VILA REAL, ESTUDO DA URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTO PRECÁRIO E IRREGULAR EM VÁRZEA PAULISTA

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1 VILA REAL, ESTUDO DA URBANIZAÇÃO DE ASSENTAMENTO PRECÁRIO E IRREGULAR EM VÁRZEA PAULISTA Viviane Martinelli de Almeida Faculdade de Arquitetura e Urbanismo CEATEC martinelli.viviane@puc-campinas.com Laura Machado de Mello Bueno Grupo Água no Meio Urbano CEATEC laurab@puc-campinas.edu.br Resumo: Esse trabalho apresenta os resultados der um estudo sobre a urbanização da Vila Real, assentamento precário localizado em Várzea Paulista, São Paulo. Estudando-se o processo de urbanização deste assentamento procura-se verificar os resultados com o foco na integração ou nos conflitos para o alcance maior da justiça ambiental e social. Dentro de um processo de avaliação de resultados de políticas públicas é necessário caracterizar os conflitos sociais envolvidos nos processos de intervenção recentes de urbanização de favelas, regularização fundiária e produção de habitação popular. Destaca-se a característica de tratar-se de um município pequeno em área, população e estrutura administrativa, diferentemente de outros casos já estudados em pesquisas anteriores Busca-se, através da avaliação das obras financiadas pelo PAC/FNHIS Plano de Aceleração do Crescimento e Fundo Nacional de Habitação Social, observar a experiência do programa, sua base político-institucional, as estratégias para intervenção, visando o atendimento global da população e a integração das soluções urbanísticas e ambientais. Palavras-chave: planejamento urbano e ambiental, gestão urbana, urbanização de favelas. Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Projeto de Arquitetura e Urbanismo. 1. INTRODUÇÃO A situação problemática em que se encontram as cidades hoje justifica a dificuldade em resolver problemas e gerir a dinâmica acelerada de produção urbana. Nossas cidades refletem erros históricos e estruturais da nossa sociedade, diretamente vinculados às formas peculiares da formação nacional dependente e do subdesenvolvimento. [6] A urbanização descontrolada reflete nos problemas ambientais, no desequilíbrio social, na poluição crescente, na carência de habitações e serviços públicos adequados, além da falta de saneamento para boa parte das populações das cidades. É possível observar que no campo urbanístico, as ações políticas por parte do Poder Público, geralmente excluem ao invés de incluir, dificultam e não são capazes de integrar a cidade como um todo. As regiões metropolitanas do país apresentam taxas que giram em torno de 40% da sua população vivendo na informalidade urbana em assentamentos precários seja em favelas, loteamentos clandestinos ou cortiços. [3] A preocupação maior talvez seja com relação à política habitacional, totalmente esquecida há anos atrás, o que deixava as cidades brasileiras conformarem enormes periferias contribuindo com a informalidade e a autoconstrução como única solução ao problema da falta de habitação. A conclusão disso é a explosão urbana com expressiva calamidade social nas cidades brasileiras. Ilhas de riqueza e modernidade são criadas e canalizam investimentos, enquanto um mar visível de pobreza se desenvolve tendo como característica principal a carência de investimentos e equipamentos públicos. Ainda assim, acredita-se que os avanços obtidos graças à mobilização dos setores sociais implicados com a chamada reforma urbana,... culminaram na aprovação do Estatuto da Cidade, em 2001, possam abrir novas possibilidades para uma ação pública socialmente mais justa e includente. [6] O Estatuto da Cidade (lei federal de 2001) dá base legal à cidade sustentável como política pública para urbanização de favelas. Em 2003, com a criação do Ministério das Cidades, o Governo Federal se rearticula. Conta, desde 2005, com o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS, que permitiu às prefeituras de todo o Brasil acesso a recursos em fluxo contínuo para a urbanização de favelas. Em 2007, o governo lança o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC que, em seus componentes sociais habitação e saneamento, impulsiona a

2 regularização fundiária e a urbanização dos assentamentos precários. Hoje, devido ao crescimento contínuo dos recursos para projetos e obras de regularização e urbanização de favelas no Brasil, especialmente promovidas pelo Governo Federal através do PAC/FNHIS, se faz necessária a discussão dos métodos e técnicas usadas nestas intervenções. Resta verificar a eficácia da a- plicação dos recursos, não somente em relação aos valores despendidos, mas aos resultados efetivos na qualidade urbana e socioambiental resultante. Os projetos, bem como diz MORAES, 2007 [3] deveriam apresentar resultados mais rápidos e possuir um horizonte mais palpável. Com a criação deste programa e maior comprometimento por parte do governo federal nas obras, é esperado um avanço na regularização fundiária e urbanística dessas regiões, bem como melhoras na infraestrutura, indicadores socioambientais e na qualidade de vida dos cidadãos moradores das favelas. 2. MÉTODOS E OBJETIVOS Procurou-se desenvolver instrumentos para verificar a causalidade ou correlação entre os resultados da qualidade habitacional dos núcleos urbanizados e a melhoria do meio ambiente urbano, particularmente quanto à qualidade dos recursos hídricos. Foram definidos 12 indicadores adequados para avaliar a qualidade da água no meio urbano a partir de revisão bibliográfica nacional e estrangeira e que já haviam sido aplicados em pesquisa anterior (BUENO, SILVA E ALMEIDA, 2008). As referências espaciais são a área de intervenção e a micro-bacia onde ela está inserida. Também em pesquisa anterior realizada entre (apresentada no Encontro Latinoamericano de Edificações e Construções Sustentáveis - ELECS, 2009, BUENO, OLIVEIRA, ALMEIDA e ALMEIDA, 2009) já havíamos constatado que os resultados relativos a esses indicadores só têm consistência com a finalização das obras, que no caso de favelas, inclui a Regularização Fundiária, e que o prazo de finalização encontra-se geralmente muito além dos prazos de 1 ou 2 anos. Optou-se, então, por ter aqueles indicadores como um pano de fundo, para os resultados futuros esperados, e procurou-se estudar os processos de elaboração dos projetos e obras. Assim, propusemo-nos a trabalhar com análise dos projetos, aferindo resultados esperados, e não com a avaliação de resultados pós- uso, como em BUENO, SILVA E ALMEIDA, Dessa forma, este trabalho se alimentaria do processo concreto da prática profissional na implementação de projetos de obras de arquitetura, urbanismo e engenharia, no âmbito de políticas públicas. O caso de urbanização escolhido foi de uma favela com recursos federais (PAC projetos sociais e FNHIS). Mas, o que diferenciou essa pesquisa da anterior foi a seleção do próprio município. Procurou-se estudar, diferentemente dos casos anteriormente, como se processa a concretização de uma urbanização de favela, em uma municipalidade de pequeno porte. Várzea Paulista é um município de pequena área, e população. Diferentemente dos estudos anteriores, não está inserido em região metropolitana. Além disso, a área escolhida - Vila Real é um assentamento precário e irregular de grande porte, em especial considerando-se a estrutura urbana e características do município. Assim, tornou-se de especial interesse conhecer os processos de implantação dos projetos e obras, e a estrutura de planejamento e gestão para sua execução. Foram realizadas leituras de documentos técnicos fornecidos pela prefeitura e pelos técnicos das equipes de atendimento social, de projeto e de obras. Foram realizadas entrevistas com técnicos da área de Habitação da Secretaria de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente. Foram elaborados mapeamentos da micro-bacia e áreas de intervenção. Foram realizadas duas visitas de campo. A primeira para seleção da área e outra para análise do projeto e obras já executadas. Os estudos voltaram-se para a compreensão da estratégia de intervenção por parte da Prefeitura, a definição das fases de execução, o padrão executivo das obras, as priorizações e a integração de outros programas sociais implementados na área. 3. CARACTERIZAÇÃO Várzea Paulista é um município de pequena área, e população de habitantes (IBGE, 2009). Situa-se na Região Administrativa de Campinas, mas fora da Região Metropolitana, está conurbado a Jundiaí e Campo Limpo Paulista, formando uma aglomeração urbana de cerca de 500 mil habitantes. Várzea Paulista apresenta os indicadores mais frágeis deste agrupamento, analisando-se renda, IDH, etc. Sua estrutura administrativa é simples e conta com pequeno número de funcionários. Em especial na área de habitação, junto a Secretaria de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente, a partir de 2005 a política municipal passou a constituir-se de maneira mais integrada tentando agregar problemas e soluções.

3 Ao norte do município, cerca de 15% da população varzina vive na Vila Real, o assentamento precário estudado, ocupado durante a década de A Vila Real é composta por cinco glebas e dividida pela A- venida Pacaembu, uma via de caráter coletor, sendo esta a principal via de acesso ao bairro. A Vila Real possui coleta de lixo e acesso à energia elétrica, entretanto, na área próxima a um dos córregos não há rede de esgoto. Caracterizando ainda mais a precariedade desta área, é possível perceber realidades diferentes daquelas de quem vive à esquerda da Avenida Pacaembu. Não há rede de esgoto, a declividade alta é agravada com a ocupação desorganizada, resultando num desenho de lotes, quadras e ruas inadequados. Há sobreposições de habitações, muitas encontram-se em áreas de risco e ainda são construídas de madeira. Figura1. Vista Geral Vila Real As quase 15 mil pessoas que vivem no assentamento se agrupam compondo 4 mil famílias que ocupam uma área de m², resultando numa densidade populacional de ,3 hab/km². O assentamento apresenta áreas de alta declividade, encostas sujeitas a risco de deslizamentos e processos erosivos, inundação de córregos. A ocupação, de forma geral, ocupa 85% aproximadamente área pública (desapropriada pelo Poder Público) e outros 15% ainda de domínio particular. Cerca de 95% das moradias estão consolidadas, construídas em alvenaria, porém com necessidades de melhoria e adequação quanto a habitabilidade; os outros 5% são construções precárias em madeira e materiais recicláveis como fechamento. A Vila Real apresenta dois córregos que recebem toda a drenagem natural e águas servidas, além de serem os limites do bairro. A Avenida Pacaembu é a de maior movimento no bairro. Suas construções são de alvenaria e de uso basicamente comercial. Nela há supermercados, padarias, entre outras atividades ao longo da avenida que apresenta até alguns estabelecimentos de médio porte. Esta avenida é uma das mais movimentadas da cidade, perdendo destaque apenas para o comércio da região central. Interessante também é o posicionamento da Avenida Pacaembu, que serve como divisor de águas. As ruas nascem da avenida, relativamente ortogonais, em direção aos dois fundos de vale, apresentando ligações paralelas à avenida, muitas vezes descontínuas devido à topografia ou a construções. 4. INTERVENÇÕES E RESULTADOS Há anos organizações não-governamentais - ONGs vêm trabalhando na área juntamente com a Prefeitura, que realizou algumas intervenções. Em 2005, mediante convênio com o Ministério das Cidades, a ONG Interação fez um cadastro do bairro, sistematizou alguns dados e implementou um programa de Poupança Comunitária. Com isso, grupos de moradores discutiam e decidiam o destino do dinheiro que era aplicado nas prioridades do bairro. Vendo oportunidade também através do Ministério das Cidades, a Prefeitura solicitou recursos ao Governo Federal para realizar projetos no assentamento. Em 2007 que a cidade recebeu recursos do PAC e fez obras de urbanização na Vila Real, com recursos do FNHIS. Tabela 1. Obras do PAC/ FNHIS Várzea Paulista Localização Tipo de Intervenção Valor do Repasse das Obras Valor da Contrapartida Valor Total Proponente Execução Tipo de Intervenção Valor das Obras Proponente Vila Real 1ª fase: Infraestrutura + Habitação 1ª fase: R$ 10 milhões 1ª fase: R$ 4,39 milhões 1ª fase: R$ 14,39 milhões Prefeitura de Várzea Paulista SOEBE 2ª fase: Lazer + Habitação + Infraestrutura 2ª fase: R$ 15 milhões Prefeitura de Várzea Paulista

4 O projeto base foi elaborado pela Prefeitura. Os técnicos realizaram, enquanto elaboravam o projeto, o curso à distância oferecido pelo Ministério das Cidades. (DENALDI, 2008). Sendo o Plano de Obras viável, o cronograma de obras foi seguido. A primeira fase consiste em obras de infraestrutura, e a construção de 120 unidades habitacionais, mas foram realizados até o momento, basicamente pavimentação e drenagem. Em 2009 as 21 ruas já estavam executadas pela empresa SOEBE, com obras de drenagem, pavimentação e esgotamento. Figura2. Rua da Vila Real sendo pavimentada Já a segunda fase consiste em obras relacionadas ao lazer e habitação (Projeto Global de Urbanização), e prevê remoção de habitações em áreas de risco e criação de novas habitações para estes moradores, atendendo especialmente moradores instalados próximos a córregos. Este projeto tem como objetivo a construção de 400 habitações para a retirada de 400 famílias dessas áreas de risco ou em área de proteção ambiental e já encontra- se em fase de terraplanagem. O Plano de Execução das Obras, de montante, a partir da avenida Pacaembu, em direção ao fundo de vale, facilitou a implementação, pois havia menos necessidade de remoções ou demolições, mesmo parciais, de habitações. Com a primeira fase praticamente acabada, as ruas da Vila Real já se encontram com pavimentação, apesar de contarem com uma execução um pouco falha por motivos de má negociação com a empresa responsável, SOEBE. Figura3. Rua da Vila Real já pavimentada A Prefeitura de Várzea Paulista encontra-se em dívida com a empresa, talvez isso prejudique as execuções em alguns trechos das ruas pavimentadas, como há atrasos de pagamento devido aos problemas de demora entre as medições e o desembolso pela CEF, os fiscais da Prefeitura ficariam em posição frágil no canteiro de obras. A questão da contrapartida alta, 40%, é o maior problema além da dívida da prefeitura, e vale destacar que a contrapartida da mesma está concentrada na construção das 120 unidades habitacionais, o que atrasou o início das construções, e por consequência atrapalha o andamento das obras de pavimentação quando é necessária a remoção de casa na frente. Ainda há problemas que afetam os resultados por conta dos moradores. Há situações em que o projeto prevê leito carroçável, guias e calçadas com medidas confortáveis, entretanto essas medidas foram invadidas e alteradas por moradores logo após a execução da obra. Percebe- se os limites do trabalho social sem a clara preparação da população para assumir seus deveres quanto ao projeto, em especial em cidades como Várzea Paulista, onde somente nos a- nos recentes tem-se praticado a formalização das

5 formas de edificação, mesmo em áreas promovidas pelo setor privado. Sobre a gestão municipal na intervenção, percebese uma tentativa de aproximação com a população por meio das ONGs e pela forma como esses projetos foram idealizados. Mesmo que, muitas vezes, os resultados das propostas sejam alterados (como o caso da calçada) por alguns moradores insatisfeitos. O andamento da obra parece ocorrer de forma tranqüila por conta de seu planejamento, apesar de sofrer com a descontinuidade de fluxo de investimento. Afinal, são diversos tipos de programas assistenciais, sendo alguns por parte do governo municipal e outros do federal. Necessitando, então, uma maior integração para um bom funcionamento de execução. Justamente por causa dessa dificuldade de integração o projeto foi dividido em fases, afim de facilitar a execução. Soluções de drenagem, infraestrutura e estabilização de encostas foram prioritárias de maneira a garantir a concretização de intervenções futuras. Os serviços realizados pela ONG Interação, além do levantamento de dados, puderam avançar nas questões sociais e de organização, como a implantação de poupanças comunitárias e elaboração de estudos, que resultaram no Plano de Regularização Fundiária, elaborado em parceria com os técnicos da Prefeitura e da ONG. A próxima fase de obras, o tratamento dos dois fundos de vale, oferece maiores custos econômicos e sociais, pois deslocará maior contingente de moradores destas áreas de risco e de interesse ambiental. Mas toda a comunidade da Vila Real e da vizinhança parece ter uma visão positiva dessa próxima fase, devido aos resultados já mostrados. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÃO O Plano Diretor setorizou o município visando dar a cada região a melhor utilização em função da estruturação do território, das condições ambientais, do sistema viário, da topografia e da infraestrutura existente (Plano Diretor do município de Várzea Paulista, 2006) As áreas já urbanizadas deverão ser requalificadas, com projetos que apontem melhor relação entre estas áreas e espaços livres. Áreas com vegetação de interesse de preservação têm diretrizes especiais, assim como leitos de rios, nascentes, cabeceiras de drenagem e margens de cursos d água. Os esgotos deveriam ser tratados e busca-se o fim dos despejos in natura nos cursos d água do município. Isso depende de investimentos da SABESP, concessionária de saneamento do município. Há também a proposta de definição de programa de resíduos sólidos, monitoramento, reciclagem e projetos de educação ambiental. Sobre a política habitacional, o município visa assegurar o direito social da habitação, abrangendo não apenas a moradia, mas também a oferta de infraestrutura, serviços e equipamentos comunitários. (Plano Diretor, 2006) Assim, na intervenção realizada na Vila Real, percebe-se que as bases do Plano Diretor serviram como guia do projeto. Apesar de problemas com fluxo de investimentos e, posteriormente com a execução das obras. O projeto foi pensado de forma a primeiramente fornecer infraestrutura (1ª fase: drenagem, pavimentação) e, após essa base, uma segunda fase de projeto trabalhando com as habitações e equipamentos, especialmente de lazer. Dessa forma, é possível garantir a qualidade de vida do local. AGRADECIMENTOS À PUC- Campinas pelo apoio pelo à pesquisa e ao CNPq pela Bolsa IC disponibilizada. REFERÊNCIAS [1] BRASIL.(2007) Assentamentos precários no Brasil urbano. Secretaria Nacional de Habitação /Ministério das e Centro de Estudos da Metrópole / Cebrap, no âmbito do Projeto PNUD BRA/00/ Disponível em: dfs/assentamentos_web.pdf Acesso em: [2] BRASIL.(2007) Programa Aceleração do Crescimento (PAC). Manual de Instruções Projetos Prioritários de Investimento(PPI): Intervenções em Favelas Secretária nacional de Habitação e Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Disponível em: < /legislacao/instrucoesnormativas/instrucoesnormativas-2007/anexoin29_2007.pdf>. Acesso em: 2008

6 [3] BUENO. (2000) Projeto e Favelas: metodologia para projetos de urbanização, tese de doutorado apresentada a FAUUSP, São Paulo. [4] BUENO, L. M. M.; OLIVEIRA, G. O. (2008) Recuperação Urbana e Ambiental de Ocupações Irregulares em Áreas de Interesse Ambiental. In: XII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2008, CD ROM, Fortaleza. [5] BUENO, L. M. M.; OLIVEIRA, G. O. ALMEIDA E. R. e ALMEIDA V. M. (2009) Intervenção em favelas na perspectiva de uma regularização fundiária sustentável: limites e avanços. IN ANAIS do ELECS 2009, Recife, [6] DENALDI. (org) (2008) Ações Integradas de Urbanização de Assentamentos Precários Ministério das Cidades/ Aliança de Cidades. Brasília/São Paulo, [7] MORAES, R. (2007) Cidade, Planejamento e Qualidade Ambiental,- IN TANGARI, V. R. (Org.) ; SCHLEE, M. B. (Org.) ; ANDRADE, R. (Org.) ; DIAS, M. A. (Org.). ÁGUAS URBANAS: A RE- GENERAÇÃO AMBIENTAL COMO CAMPO DISCIPLINAR INTEGRADO. Rio de Janeiro: PROARQ-FAU/UFRJ, v p. [8] Secretaria de Obras, Urbanismo e Meio Ambiente do Município de Várzea Paulista (2008): Peças Gráficas do Projeto de Urbanização da Vila Real, 2008.

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