A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA NAS EMPRESAS RESUMO

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1 1 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA NAS EMPRESAS Leonardo Soares Francisco de Almeida 1 Marcelo da Silva Travassos 2 Rafael da Silva Piran 3 André Cantareli da Silva 4 Daniela Ker Belghzi 5 RESUMO O objetivo desde artigo é apontar qual a importância do fluxo de caixa, como apoio ao processo de gestão e a tomada de decisão. Trata-se de uma revisão bibliográfica pelo tema oferecido, mostrando a necessidade de um controle financeiro, igualmente, a análise dos gestores referente aos aspectos econômico-financeiros da empresa. Surge à necessidade do uso de ferramentas eficientes e eficazes, capaz de auxiliar no processo de gestão e tomada de decisão. Nesse ambiente, o fluxo de caixa torna-se uma excelente ferramenta que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros, mostrando os rumos financeiros dos negócios e servindo como base para as futuras tomadas de decisões. De posse destes dados foi possível chegar ao problema do presente artigo que visa responder: Qual a importância do fluxo de caixa para as empresas. Palavras-chaves: Administração Financeira. Gestão e tomada de decisão. Fluxo de caixa. 1 INTRODUÇÃO Cada vez mais, as empresas estão adotando estratégias que visem à competitividade e permanência no mercado. Nesse sentido, muitos estudos apontam que um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações, principalmente as micros e pequenas empresas, está correlacionado com a falta de gestão financeira compatível. Visto que, a gestão financeira assume um importante papel dentro das organizações e tem como requisito básico manter a organização frequentemente em situação de liquidez, ou seja, proporcionar o necessário equilíbrio entre os objetivos de 1 Contador, pós-graduado em controladoria e finanças, mestre em engenharia civil. Leonardosoares@id.uff.br 2 Contador, pós-graduado em Ciências Contábeis. travassosmlst@oi.com.br 3 Administrador, especialista em administração e mestre em economia e gestão empresarial. rspiran@gmail.com. 4 Contador, pós-graduado em gestão pela qualidade total, mestre em tecnologia e doutorando em engenharia civil. E- mail: acantareli@hotmail.com 5 Bacharelando em Ciências Contábeis pela Universidade Salgado de Oliveira (Universo). francianyduarte@yahoo.com.br

2 2 lucro e os de liquidez financeira, quantificando os planos de ampliação de acordo com as possibilidades de aquisição de recursos próprios ou de terceiros. Dessa maneira, pode-se concluir que o fluxo de caixa é um instrumento obrigatório para a gestão. Além disto, juntamente com outras ferramentas de análise e controle econômico-financeiro, servem de contribuição para acumular informações necessárias para de tomada de decisão. Assim sendo, esse artigo tem como principal objetivo, apresentar de uma forma clara e esclarecedora, os principais conceitos relacionados com fluxo de caixa, mostrando a importância de utilizá-lo como suporte à gestão e tomada de decisão. Por ser um tema bastante extenso e importante, de interesse acadêmico e empresarial, sugere-se uma maior apresentação dos conceitos discutido nesse artigo, podendo ser considerado ponto inicial para futuras pesquisas nessa área. O foco principal da pesquisa é investigar qual é a importância da gestão do fluxo de caixa como suporte à tomada de decisão. Esse artigo destaca os principais aspectos para este assunto, entretanto, optouse em utilizar de base teórica as obras dos autores: Assaf Neto & Silva; Cavalcante; Gitman; Hoji; Zdanowicz, entre outros. Desta maneira, a conclusão tem como objetivo apresentar uma consideração, respondendo a problemática da pesquisa, também, oferecer ao leitor um maior conhecimento sobre o assunto levantado nesse artigo. 2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA A Administração Financeira é a aplicação das informações aos conceitos financeiros e a utilização financeira para o processo de gestão e de tomadas de decisões dentro da empresa De acordo com Gitman (2004) a análise e o planejamento financeiro dentro de uma organização estão associados com: a) transformação dos dados financeiros, de forma que possam ser utilizados para monitorar a situação financeira da empresa; b) avaliação da necessidade de se aumentar, e ou, reduções dos financiamentos requeridos. Para se ter uma gestão financeira eficaz de acordo Grodiski (2008) precisa estar sustentada e canalizada por um planejamento de suas disponibilidades. Para isso o gestor precisa de instrumentos confiáveis que o auxiliem a melhorar os rendimentos de

3 3 caixa ou a considerar as necessidades futuras de financiamentos, para que possa tomar decisões certas e corretas. Para Gitman (2004), dentro da administração financeira existem meios que auxiliam o administrador no controle e gestão financeira da empresa, um desses meios é o fluxo de caixa, que aplicado como ferramenta de gestão financeira, proporciona a seu gestor agilidade, planejamento, melhorias no processo de tomada de decisões. Já para Cavalcante e Curado (2004), a gestão financeira não é uma atividade, mas sim um composto de ações voltadas para o planejamento, análise e controle dos negócios da empresa, com o objetivo de potencializar os resultados tanto econômicos quanto financeiros. Com relação ao conceito de Administração Financeira Assaf Neto & Silva (2002, p. 46) afirma que é a ciência cuja finalidade é potencializar a riqueza dos proprietários, mostrando com competência seus recursos. A empresa deverá proporcionar aos seus donos o maior retorno possível sobre seus investimentos. Para Grodiski (2008) o planejamento financeiro, além de mostrar caminhos que levam a alcançar os objetivos da empresa, tanto a curto como a longo prazo, cria meios de controle que resulta todas as suas atividades operacionais e não operacionais. 2.1 PRINCIPAIS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO De acordo com Gitman (2004) os administradores financeiros destacam o fluxo de caixa como instrumento relevante de análise e gestão. Complementa ainda afirmando que o administrador financeiro segue o regime de caixa para reconhecer as receitas e as despesas que representam entradas e saídas de caixa. E ainda segundo Gitman (2004), na administração financeira, o fluxo de caixa é um dos principais instrumentos de controle gerencial. Já para Zdanowicz (2000) o administrador financeiro t e m q u e estar preparado para analisar seus planos, caso tenha algum problema econômicofinanceiro repentino venha a prejudicá-lo. Então, deve existir um bom entendimento entre o administrador financeiro e os demais setores da empresa, para que o mesmo saiba das saídas de caixa necessárias a cada setor, programando os pagamentos.

4 4 Hoji (2008), comenta que em relação ao administrador financeiro o mesmo deve possuir competências na organização visto que, isso faz a diferença quanto a oportunidade da tomada de decisão é gerar riquezas para empresa. Hoji (2008) também comenta que suas principais competências são; análise, planejamento, controle financeiro, tomadas de decisões de investimentos e tomadas de decisões de financeiro. Confirmando essa ideia, o Administrador [...] pode contribuir com os conhecimentos técnicos de sua área de atuação, quanto à melhor forma de conduzir essas atividades. [...] (HOJI, 2003, p 23). Já para Zdanowicz (2000) o administrador financeiro poderá através do fluxo de caixa idealizar em que momentos poderão ocorrer folgas financeiras ou possíveis dificuldades financeiras. Outro ponto importante apontado por Grodiski (2008) fala do planejamento, pois o autor afirma que, é necessário em todas as atividades da empresa, mas principalmente nas atividades da área financeira. O Autor ainda complementa dizendo que o fator crítico de sucesso e ter uma boa gestão financeira. A sobrevivência e o crescimento da empresa são consequências de um planejamento que envolve volume de vendas com margens de lucros que remunerem de forma satisfatória o capital investido e um plano de recebimentos e pagamentos intercalados com boa margem de segurança do primeiro para o segundo, garantindo assim a viabilidade e a permanência da empresa no mercado, (GRODISKI, 2008). 2.2 FLUXO DE CAIXA: CONCEITO E DEFINIÇÃO De acordo com Hoji (2003, p.79) o fluxo de caixa, é um resumo que representa as entradas e saídas de caixa ao longo do tempo. Tendo que existir pelo menos uma entrada e uma saída (ou vice-versa), no fluxo de caixa. Para Cavalcante (2004) o fluxo de caixa se constitui num instrumento de controle cujo objetivo é auxiliar o gestor na tomada de decisões sobre a situação financeira da empresa, isto é, consiste em um relatório gerencial informativo de toda a movimentação de dinheiro (as entradas e as saídas), tendo em vista determinado período, que pode ser uma semana, um mês, ou mesmo, um dia. Em uma rápida explicação para Zdanowicz (2000), o fluxo de caixa é um método mais confiável e útil para as análises financeiras, a curto e longo prazo.

5 5 Já segundo Sá (2008, p.11), o conceito de fluxo de caixa, é o método de registro dos fatos e valores que alteram o saldo de caixa e sua apresentação em relatórios organizados, de forma a admitir sua compreensão e análise. Torna-se uma excelente ferramenta na tomada de decisão unir o fluxo de caixa com outros instrumentos de analise como por exemplo: balanço patrimonial, relatórios, entre outros. Bem como, também proporcionar ao administrador financeiro as situações desfavoráveis ou a antecipação de fatos, de acordo com isso, terá melhores chances de e promover e planejar as medidas possíveis no objetivo de reduzir ou eliminar os impactos negativos criado pela deficiência financeira da empresa. 2.3 TIPOS DE FLUXO DE CAIXA Existem basicamente dois tipos de fluxo de caixa, segundo a revisão bibliográfica existe o fluxo projetado e o fluxo histórico. Segundo Soares (2008) o Fluxo de caixa projetado pode ser a longo e curto prazo, já o fluxo histórico refere-se ao principal objetivo de informar as entradas e saídas de um período determinado. Segundo ainda o autor, o fluxo projetado mostra ao gestor as entradas e saídas que poderão ocorrer com base no fluxo histórico, já o fluxo histórico é muito importante, pois fornece informações que servirão como recursos para o planejamento dos fluxos futuros. Outro ponto importante mostrado por Soares (2008) é que se deve confrontar o fluxo de caixa projetado com o realizado, com isso identificar as alterações, se houver, e verificar se as alterações ocorreram por falha na gestão ou na projeção. De acordo com Sá (2008), o fluxo de caixa projetado é o resultado final da associação entre as contas a pagar e das contas a receber. Seu objetivo é identificar as datas em que ocorrerão as faltas e/ou os excessos de caixa, em que montantes e por quantos dias. Ainda de acordo com Sá (2008), é com o fluxo de caixa projetado que se faz o planejamento financeiro, que é um conjunto de aplicação de recursos, operações de resgate de aplicações financeiras, sendo assim possível selecionado entre várias opções existente para administrar os melhores resultados.

6 6 2.4 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DFC A demonstração do fluxo de caixa DFC, não é uma demonstração obrigatória oficial exigida pela Lei nº 6.404/76, no entanto, é um instrumento muito importante para a administração empresarial. Segundo Hoji (2008) existem dois modos de apresentação de DFC: o direto e o indireto. Mais, cabe destacar que os dois modos têm a mesma finalidade, apenas se diferenciam em alguns fatos. Apesar disso, percebe-se, que muitas empresas preferem na maioria das vezes o uso do modo direto, pois as informações podem ser obtidas diariamente, e por ser um modo mais simples. Já em relação ao modo indireto, primeiro tem que se obter as informações pelo regime de competência para depois transformá-lo em regime de caixa DFC PELO MODO DIRETO Conforme Hoji (2008) a DFC informada pelo modo direto mostra os recebimentos e os pagamentos gerados pelas atividades empresariais, quando integrada com as atividades de investimentos e financiamentos que alteram o caixa (Disponível), explica a variação do saldo do Disponível de determinado período. O modo direto tem o objetivo de facilitar a visualização e a compreensão do fluxo financeiro, uma vez que demonstra os recebimentos e pagamentos resultantes das atividades operacionais. seguir. O Demonstrativo do Fluxo de caixa pelo modo direto pode ser visualizado a EXERCÍCIO ENCERRADO EM ATIVIDADES OPERACIONAIS 31/12/X1 31/12/X2 Recebimento de vendas e serviços prestados R$... R$... (-) Pagamentos a fornecedores (-) Pagamentos de Custos diversos e (-) Pagamentos de Impostos (+/-) Recebimentos (Pagamentos) diversos (=) Caixa Operacional antes dos Encargos Financiamentos Líquidos (-) Pagamentos de Encargos financeiros (+) Recebimentos de Rendimentos financeiros (=) Caixa líquido gerado pelas operações

7 7 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Venda de Imobilizado (+) Venda de Investimentos Permanentes (-) Aquisições de Imobilizado (-) Aplicações em Investimentos Permanentes (-) Aplicações em Ativo Deferido (-) Aplicações em Ativo Realizável a Longo Prazo (=) Investimentos Líquido ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Resgate (aplicação) de Títulos e valores mobiliários (+) Integralização de Capital (+) Captação de Empréstimos e financiamentos Longo Prazo (-) Amortização (captação) de Empréstimos e financiamentos Curto Prazo (-) Pagamentos de Dividendos (=) Operações Financeiras Líquidas SUPERÁVIT (DÉFICIT) DE CAIXA DFC PELO MODO DIRETO Já o modo indireto é aquele onde os recursos derivados das atividades operacionais são apresentados a partir do lucro líquido, ajustado pelas informações consideradas nas contas de resultado que não atinge o caixa da empresa. Na visão de Sá (2008, p.122) o modo indireto consiste em dados das demonstrações contábeis. Nele, os elementos de análise com os quais trabalhamos são as variáveis das contas contábeis no início e no fim do período analisado. O método indireto pode ser demostrado, conforme a figura 2, logo abaixo: FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado Líquido (±) ajustes que não representam entrada ou saída de caixa xxx (+) Depreciação e amortização xxx (+) Provisão para devedores duvidosos xxx (±) Resultado na venda do imobilizado xxx (±) Aumento ou diminuição de contas a receber xxx (±) Aumento ou diminuição de estoques xxx (±) Aumento ou diminuição de despesas antecipadas xxx (±) Aumento ou diminuição de passivos xxx xxx

8 8 (±) Aumento ou diminuição de outros ajustes xxx (=) Caixa Líquido das Atividades Operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (+) Alienação de imobilizado (+) Alienação de investimentos xxx (-) Aquisição de imobilizado xxx (-) Aquisição de investimentos xxx (=) Caixa Líquido das Atividades de Investimentos xxx FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (+) Integralização de capital (+) Juros recebidos de empréstimos xxx (+) Empréstimos tomados xxx (+) Aumento do capital social xxx (-) Pagamento de leasing (principal) xxx (-) Pagamentos de lucros e dividendos xxx (-) Juros pagos por empréstimos xxx (-) Pagamentos de empréstimos/debêntures xxx (=) Caixa Líquido das atividades de financiamentos xxx xxx Figura 2: Demonstrativo do Fluxo de Caixa pelo modo Indireto Fonte: Adaptado de ZDANOVICK (2000). Com relação ao modo indireto, Hoji (2008, p.315) afirma que é parecido a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos DOAR. Na qual, os recursos criados pelas atividades operacionais são calculados por meio de lucro líquido ajustado somando-se com a redução ou aumento dos saldos das contas do Ativo e Passivo Circulante. 2.5 IMPORTÂNCIAS DA GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA Porem nada adianta efetuar as projeções de fluxo de caixa, se não for utilizado corretamente como ferramentas para as tomadas de decisões. De acordo com Hoji (2003, p.143), a escolha correta do fluxo de caixa por unidade de negócios traz vantagens enormes na avaliação do desempenho empresarial, pois é possível analisar o retorno sobre o investimento de forma adequada. Para Gitman (2004) o fluxo de caixa pode mostrar com antecedência as necessidades financeiras que a empresa poderá obter em determinados períodos. Segundo Hoji (2003) o orçamento de caixa tem como mostrar com antecedência a possível situação financeira futura, caso as transações ocorram dentro das ideias iniciais e condições planejadas.

9 9 Para os administradores o conhecimento antecipado das sobras ou necessidades de caixas no curto, médio e longo prazo possibilita com mais facilidade as tomadas de decisões. Segundo Assaf Neto & Silva (2002, p.35) o fluxo de caixa é de fundamental importância para as empresas, constituindo-se numa indispensável sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Para se manterem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações. Já segundo, Cavalcante ( 2004) mostra os objetivos de forma m a i s completa dizendo que: O fluxo de caixa serve para controlar e planejar as entradas e saídas de caixa em um determinado período; Ajuda o gestor a tomar decisões antecipadas sobre a sobra ou falta de dinheiro; Pode analisar se a empresa está trabalhando com folga ou aperto financeira em um determinado período; Analisar se os recursos financeiros são suficientes o u s e r á n e c e s s á r i o u m financiamento para capital de giro; P ode-se planejar melhor as atividades de pagamento e recebimento; Pode-se conhecer primeiramente a sua importância, e os grandes números do negócio no período considerado; Pode-se avaliar se os compromissos assumidos serão cumpridos no prazo correto de acordo com os recebimentos previstos para o período; O gestor pode avaliar qual é o melhor período para repor seu estoque; Visando Melhor os negócios o gestor pode avaliar qual o momento ideal para se realizar promoções de Vendas; O controle financeiro consiste em coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por meio de dados financeiros, bem como determinar o volume de capital necessário, (HOJI, 2003, p.23). Em relação à finalidade do fluxo de caixa Conforme Zdanowicz (2000, p.23-24) afirma que O fluxo de caixa tem como objetivo básico a projeção das entradas e das saídas de recursos financeiros para determinado período, visando

10 prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar excedentes de caixa nas operações mais rentáveis para a empresa 10 Em um resumo rápido, Gitman (2004) relata que o fluxo de caixa é a espinha dorsal da empresa. Com isso o Fluxo de Caixa é uma excelente ferramenta que favorece uma boa administração e avaliação das organizações. Por isso, deduzimos que através de aceitação do fluxo de caixa, seja pelo modo direto ou indireto, há uma oportunidade de s e o b t e r uma boa gestão do capital financeiro, evitando situações de falência ou falta de liquidez que representam sérias ameaças à continuidade das organizações. 3 CONCLUSÃO Diante do que foi pesquisado nesse artigo pode-se verificar que, uma vez que, as empresas independentes do ramo de atividade ou do porte, buscam métodos capazes de ajudar a melhorar seus planejamentos financeiros e na melhor estratégia de gestão empresarial tem ganho qualitativo e quantitativo no seu negócio. As questões relacionadas com a continuação e competitividade empresarial baseiam- se no fato inicial de que é indispensável um bom planejamento e controle das atividades econômico-financeiras. Desta forma, pode-se observar que muitas empresas não conseguem alcançar o sucesso de suas atividades devido às falhas relacionadas com a gestão propriamente dita. Nesse sentido, cabe salientar que a gestão financeira do negócio se torna um elemento essencial, que deve ser analisada criteriosamente. Nesse trabalho pode-se constatar que o Fluxo de Caixa é uma ferramenta de informação gerencial que permite identificar o processo de circulação do dinheiro, a liquidez da empresa e as necessidades futuras de caixa. Com isto também se pode constatar que o fluxo de caixa, tem como finalidade: a) o planejamento e controle das entradas e saídas dos recursos financeiros, dado período especifico; b) serve de suporte a gestão e processo decisório; c) indica se a empresa encontra- se em situação financeira de déficit (falta) ou superávit (sobra); d) sinaliza se há necessidade de financiamento de capital de giro; e) contribui para planejar as políticas de pagamento e/ou recebimento; f) demonstra se a organização terá ou não condições de pagamento de dívidas em determinados períodos, dentre outros.

11 11 Cabe salientar que, não existe modelo único de fluxo de caixa, pois está diretamente relacionado com as necessidades de cada organização, bem como, o porte ou ramo de atividade desenvolvida. Outro aspecto, diz respeito à periodicidade do fluxo de caixa, demonstrando que é bastante flexível, pois pode ser semanal, mensal, trimestral, anual, etc. Contudo, muitos autores afirmam que o tempo ideal, seria um período não inferior de três meses, sendo posteriormente, transformado em semanal e, após, em diário. Por fim, verificou-se que, o fluxo de caixa é um excelente instrumento de auxílio à tomada de decisão, capaz de proporcionar um raio X da situação econômico-financeira da empresa. Embora os inúmeros benefícios que podem ser gerados através da utilização desse instrumento salientam-se que, o fluxo de caixa também apresenta suas limitações, como por exemplo, a incapacidade de fornecer informações precisas sobre o lucro da empresa, bem como, os custos dos produtos. Sendo assim, sugestiona-se um maior aprofundamento do tema abordado, devido à relevância, tanto para o meio acadêmico quanto para o empresarial. REFERÊNCIAS ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 3 ed. São Paulo: Atlas, CAVALCANTE, José Carlos. Fluxo de caixa. Disponível em: < Acesso em: 22/maio/2011. CAVALCANTE, José Carlos; CURADO, Ricardo Simões. Gestão financeira. São Paulo: SEBRAE, Disponível em: < nceira>. Acesso em: 22/maio/2011. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, GRODISKI, Henrique Ronne. A importância do planejamento e controle financeiro para o desempenho empresarial. Artigonal: Disponível em:

12 12 < financeiro-para-o-desempenho-empresarial html>. Acesso em: 23/maio/2011. HOJI, Masakazu. Administração financeira. 4. ed. São Paulo: Atlas, HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 7 ed. São Paulo: Atlas, SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo: Atlas, SOARES, Ulisses Batista. Fluxo de Caixa. Artigo On Line: Disponível em: < Acesso em: 23/maio/2011. ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. 8 eds. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

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