Modelo Empírico de Predição de Cobertura em Ambientes Interiores
|
|
- Maria Vitória Canedo Cabral
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo Empírico de Predição de Cobertura em Ambientes Interiores LOPES, V. A., REGO, C. G. GAPTEM DELT UFMG, Av. Pres. Antônio Carlos, 6627, Pampulha, CEP , Belo Horizonte MG, Brasil. Resumo Modelos empíricos são úteis na predição de atenuação por propagação por sua facilidade de implementação e baixo custo computacional, porém podem gerar resultados pobres e com baixa confiabilidade. A partir do novo modelo semi-empírico para predição de propagação em ambientes fechados proposto por Cheung, neste artigo é feita a comparação dos resultados de predição de cobertura em ambientes interiores utilizando coeficientes de difração da UTD para quinas condutoras elétricas perfeitas e quinas com perdas. Palavras-chaves Coeficientes de difração, propagação indoor. I. INTRODUÇÃO Recentemente tem havido grande interesse no estudo dos efeitos de propagação em ambientes interiores. Estes estudos são impulsionados, entre outros motivos, pelas necessidades da telefonia celular em atender seus assinantes em qualquer lugar que eles estejam e pelas redes locais sem fio Wi-Fi que vêm superando os inconvenientes do cabeamento estruturado. Muitas medidas, tanto para construções de um andar quanto para prédios, já foram feitas na tentativa de determinar as propriedades estatísticas da propagação neste tipo de ambiente. Entretanto, nenhum modelo teórico preciso foi desenvolvido para determinar as características de propagação em uma construção arbitrária. Alguns modelos empíricos para predição de propagação em ambientes interiores são aqui apresentados [1] [3]. Com o intuito de desenvolver uma teoria que explica a propagação onde transmissor e receptor estão localizados em pavimentos diferentes, Honcharenko [3] cria uma formulação em que, dependendo da estrutura do prédio e a posição das antenas, tanto raio direto que atravessa os pisos ou raios difratados através do lado de fora do prédio determinarão as características de propagação e dependência do tipo e distância do caminho de propagação. No artigo de Seidel e Rappaport [2] são apresentados modelos quantitativos que contabilizam o efeito de paredes, partições de escritório, andares e layout de construções para cálculo de perda por propagação em 914 MHz. Esses modelos foram desenvolvidos baseados no número de andares, partições e paredes de concreto entre transmissor e receptor, e estipula regras simples de predição as quais relacionam potência do sinal com logaritmo da distância. A partir do trabalho de Seidel e Rappaport, Cheung [1] desenvolveu um novo modelo empírico para predição de propagação indoor. Seu objetivo era melhorar o modelo de Seidel ao incorporar mecanismos de propagação adicionais tais como a teoria uniforme da difração (UTD), mas ainda mantendo a praticidade das aproximações empíricas. Sua grande vantagem é o baixo custo computacional para cálculo de predição com boa precisão nos resultados. Utilizando o modelo de Cheung, apresentaremos resultados de predição de cobertura em ambientes interiores. O objetivo deste trabalho é comparar a predição de atenuação utilizando os coeficientes de difração para condutores elétricos perfeitos com a predição feita com um novo coeficiente proposto por Borges e Moreira [6]. Na Seção II, as propostas feitas por Cheung de alteração no modelo de Seidel são apresentadas e servirão como base para o desenvolvimente deste trabalho. Detalhes da implementação são explicados na Seção III. Na Seção IV, são apresentados os coeficientes de difração da UTD e o novo coeficiente heurístico proposto por Borges e Moreira. Predição de atenuação para ambos coeficientes e conclusão se encontram na Seção V. II. MODELO DE CHEUNG Cheung propõe um novo modelo semi-empírico que incorpora alguns dos mecanismos de propagação que são sugeridos pela teoria eletromagnética, mas mantém a praticidade de um modelo empírico. Define-se perda por propagação como PL(d)[dB] = 10log P r ( ) 10log P r (d) (1) onde P r (d) é potência recebida a uma distância d do transmissor. A distância de referência, a qual é tomada como 1 m, é utilizada para normalizar a atenuação com aquela que ocorre a distância do transmissor. A partir deste modelo log-distância (1), expande-se a equação em aproximações estatísticas ou empíricas, que tem a seguinte forma ( ) n d PL(d)[dB] = 10log + WAF(p) + FAF(q) (2) onde P e Q são as quantidades de parede e pisos entre o transmissor e o receptor, respectivamente. Os parâmetros empíricos n, WAF(p) e FAF(q) são o expoente de perda por propagação, fator de atenuação de travessia de parede e fator de atenuação de travessia de piso, respectivamente. O modelo (2) não inclui efeitos de propagação tais como mudança no expoente de perda, dependência do ângulo de WAF(p), reflexões e difrações. Dessa forma, a precisão pode ser pobre em certas regiões do ambiente, principalmente a grandes distâncias do transmissor. As mudanças, então, propostas por Cheung são: A. Expoente de perda dependente da distância Sabe-se que a perda por propagação tem uma dependência da distância. No caminho entre transmissor e receptor existem duas regiões distintas. Na primeira região, que está entre 5-20m do transmissor, a perda por propagação é semelhante
2 à propagação no espaço livre. Este fato é devido ao fato das obstruções, tais como paredes e pisos, não interagirem significativamente com as ondas propagando. Para distâncias maiores, a perda por propagação aumenta significativamente já que as ondas eletromagnéticas ficam obstruídas pelo teto, pisos e paredes. A distância na qual ocorre essa transição do expoente de perda por propagação é conhecida como ponto de quebra ( breakpoint ). O fenômeno do ponto de quebra é incorporado em (2) modificando a equação para ( ) n1 d PL bp (d)[db] = 10log U(d bp d) d0 [ ( ) n1 ( ) n2 ] dbp d + 10 log + log U(d d bp ) d bp + WAF(p) + FAF(q) (3) onde d bp é a distância do ponto de quebra até o transmissor, n 1 e n 2 são expoentes de perda antes e após o ponto de quebra e U(d) é a função degrau unitário. B. Fator de atenuação dependentes do ângulo de incidência Quando a radiação eletromagnética incide em uma parede ou piso de forma oblíqua, menos potência é transmitida do que quando a incidência é normal. Para adicionar esse efeito, foi feita uma proposta de incorporar a dependência do ângulo no fator WAF (p). Na incidência normal, utilizam-se os fatores W AF e F AF originais. Para os ângulos entre a incidência normal e tangente, esses valores foram interpolados utilizando a função cosseno, ficando o fator de atenuação da seguinte forma: WAF(p)[dB] 10log cos θ p, onde θ p é o ângulo de incidência na p-ésima parede. Da mesma forma, θ q é o ângulo de incidência no q-ésimo piso. Ao incorporar estes fatores, chega-se a seguinte expressão ( ) n1 d PL bp (d)[db] = 10log U(d bp d) [ ( ) n1 ( ) n2 ] dbp d + 10 log + log U(d d bp ) + + d bp WAF(p) 10log (cos θ p ) FAF(q) 10log (cos θ q ) (4) C. Difração Uma significativa limitação do modelo original de Seidel é que, na prática, a propagação guiada através de corredores algumas vezes vão gerar caminhos indiretos, cuja atenuação por propagação pode ser significativamente maior do que a perda predita do caminho em linha reta entre Tx e Rx. O problema ao tentar-se modelar o caminho indireto é a dificuldade de calcular o campo no receptor sem sobrecarga computacional. Neste modelo, o método no qual se tenta aproximar ou compensar o caminho indireto é utilizar um nível de difração por quinas no ambiente. Para isto, calcula-se o campo devido ao modelo (4) em cada quina e determina-se o campo resultante difratado nelas utilizando um coeficiente de difração. Este campo difratado irá atuar então como uma fonte secundária se propagando de cada quina também através do modelo (4). Assim, o campo total no receptor pode ser calculado como o somatório do campo que chega do transmissor e os campos provenientes de todas as quinas. Adotando (d,φ) como coordenadas da quina em relação ao transmissor e (d,φ ) como coordenadas do receptor em relação a quina, tem-se a seguinte expressão [ M PL D (d,φ)[db] = 10log (PL (d m )PL (d m) m=1 D (d m,φ m,d m,φ m) 2) ] + PL (d) onde M é o número de quinas no ambiente, o subscrito m refere-se a m-ésima quina, e PL (d) é igual a 10 PL( )/10. O termo final em (5) é a atenuação original no caminho direto entre Tx e Rx. Para testar seu modelo, Cheung utilizou a planta baixa de uma região do prédio da Universidade de Hong Kong de Ciência e Tecnologia (HKUST) convertendo-a para um formato onde paredes, quinas e pisos foram identificados e escolhida a posição do transmissor em um dos corredores. III. IMPLEMENTAÇÃO O modelo de Cheung foi implementado em MATLAB e esta seção se dedica a explicar alguns pontos necessários a implementação. Inicialmente é necessário identificar as coordenadas de cada quina e porta. Estas coordenadas são carregadas através de um arquivo contendo as posições. A seguir gera-se uma grade de pontos em toda a área limitada pelas paredes externas cujo espaçamento entre pontos é de 1 metro, existindo então, 3132 amostras. Cada ponto representa uma posição de receptor onde será calculada a atenuação no percurso Tx-Rx utilizando o modelo (4). Também foram feitas as seguintes convenções A. Definição dos ângulos para a difração Para o cálculo do coeficiente de difração em cada aresta, são necessários os ângulos que tanto o transmissor quanto o receptor fazem com uma das faces das paredes que pertencem a uma quina ou a uma porta. Habitualmente chama-se as duas faces de uma cunha de face 0 e face n. Considera-se o ângulo de incidência como φ i e o ângulo de difração como φ d, sendo estes medidos em relação a face 0. Os ângulos neste trabalho são definidos de acordo com as figuras abaixo (Fig. 1 e Fig. 2). Para as quinas das portas, os ângulos são tomados em relação as laterais externa e interna da parede como está mostrado na Fig. 1. Pode-se ver na Fig 2 que, para as quinas das paredes, os ângulos φ i e φ d são sempre tomados em relação a parede no sentido vertical da figura. (5)
3 Fig. 1. Fig. 2. Ângulos em relação a portas Ângulos em relação a quinas 2 já que representa propagação na qual a primeira zona de Fresnel está obstruída. Em 900 MHz o expoente n 2 fica em torno de 2,5. A distância do ponto de quebra também depende do tipo de ambiente de propagação. Em um corredor de 1,5 m. de largura, a primeira zona de Fresnel fica obstruída a uma distância superior a 7,5 m. para frequências em torno de 900 Mhz. Em salas onde há mais espaço livre, a primeira zona de Fresnel é obstruída pelo piso e teto e esta obstrução ocorre a uma distância em torno de 20 m. do transmissor [1]. Para manter a simplicidade do modelo, a distância de ponto de quebra é adotada como 10 m. em todo o trabalho. IV. COEFICIENTES DE DIFRAÇÃO Desde a introdução da formulação da teoria uniforme da difração (UTD) para cunhas condutoras elétricas perfeitas por Kouyoumjian e Pathak [5], muitos pesquisadores propuseram várias soluções de difração para cunhas dielétricas e que podem ser categorizadas como soluções rigorosas e expressões heurísiticas. A maioria das soluções exatas são computacionalmente proibitivas para modelos de predição de propagação. Formulações heurísticas da difração, baseadas do coeficiente de difração da UTD, possibilitam o cálculo do campo difratado por cunhas dielétricas por serem facilmente implementadas. A seguir são apresentados os coeficientes da difração da UTD e um coeficiente heurístico que foi implementado neste trabalho. B. Variação do Fator WAF(p) com o Ângulo de Incidência A existência do cruzamento do caminho entre Tx e Rx e uma determinada parede é verificada através do teste de segmento cruzando uma reta [4] e deve ser feito de duas formas. Primeiramente considerando o segmento gerado pelo caminho entre Tx e Rx e a reta gerada pelas quinas que limitam uma parede. Posteriormente é feito o inverso: consideram-se o segmento gerado pelas quinas da parede e toma-se a equação de reta que representa o percurso Tx- Rx. Quando os dois testes tiverem resultados positivos, o cruzamento é verdadeiramente comprovado. Outro ponto a ser observado é que, o ângulo é calculado através de produto escalar dos vetores unitário nas direções da parede e do percurso, lembrando que o ângulo a ser tomado é aquele entre o percurso e a normal à parede. C. Atenuações Com a grade de ponto gerada, escolhida uma posição para o transmissor e calculados os ângulos entre a normal das paredes e os percursos Tx-Rx, podemos agora calcular as atenuações dos percursos Tx-Rx, atenuações nos percursos entre Tx e as quinas das paredes e atenuações nos percursos entre Tx e as quatro quinas de cada porta. Também é necessário o cálculo de atenuação entre cada quina e cada ponto da grade. Os expoentes n 1 e n 2 dependem do tipo de ambiente de propagação. Em geral, n 1 deve ter o valor do expoente do espaço livre (n = 2). O parâmetro n 2 deve ser maior que A. Arestas Condutoras Elétricas Perfeitas Para arestas de faces condutoras perfeitas, os coeficientes D s e D h são dados por [8] D = D 1 + D 2 + R s,h (D 3 + D 4 ) (6) onde R s,h = 1 são os coeficientes de reflexão para uma parede CEP. O subscrito s e h referem-se às polarizações perpendicular e paralela respectivamente. Os componentes D v são termos relacionados com cada uma das fronteiras de transição e pode ser calculado por [7] D v = e jπ/4 2n 2πksenβ 0 cot Ψ v F rt ( 2kLi n 2 sen 2 Ψ v) (7) onde o parâmetro n, que está relacionado com o ângulo externo da quina, é dado por n = 2π ξ π onde ξ é o ângulo interno da quina. Ψ v é dado por Ψ 1 = [π + (φ i φ d )]/2n Ψ 2 = [π (φ i φ d )]/2n Ψ 3 = [π + (φ i + φ d )]/2n (8) Ψ 4 = [π (φ i + φ d )]/2n (9) A função de transição F tr, cujo objetivo é uniformizar o campo difratado quando os termos de cot( ) tendem a
4 infinito, é implementado através de sua expansão assintótica [5]. O parâmetro de distância L i, que está relacionado com a fronteira de sombra para o raio incidente, é dado por L i = s is d s i + s d senβ 0 (10) onde s i é a distância do transmissor à quina e s d a distância da quina ao receptor. β 0 é o ângulo existente entre o raio e a quina. Como neste trabalho o ambiente é considerado bidimensional, β 0 é sempre 90 o. Um ponto importante a se destacar é o fato do coeficiente de difração ser nulo quando n = 0,5 (quina interna com ângulo reto) [5]. Pode-se observar que, no ambiente em questão (Fig. 5 e Fig. 6), existem muitas quinas internas, porém somente as quinas externas terão coeficientes de difração que tenham valores úteis ao programa. B. Arestas com Condutividade Finita Os coeficientes de difração nas arestas com condutividade finita serão alterados pelo coeficiente de reflexão sendo este dado, para as polarizações perpendicular e paralela, por V. RESULTADOS E CONCLUSÃO São apresentados os resultados preliminares de predição de atenuação no ambiente de Universidade de Hong Kong (HKUST) utilizando os coeficientes de difração propostos por Borges e Moreira (Fig. 5) e os coeficientes para condutores elétricos perfeitos (Fig. 6). A validação do resultado para CEP foi feita com o resultado encontrado por Cheung. Nas Fig. 3 e Fig. 4 são apresentados representações de parte do ambiente com linhas de isovalores dos resultados de predição utilizando os coeficientes de Borges e Moreira e da UTD. Os coeficientes propostos por Borges e Moreira são baseados nos de Holm incorporando os ângulos propostos por Lavergnat em tal coeficiente, de forma que este também obedecesse o princípio da reciprocidade. Como não há raios de incidência rasante no ambiente, a predição com os coeficientes de Borges e Moreira é idêntica quando utilizado o coeficiente de Holm. R s = senα ˆɛ r cos 2 (α) senα + ˆɛ r cos 2 (α) (11) R h = ˆɛ rsenα ˆɛ r cos 2 (α) ˆɛ r senα + ˆɛ r cos 2 (α) (12) onde α é o ângulo de incidência medido em relação à superfície. O termo ˆɛ r é a permissividade complexa relativa. Os valores adotados neste trabalho foram σ = 0, 01S/m, f = 900MHz e ɛ r = 10. A polarização adotada foi a vertical (pol. perpendicular), já que esta é a adotada na prática. 1) Novo Coeficiente Heurístico Proposto por Borges e Moreira [6]: A partir do coeficiente proposto por Holm [7], que apresenta melhores resultados quando o raio sai próximo às faces da cunha, foi estudada uma forma de incluir os ângulos propostos por Lavergnat [9] em tal coeficiente, de forma que este também obedecesse o princípio da reciprocidade. Os ângulos que são utilizados em (11) são α 0 = α n = min (φ i,φ d,nπ φ i,nπ φ d ) (13) Os coeficientes de reflexão que multiplicam o termo D 1 são apropriados para o caso em que o raio incida pela face 0. Para garantir a reciprocidade, mesmo quando o raio incide pela face n, os termos R 0 R n multiplicam o termo D 1 quando φ i nπ/2 e o termo D 2 quando φ i nπ/2. Neste caso Fig. 3. Predição de atenuação com coeficientes heurístico D = W n D 1 + W 0 D 2 + R n (α n )D 3 + R 0 (α 0 )D 4 (14) Os termos W 0 e W n são baseados na proposta de Holm [7], com o cuidado de se atender à reciprocidade, sendo dados por { 1, φi < nπ/2 W 0 = (15) R 0 R n, φ i nπ/2 { R0 R W n = n, φ i < nπ/2 (16) 1, φ i nπ/2 Fig. 4. Predição de atenuação com coeficientes da UTD O resultado da predição de atenuação utilizando os coeficientes para CEP é próximo ao encontrado por Cheung [1]. Verifica-se que para qualquer ponto no ambiente da Fig. 6, o valor de atenuação é menor quando comparado com
5 Fig. 5. Predição de atenuação - Coeficientes de Borges e Moreira Fig. 6. Predição de atenuação - Coeficientes para CEP o da Fig. 5. No corredor da parte superior da figura, principalmente a uma distância maior do transmissor, podese perceber mais claramente que os valores de atenuação preditos são menores. A diferença para um determinado ponto pode chegar a cerca de 5 db. Estes valores menores se devem ao fato dos módulos dos coeficientes de difração para CEP apresentarem maiores valores em comparação aos outros coeficientes de arestas com condutividade finita. Isto porque, para as quinas CEP, não há o fenômeno da absorção de parcela da energia. Desta forma, as parcelas de campo que são somadas ao campo elétrico do percurso direto terão maiores valores, fazendo com que o valor de atenuação seja menor. Também é possível perceber como a difração nas quinas das portas afeta o valor predito de atenuação. No corredor onde se situa o transmissor, onde há concentração de energia, pode-se perceber que nas imediações da porta no interior da sala, a atenuação aumenta a medida que o receptor caminha em direção ao interior da sala. Nas portas situadas na parte superior da figura, nas salas do lado esquerdo, também é possível perceber como a atenuação é menor nas suas proximidades. REFERENCES [1] K. W. Cheung, J. H. M. Sau and R. D. Murch, A New Empirical Model for Indoor Propagation Prediction, IEEE Transactions on Vehicular Technology, vol. 47, no. 2, pp , Aug [2] S. Y. Seidel and T. S. Rappaport, 914 MHz Path Loss Prediction Models for Indoor Wireless Communications in Multifloored Buildings, IEEE Trans. on Ant. and Prop., vol. 40, no. 2, pp , Feb [3] W. Honcharenko, H. L. Bertoni and J. Dailing, Mechanisms Governing Propagation Between Different Floors in Buildings, IEEE Trans. on Ant. and Prop., vol. 41, no. 6, Jun [4] P. J. Resende, J. Stolfi, Fundamentos de Geometria Computacional, IX Escola de Computação. Jul. 1994, Cap. 2. [5] R. G. Kouyoumjian, P. H. Pathak, A Uniform Geometrical Theory of Diffraction for an Edge in a Perfectly Conducting Surface, Proceedings of the IEEE, vol. 62, no. 11, Nov [6] K. L. Borges, Caracterização Banda Larga do Canal Rádio Utilizando a Teoria Uniforme da Difração, Dissertação de Mestrado, CPDEE/UFMG,Março de [7] P. D. Holm, A New Heuristic UTD Diffraction Coefficient for Nonperfectly Conducting Wedges, IEEE Trans. on Ant. and Prop., vol. 48, no. 8, pp , Aug [8] D. A. McNamara, C. W. I. Pistorius, J. A. G. Malherbe, Introduction to the Uniform Geometrical Theory of Diffraction, Artech House, [9] M. Aïdi, J. Lavergnat, Comparison of Luebbers and Maliuzhinets Wedge Diffraction Coefficients in Urban Channel Modelling, Progress in Eletromagnetics Research, no. 33, pp. 1-28, 2001.
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Fenômenos de Propagação Efeitos da Refração na Propagação Fenômenos de Propagação Quando uma onda se propaga e encontra certo meio, como um obstáculo
Leia maisA difração descreve as modificações sofridas por ondas eletromagnéticas quando são obstruídas. Por exemplo, a frente de onda da Figura 1 abaixo.
1 Difração A difração descreve as modificações sofridas por ondas eletromagnéticas quando são obstruídas. Por exemplo, a frente de onda da Figura 1 abaixo. Figura 1: Frente de onda obstruída por obstáculo.
Leia mais4 Métodos Assintóticos
4 Métodos Assintóticos No regime de freqüências altas, quando as propriedades do meio não variam ao longo de um comprimento de onda e as dimensões dos obstaculos envolvidos são muito maiores que o mesmo,
Leia maisEstudo analítico e numérico do espalhamento acústico
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 21 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia Estudo analítico e numérico do espalhamento acústico M.E. Maria 1 ; E.N.M.
Leia maisSEL413 Telecomunicações. 1. Notação fasorial
LISTA de exercícios da disciplina SEL413 Telecomunicações. A lista não está completa e mais exercícios serão adicionados no decorrer do semestre. Consulte o site do docente para verificar quais são os
Leia maisTópicos avançados em sistemas de telecomunicações. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br Santa Maria, 14 de Março de 2012 Sumário 1 2 3 4 5
Leia mais1 O canal de comunicação radiomóvel
1 O canal de comunicação radiomóvel O projeto de sistemas de comunicações sem fio confiáveis e de alta taxa de transmissão continua sendo um grande desafio em função das próprias características do canal
Leia maisEEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas
Lista de Problemas Parâmetros fundamentais das antenas 1) Uma antena isotrópica no espaço livre produz um campo eléctrico distante, a 100 m da antena, de 5 V/m. a) Calcule a densidade de potência radiada
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Introdução ao link budget Propagação no espaço livre Equação de Friis Introdução ao link budget O desempenho de um link de comunicações depende
Leia mais2 Modelos empíricos para estudo de propagação
2 Modelos empíricos para estudo de propagação No estudo dos mecanismos de propagação, encontramos uma grande variedade de modelos de predição de atenuação, sendo a maior parte obtida empiricamente. Em
Leia maisINCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL
TE053-Ondas Eletromagnéticas INCIDÊNCIA DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM INTERFACES PLANAS: REFLEXÃO, REFRAÇÃO E LEI DE SNELL PROF. CÉSAR AUGUSTO DARTORA - UFPR E-MAIL: CADARTORA@ELETRICA.UFPR.BR CURITIBA-PR
Leia mais1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos
1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos Os principais modelos de propagação teóricos apresentados para determinar a cobertura de células de um sistema de telefonia móvel foram: Propagação
Leia mais1 Propagação em sistemas rádio móveis
1 Propagação em sistemas rádio móveis O canal de comunicação rádio móvel impõe limitações fundamentais ao desempenho dos sistemas de comunicação sem fio. O percurso de transmissão entre transmissor e receptor
Leia maisUFSM-CTISM. Projeto de Redes sem Fio Aula-04
UFSM-CTISM Projeto de Redes sem Fio Aula-04 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Ocorre quando uma onda eletromagnética em colide com um objeto que possui dimensões muito grandes em comparação
Leia maisFontes do Campo magnético
Fontes do Campo magnético Lei de Biot-Savart Jean-Baptiste Biot (1774 1862) e Félix Savart (1791 1841) Realizaram estudos sobre as influências de um corrente elétrica sobre o campo magnético. Desenvolveram
Leia maisModelo do Caminho Dominante para Análise de Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Ambiente Interior
Modelo do Caminho Dominante para Análise de Propagação de Ondas Eletromagnéticas em Ambiente Interior B. W. Martins, V. A. Dmitriev, M. G. Lima Departamento de Engenharia Elétrica / Universidade Federal
Leia maisFísica. Campo elétrico. Parte II. Lei de Gauss
Física Campo elétrico Parte II Lei de Gauss Lei de Gauss analogia água Lei de Gauss A magnitude do campo, como já visto, estará contida na densidade de linhas de campo: será maior próxima à carga e menor
Leia mais4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA
4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA A interferência vem sendo reconhecida como um potencial problema para os sistemas de rádio comunicações por micro-ondas. A interferência é usualmente
Leia mais2. Canal de rádio propagação móvel
2. Canal de rádio propagação móvel Em um sistema de comunicações móveis sem fio, o sinal transmitido sofre atenuação com a distância e desvanecimentos que variam de acordo com as características do canal.
Leia maisASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas.
UNIDADES DE TRANSMISSÃO 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE I ASSUNTO: Produção e Propagação de Ondas Eletromagnéticas. Nome: N o : Turma: Para cada período mencionado, analise seu conteúdo e marque " F " para uma
Leia mais3 Modelos de predição de cobertura
3 Modelos de predição de cobertura A necessidade de predizer e planejar sistemas de comunicação na faixa de VHF e UHF fez surgir uma série de modelos de perda de propagação. Em geral esses modelos são
Leia maisAULA 03 O FLUXO ELÉTRICO. Eletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO AULA 03 O FLUXO ELÉTRICO Vamos supor que exista certa superfície inserida em uma campo elétrico. Essa superfície possui uma área total A. Definimos o fluxo elétrico dφ através de um elemento
Leia maisMICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN
MICRO-ONDAS NOMES: ADRIEL GOULART IAGO BIANQUINI OSMAR HOFMAN MICRO-ONDAS: CONCEITOS INICIAIS As micro-ondas funcionam acima de 100 MHz, as ondas viajam em linhas retas e podem ser estreitamente focadas
Leia maisOndas Eletromagnéticas Resumo
Ondas Eletromagnéticas Resumo SEL SEL 317 Sistemas de comunicação Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado para servir de apoio às
Leia maisPUCRS Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Antenas e Propagação T480 Exercício Resolvido
Antenas e Propagação T48 Exercício Resolvido 1) Seja um enlace wireless que utiliza duas antenas Yagi-Uda conforme a Figura 1(b) abaixo. Figura 1: Enlace com duas antenas Yagi de 4 elementos, geometricamente
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica. Comunicação sem fios 2007/2008
Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Comunicação sem fios 2007/2008 1º Trabalho: Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Índice Introdução...3 Objectivos...4 Relatório...7
Leia maisCampo Elétrico [N/C] Campo produzido por uma carga pontual
Campo Elétrico Ao tentar explicar, ou entender, a interação elétrica entre duas cargas elétricas, que se manifesta através da força elétrica de atração ou repulsão, foi criado o conceito de campo elétrico,
Leia mais2 Modelos de Predição de Perda Média de Propagação
2 Modelos de Predição de Perda Média de Propagação Neste capítulo é apresentado um resumo dos principais métodos para determinação da perda média de propagação na faixa de UF. São modelos empíricos ou
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisMódulo III Guias de Ondas. Guias de Ondas Retangulares Guias de Ondas Circulares
Módulo III Guias de Ondas Guias de Ondas Retangulares Guias de Ondas Circulares Guias de Ondas Linhas de transmissão paralelas não são blindadas e, portanto, o campo elétrico entre os dois fios acaba irradiando
Leia mais4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR
4 IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÕES DO PROGRAMA DE COMPUTADOR 4.1 INTRODUÇÃO O programa desenvolvido segundo as metodologias descritas nesse trabalho, implementa a técnica de traçado de raios por Força Bruta.
Leia maisSPRad: Preditor de Cobertura Multi-faixa
SPRad: Preditor de Cobertura Multi-faixa Mateus M. Evangelista¹, Cláudio G. Batista², Cássio G. Rego¹, Fernando J. S. Moreira¹, Paulo Roberto R. Medeiros³ ¹Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisEletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Eletromagnéticas (Revisão) Heric Dênis Farias hericdf@gmail.com PROPAGAÇÃO DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS Ondas Eletromagnéticas são uma forma de transportar energia
Leia maisANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução. 2. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda.
ANTENAS - TÓPICOS DAS AULAS - 1. Introdução.. Dipolo hertziano. 3. Antena dipolo de meia onda. 4. Antena monopolo de quarto de onda. 5. Antena em anel pequeno. 6. Características das antenas. 7. Conjunto
Leia maisPROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA
PROBLEMA DE FÍSICA INDUÇÃO ASSIMÉTRICA Enunciado: É dado um condutor de formato esférico e com cavidade (interna) esférica, inicialmente neutra (considere que esse condutor tenha espessura não-desprezível).
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisExercício 3) A formação de cargas elétrica em objetos quotidianos é mais comum em dias secos ou úmidos? Justifique a sua resposta.
Exercícios Parte teórica Exercício 1) Uma esfera carregada, chamada A, com uma carga 1q, toca sequencialmente em outras 4 esferas (B, C, D e E) carregadas conforme a figura abaixo. Qual será a carga final
Leia maisECOGRAFIAS. Ecografias. Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos.
ECOGRAFIAS Ecografias Imagens estruturais, baseadas na reflexão dos ultra-sons nas paredes dos tecidos. Imagens dinâmicas baseadas no efeito de Doppler aplicado ao movimento sanguíneo. ULTRA-SONS, ECOS
Leia maisASPECTOS DE PROPAGAÇÃO EM AMBIENTE MÓVEL CELULAR
CAPÍTULO 3 ASPECTOS DE PROPAGAÇÃO EM AMBIENTE MÓVEL CELULAR O projeto de um sistema de comunicações móvel celular têm a finalidade de prover acesso ao serviço em toda a área proposta ao usuário, e isto
Leia maisEletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Guiadas Guias de Onda - 1/2
Eletromagnetismo Aplicado Propagação de Ondas Guiadas Guias de Onda - 1/2 Heric Dênis Farias hericdf@gmail.com PROPAGAÇÃO DE ONDAS GUIADAS - GUIAS DE ONDA 1/2 Introdução; Guia de Onda Retangular; Modos
Leia maisIGIP 2011 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA RECEPÇÃO DO SISTEMA ISDB-TB EM AMBIENTE INDOOR. Prof. Dr. Fujio Yamada. Valderez de Almeida Donzelli
Prof. Dr. Fujio Yamada Rodrigo Eiji Motoyama 1 Introdução 2 Metodologia de Testes 3 Planejamento de testes 4 Resultados 5 Conclusão Agradecimento Março2011 1 Introdução Este trabalho apresenta os resultados
Leia maisLei de Gauss. O produto escalar entre dois vetores a e b, escrito como a. b, é definido como
Lei de Gauss REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes de iniciarmos o estudo do nosso próximo assunto (lei de Gauss), consideramos importante uma revisão sobre o produto escalar entre dois vetores. O produto escalar
Leia maisMeios Físicos Cont. Espectro Eletromagnético
Meios Físicos Cont. Pares Metálicos Cabo coaxial Par Trançado Condutores Óticos Fibra Rádio Microondas Satélites Infravermelho Espectro Eletromagnético 1 Espectro Eletromagnético Frequências 30MHz to 1GHz
Leia maisResolução dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco
dos exercícios propostos do livro texto referente a primeira etapa do curso Rodrigo César Pacheco Exercícios do capítulo 1 (páginas 24 e 25) Questão 1.1 Uma fonte luminosa emite uma potência igual a 3mW.
Leia maisSuperfícies Transparentes Planas e Esféricas
Superfícies Transparentes Planas e Esféricas Superfícies Refratoras Planas: dioptro plano Vamos aplicar o que você aprendeu na Aula 2 sobre o fenômeno da refração e as leis que o descrevem. Você já deve
Leia maisa) (1.0) Calcule o vetor força resultante sobre a carga +Q e desenhe-o no gráfico (deixe o resultado em função da constante k).
P4 03//0 a Questão (.5) Três cargas puntiformes +q, -q e +Q, são mantidas fixas como representado na figura. As cargas +q e q estão localizadas sobre o eixo Y enquanto a carga de prova +Q encontra-se sobre
Leia maisRevisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Capítulo 2 do Battan.
Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Capítulo 2 do Battan. Campo Elétrico - E O campo elétrico E - é um conceito definido pela força que uma carga (usualmente uma carga de teste) experimentaria se fosse
Leia maisLista de Exercícios GQ1
1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:
Leia mais3 Propagação 3.1. Introdução
3 Propagação 3.. Introdução A propagação se dá por diferentes mecanismos e efeitos dependentes da faixa de freqüências utilizada e da distância considerada. São de interesse desse trabalho aqueles de relevância
Leia maisCET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas
CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de
Leia maisPROPAGAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
PROPAGAÇÃO LTROMAGNÉTICA LONARDO GURRA D RZND GUDS PROF. DR. ONDA LTROMAGNÉTICA As ondas de rádio que se propagam entre as antenas transmissora e receptora são denominadas de ondas eletromagnéticas Transmissor
Leia maisVisualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações
Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Iluminação Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management, 2008 Sumário 1 Introdução
Leia maisRedes de Alta Velocidade
Redes de Alta Velocidade Fundamentos de Redes sem Fio Vantagens: Mobilidade + Conectividade Dispositivos móveis PDAs, notebooks, telefones celulares Aplicações móveis Escritório portátil, serviços de emergência,
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III LEI DE GAUSS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA III LEI DE GAUSS Prof. Bruno Farias Introdução Na Física, uma ferramenta importante para a
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisINF Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza
INF2608 - Fundamentos da Computação Gráfica Professor: Marcelo Gattass Aluno: Rogério Pinheiro de Souza Trabalho 02 Visualização de Imagens Sísmicas e Detecção Automática de Horizonte Resumo Este trabalho
Leia maisEscola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 (
Escola Naval 0 1. (EN 0) Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = x e g(x) = 5 x interceptam-se nos pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a b. Considere os polígonos CAPBD
Leia maisEVALUATION OF A SIGNAL RECEIVED BY MOBILE PHONE ON DIFFERENT FLOORS OF A BUILDING
AVALIAÇÃO DO SINAL RECEBIDO POR UMA UNIDADE MÓVEL EM DIFERENTES ANDARES DE UM EDIFÍCIO Yago Gomes dos Santos, Diego de Brito Piau, Rafael Resende Morais Dias, Caio Matheus Pereira Braga, Heitor Ferreira
Leia maisCap. 2 - Lei de Gauss
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 2 - Lei de Gauss Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, descreveremos a Lei de Gauss e um procedimento alternativo para cálculo
Leia maisCAMPO ELÉTRICO I) RESUMO DO ESTUDO DE CAMPO ELÉTRICO Cargas elétricas em repouso criam nas suas proximidades campos eletrostáticos. Cada carga cria em particular um campo elétrico em determinado ponto.
Leia maisModelo de Propagação de Ondas Milimétricas em Ambientes Urbanos com Alta Densidade de Espalhadores
Modelo de Propagação de Ondas Milimétricas em Ambientes Urbanos com Alta Densidade de Espalhadores Jean C. Silva (1), Emanoel Costa (1) Resumo Um modelo de propagação de ondas milimétricas em ambientes
Leia maisCORRENTES DE CONDUÇÃO E DE DESLOCAMENTO a) Formas instantâneas densidade de corrente condução: j c = σ e densidade de corrente de deslocamento: j = d / dt. d b) Formas fasoriais densidade de corrente condução:
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O CÁLCULO DE DIFRAÇÃO SOBRE MÚLTIPLOS GUMES DE FACA NAS FAIXAS DE VHF E UHF
ANÁLISE COMPARATIVA DE MÉTODOS ALTERNATIVOS PARA O CÁLCULO DE DIFRAÇÃO SOBRE MÚLTIPLOS GUMES DE FACA NAS FAIXAS DE VHF E UHF Lorenço Santos Vasconcelos e Gilberto Arantes Carrijo Universidade Federal de
Leia maisPropagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina
Propagação Radioelétrica 2017/II Profa. Cristina Módulo II Vetor de Poynting Transmissão de Potência Polarização Vetor de Poynting Em toda aplicação prática, a onda EM é gerada em algum ponto de transmissão
Leia maisCobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS) Maritime Mobile Satellite Services (MMSS) Land Mobile Satellite Services (LMSS)
Licenciatura em Eng Electrotécnica e Computadores Carlos A. Cardoso Fernandes 1 1.1 Comunicações Móveis 2 1.2 Serviços de rádio-móvel Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS)
Leia maisB e sabendo que.( ) = 0 B = A (A é o vector potencial magnético) ( A) A t
Campos variáveis no tempo e equações de Maxwell - 1 o Funções potenciais A divergência de um campo magnético é zero. 0 podemos escrever: B e sabendo que.( ) 0 B A (A é o vector potencial magnético) ( A)
Leia maisEletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Ondas planas: Reflexão de ondas (Capítulo 12 Páginas 428 a 437) na interface entre dielétricos com incidência
Leia maisDifração. Universidade Federal de Itajubá. Física Geral IV - FIS503
Difração Universidade Federal de Itajubá Física Geral IV - FIS503 O Experimento de Young (1801) 2 Difração: o princípio de Huygens 3 Difração A difração é mais perceptível quando a abertura é da ordem
Leia maisRevisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético. Capítulo 2 do Battan.
Revisão: Ondas Eletromagnéticas (EM) Campo Elétrico Campo Magnético Capítulo 2 do Battan. Campo Elétrico - E O campo elétrico E - é um conceito definido pela força que uma carga (usualmente uma carga de
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho - Eletrostática Aplicação da Lei de Gauss e Lei de Gauss na Forma Diferencial (Páginas 56 a 70 no livro texto) Aplicação da Lei de Gauss: Linha Infinita de Cargas Condutores Coaxiais Lei de
Leia maisO FERROMAGNETISMO E RELAÇÕES DE FRONTEIRA NO CAMPO MAGNÉTICO
9 8 O FERROMAGNETISMO E RELAÇÕES DE FRONTEIRA NO CAMPO MAGNÉTICO Alguns tipos de materiais, como por exemplo o ferro, o níquel e o cobalto, apresentam a propriedade de que seus momentos magnéticos se alinham
Leia maisarquivo somente os dados necessários para a próxima fase, sendo liberada a memória alocada a variáveis supérfluas.
6 Resultados Este trabalho analisou o método FDTD a ser aplicado conjuntamente com o método RT/UTD em uma abordagem híbrida para o cálculo de cobertura em ambientes interiores. Apos uma revisão dos conceitos
Leia maisEletromagnetismo II. Prof. Daniel Orquiza. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo II Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Onda Plana Uniforme no espaço livre (Capítulo 11 Páginas 375 a 384) Onda Plana Uniforme em dielétricos com
Leia maisPARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 3: COMUNICAÇÃO POR SATÉLITE AULA 18: ANTENAS Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Antenas nas estações terrenas 2 Três classes principais Antenas cornetas (Horn Antenna) Rede de antenas
Leia maisEstudo do Desempenho de Antenas Refletoras ADC e ADE Clássicas Omnidirecionais
Estudo do Desempenho de Antenas Refletoras ADC e ADE Clássicas Omnidirecionais Fernando J. S. Moreira GAPTEM, Depto. Engenharia Eletrônica, UFMG - Av. Pres. Antônio Carlos 7 - Belo Horizonte, MG - CEP
Leia maisTerceira Lista - Potencial Elétrico
Terceira Lista - Potencial Elétrico FGE211 - Física III Sumário Uma força F é conservativa se a integral de linha da força através de um caminho fechado é nula: F d r = 0 A mudança em energia potencial
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia mais1 Conceitos iniciais. 2 Índice de refração absoluto. 3 Dioptro plano (conceito) 4 Elementos da refração. 5 1ª lei da refração. 6 2ª lei da refração
1 Conceitos iniciais 2 Índice de refração absoluto 3 Dioptro plano (conceito) 4 Elementos da refração 5 1ª lei da refração 6 2ª lei da refração 7 Simulador 8 Análise do desvio do raio incidente (n 2 >
Leia maisComportamento de modelos de difração sobre múltiplos gumes de faca em VHF e UHF
XXXIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES SBrT16, 3 DE AGOSTO A 2 DE SETEMBRO, SANTARÉM, PA Comportamento de modelos de difração sobre múltiplos gumes de faca em VHF e UHF Lorenço Santos Vasconcelos
Leia maisComo desenharemos um objeto Real tridimensional em uma folha de papel?
1.Questionamento Como desenharemos um objeto Real tridimensional em uma folha de papel? Como faremos se quisermos mandar um desenho de uma peça para um fornecedor ou para outra seção da empresa? Os métodos
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão preliminar 9 de setembro de 00 Notas de Aula de ísica. EQUIÍBRIO... CONDIÇÕES ARA O EQUIÍBRIO... SOUÇÃO DE AGUNS ROBEMAS... 0... 5... 9... 4 5... 5 7... 6 4... 7 5... 8 9... 8 rof. Romero Tavares
Leia maisCapítulo 1 - Cristais
1. Cristais 1.1. Introdução O materiais no estado sólido podem apresentar estruturas cristalinas ou amorfas. Na estrutura cristalina os átomo (moléculas) apresentam um ordenamento periódico nas posições
Leia maisMódulo I Ondas Planas
Módulo I Ondas Planas Vetor de Poynting Transmissão de potência Em algum ponto, distante do ponto de transmissão teremos o ponto de recepção. Vetor de Poynting Em toda aplicação prática, a onda EM é gerada
Leia maisPOLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.
POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção
Leia maisSolução
Uma barra homogênea e de secção constante encontra-se apoiada pelas suas extremidades sobre o chão e contra uma parede. Determinar o ângulo máximo que a barra pode formar com o plano vertical para que
Leia maisCapítulo 36 Difração
Capítulo 36 Difração O que é a difração? Difração é um fenômeno, manifestado pelo espalhamento da luz de acordo com o princípio de Huygens, que ocorre com as ondas quando elas passam por um orifício ou
Leia maisModelo de Canal de Propagação para o Planejamento de Redes Móveis em Ambientes Densamente Arborizados
de Canal de Propagação para o Planejamento de Redes Móveis em Ambientes Densamente Arborizados Alexandre R.O. de Freitas, Glaucio Haroldo Silva de Carvalho. Universidade Federal do Pará UFPA Campus de
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Eletromagnetismo I Prof. Daniel Orquiza Eletromagnetismo I Prof. Daniel Orquiza de Carvalho Eletromagnetismo I - Eletrostática e campo magnético estacionário de correntes contínuas (Capítulo 7 Páginas
Leia maissuperfície que envolve a distribuição de cargas superfície gaussiana
Para a determinação do campo elétrico produzido por um corpo, é possível considerar um elemento de carga dq e assim calcular o campo infinitesimal de gerado. A partir desse princípio, o campo total em
Leia mais5 Análise dos Dados e Resultados
5 Análise dos Dados e Resultados Neste capítulo é descrita a campanha de medição realizada, o tipo de modelagem adotada, os procedimentos utilizados para aquisição dos dados, e o processamento de dados
Leia maisTeoria - Difração e Interferência
Objetivos Teoria - Difração e Interferência Observar os fenômenos de difração e interferência da luz; Medir o diâmetro de um fio de cabelo. Introdução Um feixe de luz coerente, ao atravessar uma fenda
Leia mais4 Análise de Cornetas Cônicas Coaxiais 4.1. Introdução
4 Análise de Cornetas Cônicas Coaxiais 4.1. Introdução O projeto do sistema de alimentação de antenas circularmente simétricas proposto neste trabalho, envolve a associação de um conector comercial padrão
Leia maisPlanificação Anual Matemática 11º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática 11º Ano Ano letivo 2016/2017 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 78 2º 72 3º 36 Total: 186 1º Período Total de
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisEXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS
EXPERIMENTO 8 DIFRAÇÃO EM FENDA ÚNICA E EM FENDAS MÚLTIPLAS Nesta atividade de laboratório você irá observar e analisar os efeitos provocados quando luz incide em uma fenda simples ou num sistema de muitas
Leia maiscarga do fio: Q. r = r p r q figura 1
Uma carga Q está distribuída uniformemente ao longo de um fio reto de comprimento infinito. Determinar o vetor campo elétrico nos pontos situados sobre uma reta perpendicular ao fio. Dados do problema
Leia mais2 Antenas Independentes da Freqüência e do Tipo Fenda 2.1. Considerações Gerais
2 Antenas Independentes da Freqüência e do Tipo Fenda 2.1. Considerações Gerais As antenas independentes da freqüência são assim denominadas, pois, teoricamente, não possuem limitação na sua largura de
Leia maisModelagem de Propagação na Banda UHF para Redes de Sensores sem Fio Aplicadas à Viticultura
Modelagem de Propagação na Banda UHF para Redes de Sensores sem Fio Aplicadas à Viticultura Felipe P. Correia Marcelo S. Alencar e Waslon T. A. Lopes Programa de Pós-Graduação em Eng. Elétrica COPELE Campina
Leia maisPropagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231 CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Modelo de Okumura É um modelo empírico baseados em testes
Leia mais