O FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE TOMADA DE DECISÃO

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1 1 O FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE TOMADA DE DECISÃO RESUMO Vania Burtzlaff 1 Carina Ines Panke da Silva 2 O presente estudo apresenta reflexões sobre os controles financeiros utilizados na Fênix Materiais de Construção, tendo como foco a proposição da implantação do fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira e apoio à tomada de decisão. Em relação aos procedimentos de pesquisa, utilizou-se o estudo de caso, que caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um único caso. O presente estudo teve como objetivo demonstrar de que forma a ferramenta Fluxo de Caixa pode auxiliar na gestão financeira da empresa Fênix Materiais de Construção, considerando a agilidade e praticidade, necessárias no processo decisório analisando os controles internos financeiros utilizados na empresa. Desta forma, observou-se que a empresa precisa de melhor planejamento financeiro, pois trabalha com saldos negativos. Palavras-Chave: Controles Internos, Fluxo de Caixa, Planejamento. ABSTRACT This study discusses how financial controls used in the Phoenix Building Materials, focusing on the proposition of deploying cash flow as a financial management and decision-making support. In relation to the research procedures, we used the case study, which is mainly characterized by concentrated study of a single case. The present study aimed to demonstrate how the tool can help cash flow in the financial management of the company Phoenix Construction Materials, considering the agility and practicality needed in decision making by analyzing the internal financial controls used in the company. Thus, it was observed that the company needs better financial planning because it works with negative balances Key-words: Internal Controls, Cash Flow, Planning. 1 Introdução Este estudo concentra-se na área financeira, tendo como foco a implantação de um modelo de fluxo de caixa no setor financeiro da empresa Fênix Materiais de Construção. Cada empresa de uma forma ou de outra trabalha firmemente em se diferenciar para obter êxito em seus negócios e atingir os resultados esperados, 1 Acadêmica do Curso de Administração de Empresas da Faculdade Dom Alberto 2 Orientadora, Profª Ms. Do Curso de Administração de Empresas da Faculdade Dom Alberto

2 2 para isso temos a ferramenta chamada fluxo de caixa que é de grande auxilio aos que buscam esta performance, pois possibilita ao empresário ter um controle muito eficaz de seus recursos. O Fluxo de Caixa é uma ferramenta de suma importância para este controle, e tem o objetivo de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros da empresa em um determinado período, e dessa forma auxiliar a gerência na tomada de decisões. Diante dessa realidade a empresa Fênix Materiais de Construção busca através da implantação do Fluxo de Caixa como ferramenta de auxílio à tomada de decisões e melhoria de resultados. O objetivo de estudo desse trabalho se resume ao problema: De que forma a implantação do Fluxo de Caixa auxilia na tomada de decisões e na melhoria de resultados?. O objetivo geral é demonstrar como a ferramenta Fluxo de Caixa pode auxiliar na gestão financeira de empresas de micro e pequeno porte, considerando a agilidade e praticidade necessária ao processo decisório e analisar os controles internos financeiros utilizados na empresa Fênix Materiais de Construção. Os objetivos específicos consistem em fazer o levantamento conceitual do que se tem escrito sobre controles e planejamento financeiro e sua importância para o processo de gestão das empresas; analisar os controles financeiros existentes na empresa Fênix Materiais de Construção e propor a implantação de um modelo de Fluxo de Caixa para a empresa. O presente trabalho justifica-se pelo fato dos controles financeiros serem fundamentais para o desenvolvimento de qualquer organização, pois fornecem segurança e proteção aos ativos da empresa. A utilização de controles e planejamento torna-se imprescindível no aprimoramento e crescimento dos negócios. 2 Revisão de Literatura 2.1 Controles Internos É inegável o reconhecimento da importância e, principalmente, da valorização dos controles internos nas organizações, pois auxiliam as empresas a organizar suas atividades administrativas e contábeis, tornando-os essenciais para o desenvolvimento das organizações.

3 3 Para Migliavacca (2004) o controle interno é um planejamento organizacional que envolve todos os métodos e procedimentos em uma organização, e tem como objetivo salvaguardar seus ativos e registros contábeis, bem como, estimular o cumprimento das políticas administrativas definidas pela direção. Dessa forma, os controles administrativos e os controles contábeis devem ser considerados conjuntamente, pois um tem influência sobre o outro. 2.2 A Importância da Administração Financeira A Administração Financeira é a utilização das informações em que se aplicam os princípios financeiros e a utilização financeira para o processo de gestão e de tomadas de decisões dentro da empresa. A Administração Financeira tem como objetivo a maximização dos recursos da empresa, isso decorre da utilização adequada dos princípios financeiros, ordenando, planejando e controlando com o intuito de contribuir com o crescimento e sobrevivência da empresa. Groppelli (2005) Segundo Gitman (2002, p. 41), define que a análise e planejamento financeiro dizem respeito a: transformação dos dados financeiros, de forma que possam ser utilizados para monitorar a situação financeira da empresa; avaliação da necessidade de se aumentar (ou reduções) dos financiamentos requeridos. Essas funções abarcam todo o balanço patrimonial, assim como demonstração do resultado do exercício e outros demonstrativos contábeis. Embora essas atividades repousem fortemente em demonstrativos financeiros elaborados com base no regime de competência, seu objetivo fundamental é avaliar o fluxo de caixa da empresa e desenvolver planos que assegurem que os resultados estarão disponíveis para o alcance dos objetivos. Segundo Gitman (2002), dentro da Administração Financeira existem mecanismos que auxiliam o administrador no controle e gestão financeira da empresa, um desses mecanismos é o fluxo de caixa, que aplicado como ferramenta de gestão financeira, propicia ao seu gestor agilidade, planejamento e melhorias no processo de tomada de decisões. 2.3 Fluxo de Caixa

4 4 O fluxo de caixa constitui-se em instrumento essencial para que a empresa possa ter agilidade e segurança em suas atividades financeira. Logo, o fluxo de caixa deverá refletir com precisão a situação econômica da empresa. O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. Entende-se como fluxo de caixa o registro e controle sobre movimentação do caixa de qualquer empresa, expressando as entradas e as saídas de recursos financeiros ocorridos em determinados períodos de tempo. (CAMPOS FILHO, 1999). A expressão fluxo de caixa apresenta duas formas de análise (a) o fluxo de caixa passado, isto é, aquele que já foi realizado; e (b) o fluxo de caixa previsto, ou seja, previsão de caixa que abrange um período futuro (SILVA, 1998, p. 262 ). Através do conhecimento do passado se poderá fazer uma boa projeção de caixa para o futuro (próxima semana, próximo mês e ou próximo trimestre). A comparação do fluxo de caixa projetado com o real indica as variações que, quase sempre, demonstram as deficiências nas projeções. Essas variações são excelentes subsídios para aperfeiçoamento de novas projeções de fluxo de caixa. Dentre os objetivos do fluxo de caixa podemos destacar que: O Fluxo de Caixa tem como objetivo básico, a projeção das entradas e das saídas de recursos financeiros para determinado período, visando prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis para a empresa.outros objetivos porém, poderão ser considerados para elaborar-se o fluxo de caixa na empresa. A seguir arrolam-se os principais: a) proporcionar o levantamento de recursos financeiros necessários para a execução do plano geral de operações e, também, da realização das transações econômico-financeiras pela empresa; b) utilizar, da melhor forma possível, os recursos financeiros disponíveis na empresa para que não fiquem ociosos, estudando antecipadamente, a melhor aplicação, o tempo e a segurança dos mesmos; c) planejar e controlar os recursos financeiros da empresa, em termos de ingressos e de desembolsos de caixa, através das informações constantes nas projeções de vendas, produção e despesas operacionais, assim como de dados relativos aos índices de atividades: prazos médios de rotação de estoques, de valores a receber e de valores a pagar; d) saldar obrigações da empresa na data de vencimento; e) buscar o perfeito equilíbrio entre ingressos e desembolsos de caixa da empresa; f) analisar as fontes de crédito que proporcionam empréstimos menos onerosos, em caso de necessidade de recursos pela empresa; g) evitar desembolsos vultuosos pela empresa, em época de pouco encaixe; h) desenvolver o controle dos saldos de caixa e dos créditos a receber pela empresa; i) permitir a coordenação entre os recursos que serão alocados em ativo circulante, vendas, investimentos e débitos. (ZDANOWICZ 1989 p. 24).

5 5 Assim, conforme Zdanowicz (2002), o principal objetivo é dar uma visão das atividades desenvolvidas, bem como as operações financeiras que são realizadas diariamente, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. O autor reforça ainda que o fluxo de caixa é o instrumento essencial para a administração do disponível e sucesso da empresa, em termos de planejamento e controle financeiro. É o instrumento mais preciso e útil para levantamentos financeiros a curto e longo prazo. 2.4 Fluxo de Caixa como Instrumento Gerencial da Empresa Considerar o fluxo de caixa de uma organização um instrumento gerencial não significa que ela vai prescindir da contabilidade e dos relatórios gerenciais por ela gerados. Ao contrário, com o fortalecimento dos relatórios gerenciais gerados pela contabilidade se pretende aliar o potencial idade do fluxo de caixa para melhor gerenciar suas decisões (FREZATTI, 2006 p.28). O Fluxo de Caixa representa uma medida adequada da rapidez, para Zdanowick (1991, p. 24), [...] o fluxo de caixa é um dos instrumentos utilizados pelo administrador financeiro para uma eficiente gestão empresarial [...]. É o instrumento de programação financeira, que corresponde ás estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado [...] (ZDANOWICZ 1991, p. 237). O Fluxo de Caixa constitui uma ferramenta de fundamental importância para a boa administração e avaliação das organizações. A sua adoção possibilita uma boa gestão dos recursos financeiros, evitando situações de insolvência ou falta de liquidez que representam sérias ameaças à continuidade das organizações. É de fundamental importância para as empresas, constituindo-se numa indispensável sinalização dos rumos financeiros dos negócios. A adoção do fluxo de caixa como ferramenta gerencial proporciona ainda que a empresa tenha um auto planejamento utilizando-se de dados estatísticos; uma visão de curto e médio prazo sobre seu desempenho; um planejamento de investimentos, quando os dados, mês a mês, apresentarem índices de crescimento acentuado; e capacidade de tomar decisões rápidas, fundamentadas diante do surgimento de dificuldades financeiras. (CAMPOS FILHO, 1999)

6 6 2.5 Estrutura da Demonstração do Fluxo de Caixa De acordo com Marion (2003), assim como o Balanço Patrimonial é dividido em grupos de contas, e a Demonstração do Resultado do Exercício em operacional e não operacional, a Demonstração do Fluxo de Caixa deverá ser dividida em atividades operacionais, atividades de investimentos e atividades de financiamentos. Para Marion (2003) as atividades operacionais abrangem todas as transações que envolvem a consecução do objeto social da empresa, como receitas recebidas, recebimento de duplicatas, pagamento de fornecedores, pagamentos de despesas operacionais, etc. As atividades de financiamento segundo Marion (2003), além da captação de recursos provenientes dos proprietários, por meio do capital social, toda captação de empréstimos e outros recursos deverá ser incluída nesse grupo. A distribuição de dividendos e a amortização de empréstimos serão parcelas subtrativas desse grupo. Ainda para Marion (2003) as atividades de investimento são transações de compra ou venda de ativos permanentes como aquisições ou vendas de participações em outras entidades e de ativos imobilizados utilizados na produção, na prestação de serviços ou manutenção do negócio. 2.6 Métodos de Elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa A Demonstração do Fluxo de Caixa é elaborada de diversas maneiras. Para Marion (2003), as demonstrações básicas para a elaboração do fluxo são: - Balanço Patrimonial; - Demonstração do Resultado do Exercício; - Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; - Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos. Apresentaremos apenas os métodos indireto e direto, que são os mais utilizados Método Indireto

7 7 De acordo com Iudícibus & Marion (2002), o fluxo obtido a partir dessa concepção é denominado Fluxo de Caixa pelo Método Indireto ou Fluxo de Caixa no sentido amplo. Para Marion (2003), a Demonstração do Fluxo de Caixa, modelo indireto, mostra quais foram as alterações no giro Ativo Circulante e Passivo Circulante que provocaram aumento ou diminuição no Caixa, sem explicitar diretamente as entradas e saídas de dinheiro Método Direto De acordo com Marion (2003), a Demonstração do Fluxo de Caixa, modelo direto, explicita exatamente quanto entrou e quanto saiu de dinheiro no Caixa, reduzindo o Caixa. Para Iudícibus & Marion (2002), as entradas e as saídas do Caixa são evidenciadas a começar das vendas e pelos seus valores efetivamente realizados (recebidos), em vez do lucro líquido, como no Método Indireto. A partir daí são considerados todos os recebimentos e pagamentos oriundos das operações ocorridas no período. Esse modelo possui um poder informativo bastante superior ao do Método Indireto, sendo melhor tanto aos usuários externos quanto ao planejamento financeiro do empreendimento. 3 Metodologia A metodologia da pesquisa é descrita de acordo com procedimentos, abordagem do problema e instrumentos adequados ao estudo. O estudo é de natureza descritiva, por buscar maior familiaridade com procedimentos préexistentes, sua complementação e aprimoramento. Para a obtenção de dados, foi realizada a pesquisa bibliográfica, que segundo Lakatos (1997), consiste na análise e interpretação de livros, periódicos, textos legais, documentos, manuscritos, revistas, dissertações, dentre outros. Inicialmente, procurar-se-á uma maior compreensão sobre a importância dos instrumentos de controle financeiros para a gestão empresarial, que devem ser entendidos como um

8 8 processo que pretende reter a maior quantidade de informações necessárias para aprofundamento do assunto em questão. Em relação aos procedimentos de pesquisa, utilizou-se o estudo de caso, que na visão de Gil (2002, p. 54) consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos. Para Beuren (2004), o estudo de caso caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um único caso. Nesse estudo analisou-se uma única empresa, que atua no comércio de materiais de construção, de modo a aprofundar o conhecimento acerca de sua gestão em termos de planejamento financeiro. 4 Descrição, Análise e Discussão dos Resultados Conforme levantamentos feitos através das visitas realizadas na empresa, podemos identificar que os controles feitos na empresa são os seguintes: - Contas a pagar; - Caixa; - Contas a receber; - Estoques. 4.1 Controle de Contas a Pagar O controle de contas a pagar visa dar suporte ao administrador financeiro sobre as obrigações assumidas pela empresa. As contas a pagar na Fênix Materiais de Construção, assim como nas demais empresas, são formadas por fornecedores, duplicatas a pagar, obrigações fiscais, serviços contábeis, adiantamentos, salários e encargos. São os valores que a empresa tem de arcar no decorrer de sua atividade para manter a organização em funcionamento. Na Fênix Materiais de Construção o controle de contas a pagar é feito através de planilha do excel, onde constam vencimento, descrição da fatura, banco, valor, data de pagamento. Nessa mesma planilha é lançada a forma de pagamento, se foi através de dinheiro, ou cheque, aí coloca-se o número. O processo do contas a pagar inicia quando a mercadoria é recebida, confere-se o pedido com a nota fiscal, após a nota fiscal é repassada para o

9 9 responsável efetuar o lançamento na planilha de pagamentos previstos/realizados. A diferenciação do tipo de despesa é feita com cores diferentes, na qual cada cor representa um tipo de despesa, despesas administrativas, despesas com empréstimos, despesas com investimentos e despesa com pessoal. 4.2 Controle do Caixa O controle de caixa é feito diariamente, porém no caixa são lançadas apenas as receitas separadas por cartão de crédito, cartão de débito, cheques e dinheiro, as saídas são detalhadas apenas na planilha de controle de pagamentos previstos/realizados. 4.3 Controle de Contas a Receber O controle dos recebimentos é feito através do movimento de caixa, no qual as receitas são lançadas conforme o tipo de recebimento, cheque, cartão ou dinheiro. A Fênix Materiais de Construção trabalha com as modalidades de pagamento a vista, com cheque, com cartão de crédito Visa, Master, Sicredi e com cartão de débito Banrisul e cobrança bancária. Na Fênix Materiais de Construção a análise de crédito é feita através de consulta ao SPC (Serviço de Proteção ao Crédito). Para a abertura de crédito são solicitados comprovante de renda, comprovante de residência, identidade, CPF, dois telefones, e outro estabelecimento comercial para referências. O valor do limite de compras é estipulado a partir da renda do cliente, a parcela não poderá ultrapassar 30% do valor da renda mensal. 4.4 Controle de Estoques Até o inicio do mês de agosto de 2011, a Fênix Materiais de Construção não possuía controle de estoques, a partir daí iniciou-se a contagem física do estoque para que fosse dado entrada no sistema ERP ( Enterprise Resource Planning), dando início ao controle de estoques. Como a empresa em questão possuí uma quantidade bastante elevada de diferentes produtos em estoque essa contagem

10 10 ainda não foi finalizada, foram finalizadas até hoje a contagem dos produtos que iniciam com a letra A até a letra F. De acordo com o gestor da empresa, o controle inicia quando se recebe a nota fiscal e a mercadoria, a nota e suas determinadas quantidades de produto são lançadas no sistema, alimentando o estoque, assim como quando as notas fiscais de venda são emitidas elas diminuem as quantidades do produto em estoque. Como o ramo da construção civil trabalha bastante com quantidades aproximadas, primeiramente é emitido o pedido para depois a nota fiscal ser emitida, para evitarse o retrabalho de se fazer nota fiscal de entrada quando algum produto é devolvido. Devido a falta de finalização da contagem do estoque quando algum produto é recebido, se suas quantidades em estoque ainda não foram contadas, faz-se antes de dar entrada da nota fiscal e produto em questão. Ainda no sistema ERP utilizado, foram estabelecidas as quantidades mínimas de estoques, então semanalmente o sistema é verificado para ver quais os produtos que deverão ser comprados, o sistema não avisa quando o nível mínimo de estoque é atingido, porém ele oferece uma modalidade de relatório de necessidades de compra, separados por grupos, onde irá constar todos os produtos que estão no nível mínimo de estoque ou abaixo do nível. Como até agora a empresa ainda não tem o controle efetivo de todo o estoque, não se pode mensurar qual o giro do estoque e nem quais são os produtos que mais giram no estoque. 4.5 Análise Financeira A partir dessas observações podemos conhecer o ambiente de trabalho, tendo contato com as planilhas, controles de caixa e outros documentos do setor financeiro relevantes para a identificação das melhores providências a serem tomadas para a melhoria do setor, tornando assim possível a criação e implantação de um fluxo de caixa que atenda as necessidades da empresa. O fluxo de caixa é de vital importância para a eficácia econômico-técnicofinanceira e administrativa das empresas, sejam elas micro, pequenas, médias ou grandes, a tal ponto, que muitas instituições de crédito exigem a sua apresentação antes de concederem empréstimos ou financiamentos a seus clientes. As empresas que o utilizam dificilmente fracassam, o mesmo não ocorre com aqueles que dele

11 11 não fazem uso para planejar e controlar as suas atividades. Através do fluxo de caixa a empresa poderá saber antecipadamente (no início de um período) o que ela terá de necessidade ou de excedentes de recursos financeiros, podendo com isso tomar as decisões mais adequadas para solucionar seus impasses. A sua adoção como ferramenta gerencial proporciona ainda que a empresa tenha um auto planejamento utilizando-se de dados estatísticos; uma visão de curto e médio prazo sobre o seu desempenho; um planejamento de investimentos, quando os dados, mês a mês, apresentarem índices de crescimento acentuado;e capacidade de tomar decisões rápidas, fundamentadas diante do surgimento de dificuldades financeiras. (CAMPOS FILHO, 1999). Através do conhecimento do passado (o que ocorreu) se poderá fazer uma boa projeção do fluxo de caixa para o futuro (próxima semana, próximo mês, próximo trimestre, etc.). A comparação do fluxo projetado com o real indica as variações que, quase sempre, demonstram as deficiências nas projeções. Estas variações são excelentes subsídios para aperfeiçoamento de novas projeções de fluxos de caixa. A projeção do fluxo de caixa depende de vários fatores como o tipo de atividade econômica, o porte da empresa, o processo de produção e/ou comercialização se é contínuo ou não, etc. O fluxo de caixa é um dos instrumentos mais eficientes de planejamento e de controle financeiro, o qual poderá ser elaborado de diferentes maneiras, conforme as necessidades ou conveniências de cada empresa, a fim de permitir que visualize-se os ingressos de recursos e os respectivos desembolsos. O período ideal para um planejamento de pelo fluxo de caixa é um mínimo de três meses, segundo Zdanowicz, (1998). O fluxo de caixa mensal deverá, posteriormente, transformar-se em semanal e este em diário. Onde o modelo diário fornecerá a posição dos recursos em função dos ingressos e dos desembolsos de caixa, e constitui-se em poderoso instrumento de planejamento e de controle financeiro para a empresa. Para a elaboração do fluxo de caixa para a empresa em questão, foram utilizadas, além das informações de planilhas auxiliares, alguns dados que constam na Demonstração do Resultado do Exercício. O modelo de fluxo de caixa adotado foi o modelo direto de elaboração, onde aparecem separados todos os ingressos de caixa e as saídas monetárias. Assim o fluxo de caixa foi apresentado de forma que

12 12 apresente as entradas e saídas do período correspondente a Junho/2012 a Setembro/2012. FLUXO DE CAIXA REALIZADO MÊS JUNHO/2012 JULHO/2012 AGOSTO/2012 SETEMBRO/2012 REALIZADO REALIZADO REALIZADO REALIZADO SALDO INICIAL ,00 CAIXA , , , ,00 CAIXA GERAL , , , ,00 RECEITAS (ENTRADAS) , , , ,00 Vendas a vista , , , ,00 Desconto de duplicatas e cheques , , , ,00 EMPRESTIMOS RECEBIDOS 0,00 0,00 0,00 0,00 DESPESAS (PAGAMENTOS) , , , ,00 FORNECEDORES , , , ,00 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 430,00 430,00 430,00 450,00 FOLHA DE PAGAMENTO , , , ,00 TRIBUTOS/ IMPOSTOS 9.700, , , ,00 INVESTIMENTOS 2.100, , , ,00 MANUTENÇÃO E REPAROS 210,00 560,00 340,00 280,00 VEÍCULOS 1.440,00 670,00 540,00 620,00 DEMAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS 1.890, , , ,00 EMPRÉSTIMOS , , , ,00 DESPESAS FINANCEIRAS 3.700, , , ,00 SALDO DE CAIXA 5.330, , , ,00 SALDO DE CAIXA ATUAL , , , ,00 Conforme podemos perceber a situação da empresa está delicada, pois ela vem mensalmente com um saldo negativo oriundo de receitas menores que as despesas, gerando utilização de limites das contas bancárias e pagamento de juros altos. Isso demonstra que realmente a empresa precisa de um melhor planejamento para conseguir aumentar suas receitas e reduzir as despesas onde for necessário. Com base nas informações levantadas, poderemos fazer uma boa previsão para pagamento das despesas do próximo trimestre. Para isso discutimos e exemplificamos algumas variáveis que deverão ser levadas em conta para a projeção do fluxo de caixa do próximo trimestre. Por exemplo, para a previsão das vendas do último trimestre do ano, poderemos contar com o percentual no aumento das vendas de materiais de construção que ocorrem próximo ao final do ano, quando existe um aumento representativo no número de pessoas que querem fazer alguma reforma na casa ou até uma nova casa, o que é típico no ramo, de acordo com informações do gestor da

13 13 empresa. Dessa forma podemos prever um aumento nas compras e também nos impostos. Já com relação a folha de pagamento e encargos sociais podemos já prever o aumento devido ao pagamento de décimo terceiro salário e encargos sobre o mesmo. Para conseguir cumprir com todos esses valores extras talvez seja necessário buscar algum capital de giro com os bancos, ou se possível, fazer um saldo de caixa. Nesse período ainda pode-se levar em conta gastos extras gerados com festa de final de ano e presente para os colaboradores, que deve também ser orçado e planejado com antecedência. Os gastos com propaganda e publicidade também podem ter aumento, devido a necessidade de fazer alguma propaganda na TV, rádio, jornal, etc., ou outra forma de marketing para reter e atrair novos clientes, aproveitando que a população também está com mais dinheiro no bolso devido a receber o décimo terceiro salário. São muitas as variáveis que devem ser consideradas, todos esses detalhes devem ser observados e analisados para se conseguir projetar um fluxo mais próximo possível do real. Com base nessas informações o gestor saberá como iniciar a projeção do fluxo de caixa. 5 Considerações Finais O presente trabalho teve como objetivo principal propor a implantação de um modelo de fluxo de caixa para utilização como ferramenta de auxílio à tomada de decisão. A construção do fluxo de caixa como uma ferramenta de controle, permite a empresa e ao gestor conhecer o volume de capital necessário para arcar com seus compromissos do dia a dia, bem como disciplinar a alocação de recursos para suprimento de caixa, e/ou investimentos e das necessidades gerenciais para auxílio no processo decisório. Logo, tanto deficiência quanto excesso de caixa pode ser administrado através das informações deste fluxo. O futuro da empresa não depende só das condições do mercado e da economia, mas, a identificação antecipada das necessidades ou sobras de caixa para transformar o Fluxo de Caixa em importantes instrumentos para o gestor financeiro na entidade.

14 14 Através deste instrumento de controle e planejamento, podemos visualizar como as decisões empresariais irão se refletir nos resultados da empresa. O fluxo de caixa refere-se ao montante recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo, ligado a um projeto, controle e planejamento específico para aquela empresa. Nesse contexto que se destaca o fluxo de caixa como uma ferramenta de controle que possibilita o planejamento financeiro da empresa, o mesmo deve ser montado de acordo com o porte da empresa e a necessidade do gestor, sendo uma ferramenta de fundamental importância para a administração e para a empresa, pois sinaliza o rumo financeiro do negócio. Entretanto, a simples formalização desse instrumento não será suficiente para a resolução dos problemas normalmente enfrentados, devendo ser de responsabilidade do administrador financeiro a elaboração e implementação de medidas para que a organização alcance as metas estabelecidas, sendo necessário prever uma projeção de fluxo de caixa na qual o que se poderá gastar no futuro dependendo do que se consome no dia a dia. Ainda deve-se verificar se há necessidade da empresa buscar instrumentos que auxiliem no orçamento, planejamento e controle de seus recursos, preservar e adotar métodos contínuos que possam melhorar o padrão de eficiência e que estes sejam usados de maneira adequada, a fim de proteger a atividade empresarial e alcançar o objetivo desejado pela empresa. Neste sentido, podemos considerar que os objetivos desta pesquisa foram alcançados, uma vez que o modelo de fluxo de caixa proposto atingiu as expectativas do gestor da empresa, e apresentou impressões positivas sobre o mesmo. Sendo a avaliação positiva em decorrência do fato que este modelo de fluxo de caixa irá atender as necessidades da empresa para um melhor gerenciamento do negócio. Como sugestão, podemos dizer que a empresa deve cada vez mais fazer a utilização de todos os módulos que o seu sistema de software integrado oferece, podendo fazer todo o controle de contas a pagar e a receber no mesmo, afim de ter informações mais rápidas e precisas, com menor possibilidade falhas humanas. Podemos sugerir ainda para que evitem de fazer a utilização dos cartões de crédito da empresa para fins pessoais, assim como também cheques e despesas pessoais cobradas da empresa. Por fim também poderíamos propor que se implantasse um

15 15 sistema de adiantamento mensal de salário aos colaboradores para que acabassem com o sistema de vales conforme a necessidade de cada colaborador. Referências Bibliográficas CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, BEUREN, I. M. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, FREZATTI, Fábio. Gestão do Fluxo de Caixa Diário: como dispor de um instrumento fundamental para o gerenciamento do negócio. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo, Atlas, GITMAN, Lawrence J.. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade para nível de graduação. 3 ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas,1997. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, MIGLIAVACCA, Paulo N. Controles Internos nas Organizações. São Paulo: Edicta, SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998 ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. Edição: 3. ed., Editora: D.C. Luzzatto, Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Edição: 4., Editora: D.C.Luzzatto, Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, Fluxo de Caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 9. ed. Porto Alegra: Sagra Luzzatto, 2002.

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