SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS
|
|
- Adelino Castel-Branco Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 SISTEMA ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - SEHIS A Lei Estadual de 03/09/2007, instituiu o Sistema Estadual de Habitação de Interesse Social SEHIS, o Conselho Estadual de Habitação de Interesse Social CEHIS e o Fundo Estadual de Habitação e Regularização Fundiária de Interesse Social.
3 CONSELHO ESTADUAL COMPOSIÇÃO: Composto por 12 membros com mandato de dois anos, permitida a recondução e com direito a voz e voto, sendo ¼ composto por movimentos sociais. Companhia Estadual de Habitação Popular CEHAP; Secretaria de Estado da Infraestrutura SEINFRA; Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano SEDH; Secretaria de Estado das Finanças SEFIN; Companhia de Água e Esgotos da Paraíba CAGEPA; Instituto de Desenvolvimento Estadual e Municipal IDEME; Universidade Federal da Paraíba UFPB; Sindicato da Indústria da Construção Civil de João Pessoa SINDUSCON; Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;
4 CONSELHO ESTADUAL Movimentos Populares pela Moradia Composição Atual: Associação de Cidadania e Inclusão Social ACIS e União Nacional por Moradia Popular UNMP; Movimento Nacional de Luta pela Moradia MNLM e Conselho Regional de Corretores de Imóveis CRECI; Federação Paraibana de Movimentos Comunitários FEPAMOC e Fórum Estadual de Reforma Urbana FERURB. Representação da CAIXA.
5 FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL FEHREF APLICAÇÃO: Construção, conclusão, melhoria, reforma, aquisição, locação social e arrendamento de unidades habitacionais em áreas urbanas e rurais; Regularização fundiária e urbanística de áreas caracterizadas de interesse social; Produção de lotes urbanizados para fins habitacionais; Implantação de saneamento básico, infraestrutura e equipamentos urbanos, complementares aos programas habitacionais de interesse social;
6 FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL FEHREF Aquisição de materiais para construção, ampliação e reforma de moradias, recuperação ou produção de imóveis em áreas favelizadas ou deterioradas, centrais ou periféricas, para fins habitacionais de interesse social; Pesquisas visando ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento de tecnologias para a melhoria da qualidade e a redução de custos das unidades habitacionais.
7 PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Orientar o planejamento das ações públicas e privadas com o objetivo de melhor direcionar os recursos disponíveis e aqueles a serem mobilizados para o enfrentamento das necessidades habitacionais no Estado; Articular as fontes de recursos públicos e sob gestãopúblicadosetorprivadoemovimentos sociais para contribuir na superação do déficit habitacional.
8 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Para elaboração do objeto pactuado, a CEHAP firmou contrato com a Empresa Consultores em Planejamento e Administração LTDA CEPAMPB, em consonância com as exigências e metodologia definidas pelo Ministério das Cidades.
9 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Valor do Contrato R$ ,00 Recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS/2008 R$ ,00 Contrapartida Estadual R$ ,00
10 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS ETAPAS DO PEHIS: 1 PROPOSTA METODOLÓGICA, 2 DIAGNÓSTICO HABITACIONAL DO ESTADO e 3 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.
11 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS 1ª ETAPA METODOLOGIA Seminários Regionais de Apresentação e Discussão do PEHIS : Mesorregiões da Paraíba Zona da Mata, em João Pessoa; Agreste/Borborema, em Campina Grande; Sertão, em Patos.
12 Seminários Regionais: Mesorregiões Zona da Mata João Pessoa; Agreste/Borborema Campina Grande; Sertão Patos.
13 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Os Seminário de Apresentação e Discussão do PEHIS, realizados em 15/10/2010 Em João Pessoa.
14 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Seminário de Apresentação e Discussão do PEHIS em Campina Grande
15 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Seminário de Apresentação e Discussão do PEHIS em Patos
16 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Consultoria: Equipe fixa, 03 consultores convidados Curso de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo e Curso de Mestrado em Geociências e 03 Mestrandos. Equipe Estadual de Acompanhamento. Relatórios Apresentados Produtos referentes às fases I e II Procedimentos Metodológicos e Seminários. Esses produtos foram aprovados pela CEF, com recurso já liberado.
17 2ª Etapa DIAGNÓSTICO Plano Participativo ou Tese de Mestrado?????????????? Sumário Apresentação 1. Inserção Regional e Características do Estado 1.1. A Área Objeto do PEHIS As Regiões Geoadministrativas da Paraíba 1.2AConstrução do Diagnóstico Básico 1.3 Principais Problemas Diagnosticados 1.4 Os novos números do CENSO Os Atores Sociais e suas Capacidades 2.1 Os Movimentos Sociais, Atuação e Demandas 2.2 Participação Popular 3. As Necessidades Habitacionais da Paraíba 3.1 O Déficit Habitacional da Paraíba segundo a Fundação João Pinheiro 3.2 Os Municípios da Paraíba ea Questão Habitacional Um recorte para os pólos regionais 3.3 As Regiões Metropolitanas João Pessoa, Campina Grande e Guarabira. 3.4 Os Assentamentos Precários da Paraíba e a Concentração do Déficit. 4. Oferta Habitacional 5. Marcos Regulatórios e Legais 6. Condições Institucionais e Administrativas 6.1 A CEHAP e o Conselho Estadual de Habitação de Interesse Social. 7. Programas e Ações em Desenvolvimento 8. Recursos Disponíveis e Potenciais para Financiamento 9. Considerações Finais. 10. Anexos 11. ReferênciasBibliográficas e Fontes de Consulta
18 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS DIAGNÓSTICO Na CEHAP para análise Para elaboração do Diagnóstico foram realizadas 4 reuniões com a participação de: 1 Prefeituras, Instituições Públicas e Privadas, Sociedade Civil Organizada e População 2 Reuniões Setoriais Diretoria, Técnicos e Colaboradores da CEHAP. ( Tema Desenvolvimento Institucional) 3 Reunião com Movimentos Sociais pela Moradia 4 Reunião com a Defesa Civil
19 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Reunião com Lideranças dos Movimentos Sociais pela Moradia Local Sede do Movimento Nacional de Luta pela Moradia
20 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS Reunião com Equipe CEHAP Tema DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
21 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS 3ª Etapa ESTRATÉGIAS DE AÇÃO Deverá ser iniciada com a montagem do Cronograma das Oficinas Regionais nas 14 Regiões Geoadministrativas do Estado, utilizando se a metodologia e a experiência da equipe do atual governo na execução do orçamento participativo.
22 3ª ETAPA Estratégias de Ação Oficinas nas 14 Regiões Geoadministrativas
23 Plano Estadual de Habitação de Interesse Social PEHIS A conclusão e apresentação do Plano Estadual de Habitação de Interesse Social ao Ministério das Cidades está prevista para dezembro de 2011
24 PLHIS NA PARAÍBA Os Municípios da Paraíba e o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social Total de Municípios da Paraíba 223 Municípios Selecionados pelo MC para elaborar PLHIS com recursos assegurados 144 Efetivamente contratados pela Caixa Econômica 140 Municípios que não formalizaram a adesão ao SNIS 03 Municípios do Estado da Paraíba selecionados para elaboração de PLHIS em processo simplificado 99.
25 PLHIS NA PARAÍBA Aproximadamente 136 Municípios iniciaram o processo de elaboração do PLHIS, 65 concluíram o Diagnóstico e estão em fase de conclusão da 3ª Etapa, Estratégias de Ação e 20 já entregaram a 3ª Etapa na Caixa.
26 Principais Problemas Diagnosticados nos PLHIS 1. Desconhecimento, por parte de grande parte das administrações públicas, da situação habitacional de seu município, principalmente estoque de terras; 2. Fragilidade administrativa no que se refere à estrutura institucional e capacidade de gestão; 3. A relação clientelista da população com a administração pública em todos os setores; 4. A falta de Planejamento, e de articulação entre os setores da Administração Municipal; 5. Aplicação de recursos em habitação sem inclusão; 6 Conselhos Municipais de Habitação criados apenas para cumprir normas impostas pelo SNIS; Conselhos que não acompanham, fiscalizam e sequer se reúnem, necessitando de Capacitação sobre os Programas de Habitação e sobre suas competências; 7 Dificuldades de informações confiáveis, e no enquadramento metodológico à realidade observada. 8 Os parâmetros, a forma de tratamento dos dados, diferentes em cada município além da incompatibilidade entre o cronograma de execução do PEHIS e a publicação dos dados do CENSO 2010.
27 PLHIS NA PARAÍBA Segundo os Diretores das Empresas de Consultoria, em reunião recente. O grande impedimento para cumprimento dos cronogramas dos PLHIS são: Incapacidade operacional da Caixa Econômica para o volume de trabalho sob sua responsabilidade, sobrecarregando a equipe técnica, permanentemente pressionada pelas partes interessadas que não conseguem obter respostas satisfatórias sobre os processos em análise. Pressão da Caixa sobre as Prefeituras com Relatórios de Pendências desatualizados, repetidos semanalmente, sem dar baixa ou analisar as pendências já atendidas. Municípios sem pendências no FNHIS que continuam sem recursos ou apenas com recursos parciais. Os técnicos designados para analisar PLHIS na Caixa mudam de setor ou de função sem terem concluído o que faziam anteriormente, repassando para outros técnicos que têm que começar todo o processo novamente.
28 PEHIS NA PARAÍBA O DESAFIO O DESAFIO NA IMPANTAÇÃO DO SNHIS NA PARAIBA E NA CONSTRUÇÃO DO PEHIS É EFETIVAR A PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS SETORES ENVOLVIDOS DE FORMA INTEGRAL E TRANSPARENTE, SUPERANDO AS CORES PARTIDÁRIAS, A APATIA DOS MUNICÍPIOS, OS CONFLITOS ENTRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS, AMPLIANDO O ACESSO À INFORMAÇÃO, PARA FORMATAR UMA POLÍTICA HABITACIONAL CAPAZ DE PLANEJAR A MÉTA DO DÉFICIT ZERO.
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisII Encontro Estadual de Avaliação e Planejamento dos COMUDES
SECRETARIA DE HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO URBANO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL LATUS CONSULTORIA II Encontro Estadual de Avaliação e Planejamento dos COMUDES Ijuí - Julho 2010 O MARCO JURÍDICO-INSTITUCIONAL
Leia maisSOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL. Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI
SOLUÇÕES CAIXA EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Residencial Jacinta Andrade Teresina - PI SOLUÇÕES EM HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL A CAIXA tem um importante papel de contribuir na redução do déficit habitacional
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08
LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política
Leia maisCÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA
CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA 2015 PROGRAMA Com base na car,lha elaborado em MG. 1. Contextualização 2. Legislação 3.
Leia maisSEMINÁRIOS TEMÁTICOS. Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS Mesa 1: Produção Habitacional : programas de financiamento da habitação de interesse social Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisGOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Seminário Internacional Planejamento Urbano em Região Metropolitana - O caso de Aracaju Aracaju,
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO. PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 4.992, de 2005 Dispõe sobre o financiamento e desenvolvimento de programas habitacionais sociais, destinados à população de baixa renda e dá outras
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisPRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ
PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ Setembro/2010 APRESENTAÇÃO Este documento denominado Metodologia é o primeiro produto apresentado
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária de Interesse Social
Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social CASA LEGAL Programa Estadual de Regularização Fundiária Programa Casa Legal Devido a Lei Estadual nº 16.269, de 29 de maio de 2008, dispor em seu
Leia maisLEI N 547, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010.
Pág. 1 de 5 LEI N 547, DE 03 DE SETEMBRO DE 2010. CRIA O FUNDO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FMHIS E INSTITUI O CONSELHO GESTOR DO FMHIS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, EM EXERCÍCIO,
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 6.981, DE 2006
PROJETO DE LEI Nº 6.981, DE 2006 (do deputado Zezéu Ribeiro - PT/BA) Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social.
Leia maisPLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO MARANHÃO
GOVERNO DO PLANO ESTADUAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DO MARANHÃO Estado de Elaboração, Avaliação do Processo e Contribuições ao Tema Engenharia & Planejamento Rio de Janeiro Agosto, 2011 Órgão responsável
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia maisCrédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil
Crédito Imobiliário: Ação Governamental no Brasil Secretaria Nacional de Habitação Ministério das Cidades II Conferência Internacional de Crédito Imobiliário Fortaleza 17 de março de 2010 CARACTERIZAÇÃO
Leia maisPLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.
Leia mais4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR
4º CONFERENCIA ESTADUAL DAS CIDADES 07 a 09 abril 2010 Foz do Iguaçu PR CIDADE PARA TODOS E TODAS COM GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPATIVA E CONTROLE SOCIAL Avanços, Dificuldades e Deságios na Implementação
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisVisa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
Leia maisCurso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS
Curso de Formação para a Elaboração, Monitoramento e Acompanhamento do PLHIS Módulo IV Política Habitacional e as políticas urbanas Política Habitacional: o papel dos estados e municípios Regina Fátima
Leia maisProjetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho
Plano de Gestão 2015-2017 Projetos de Captação de Recursos do Ministério Público do Trabalho Superintendência de Planejamento e Gestão Outubro/2015 Introdução Os recursos oriundos de multas ou indenizações
Leia maisEtapas do PLHIS PROPOSTAS
Plano Local de Habitação de Interesse Social de Boituva Seminário de Homologação do PLHIS de Boituva 25 de Fevereiro de 2010 Etapas do PLHIS etapa 1 etapa 2 etapa 3 METODOLOGIA DIAGNÓSTICO PROPOSTAS Princípios
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5363 - FORTALECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Objetivo: MELHORAR O DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL, MEDIANTE A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E DO ADEQUADO USO
Leia maisRELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisFundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS - Ação: Apoio à Elaboração de Planos Habitacionais de Interesse Social
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social FNHIS - Programa: Habitação de Interesse Social Ação: Apoio à Elaboração de Planos Habitacionais
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOÃO DO ARRAIAL PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007.
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N.º. /2007, DE 26 DE NOVEMBRODE 2007. Cria o Fundo Municipal de Microcrédito e Apoio à Economia Solidaria-FUMAES e Institui o Conselho Gestor do FUMAES e da outras providências.
Leia maisExperiências de Orçamento Participativo (OP) no Brasil: democratização da gestão pública e controle social. Por Ana Claudia Teixeira Instituto Pólis
Experiências de Orçamento Participativo (OP) no Brasil: democratização da gestão pública e controle social Por Ana Claudia Teixeira Instituto Pólis O que é? Um mecanismo (ou processo) pelo qual a população
Leia maisTODO MUNDO TEM DIREITO A ARQUITETURA?
TODO MUNDO TEM DIREITO A ARQUITETURA? SEMINÁRIO ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA - RS PORTO ALEGRE 08 DE NOVEMBRO DE 2012 Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas Sindicado dos Arquitetos do Rio Grande
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPLHIS. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS Planos Locais de Habitação de Interesse Social
1 PLHIS SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS Planos Locais de Habitação de Interesse Social 2 Programação Introdução Parte I Parte II Parte III Política Nacional de Habitação, Sistema Nacional
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisFEM. Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE
FEM Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE FEM Criado em 18 de março de 2013 através da Lei 14.921 Art. 1º Fica instituído o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal - FEM, mecanismo
Leia maisPlano Diretor: breve histórico
Plano Diretor: breve histórico 1988 Constituição Federal e 1990 Lei Orgânica Municipal: instituição do Plano Diretor como instrumento básico da política urbana 1992 Plano Diretor Decenal Meio ambiente
Leia maisSEMINÁRIO ESTADUAL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO EM PERNAMBUCO
SEMINÁRIO ESTADUAL POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO EM PERNAMBUCO 29/10/2015 OS PROGRAMAS E PROJETOS ESTRATÉGICOS PARA INTEGRAÇÃO DA POLÍTICA URBANA EM PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIAS EM P
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.124, DE 16 DE JUNHO DE 2005. Mensagem de veto Dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social SNHIS, cria
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPROJETO DE LEI Nº...
PROJETO DE LEI Nº... Estabelece os componentes municipais do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN, criado pela Lei Federal nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. A Câmara Municipal
Leia maisMelhoria de sua integração com a cadeia produtiva. Desenvolvimento de opções de geração de renda. Fortalecimento dos laços comunitários e solidários
SÍNTESE DOS RESULTADOS - ANO 1 DE EXECUÇÃO OUT 2009 A NOV 2010 Melhoria de sua integração com a cadeia produtiva Desenvolvimento de opções de geração de renda Fortalecimento dos laços comunitários e solidários
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia mais1º SEMINÁRIO PARA AVANÇAR NA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NA PARAÍBA
1º SEMINÁRIO PARA AVANÇAR NA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NA PARAÍBA CONSOLIDANDO POLÍTICAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NO ESTADO DA PARAÍBA A. EMENTA O Seminário Para avançar
Leia maisO SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO
O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE FUNDO COMUNITÁRIO DE VOLTA REDONDA
Casas Populares SUB-FUNÇÃO: PROGRAMA Nº - 244 482 HABITAÇÃO URBANA Reduzir do déficit habitacional e a melhoria dos padrões locais de moradia, contemplar a transferencia de moradias e de população localizadas
Leia maisAbordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico.
Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia: Desafios e Perspectivas da Implementação Abordagens metodológicas na Elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. Danilo Gonçalves
Leia maisRELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013
RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisV Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
1 Proc. nº 27.401/2008 LEI COMPLEMENTAR Nº 674 de 25 de novembro de 2013 Altera a Lei Complementar nº 582, de 19 de dezembro de 2008, alterada pela Lei Complementar nº 644, de 05 de abril de 2012, no que
Leia maisConselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (CGFMHIS)
ESTADO DO MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE GAÚCHA DO NORTE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (CGFMHIS) RELATÓRIO DE GESTÃO DO FUNDO
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisResidencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP
Residencial Morada do Sol - Serrana/SP Residencial Vargem Alegre Igarapava/SP Residencial Aurora Jaboticabal/SP Assistência Técnica: KADIMA ENGENHARIA: Lourenço Costa Entidade Organizadora MOHAS: Vani
Leia maisPLANO LOCAL DE HABITAÇAO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS
PLANO LOCAL DE HABITAÇAO DE INTERESSE SOCIAL - PLHIS MAIO de 2011 Art. 3.º O Plano Diretor abrange a totalidade do território do Município, definindo: I - A política e as estratégias de expansão urbana
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisREGULAMENTO DO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades
Leia maisLEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010
LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,
Leia maisFIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
FIESP - DECOMTEC INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Programa de Inovação Tecnologica FIESP CIESP - SENAI Sede Fiesp 2013 Chave para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do país Determinante para o aumento
Leia maisANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO SOCIAL APT MUNICÍPIO SANTANA DA BOA VISTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 ANÁLISE DE PROJETO
Leia maisMUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ALESSANDRA D AVILA Diretora do Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Rio de Janeiro/RJ, 03 de Setembro de 2015 AVANÇOS
Leia maisPROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisFGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA
FGTS 45 ANOS DE DESENVOLVIMENTO O BRASIL E PROMOVENDO A CIDADANIA Inês Magalhães Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Brasília, 24 de novembro de 2011 Política Nacional de Habitação
Leia maisPlano de Metas 2010/2011 do CCS12 AISP 12 Niterói.
CCS12 AISP 12 Niterói. Desafio: Conseguir um imóvel com infra-estrutura no Município de Niterói para instalação do ccs-aisp 12 Niterói. Estratégias: sensibilizar os Governos Estadual,Municipal e iniciativa
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB
PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisPROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense
PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término
Leia maisHarmonização entre Demanda e Oferta de Cursos Técnicos de Nível médio Orientações às CREs
Departamento Pedagógico Coordenação de Gestão do Ensino Médio e da Educação Profissional CGEMEP Núcleo de Política e Ações Pedagógicas da Educação Profissional - NEP Harmonização entre Demanda e Oferta
Leia mais2 Apresentação No dia 24 de dezembro de 2008 foi sancionada, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Lei nº 11.888, que assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia mais