ADM livre de dor Alongamento Alongamento seleavo
Leia maisREABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16
REABILITAÇÃO PRÉ- PROTETIZAÇÃO APOSTILA 16 Reabilitação Pré-Protetização Objetivos Proporcionar ao paciente: Habilidades para a realização de todas as atividades possíveis sem o uso da prótese; Preparar
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidados de enfermagem em Traumatismos Músculo esqueléticos lesão = mau funcionamento dos músculos, articulações e tendões adjacentes, mobilidade da área
Leia maisCausas, incidência e fatores de risco:
Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra O que é Condromalacia? Também conhecida como Síndrome patelofemoral ou Dor na parte anterior
Leia maisLER/DORT ATENÇÃO: NÃO É UMA DOENÇA NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO CID 10 GRANDE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
LER/DORT Lesões por esforços repetitivos Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho podem envolver músculo, fáscia, tendão, sinóvia, articulação, nervos ATENÇÃO: NÃO É UMA DOENÇA NÃO ESTÃO INCLUÍDOS
Leia maisControle do Alcance e Preensão. Geruza Perlato Bella
Controle do Alcance e Preensão Geruza Perlato Bella Alcance, Preensão e Manipulação Normais Extremidade Superior Capacidades Motoras Finas Capacidades Motoras Grosseiras Controle da Extremidade Superior
Leia maisFACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU
FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA JOSÉ EDUARDO POMPEU Dr. Herman Kabat 1935 Doutor em neurofisiologia 1942-1943 Prof. de fisiologia e neuropsiquiatria 1932 Bacharel em ciências pela New York University,
Leia maisH - LE L R E /D / OR O T
Histórico - LER/DORT Doenças Ocupacionais 1700 - Ramazzini - Pai da Medicina do trabalho - "doença dos escribas e notórios". 1920 - Doença das tecelãs (1920) 1965 - Doença das lavadeiras Década de 80 Universalização
Leia maisSaúde do Trabalhador. Fabrício Augusto Menegon Doutor em Saúde Pública FSP/USP Professor do Departamento de Saúde Pública - UFSC
apresentam Saúde do Trabalhador Fabrício Augusto Menegon Doutor em Saúde Pública FSP/USP Professor do Departamento de Saúde Pública - UFSC 1ª parte Ampliando conceitos... Da Medicina do Trabalho à Saúde
Leia maisNome: F. Idade: 25 Morada: Contacto:
Dados Pessoais: Nome: F. Idade: 25 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Estudante e Jogador de Futebol Diagnóstico Médico: -------- História Clínica: (26/03/2013) Utente de raça caucasiana,
Leia maisProtocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT)
Protocolo para Detecção de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) I. IDENTIFICAÇÃO Nome Idade Sexo M F Estado civil C S V D Idade dos filhos Data da avaliação Dominância Dir Esq Ambidextro
Leia maisLesões Traumáticas do Membro Superior. Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão
André Montillo UVA Lesões Traumáticas do Membro Superior Lesões do Ombro e Braço Lesões do Cotovelo e Antebraço Lesões do Punho e Mão Fratura Distal do Úmero Fratura da Cabeça do Rádio Fratura do Olecrâneo
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
Leia maisRupturas do menisco. A articulação do joelho é formada pelos ossos: o osso da coxa (fêmur), o osso da perna (tíbia) e a patela.
Rupturas do menisco As lesões meniscais estão presente em quase todas as idades, sendo as mais comuns no joelho. Atletas, que praticam esportes de contato, têm mais chances de romper o menisco. Entretanto,
Leia maisOR60 - Joelheira Articulada com Cintas Cruzadas. A compressão pode ser ajustada conforme a necessidade através das 2 (duas) faixas(superior
LINHA SUIQFEJD LINHASUIQFEJD OR38 - Joelheira Articulada A Joelheira Articulada Hidrolight oferece ece compressão e maior estabilidade idade ao joelho. o. As 2 (duas) articulações com trava oferecem reforço
Leia maisEFICÁCIA DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NO PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: RELATO DE EXPERIENCIA
EFICÁCIA DA MOBILIZAÇÃO NEURAL NO PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO: RELATO DE EXPERIENCIA Bárbara Sousa dos Santos (1); Mariana Cavalcante de Menezes (2); Julyana Renata Fidelis Guerra
Leia maisO uso excessivo de tecnologias pode causar doenças
Saúde & Tecnologia O uso excessivo de tecnologias pode causar doenças Os aparelhos digitais, fonte de informação e entretenimento, tem levado muitos usuários a permanecerem por longos períodos conectados
Leia maisLesões Traumáticas da Cintura Escapular. Prof. Reinaldo Hashimoto
Lesões Traumáticas da Cintura Escapular Prof. Reinaldo Hashimoto Anatomia Articulações Óssea Nervos Vasos Articulação Esterno-clavicular Acrômio-clavicular Gleno-umeral Escapulo-dorsal Óssea Clavícula
Leia maisLESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (LER)
LESÃO POR ESFORÇO REPETITIVO (LER) AUTORES LEANDRO FERRO BORGES THIAGO MATHEUS GOMES PACHECO GLAUCIA AVELINA DOS SANTOS MAGNA DE JESUS LEAL ANANDA LIMA HASSAN 1 - Que é LER? O termo LER refere-se a um
Leia maisERGONOMIA. Prof.ª Rosana Abbud
ERGONOMIA Prof.ª Rosana Abbud ERGONOMIA CIÊNCIA QUE ESTUDA A ADAPTAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO AO HOMEM, BEM COMO A FORMA DAS FERRAMENTAS DE ACORDO COM A SUA FUNÇÃO. EXEMPLOS FORMATO DE TALHERES E ESCOVAS
Leia maisUtilização de órteses na reabilitação de pacientes portadores de osteoporose vertebral
Utilização de órteses na reabilitação de pacientes portadores de osteoporose vertebral Marcelo J es us Jus tino Ares * A reabilitação na osteoporose tem como objetivos o alívio da dor, a preservação da
Leia maisEbook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia. Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular.
Ebook-1 de DICAS As melhores dicas do dia a dia Neste ebook você terá informações sobre uma técnica usada para alívio da dor muscular. Ilma Cabral Fisioterapeuta - Osteopata DO Crefito 15320 01/06/2016
Leia mais