Modelos de cobertura em redes WIFI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos de cobertura em redes WIFI"

Transcrição

1 Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1

2 Introdução Nos sistemas de comunicações sem fios, devido às características do meio de comunicação é necessário recorrer a técnicas de planeamento de rádio frequência visando a optimização da cobertura efectuada por cada antena emissora. Dependendo da aplicação concreta e da gama de frequências utilizada, existem uma grande variedade de modelos teóricos e semi-teóricos disponíveis, que podem ser aplicados para a previsão de cobertura. Esta variedade deve-se ao facto do meio apresentar características de atenuação e propagação distintas para frequências diferentes. Também os fenómenos de reflexão e difracção nos obstáculos dependem fortemente da gama de frequências utilizada. Finalmente a atenuação introduzida pelos diferentes materiais que se encontram no percurso da onda rádio depende fortemente do tipo de material e frequência de emissão. Embora os modelos de propagação usados em ferramentas de projecto contabilizem estes aspectos, normalmente o resultado do planeamento teórico restringe-se à distribuição espacial do nível de potência previsto em cada ponto da área de cobertura pretendida, não frisando aspectos como o nível de ruído e potência das interferências co-canal e de canal adjacente. Convêm frisar que normalmente, situações anómalas relativas às interferências e ruído só podem ser detectadas, testando a qualidade da rede assim dimensionada, mediante a realização de medições apropriadas. No entanto, existem situações em que os modelos disponíveis, não reflectem as características específicas dos vários meios em presença. Tal facto verificou-se em Portugal durante a fase de implementação do GSM (Global System for Mobile Communication), onde os modelos em que se baseavam as diversas ferramentas de projecto em RF, não reflectiam a especificidade de certas zonas de Lisboa, nomeadamente, Alfama, Bairro Alto e Baixa Pombalina. Nestas situações, é necessário realizar medições precisas do nível de potência e qualidade da ligação em diversos pontos de forma a corrigir as falhas introduzidas pelo modelo de propagação adoptado. Consegue-se desta forma, conjugando o planeamento com as medições no terreno, optimizar o tipo de cobertura realizada por cada antena emissora. 2

3 No contexto concreto das redes locais sem fio, pode-se recorrer a ferramentas de software para realizar o planeamento. No entanto, em situações onda a zona de cobertura não tem dimensões apreciáveis é usual recorrer a técnicas de medição, com vista a identificar os melhores pontos de colocação dos diversos pontos de acesso. Torna-se evidente que numa medição, à que contabilizar aspectos como nível de potência do sinal, nível de potência do ruído, valor da relação sinal/ruído e ritmo efectivo de transferência de dados, de forma a identificar correctamente as zonas de cobertura óptima e de cobertura deficiente. Objectivos No contexto concreto deste trabalho, o ambiente típico de propagação é o ambiente indoor, cujo o canal é usualmente classificado como canal em linha de vista se o emissor e receptor estão em linha de vista ou obstruído em caso contrário. O modelo de propagação indoor, tem de contabilizar o tipo de edifício em questão e efeitos dos vários obstáculos presentes (paredes, portas, divisórias, etc), sendo o mais exacto o Attenuation Factor model em que a atenuação da potência do sinal com a distância é descrita por d PL( d) = PL( d [ ] + 0 ) db 10nsf log + FCi (1) d 0 i onde se têm as seguintes grandezas relevantes: PL ( d) - Atenuação da potência com a distância PL ( d 0 ) - Atenuação da potência à distância de referência d 1m 0 = nsf - Parâmetro dependente da transmissão se realizar entre pisos distintos ou no mesmo piso. FC i - Factor de correcção de ordem i. Entre estes há que considerar factores relativos à propagação entre pisos, à presença de vidros, à propagação entre salas e outros ambientes típicos de propagação indoor. Além dos factores de correcção já mencionados, quando existem diversos pontos de acesso a operar em simultâneo 3

4 no mesmo canal, a SNR (Signal Noise Ratio) resultante vem atenuada, uma vez que existe um termo de interferência resultante da interferência co-canal e de canal adjacente. Embora a transmissão nas redes WIFI se processe na banda dos 2.2 GHZ, podemse considerar como aceitáveis os valores referentes a 1.9 GHz, uma vez que os fenómenos de reflexão, difracção e propriedades dos materiais são semelhantes para ambas as frequências. Como objectivo do trabalho pretende-se definir os factores de correcção mais relevantes para adaptação, do modelo de propagação considerado, ao cenário que se pretende caracterizar. Para esse efeito, será necessário realizar uma campanha de medições da qualidade de cobertura fornecida pelos pontos de acesso, colocados de forma a contemplarem os vários cenários possíveis de cobertura em ambiente indoor. Em qualquer uma das situações pretende-se que a campanha de medições obedeça aos seguintes critérios: 1. Identificação dos diversos cenários de medição possíveis. 2. Medição dos valores da potência de sinal, ritmo efectivo, potência de ruído e relação sinal/ ruído, nas linhas de medição definidas nas plantas. Nos corredores, consideram-se para efeitos de medição pontos distanciados de 1 metro ao longo das linhas assinaladas a vermelho nas plantas e uma cota de 1.5 metros. 3. Construção dos gráficos relativos aos valores medidos no ponto anterior. 4. Comparação para os diversas pontos de medição, dos resultados obtidos com os previstos pelo modelo de propagação descrito pela expressão (1). 5. Identificar os factores de correcção do modelo de propagação, relativos a cada área de medição e cenário considerado. Todos os grupos deverão entregar um relatório abrangendo os seguintes tópicos: 1. Introdução 4

5 2. Identificação das diversas zonas de medição e adaptação do Modelo de propagação. Cálculo da atenuação teórica e gráficos da potência 3D e 2D para cada uma das áreas de medição. 3. Identificação das posições dos pontos de acesso da rede Open FCT. 4. Apresentação da metodologia de medição e dos resultados obtidos para cada uma das áreas de medição. 5. Comparação dos resultados teóricos com os resultados práticos. 6. Teste de cobertura com AP s adicional de teste posicionado de forma complementar a cobertura da rede Open FCT. 7. Sugestões para um posicionamento alternativo dos AP s de forma a garantir uma melhor cobertura do que a que é garantida actualmente pela rede Open FCT. Identificação dos problemas associados ao posicionamento actual dos AP s da rede Open FCT. 8. Conclusões. Como elementos adicionais, é fornecido, a cada grupo, o software necessário para as medições (ver site da disciplina). Os grupos podem também fazer o download de software para Android num dos seguintes urls: Nos trabalhos devem ainda constar os seguintes elementos: - Relatório do trabalho realizado em ficheiro 5

6 6

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes

Leia mais

Modelos de cobertura em redes WIFI

Modelos de cobertura em redes WIFI Comunicação sem fios Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Mestrado em Fisica 2005/2006 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes WIFI 1 Introdução Nos sistemas de comunicações

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Título do trabalho: Rede WiFi Relatório Projeto FEUP SubTítulo: Rede WiFi da FEUP 2014/2015 -- MIEEC: Equipa7: Supervisor: Sergio Cunha Monitor: Susana

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT

SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através

Leia mais

Aparelhos de localização

Aparelhos de localização Aparelhos de localização Três em cada cinco pessoas com demência desaparecem em algum momento, muitas vezes sem aviso. Não é fácil garantir simultaneamente independência e segurança. Um desaparecimento

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Telecomunicação e Redes

Telecomunicação e Redes Telecomunicação e Redes Gleidson Emanuel Engª. Mecânica Izaac Damasceno Engª. Agrícola e Ambiental Jadson Patrick Engª. Agrícola e Ambiental Sergio Santos Engª. Agrícola e Ambiental DEFINIÇÃO (Telecomunicação)

Leia mais

Site Survey (Indoor)

Site Survey (Indoor) Comunicações Móveis Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Site Survey (Indoor) 6 de Junho de 2003 Ricardo Oliveira rmpoliveira@portugalmail.pt

Leia mais

Procedimento Gestão Documental

Procedimento Gestão Documental APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Elaborado por Função Nome e Assinatura Data André Duarte Aprovado por ADM Luis Brito REGISTO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Página Alterada Motivo 1 25/08/2008 Todas Redacção Inicial

Leia mais

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04

Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções

Leia mais

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas

Avaliação Ambiental Estratégica o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas o que investigam as nossas Universidades? André Mascarenhas MSc Engenharia do Ambiente Área de especialização Avaliação e Gestão Ambiental Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade do Algarve 1

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1

Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1 Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora

Leia mais

MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO

MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO Relatório de Microprocessadores 2007/2008 Engenharia Física Tecnológica MODULAÇÃO DE UM SINAL ANALÓGICO USANDO UM PWM E UM CIRCUITO RC E AQUISIÇÃO ATRAVÉS DE UM ADC Laboratório IV Trabalho realizado por:

Leia mais

Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU

Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU Consulta - Serviços Especializados de Produção Fotográfica para imprensa para promoção do PORTUGAL SOU EU Dezembro 2013 Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Enquadramento... 2 3. Objetivos de Comunicação...

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto: Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira

Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira Curso de Especialização Tecnológica Técnicas de Gestão Hoteleira Unidade Curricular: Gestão de Alimentos e Bebidas Docente: Ana Filipa Ferreira Ano Letivo 2014-2015 TRABALHO PRÁTICO OBJECTIVOS: Pretende-

Leia mais

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto)

Regulamento Erasmus. Cap. I Disposição geral. Artigo 1º (Objecto) Regulamento Erasmus Cap. I Disposição geral Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento rege a mobilidade de estudantes ao abrigo do Programa Erasmus/Socrates, no curso de licenciatura da Escola de Direito

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES

CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES CURSO DECORAÇÃO DE INTERIORES ONDE Sábados 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana 2 Semanas Intensivo 2 Dias por Semana Livre PRINCIPAIS VANTAGENS > 75 horas presenciais > Predominantemente prático > Várias

Leia mais

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO

(11) Número de Publicação: PT 104681 A. (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (11) Número de Publicação: PT 104681 A (51) Classificação Internacional: H04L 5/00 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2009.07.23 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

Planeamento. Avaliação

Planeamento. Avaliação Planeamento e Avaliação Planeamento e Avaliação Definição de Planeamento Fases de Planeamento Plano vs Projecto Relatório O quê? PLANEAMENTO Planear uma actividade, evento ou projecto, significa responder

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

exposição à radiação electromagnética

exposição à radiação electromagnética exposição à radiação electromagnética 0 Resumo Radiações e Ondas Electromagnéticas Sistemas de Comunicações Móveis Efeitos das Radiações Electromagnéticas Projecto monit 1 Fontes de Radiação [Fonte: TrainsTowers,

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007) FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Redes de Telecomunicações (2006/2007) Engª de Sistemas e Informática Trabalho nº4 (1ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizando o modelo de Poisson Fundamentos teóricos

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos

Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Configuração para Uso do Tablet no GigaChef e Outros Dispositivos Birigui SP Setembro - 2013 1. Configurando o Ambiente. Este documento mostra como configurar o ambiente do GigaChef para usar o Tablet

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

WiMAX Data Rate Performance

WiMAX Data Rate Performance WiMAX Data Rate Performance João Eira, António J. Rodrigues Instituto de Telecomunicações Pólo de Lisboa TÓPICOS Enquadramento e Objectivos Parâmetros do Sistema Banda de Frequências & Duplexing OFDMA

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA

Leia mais

Longitudinais. Análise de Dados. XIX Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística. M. Salomé Cabral M. Helena Gonçalves

Longitudinais. Análise de Dados. XIX Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística. M. Salomé Cabral M. Helena Gonçalves XIX Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Análise de Dados Longitudinais M. Salomé Cabral M. Helena Gonçalves SOCIEDADE PORTUGUESA DE ESTATÍSTICA 28 Setembro - 1 Outubro Nazaré 2011 XIX Congresso

Leia mais

Plano de ação para franquias com problemas de recepção.

Plano de ação para franquias com problemas de recepção. Plano de ação para franquias com problemas de recepção. Curitiba 25 de maio de 2010 Ref: Restabelecimento de recepção do sinal satélite em franquias com dificuldades técnicas Prezados Franqueados do Curso

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015

PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 PROPOSTAS PARA IMPLANTAÇÃO DO PISO SALARIAL DO MAGISTÉRIO E REESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 17 DE ABRIL DE 2015 POLÍTICA REMUNERATÓRIA 1. PISO DO MAGISTÉRIO 1.1. Reajuste de 31,78% no vencimento

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

ISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia

ISEL. Mini-hídrica da Mesa do Galo. Relatório de Visita de Estudo. 3 Junho 2005. Secção de Sistemas de Energia ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 3 Junho 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Objectivos

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

Angelini University Award 2011/2012. Melhor Nutrição, Melhor Saúde

Angelini University Award 2011/2012. Melhor Nutrição, Melhor Saúde Angelini University Award 2011/2012 Melhor Nutrição, Melhor Saúde Angelini University Award 2011/2012 Objetivos Objetivos Objetivos O Angelini University Award 2011/2012 tem por finalidade atribuir um

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

PRESIDÊNCIA. Declaração

PRESIDÊNCIA. Declaração Declaração Os órgãos de comunicação social do passado fim-de-semana falavam num memorando de informação facultado aos interessados na privatização da ANA Aeroportos de Portugal, que tiveram de entregar

Leia mais

Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015

Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015 Destaques do Concurso de Bolsas Individuais 2015 O que há de diferente no concurso de 2015 Bolsas de Doutoramento Bolsas de Doutoramento em Empresas Bolsas de Pós- Doutoramento 1 de abril de 2015 Este

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICADAS

TECNOLOGIAS APLICADAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO Ano Lectivo: 2009/2010 CURSO PROFISSIONAL DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES TECNOLOGIAS APLICADAS 12 ANO - Turma TE Professor: Ana Lisa Rodrigues Grupo: 0 Tecnologias

Leia mais

Portaria n.º 1098/2008

Portaria n.º 1098/2008 Portaria n.º 1098/2008 (Com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 1254/2009 e pela Portaria n.º 479/2010) SUMÁRIO Aprova as taxas relativas a actos e serviços prestados no âmbito da propriedade

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública

Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública Acordo entre o Ministério da Saúde e a Associação Nacional das Farmácias sobre a implementação de programas de Saúde Pública O Ministério da Saúde (MS), representado pelo Senhor Ministro da Saúde, e a

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Informação O que é Informação? Informação: conjunto de dados relacionados entre si. Sociedade de Informação Mais e Melhor Informação Recebemos tanta informação durante o dia que perdemos

Leia mais

REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO

REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO REABILITAÇÃO DE FACHADAS O ISOLAMENTO ACÚSTICO COMO FACTOR CONTRIBUTIVO Fotografia Autor 30 mm x 40 mm Jorge Patrício Eng.º Civil LNEC Lisboa; Portugal e-mail:jpatricio@lnec.pt Odete Domingues Eng.ª Civil

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Case study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Mais-valias para clientes através de serviços ambientais RECOLHA DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS EMPRESA A actividade de Pingo Doce, empresa do grupo Jerónimo Martins, iniciou-se em 1980, na

Leia mais

3. Condições de ingresso

3. Condições de ingresso EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes

Leia mais

0.1 Introdução Conceitos básicos

0.1 Introdução Conceitos básicos Laboratório de Eletricidade S.J.Troise Exp. 0 - Laboratório de eletricidade 0.1 Introdução Conceitos básicos O modelo aceito modernamente para o átomo apresenta o aspecto de uma esfera central chamada

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005

S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS

Leia mais

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE

CANDIDATURA A BOLSA DE MÉ RITO PARA ESTUDOS PÓ S-GRADUADOS DO ANO ACADÉ MICO DE 2016/2017 學 年 研 究 生 獎 學 金 申 請 申 請 人 可 於 研 究 生 資 助 發 放 技 術 委 員 會 的 網 上 系 統 直 接 填 寫 申 請 表 後, 列 印 及 簽 署, 並 連 同 其 他 申 請 文 件 交 到 大 學 生 中 心 ( 地 址 : 澳 門 荷 蘭 園 大 馬 路 68-B 號 華 昌 大 廈 地 下 B 座 ) CANDIDATURA A BOLSA

Leia mais

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG

Insolvência de Edigaia - Imobiliária, S.A. Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo. Processo 635/10.3TYVNG . Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia - 2.º Juízo Processo 635/10.3TYVNG Relatório de Análise / Avaliação dos Activos Imobiliários 1 Identificação do Cliente Massa Insolvente de Edigaia - Imobiliária,

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N. EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

POUPANÇA SICOOB CARTILHA ELETRÔNICA

POUPANÇA SICOOB CARTILHA ELETRÔNICA POUPANÇA SICOOB CARTILHA ELETRÔNICA I - APRESENTAÇÃO O Brasil já conhece a marca Sicoob e agora vai se contagiar com a campanha publicitária #LiberteseuPorquinho, que mostrará aos brasileiros que o tempo

Leia mais

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação

Introdução. Modelo de um Sistema de Comunicação I 1 Comunicação de Dados e Redes de Computadores Introdução FEUP/DEEC/CDRC I 2002/03 MPR/JAR Modelo de um Sistema de Comunicação» Fonte gera a informação (dados) a transmitir» Emissor converte os dados

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

REGRAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS

REGRAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS REGRAS DE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CONDIÇÕES GERAIS: A Direção da Região Centro da Associação Portuguesa de Cardiopneumologistas () no âmbito da organização do 21º Congresso Português de Cardiopneumologia,

Leia mais

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com

Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

Sinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa

Sinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa Sinalização de segurança aplicada aos equipamentos e sistemas de proteção ativa Extintores 2,1m 3 Os extintores devem ser convenientemente distribuídos, sinalizados sempre que necessário e instalados em

Leia mais

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL

PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL CMVM PROPOSTA DE MECANISMO DE GESTÃO CONJUNTA DA INTERLIGAÇÃO ESPANHA-PORTUGAL 1...Descrição geral do método e fases da sua implementação... 2 2...Mecanismo de leilões explícitos de capacidade... 2 3...Mecanismo

Leia mais

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714

Análise Termográfica RELATÓRIO TÉCNICO 0714 ANÁLISE TERMOGRÁFICA DAE - Santa Barbara D'Oeste DAE 1. OBJETIVO Apresentar ao DAE a Inspeção Termográfica realizada nos equipamentos de suas unidades em Santa Barbara d'oeste 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA

Leia mais

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008)

Mestrado em Engª de Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) Mestrado em Engª de Redes de Comunicações Redes de Comunicações Móveis Trabalho de Laboratório (2007/2008) 2007-10-18 Configuração, caracterização, desempenho e limitações de redes sem fios IEEE802 Objectivo

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus. CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Quercus alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.pt Directiva 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 : -Aumentar

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007

7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 7as JORNADAS DE CLIMATIZAÇÃO Lisboa, 8 de Novembro de 2007 1 Se se fecham cozinhas e restaurantes por falta de limpeza, como nos podemos permitir essa falta de limpeza no ar que respiramos todos os dias

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.

7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. 7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,

Leia mais

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY

HAVE A SILCA COPY COPY HAVE A SILCA COPY. Duplicadoras Electrónicas HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCA A SILCA COPY COPY HAVE A COPY HAVE A SILCA C A SILCA COPY HAVE A COPY HAVE A HAVE SILCACOPY A COPY HAVE A COPY HAVE HAVE A SILCA A SILCA COPY COPY Duplicadoras Electrónicas O MUNDO SILCA

Leia mais

Dicas de Segurança sobre Virus

Dicas de Segurança sobre Virus Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes

MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes MS1122 v3.0 Instalação e Considerações Importantes O conteúdo deste documento é destinado a quem já possui algum conhecimento e deseja utilizar algumas REDEs comerciais disponíveis... V3.0 R2 Operadoras

Leia mais