CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA
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1 CÂMARA TÉCNICA DE ARQUITETURA E URBANISMO HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA 2015
2 PROGRAMA Com base na car,lha elaborado em MG. 1. Contextualização 2. Legislação 3. Lei de Assistência Pública Gratuita 4. Sist e Fundos de Habitação 5. PLHIS
3 CONTEXTUALIZANDO... Com base na car,lha elaborado em MG. Começou em 1976, em Porto Alegre, o Primeiro Programa que garan,a às pessoas carentes acesso ao projeto arquitetônico de sua moradia Nos anos 80, em São Paulo, Programa de Assistência Técnica Cole,va (projetos e obra de Conj. Habitacionais). Mais de 70% das residências no Brasil foram erguidas por seus próprios moradores, em autoconstrução, sem nenhum,po de assistência técnica (CREA MG 2008). Estas moradias apresentam precariedades que poderiam ter sido evitadas: espaços mal divididos, problemas constru,vos, insalubridade, problemas de acesso, infraestrutura insuficiente de saneamento ou irregularidades
4 LEGISLAÇÃO ConsZtuição Federal de 1988: novo entendimento de polí,ca habitacional, com maior responsabilidade por parte do município na sua implementação Estatuto da Cidade, Lei regulamentou os ar,gos 182 e 183 da Cons,tuição, incluindo instrumentos de polí,ca urbana e habitacional e assistência técnica e jurídica gratuita para as comunidades e grupos menos favorecidos. Lei /2005, ins,tuiu o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), e seu Conselho Gestor Lei /2008, assegura às famílias de baixa renda assistência técnica gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social
5 Lei de Assistência Pública Gratuita Na prática, a lei significa a criação de um sistema de financiamento público para a remuneração do trabalho de arquitetos, urbanistas e engenheiros envolvidos no projeto e administração de habitação de baixa renda. As famílias com renda até 3 s.m. residentes em áreas urbanas e rurais, têm direito à assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de sua moradia. Esse direito abrange todos os trabalhos de projeto, acompanhamento e execução da obra a cargo dos profissionais das áreas de arquitetura, urbanismo, engenharia necessárias para edificar, reformar, ampliar ou regularizar (fundiária).
6 FORMAS DA ASSISTÊNCIA Profissionais servidores públicos Integrante de ONGS Profissionais em programas acadêmicos e Arquitetura e Urbanismo, engenharia ou programas de extensão universitária por meio de Escritórios modelos ou escritórios públicos com atuação na área. Profissionais autônomos ou integrantes de equipes de pessoas jurídicas, previamente credenciados, selecionados e contratados por órgãos públicos
7 O PAPEL DE CADA UM... CIDADÃO: conhecer e exigir!!! PROFISSIONAIS: saber e aplicar UNIÃO e ESTADOS: garan,r e implantar PREFEITURAS: implantar e fiscalizar INSTITUIÇÕES DE ENSINO: produzir e democra,zar conhecimento ENTIDADES DE CLASSE, CONSELHOS REGIONAIS E SINDICATOS: Representar, difundir, capacitar e fiscalizar
8 ENTIDADES de CLASSE, CONSELHOS e SINDICATOS ACOMPANHAR a realização e a fiscalização dos serviços de assistência técnica. PARTICIPAR, mediante convênio ou parceria com as prefeituras, da seleção e da contratação dos profissionais OFERECER, em conjunto com os órgãos públicos e universidade, formas de capacitação para os profissionais para execução da assistência técnica ASSEGURAR a devida anotação da RRT COLABORAR e SISTEMATIZAR propostas e soluções sustentáveis CAPACITAR e FIRMAR PARCERIAS para ampliar e aprimorar os serviços de assistência técnica
9 QUEM PAGA O SERVIÇO PÚBLICO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA? Deve ser garan,da pelos municípios, pelos estados e pela União. FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FUNDOS ESTADUAIS DE HABITAÇÃO FUNDOS MUNICIPAIS DE HABITAÇÃO RECURSO PRIVADO
10 O QUE SE ESPERA COM A ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUÍTA? CIDADES com maior qualidade de vida. MORADIAS em lugares dotados de drenagem pluvial, esgotamento sanitário, abastecimento de água, energia, iluminação, coleta e transporte público. ACESSO a EQUIPAMENTOS de SAÙDE, EDUCAÇÃO, LAZER e ao COMERCIO. LOTES com topografia adequada e sem riscos. MORADIAS com boas condições de acessibilidade, salubridade e conforto ambiental (iluminação/ven,lação/segurança, durabilidade...) RESPEITO a formas de morar, costumes e tradições QUALIDADE dos espaços cole,vos e da PAISAGEM URBANA
11 SISTEMA e FUNDO NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL e o PLANO NACIONAL DE HABITAÇÂO O Sistema e o Fundo obje,vam viabilizar o acesso à terra urbanizada e a habitação digna e sustentável para população de baixa renda O Plano define propostas para a cadeia produ,va, para polí,cas urbanas relacionadas com habitação, arranjos ins,tucionais, linhas programá,cas, e outros estudos. Discu,do com diversos setores, será mul,plicado nos Planos Municipais de Habitação de Interesse Social, que compa,bilizarão as demandas da população local às possibilidades do território municipal. A LINHAS PROGRAMÁTICAS SÃO:
12 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO SUGERIDAS PELO MINISTÉRIO DAS CIDADES
13 O Link com o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social
14 O QUE É O PLANO? PLHIS? 1. É o planejamento da ação municipal referente à questão habitacional num determinado espaço de tempo. 2. Visa o estabelecer uma polízca pública integrada para o setor habitacional. 3. Analisa questões colezvas e não individuais, através do planejamento de estratégias e ações. 4. Contém: diretrizes, linhas programázcas, fontes de recursos, metas e indicadores.
15 O QUE É O PLANO? O QUE É O PLHIS? Orientar as ações do Poder Público e da iniciazva privada propiciando o acesso à moradia, priorizando as famílias de menor renda, num processo integrado às polí,cas de desenvolvimento urbano e regional. Reduzir o déficit habitacional e promover a regularização fundiária. PermiZr acesso aos recursos públicos federais des,nados à habitação de interesse social através da par,cipação no SNHIS e subsídios.
16 O QUE É O PLANO? QUAL É O OBJETIVO DO PLHIS?
17 O QUE É O ETAPAS PLANO? Oficinas Técnicas Oficinas Técnicas Audiência Audiência Audiência
18 ODIAGNÓSTICO QUE É O PLANO?
19 DIAGNÓSTICO O QUE É O PLANO?
20 O QUE É O PLANO? PROGRAMAS HABITACIONAIS Programa de Realocação de Famílias em Áreas de Risco e de Preservação Permanente Programa de Produção de Moradias Urbanas Programa de Melhorias Habitacionais Programa de Urbanização de Assentamentos Precários Programa de Regularização Fundiária Programa de Moradia Rural Programa de Assistência Técnica Programa de Desenvolvimento InsZtucional
21 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO SUGERIDAS PELO MINISTÉRIO DAS CIDADES
22 O QUE É O PLANO? HABITAÇÃO SOCIAL PROGRAMAS DO GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DAS CIDADES Programa Minha Casa, Minha Vida Programa Moradia Digna (Apoio à Melhoria das Condições de Habitabilidade de Assentamentos Precários; Apoio à Provisão Habitacional de Interesse Social) Programa Urbanização, Regularização e Integração de Assentamentos Precários Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social - PSH Programa de Atendimento Habitacional através do Poder Público - Pró-Moradia Programa de Apoio à Produção de Habitações Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - Pró-cotista Programa de Financiamento de Material de Construção FIMAC Programa de Arrendamento Residencial - PAR Programa Crédito Solidário
23 O QUE É O PLANO? LEI Nº 8287/2012 Salvador (BA) DISPÕE SOBRE A ASSISTÊNCIA TÉCNICA PÚBLICA E GRATUITA NO ÂMBITO DA ARQUITETURA, URBANISMO E ENGENHARIA PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, VOLTADA À POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA. nº , de 03/01/2013. Belém (PA) Dispõe sobre a Assistência Técnica Pública e Gratuita e institui o Programa Mu-nicipal de Assistência Técnica à habitação para o projeto e a construção de habitação de interesse social para as famílias de baixa renda em Belém do Pará, e dá outras providências.
24 O QUE É O PLANO? Ribeirão Preto Lei institui o programa municipal de assistência técnica à habitação social no município de ribeirão preto, através da secretaria municipal de planejamento e gestão pública e dá outras providências (2009).
25 O QUE É O PLANO? OBRIGADA!!!!! Sandra Mayumi Nakamura
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