Programação Hidrotérmica de Curto Prazo
|
|
- Bárbara Santarém di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programação Hidrotérmica de Curto Prazo Antonio Simões Costa Grupo de Sistemas de Potência - UFSC A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 1 / 29
2 Programação H-T de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga ) térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 2 / 29
3 Programação H-T de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga ) térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; Volume d água disponível para a UHE utilizado para minimizar custo térmico; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 2 / 29
4 Programação H-T de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga ) térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; Volume d água disponível para a UHE utilizado para minimizar custo térmico; Hipóteses: A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 2 / 29
5 Programação H-T de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga ) térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; Volume d água disponível para a UHE utilizado para minimizar custo térmico; Hipóteses: ausência de vertimento; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 2 / 29
6 Programação H-T de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga ) térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; Volume d água disponível para a UHE utilizado para minimizar custo térmico; Hipóteses: ausência de vertimento; altura de queda constante ) potência gerada pela UHE depende apenas da vazão turbinada ou, equivalentemente, q = f (P H ). A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 2 / 29
7 Formulação do Problema: Considerações adicionais: A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 3 / 29
8 Formulação do Problema: Considerações adicionais: V tot : volume disponível para ser turbinado durante o horizonte de T max horas; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 3 / 29
9 Formulação do Problema: Considerações adicionais: V tot : volume disponível para ser turbinado durante o horizonte de T max horas; horizonte discretizado em j max intervalos, e intervalo j com duração de h j horas, A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 3 / 29
10 Formulação do Problema: Considerações adicionais: V tot : volume disponível para ser turbinado durante o horizonte de T max horas; horizonte discretizado em j max intervalos, e intervalo j com duração de h j horas, carga constante ao longo de cada intervalo, A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 3 / 29
11 Formulação do Problema: Considerações adicionais: V tot : volume disponível para ser turbinado durante o horizonte de T max horas; horizonte discretizado em j max intervalos, e intervalo j com duração de h j horas, carga constante ao longo de cada intervalo, Formulação da Programação H-T de Curto Prazo: min s.a F T (P T ) = j max F (P T,j ) h j j=1 j max h j q (P H,j ) = V tot j=1 P L,j + P perdas,j = P H,j + P T,j, j = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 3 / 29
12 Função Lagrangeana: onde L(P T, P H, λ,γ) = j max j=1 F (P T,j ) h j + j max [λ j (P L,j + P perdas,j P H,j P T,j )] + j=1! γ j max h j q (P H,j ) V tot j=1 λ j, j = 1,..., j max : mult. de Lagrange das restr. de balanço de potência; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 4 / 29
13 Função Lagrangeana: onde L(P T, P H, λ,γ) = j max j=1 F (P T,j ) h j + j max [λ j (P L,j + P perdas,j P H,j P T,j )] + j=1! γ j max h j q (P H,j ) V tot j=1 λ j, j = 1,..., j max : mult. de Lagrange das restr. de balanço de potência; γ : mult. de Lagrange da restrição de volume; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 4 / 29
14 Função Lagrangeana: onde L(P T, P H, λ,γ) = j max j=1 F (P T,j ) h j + j max [λ j (P L,j + P perdas,j P H,j P T,j )] + j=1! γ j max h j q (P H,j ) V tot j=1 λ j, j = 1,..., j max : mult. de Lagrange das restr. de balanço de potência; γ : mult. de Lagrange da restrição de volume; Restrição de volume é uma só, mas envolve as potências geradas na UHE em cada intervalo de tempo j (restrição intertemporal). A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 4 / 29
15 Condições de Otimalidade: Equações de coordenação hidrotérmica para um dado intervalo k: e L df (P P T,k = h T,k ) k dp T,k λ k 1 L P H,k = h k γ dq(p H,k ) dp H,k λ k 1 P perdas,k P T,k = 0, k = 1,..., j max P perdas,k P H,k = 0, k = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 5 / 29
16 Condições de Otimalidade: Equações de coordenação hidrotérmica para um dado intervalo k: e L df (P P T,k = h T,k ) k dp T,k λ k 1 L P H,k = h k γ dq(p H,k ) dp H,k λ k 1 P perdas,k P T,k = 0, k = 1,..., j max P perdas,k P H,k = 0, k = 1,..., j max Podem ser re-escritas como: e 1 P perdas,k P T,k 1 P perdas,k P H,k A h k df (P T,k ) dp T,k 1 A h k γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k, k = 1,..., j max = λ k, k = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 5 / 29
17 Perdas de Transmissão Desconsideradas - I: Considere agora que: Perdas de transmissão podem ser desprezadas, ou seja P perdas,j = 0, j = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 6 / 29
18 Perdas de Transmissão Desconsideradas - I: Considere agora que: Perdas de transmissão podem ser desprezadas, ou seja P perdas,j = 0, j = 1,..., j max Intervalos de tempo são de igual duração, isto é h j = h, j = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 6 / 29
19 Perdas de Transmissão Desconsideradas - I: Considere agora que: Perdas de transmissão podem ser desprezadas, ou seja P perdas,j = 0, j = 1,..., j max Intervalos de tempo são de igual duração, isto é h j = h, j = 1,..., j max As equações de coordenação tornam-se: h df (P T,k ) dp T,k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k = λ k 9 >= >;, k = 1,..., j max A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 6 / 29
20 Perdas de Transmissão Desconsideradas - II: Se considerarmos q(p H,j ) = β 0 + β 1 P H,j em h df (P T,k ) dp T,k = λ k veremos que: h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k λ k será constante sobre todos os intervalos; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 7 / 29
21 Perdas de Transmissão Desconsideradas - II: Se considerarmos q(p H,j ) = β 0 + β 1 P H,j em h df (P T,k ) dp T,k = λ k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k veremos que: λ k será constante sobre todos os intervalos; térmicas devem operar com custos incrementais constantes, e A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 7 / 29
22 Perdas de Transmissão Desconsideradas - II: Se considerarmos q(p H,j ) = β 0 + β 1 P H,j em h df (P T,k ) dp T,k = λ k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k veremos que: λ k será constante sobre todos os intervalos; térmicas devem operar com custos incrementais constantes, e potências geradas pelas térmicas também serão constantes durante todo o horizonte de tempo. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 7 / 29
23 Interpretação do multiplicador de Lagrange γ: Comparando as eqs. de coordenação no caso sem perdas: h f dh (P T,k ) dp T,k = λ k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k H e q traduzem as taxas de entrada de energia para a UTE e para a UHE, respectivamente ) γ ($/dam 3 ) tem papel análogo a f ($/MBtu). A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 8 / 29
24 Interpretação do multiplicador de Lagrange γ: Comparando as eqs. de coordenação no caso sem perdas: h f dh (P T,k ) dp T,k = λ k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k H e q traduzem as taxas de entrada de energia para a UTE e para a UHE, respectivamente ) γ ($/dam 3 ) tem papel análogo a f ($/MBtu). A variável γ é o valor marginal da água; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 8 / 29
25 Interpretação do multiplicador de Lagrange γ: Comparando as eqs. de coordenação no caso sem perdas: h f dh (P T,k ) dp T,k = λ k h γ dq(p H,k ) dp H,k = λ k H e q traduzem as taxas de entrada de energia para a UTE e para a UHE, respectivamente ) γ ($/dam 3 ) tem papel análogo a f ($/MBtu). A variável γ é o valor marginal da água; Para dois valores de volume a ser turbinado por uma UHE sob as mesmas condições, V tot1 e V tot2, V tot1 > V tot2, podemos esperar que, γ 1 < γ 2. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 8 / 29
26 Exemplo 3: Uma carga deve ser alimentada durante 24 horas por uma UHE e uma UTE cujas características são: UHE: q(p H ) = , 97 P H dam 3 /h, 0 P H 1000 MW UTE: F (P T ) = , 2 P T + 0, PT 2 $/h, 150 P T 1500 MW Os efeitos das perdas de transmissão são considerados desprezíveis, o máximo volume d água a ser turbinado é de dam 3 e a carga varia conforme abaixo: 00 : : MW 12 : : MW Determine os despachos da UHE e da UTE ao longo do período, bem como os custos marginais de energia do sistema e custos marginais da água. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 9 / 29
27 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
28 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. Das equações de balanço de potência: P H,1 + P T = 1200 ) P H,1 = 1200 P T P H,2 + P T = 1500 ) P H,2 = 1500 P T A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
29 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. Das equações de balanço de potência: P H,1 + P T = 1200 ) P H,1 = 1200 P T P H,2 + P T = 1500 ) P H,2 = 1500 P T Já a equação de restrição de volume fornece h 1 q(p H,1 ) + h 2 q(p H,2 ) = V tot A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
30 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. Das equações de balanço de potência: P H,1 + P T = 1200 ) P H,1 = 1200 P T P H,2 + P T = 1500 ) P H,2 = 1500 P T Já a equação de restrição de volume fornece ou, como h 1 = h 2 = 12, h 1 q(p H,1 ) + h 2 q(p H,2 ) = V tot 12 [ , 97 (1200 P T ) , 97 (1500 P T )] = A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
31 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. Das equações de balanço de potência: P H,1 + P T = 1200 ) P H,1 = 1200 P T P H,2 + P T = 1500 ) P H,2 = 1500 P T Já a equação de restrição de volume fornece ou, como h 1 = h 2 = 12, h 1 q(p H,1 ) + h 2 q(p H,2 ) = V tot 12 [ , 97 (1200 P T ) , 97 (1500 P T )] = cuja solução fornece P T,1 = P T,2 = P T = 577, 9 MW A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
32 Solução: Com h 1 = h 2 e perdas desprezadas, temos que P T,1 = P T,2 = P T. Das equações de balanço de potência: P H,1 + P T = 1200 ) P H,1 = 1200 P T P H,2 + P T = 1500 ) P H,2 = 1500 P T Já a equação de restrição de volume fornece ou, como h 1 = h 2 = 12, h 1 q(p H,1 ) + h 2 q(p H,2 ) = V tot 12 [ , 97 (1200 P T ) , 97 (1500 P T )] = cuja solução fornece e conseqüentemente P T,1 = P T,2 = P T = 577, 9 MW P H,1 = 1200 P H,2 = 1500 P T = 622, 1 MW P T = 922, 1 MW A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 10 / 29
33 Solução Ex. 3 (cont.): Os multiplicadores de Lagrange das equações de balanço de energia podem ser calculados como ou λ 1 = λ 2 = h df (P T,k ) dp T,k = 12 (9, 2 + 0, , 9) λ 1 = λ 2 = 135, 92 $/MW A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 11 / 29
34 Solução Ex. 3 (cont.): Os multiplicadores de Lagrange das equações de balanço de energia podem ser calculados como ou λ 1 = λ 2 = h df (P T,k ) dp T,k = 12 (9, 2 + 0, , 9) λ 1 = λ 2 = 135, 92 $/MW Finalmente, o custo marginal da água é dado por γ h dq(p H,k ) dp H,k = λ ) 12 4, 97 γ = 135, 92 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 11 / 29
35 Solução Ex. 3 (cont.): Os multiplicadores de Lagrange das equações de balanço de energia podem ser calculados como ou λ 1 = λ 2 = h df (P T,k ) dp T,k = 12 (9, 2 + 0, , 9) λ 1 = λ 2 = 135, 92 $/MW Finalmente, o custo marginal da água é dado por γ h dq(p H,k ) dp H,k = λ ) 12 4, 97 γ = 135, 92 Portanto, γ = 2, 28 $/dam 3. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 11 / 29
36 Solução Computacional da Prog. H-T de Curto Prazo: Perdas não-desprezadas ) problema de coord. H-T forma um conjunto de (3 j max + 1) equações não-lineares; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 12 / 29
37 Solução Computacional da Prog. H-T de Curto Prazo: Perdas não-desprezadas ) problema de coord. H-T forma um conjunto de (3 j max + 1) equações não-lineares; Principal di culdade: restrição de volume é intertemporal, di cultando desacoplamento do problema por intervalo de tempo; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 12 / 29
38 Solução Computacional da Prog. H-T de Curto Prazo: Perdas não-desprezadas ) problema de coord. H-T forma um conjunto de (3 j max + 1) equações não-lineares; Principal di culdade: restrição de volume é intertemporal, di cultando desacoplamento do problema por intervalo de tempo; Algoritmos de solução: Iteração λ γ (clássico), Pontos Interiores, Programação Quadrática, Relaxação Lagrangeana, etc. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 12 / 29
39 Descrição geral do algoritmo: Consiste de três laços iterativos: Laço interno: ajusta os multiplicadores de Lagrange λ j para reesolver equações de coordenação hidrotérmica e de balanço de potência; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 13 / 29
40 Descrição geral do algoritmo: Consiste de três laços iterativos: Laço interno: ajusta os multiplicadores de Lagrange λ j para reesolver equações de coordenação hidrotérmica e de balanço de potência; Laço intermediário: incrementa os intervalos de tempo até esgotar o horizonte de tempo de estudo; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 13 / 29
41 Descrição geral do algoritmo: Consiste de três laços iterativos: Laço interno: ajusta os multiplicadores de Lagrange λ j para reesolver equações de coordenação hidrotérmica e de balanço de potência; Laço intermediário: incrementa os intervalos de tempo até esgotar o horizonte de tempo de estudo; Laço externo: ajusta iterativamente o multiplicador de Lagrange da restrição de volume, γ, até que esta restrição seja cumprida. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 13 / 29
42 Passos do Algoritmo da Iteração λ γ: 1 Inicializar λ k, γ, P T,k e contador j = 1; 2 Resolver eqs.de coord. para P T,j e P H,j : 3 Veri car eq. de balanço de carga: df (P h T,j ) P j dp T,j + λ perdas,j j P T,j = λ j h j γ dq(p H,j ) P dp H,j + λ perdas,j j P H,j = λ j P L,j + P perdas,j P H,j P T,j ε 1 Se satisfeita, ir para 4. Se não, projetar novo λ j e voltar para 2; 4 Calcular q j = q(p H,j ); 5 Se j = j max, ir para 6. Se não, fazer j j + 1 e voltar para 2; 6 Veri car a restrição de volume: j max j=1 h j q (P H,j ) V tot ε2 Se satisfeita, FIM. Se não, projetar novo γ e retornar para 2. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 14 / 29
43 Exemplo 4: Reconsidere o Exemplo 3, agora supondo que a UHE está localizada a uma certa distância da carga, de modo que as perdas de transmissão são signi cativas e dependem apenas de P H,sendo dadas por P perdas,j = P 2 H,j, j = 1,..., j max. Encontre os novos despachos da UHE e da UTE, bem como os multiplicadores de Lagrange e as perdas de transmissão. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 15 / 29
44 Solução: A aplicação do Algoritmo da Iteração λ γ fornece: Período P T,j P H,j λ j P perdas,j q j , 4 668, 3 135, 46 35, , , 7 875, 6 140, 68 61, , 7 γ = 2, 028 $/dam 3 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 16 / 29
45 Solução: A aplicação do Algoritmo da Iteração λ γ fornece: Período P T,j P H,j λ j P perdas,j q j , 4 668, 3 135, 46 35, , , 7 875, 6 140, 68 61, , 7 γ = 2, 028 $/dam 3 As seguintes observações aplicam-se a este exemplo: A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 16 / 29
46 Solução: A aplicação do Algoritmo da Iteração λ γ fornece: Período P T,j P H,j λ j P perdas,j q j , 4 668, 3 135, 46 35, , , 7 875, 6 140, 68 61, , 7 γ = 2, 028 $/dam 3 As seguintes observações aplicam-se a este exemplo: Na presença de perdas, os λ j e P T,j não são mais constantes ao longo dos intervalos de tempo; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 16 / 29
47 Solução: A aplicação do Algoritmo da Iteração λ γ fornece: Período P T,j P H,j λ j P perdas,j q j , 4 668, 3 135, 46 35, , , 7 875, 6 140, 68 61, , 7 γ = 2, 028 $/dam 3 As seguintes observações aplicam-se a este exemplo: Na presença de perdas, os λ j e P T,j não são mais constantes ao longo dos intervalos de tempo; O fato das perdas serem produzidas apenas por P H,j tem o efeito de desvalorizar a água: o valor de γ neste exemplo é menor do que no Exemplo 3 (γ = 2, 28 $/dam 3 ). A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 16 / 29
48 Inclusão de Restrições Hidráulicas: Representação explicita de variáveis hidráulicas da Coord. H-T; Restr. de volume especi cadas por intervalo; Consideram-se limites sobre variáveis hidráulicas. r j : vazão a uente para reserv. durante o interv. j; q j : vazão turbinada (engolimento) no interv. j; u j : taxa de vertimento no interv. j; V j : volume armazenado no reserv. no interv. j. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 17 / 29
49 Balanço Hídrico: Ainda supondo H cte. ) q j = q(p H,j ), temos: V j = V j 1 + (r j q j u j ) h j A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 18 / 29
50 Balanço Hídrico: Ainda supondo H cte. ) q j = q(p H,j ), temos: V j = V j 1 + (r j q j u j ) h j Formulação do Problema considerando balanço hídrico: min sujeito a: F T = j max h j F (P T,j ) j=1 P L,j + P perdas,j P T,j P H,j = 0 V j V j 1 (r j q j u j ) h j = 0 V V j V P T P T,j P T P H P H,j P H 0 u j 9 >=, j = 1,..., j max >; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 18 / 29
51 Observações: 1 Restrição de balanço hídrico (RBH) é versão mais detalhada da restrição de volume única (RVU) da abordagem anterior; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 19 / 29
52 Observações: 1 Restrição de balanço hídrico (RBH) é versão mais detalhada da restrição de volume única (RVU) da abordagem anterior; 2 Volume inicial V 0 deve ser especi cado; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 19 / 29
53 Observações: 1 Restrição de balanço hídrico (RBH) é versão mais detalhada da restrição de volume única (RVU) da abordagem anterior; 2 Volume inicial V 0 deve ser especi cado; 3 Se volume nal V jmax também for especi cado, RBH e RVU são essencialmente equivalentes, com a diferença que RBH permite levar em conta limites sobre cada V j ; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 19 / 29
54 Observações: 1 Restrição de balanço hídrico (RBH) é versão mais detalhada da restrição de volume única (RVU) da abordagem anterior; 2 Volume inicial V 0 deve ser especi cado; 3 Se volume nal V jmax também for especi cado, RBH e RVU são essencialmente equivalentes, com a diferença que RBH permite levar em conta limites sobre cada V j ; 4 Não-negatividade sobre os vertimentos é necessária. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 19 / 29
55 Função Lagrangeana: L = j max j=1 j max j=1 j max j=1 j max j=1 j max j=1 F (P T,j ) h j + j max j=1 γ j [V j V j 1 (r j q j u j )h j ] + h i α j (V V j ) + α j (V j V ) + λ j (P L,j + P perdas,j P H,j P T,j )+ πt,j (P T P T,j ) + π T,j P T,j P T + πh,j (P H P H,j ) + π H,j P H,j j max P H + j=1 Por simplicidade, será desconsiderado o vertimento: u j = 0, j = 1,..., j max π u,j u j A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 20 / 29
56 Condições de Otimalidade: As condições de factibilidade dual são: L P T,k = 0 L P H,k = 0 L V k = 0 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 21 / 29
57 Condições de Otimalidade: As condições de factibilidade dual são: L P T,k = 0 L P H,k = 0 L V k = 0 cuja aplicação fornece: h k df (P T,k ) dp T,k λ k 1 γ k h k dq(p H,k ) dp H,k λ k 1 P perdas,k P T,k P perdas,k P H,k π T,k + π T,k = 0 π H,k + π H,k = 0 γ j γ j+1 α j + α j = 0 9 >= j = 1,..., j max >; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 21 / 29
58 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - I: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Limite de volume não atingido em nenhum intervalo: A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 22 / 29
59 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - I: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Limite de volume não atingido em nenhum intervalo: Pelas condições de folga complementar: α j = α j = 0 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 22 / 29
60 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - I: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Limite de volume não atingido em nenhum intervalo: Pelas condições de folga complementar: portanto, de (?): α j = α j = 0 γ j = γ j+1, j = 1,..., j max 1 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 22 / 29
61 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - I: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Limite de volume não atingido em nenhum intervalo: Pelas condições de folga complementar: portanto, de (?): α j = α j = 0 γ j = γ j+1, j = 1,..., j max 1 Conclusão: valor da água γ constante ao longo de todo o horizonte de tempo. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 22 / 29
62 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - II: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Lim. superior de volume atingido no interv. k apenas: A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 23 / 29
63 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - II: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Lim. superior de volume atingido no interv. k apenas: Usando Eq (?): γ k = γ k +1 α k A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 23 / 29
64 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - II: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Lim. superior de volume atingido no interv. k apenas: Usando Eq (?): γ k = γ k +1 α k Como α k > 0, então γ k < γ k +1. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 23 / 29
65 Análise das condições de otimalidade ( L/ V k = 0) - II: L V k = γ j γ j+1 α j + α j = 0 (?) Lim. superior de volume atingido no interv. k apenas: Usando Eq (?): γ k = γ k +1 α k Como α k > 0, então γ k < γ k +1. Conclusão: maior oferta de água intervalo k ) (valor da água no interv. k) < (valor da água no interv. k + 1). A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 23 / 29
66 Programação de Curto Prazo em Sistemas Reais: Reservatórios em cascata: Balanço hídrico para reserv. i: V i,j+1 = V i,j + h j r i,j h j (q i,j + u i,j ) + `2Ω i h j (q`,j ω` + u`,j ω`) A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 24 / 29
67 Potência Ativa em função de q e H - I: Potência ativa produzida por uma usina hidráulica: P Hi,j = K i η i H li q i,j onde P Hi,j : potência ativa gerada pela usina i no intervalo j (MW ); H li : altura líquida de queda da usina i (m); q i,j : vazão turbinada pela usina i no intervalo j (m 3 /s); η i : rendimento do conjunto turbina-gerador da usina i. K i : constante que depende do sist. de unidades, ρ e g, onde: ρ : densidade da água (kg/m 3 ); g : aceleração da gravidade (m/s 2 ); A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 25 / 29
68 Potência Ativa em função de q e H - I: Potência ativa produzida por uma usina hidráulica: P Hi,j = K i η i H li q i,j onde P Hi,j : potência ativa gerada pela usina i no intervalo j (MW ); H li : altura líquida de queda da usina i (m); q i,j : vazão turbinada pela usina i no intervalo j (m 3 /s); η i : rendimento do conjunto turbina-gerador da usina i. K i : constante que depende do sist. de unidades, ρ e g, onde: ρ : densidade da água (kg/m 3 ); g : aceleração da gravidade (m/s 2 ); Altura de queda líquida é dada pela diferença entre a altura de queda bruta e as perdas devidas ao atrito da água: H li = H v (V i,j ) H w (q i,j + u i,j ) pc i A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 25 / 29
69 Potência Ativa em função de q e H - II: De ne-se a vazão de uente como: w i,j = qi,j + u i,j A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 26 / 29
70 Potência Ativa em função de q e H - II: De ne-se a vazão de uente como: w i,j = qi,j + u i,j Relações entre a altura a montante e volume, e altura a juzante e vazão de uente: H v (V ) = a 0 + a 1 V + a 2 V 2 + a 3 V 3 + a 4 V 4 H w (w) = c 0 + c 1 w + c 2 w 2 + c 3 w 3 + c 4 w 4 A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 26 / 29
71 Potência Ativa em função de q e H - II: De ne-se a vazão de uente como: w i,j = qi,j + u i,j Relações entre a altura a montante e volume, e altura a juzante e vazão de uente: H v (V ) = a 0 + a 1 V + a 2 V 2 + a 3 V 3 + a 4 V 4 H w (w) = c 0 + c 1 w + c 2 w 2 + c 3 w 3 + c 4 w 4 Finalmente, devem ser considerados os limites das variáveis hidráulicas: V i V i,j V i q i q i,j q i 0 u i,j A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 26 / 29
72 Variação do Rendimento: curvas-colina Em estudos mais detalhados, é importante levar em conta também as variações do rendimento da turbina hidráulica em função da vazão turbinada e da altura de queda líquida. Veri ca-se que podem ocorrer variações signi cativas de rendimento quando q e h variam; Estes efeitos podem ser considerados a partir das chamadas curvas-colina; Há ainda a possibilidade da ocorrência de zonas proibidas (regiões onde a unidade não deve operar por conta de cavitação, vibrações mecânicas, oscilações de pressão no tubo de sucção, etc. A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 27 / 29
73 Exemplo de Curva-Colina A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 28 / 29
74 Formulação da Programação H-T com detalhamento das variáveis hidráulicas min s. a: com: F T = j max h j F (P T,j ) j=1 P L,j + P perdas,j P T,j P H,j = 0 V i,j+1 = V i,j + h j (r i,j w i,j ) + `2Ωi h j w`,j ω`, i = 1, n H V V j V P T P T,j P T q H q H,j q H 0 u j P Hi,j = K i H v (V i,j ) H w (q i,j + u i,j ) pc i q i,j V 0 e V j max especi cados. 9 >=, j = 1,..., j max >; A. Simões Costa (Institute) Programação H-T de Curto Prazo 29 / 29
Programação Hidrotérmica de Curto Prazo
Programação Hidrotérmica de Curto Prazo Neste caso, capacidade hidráulica < potência da carga térmicas devem operar durante todo o horizonte de tempo; Volume d água disponível para a UHE utilizado para
Leia maisProgramação Hidrotérmica com Restrição de Energia Hidráulica
Programação Hidrotérmica com Restrição de Energia Hidráulica Prof. Antonio Simões Costa Universidade Federal de Santa Catarina A. Simões Costa (GSP - Labspot) Programação H-T com Restrição de Energia 1
Leia maisEEL 6300 Despacho Econômico de Unidades Térmicas Parte 2
EEL 6300 Despacho Econômico de Unidades Térmicas Parte 2 Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 19 Despacho Econômico x Alocação de Unidades Em estudos de programação
Leia maisEEL 7100 Despacho Econômico de Unidades Térmicas Parte 1
EEL 7100 Despacho Econômico de Unidades Térmicas Parte 1 Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 25 Introdução Importância da consideração da eficiência econômica na operação
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte II
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte II Prof.: Clodomiro Unsihuay-Vila A Função de Custo Futuro
Leia maisDespacho Econômico Considerando as Perdas de Transmissão
Capítulo 1 Despacho Econômico Considerando as Perdas de Transmissão 1.1 Introdução Até agora, os métodos de despacho econômico apresentados têm ignorado as perdas de transmissão. Entretanto, as perdas
Leia maisFluxo de Potência Ótimo
Fluxo de Potência Ótimo Antonio Simões Costa GSP - Labspot A. Simões Costa (GSP-Labspot) FPO 1 / 61 Fluxo de Potência Ótimo Formulação generalística para diversos problemas de otimização da operação de
Leia mais3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos
3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3.1 Sistemas Hidrotérmicos 3.1.1 Custos de oportunidade À primeira vista, as usinas hidrelétricas seriam sempre acionadas primeiro no despacho econômico,
Leia mais2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO
FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO 19 2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO Este capítulo discute o cálculo da produção de energia de cada gerador, hidrelétrico e térmico, ao longo do
Leia maisAlocação de Unidades via Relaxação Lagrangeana
Alocação de Unidades via Relaxação Lagrangeana Prof. Antonio Simões Costa Grupo de Sistemas de Potência EEL - UFSC Relaxação Lagrangeana: Conceitos Iniciais 2 1 Alocação de Unidades via Relaxação Lagrangeana
Leia mais2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO
FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO 2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO Este capítulo discute como é calculado o despacho econômico em sistemas centralizados e como se calcula o preço
Leia maisOTIMIZAÇÃO E DESPACHO ECONÔMICO
7 OTIMIZAÇÃO E DESPACHO ECOÔMICO 7.1 ITRODUÇÃO este capítulo, o leitor encontrará informações básicas sobre procedimento geral de otimização e aplicação ao caso de despacho, considerado econômico, associado
Leia mais1 Despacho económico
Trânsito de potência difuso DC com despacho incorporado Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 1 Despacho económico 1.1 Considerações Gerais O problema de decisão
Leia mais3 Programação Dinâmica Estocástica e Algoritmo de Fechos Convexos
3 Programação Dinâmica Estocástica e Algoritmo de Fechos Convexos 3.1. Introdução No problema de planejamento energético visa-se a utilização de forma otimizada dos recursos energéticos, proporcionando
Leia mais)RUPDomRGH3UHoRVQR0HUFDGRGH&XUWR3UD]R
Formação de Preços no Mercado de Curto Prazo 22 )RUPDomRGH3UHoRVQR0HUFDGRGH&XUWR3UD]R O mercado de curto prazo, ou mercado VSRW, é o mecanismo que permite a compra e venda da energia não contratada entre
Leia maisEEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência
EEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 26 Introdução Fluxo de Potência: aplicativo mais utilizado no apoio à operação de
Leia mais3 Planejamento da Operação Energética de Médio Prazo 3.1. Características Gerais
3 Planejamento da Operação Energética de Médio Prazo 3.1. Características Gerais O planejamento da operação energética de médio prazo do sistema elétrico brasileiro é realizado pelo Operador Nacional do
Leia maisAula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 26 Geração hidrelétrica
Leia maisAula II.2 Noções Básicas de Estudos de Hidronergéticos
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 Capítulo II: Planejamento da Sistemas de Geração
Leia maisEEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência
EEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 35 Introdução Fluxo de Potência: aplicativo mais utilizado no apoio à operação de
Leia maisTE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo III: EstudoHidrenergético Parte 1 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Uma usina hidrelétrica (UHE) afluência NA MÁX VOLUME ÚTIL barragem VERTIMENTO NA MIN VOLUME MORTO reservatório
Leia maisENE006. Fluxo de Potência Ótimo. Prof:Ivo Chaves da Silva Junior. Análise de Sistemas de Potência II. Faculdade de Engenharia Departamento de Energia
Faculdade de Engenharia Departamento de Energia ENE6 Análise de Sistemas de Potência II 3 Fluo de Potência Ótimo NR- ivo.junior@uj.edu.br Pro:Ivo Chaves da Silva Junior DESPACHO ECONÔMICO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Leia maisP4 de Álgebra Linear I
P4 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 28 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) (Enunciado da prova tipo A) a) Considere o plano π: x + 2 y + z = 0. Determine a equação cartesiana de um plano ρ tal que a distância
Leia maisMétodo do Lagrangiano aumentado
Método do Lagrangiano aumentado Marina Andretta ICMC-USP 23 de novembro de 2010 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear 23 de novembro de 2010 1 / 17 Problema com restrições gerais Vamos
Leia maisUMA NOVA ABORDAGEM DA PRODUTIBILIDADE PARA UTILIZAÇÃO EM TEMPO REAL. Reinaldo Andrés González-Fernández ITAIPU BINACIONAL
UMA NOVA ABORDAGEM DA PRODUTIBILIDADE PARA UTILIZAÇÃO EM TEMPO REAL Rafael José de Andrade* ITAIPU BINACIONAL Ricci Eric Oviedo-Sanabria ITAIPU BINACIONAL Reinaldo Andrés González-Fernández ITAIPU BINACIONAL
Leia maisIntrodução. ücalor transferido a um dispositivo(caldeira ou compressor); ütrabalho feito por um objeto ( bomba ou turbina);
Equação da Energia Introdução Muitos problemas envolvendo o movimento dos fluidos exigem que a primeira lei da termodinâmica, também chamada equação da energia, seja usada para relacionar as quantidades
Leia maisMetodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil,
Leia mais2 Planejamento da Operação Energética 2.1. Considerações Iniciais
2 Planejamento da Operação Energética 2.1. Considerações Iniciais O planejamento da operação energética tem por objetivo determinar uma política de operação para o sistema de geração de energia elétrica,
Leia maisG4 de Álgebra Linear I
G4 de Álgebra Linear I 27.1 Gabarito 1) Considere a base η de R 3 η = {(1, 1, 1); (1,, 1); (2, 1, )} (1.a) Determine a matriz de mudança de coordenadas da base canônica para a base η. (1.b) Considere o
Leia maisDespacho Hidrotérmico
Aspectos Gerais Agenda 1) Despacho Econômico 2) Despacho Hidrotérmico 3) Exemplo Numérico: - Como é obtido o custo marginal de operação? - Como se atribui valor à água? - Como é construída a Função de
Leia maisINSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS. Escolha da Bomba
INSTALAÇÕES ELEVATÓIAS Escolha da Bomba Escolha da Bomba: principais parâmetros para dimensionamento de uma instalação elevatória ρ = ρ cte cte Máquinas de Fluido BFT Máquinas Hidráulicas Máquinas Térmicas
Leia maisEquação da Energia Mecânica para Fluidos
Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior Instituto Federal do Rio Grande do Norte Curso: Técnico em Mecânica Disciplina: Mecânica dos Fluidos 21 de Setembro de 2016 (Instituto Mecânica dos Fluidos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 4 ROTEIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB047 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça AULA 4 ROTEIRO Tópicos da aula 4: )
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 10 (Turbomáquinas: Análise dimensional, curvas de instalação e cavitação) EXERCÍCIO 1 Resolva o exercício 7 das folhas do Prof. António
Leia maisMecânica dos Fluidos II
Mecânica dos Fluidos II Laboratório de Turbomáquinas ENSAIO DE UMA BOMBA Trabalho realizado por: Stefano Favaro N.º 0798 Leonardo Moreira N.º 44348 Miguel Ribeiro N.º 47158 Luís Pimentel N.º 49847 Introdução
Leia maisPROGRAMAÇÃO DINÂMICA DUAL ESTOCÁSTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS COM REPRESENTAÇÃO DO PROCESSO
PROGRAMAÇÃO DINÂMICA DUAL ESTOCÁSTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS COM REPRESENTAÇÃO DO PROCESSO ESTOCÁSTICO DE AFLUÊNCIAS POR MODELOS AUTO-REGRESSIVOS PERIÓDICOS
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Variabilidade temporal das precipitações: Situações de déficit hídrico Situações de excesso de vazão Solução encontrada:
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte III
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte III Prof. Dr. Clodomiro Unsihua-Vila SISTEMA TERMELÉTRICO
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia mais4 Relaxação lagrangeana para AGMD
4 Relaxação lagrangeana para AGMD A utilização de relaxação lagrangeana, para a resolução de problemas de otimização combinatória NP-difíceis, foi iniciada com a contribuição fundamental de Held e Karp
Leia maisNuma instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo
Numa instalação quanto maior forem as perdas, maior será o consumo de energia da bomba. Para estimar os gastos com energia é necessário que o cálculo das perdas seja o mais preciso possível. Projeto CCB
Leia maisSubmódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras
Submódulo 10.13 Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 Atendimento à Resolução
Leia maisMáquinas de Vetores de Suporte
Máquinas de Vetores de Suporte Marcelo K. Albertini 14 de Setembro de 2015 2/22 Máquinas de Vetores de Suporte Support Vector Machines (SVM) O que é? Perceptron revisitado Kernels (núcleos) Otimização
Leia mais2. Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos
. Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos.1 Considerações Iniciais e Caracterização do SIN O gerenciamento integrado dos recursos hídricos tem sido amplamente discutido em todas as esferas políticas,
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem
Leia maisÍNDICE. 1 Definições Gerais Objetivo Fluxo das Regras de Comercialização... 4
a REGRAS DE COMERCIALIZAÇÃO CONTABILIZAÇÃO MÓDULO 1 PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DAS DIFERENÇAS (PL) Versão 2010 Resolução Normativa ANEEL n 385/2009 1 CONTABILIZAÇÃO
Leia maisOtimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos
Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio
Leia maisLista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular
Lista de Exercícios Perda de Carga Localizada e Perda de Carga Singular 1. (Petrobrás/2010) Um oleoduto com 6 km de comprimento e diâmetro uniforme opera com um gradiente de pressão de 40 Pa/m transportando
Leia maisO somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE
1. (1,5) Diversos processos industriais envolvem a transferência de fluidos entre unidades de uma instalação fabril. Considerando um processo industrial que emprega um fluido de massa específica ρ, que
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DIÁRIA DE USINAS HIDRELÉTRICAS EM CASCATA UTILIZANDO METAHEURÍSTICAS. Carlos Augusto Machado Gomes
OTIMIZAÇÃO DA OPERAÇÃO DIÁRIA DE USINAS HIDRELÉTRICAS EM CASCATA UTILIZANDO METAHEURÍSTICAS Carlos Augusto Machado Gomes Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica,
Leia maisINTRODUÇÃO AO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
INTRODUÇÃO AO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS T. M. Pereira 1*, L. P. Moura 1, A. J. P. Rosentino Jr. 2 1 FEEC Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Estadual
Leia maisBombas PME/EP/USP. Prof. Antonio Luiz Pacífico. PME Mecânica dos Fluidos I. 2 Semestre de 2016
Bombas PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I PME/EP/USP Prof. Antonio Luiz Pacífico 2 Semestre de 2016 PME 3230 - Mecânica dos Fluidos I (EP-PME) Bombas 2 Semestre de 2016 1 / 30 Conteúdo da Aula 1 Introdução
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisMAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias
MAP-2121 - Primeiro exercício programa - 2006 Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos
Leia maisPlanejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte I
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Parte I Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Leia maisPEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica
PEA -2420 : Produção de Energia Elétrica Geração Hidrelétrica Parte 3 Prof. Dra. Eliane Fadigas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESCOLHA DO TIPO DE TURBINA Uma turbina é escolhida para atender
Leia maisGabarito P2. Álgebra Linear I ) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa.
Gabarito P2 Álgebra Linear I 2008.2 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. Se { v 1, v 2 } é um conjunto de vetores linearmente dependente então se verifica v 1 = σ v 2 para algum
Leia maisCálculo Numérico Algoritmos
Cálculo Numérico Algoritmos Valdenir de Souza Junior Abril de 2007 Sumário 1 Introdução 1 2 Raízes de Equações 1 2.1 Método da Bisseção......................... 2 2.2 Método de Newton-Raphson.....................
Leia maisPMO de Dezembro Semana Operativa de 15/12/2018 a 21/12/2018
PMO de Dezembro Semana Operativa de 15/12/18 a 21/12/18 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 08/12 a 14/12/18 ocorreu precipitação nas bacias dos rios São Francisco e Tocantins. No decorrer da semana
Leia mais1 Otimização com restrições I: Condições de Primeira Ordem
Otimização com restrições I: Condições de Primeira Ordem Teorema 8: Seja f e h funções C de duas variáveis Suponha x = (x, x 2 ) é uma solução do problema: max f (x, x 2 ) sa h(x, x 2 ) = c Suponha também
Leia maisPARTE TEÓRICA (Duração: 1.00h)
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS HIDRÁULICA I (º Semestre 008/009) 1º Exame 3/06/009 Resolva os problemas
Leia mais4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica
4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes
Leia maisWorkshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng.
Workshop: Smart Grids e Redes em Desenvolvimento Intermédio: Problemas Técnicos e Questões Regulatórias Vitor L. de Matos, D. Eng. VII Conferência Anual da RELOP Praia, Cabo Verde 04 e 05/09/2014 Workshop:
Leia maisGESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias
GESTÃO DE RESERVATÓRIOS NA CRISE HÍDRICA O Caso da UHE Três Marias SUMÁRIO 1- Caracterização 2- A abordagem adotada 3- Conclusões e Sugestões Análise das últimas estações chuvosas 2011/2012 2012/2013 2013/2014
Leia mais5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência
129 5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência No Capítulo 2, foram apresentadas as formulações para a análise dinâmica de estruturas reticuladas no domínio do tempo, sendo uma informação
Leia mais5 Análise de Sensibilidade
MAC-35 - Programação Linear Primeiro semestre de 00 Prof. Marcelo Queiroz http://www.ime.usp.br/~mqz Notas de Aula 5 Análise de Sensibilidade Neste capítulo consideramos o problema de programação linear
Leia maisAula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica
PEA 3100 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica Conceitos básicos A usina hidrelétrica Tipologia Energia hidráulica no Brasil slide 1 / 30 Geração hidrelétrica
Leia maisRelatório Técnico (Bolsa de Doutorado Sandwich no Exterior)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento de Sistemas de Energia Elétrica Relatório Técnico (Bolsa de Doutorado Sandwich no Exterior) Método de Pontos
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 27/28 Semestre: o MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Exercícios [4 Sendo A M n (C) mostre que: (a) n A 2 A n A 2 ; (b)
Leia mais5 Simulações e Resultados
5 Simulações e Resultados 5.. Introdução Neste capítulo são apresentados alguns estudos de casos que analisam a aplicabilidade da metodologia proposta: o algoritmo de fechos convexos na resolução do problema
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA PRIMAL E DUAL NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA
COMPARAÇÃO ENTRE PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA PRIMAL E DUAL NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA Thaís Gama de Siqueira Secundino Soares Filho Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação Departamento
Leia maisFluxo de Potência Ótimo
Fluxo de Potência Ótimo Djalma M. Falcão Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Parte 1 Abril 2008 1 / 26 Definição O Fluxo de Potência Ótimo (FPO) tem como objetivo a otimização da condição estática
Leia maisMecânica dos Fluidos. Perda de Carga
Mecânica dos Fluidos Perda de Carga Introdução Na engenharia trabalhamos com energia dos fluidos por unidade de peso, a qual denominamos carga (H); No escoamento de fluidos reais, parte de sua energia
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br Conteúdo Bombas Parte 1 - Introdução - Classificação - Bombas sanitárias - Condições
Leia maisMétodo de restrições ativas para minimização com restrições lineares
Método de restrições ativas para minimização com restrições lineares Marina Andretta ICMC-USP 27 de outubro de 2018 Marina Andretta (ICMC-USP) sme5720 - Otimização não-linear 27 de outubro de 2018 1 /
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Disciplina: Fenômenos de Transportes 1 Código:ME35R Turma:M51/E61/A41 Curso: Engenharias Mecânica, Elétrica e Automação e Controle Prof. Rubens Gallo SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCOS E SEGUNDA APS 1.) Quando
Leia maisOptimização. Carlos Balsa. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança
Optimização Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados Eng. Química e Industrial Carlos Balsa Matemática Aplicada
Leia maisOPTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR EM REDES
OPTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR EM REDES Luis Ernesto Torres Guardia Departamento de Engenharia de Produção Universidade Federal Fluminense Rua Passo da Pátria 156, São Domingos 24210-240, Niterói, R.J., Brasil
Leia maisMétodos Numéricos. MEI - Logística e distribuição Programação quadrática sequencial 2004/2005. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas
Métodos Numéricos MEI - Logística e distribuição Programação quadrática sequencial 2004/2005 Métodos Numéricos - MEI 1 Motivação Considere-se o seguinte exemplo de um problema de minimização com restrições
Leia maisCapítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica
Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª eis da ermodinâmica Revisão Exercícios Primeira lei da termodinâmica O balanço de energia pode ser escrito na forma diferencial: de δ - δw Como energia E é uma propriedade
Leia maisCap. 4: Análise de Volume de Controle
Cap. 4: Análise de Volume de Controle AR Ar+Comb. www.mecanicavirtual.org/carburador2.htm Cap. 4: Análise de Volume de Controle Entrada, e Saída, s Conservação da Massa em um Sistema dm dt sist = 0 Conservação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia mais)XQGDPHQWRVGHSURJUDPDomRPDWHPiWLFD
)XQGDPHQWRVGHSURJUDPDomRPDWHPiWLFD,QWURGXomR A grande maioria dos problemas de engenharia pode ser solucionado de diferentes formas, uma vez que um número muito grande de soluções atende aos critérios
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 10/12/2016 a 16/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 03 a 09/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas dos
Leia mais3 a Questão Sabendo que a equação cinemática pode ser colocada sob a forma
1 2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2007 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,
Leia maisPerda de Carga. Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão
Perda de Carga Representa a Energia Mecânica convertida em Energia Térmica; Expressa como a perda de pressão h lt h ld h lm Perdas Distribuídas devido ao efeito de atrito (parede do tubo) Perdas Localizadas
Leia mais6 Métodos de solução Modelo para regime permanente
6 Métodos de solução 6.1. Modelo para regime permanente O conjunto de equações descritas no capítulo 4 forma um sistema não-linear de equações algébricas. Nesta seção descrevem-se a abordagem utilizada
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 11 (Semana de 2 a 5 de Dezembro de 2008) EXERCÍCIO 1 A figura 1 representa esquematicamente uma pequena central mini-hídrica com uma conduta de descarga para a atmosfera.
Leia mais"O futuro não nos pertence, mas torná-lo melhor faz parte de nosso presente."
"O futuro não nos pertence, mas torná-lo melhor faz parte de nosso presente." INÍCIO DAS OPERAÇÕES 2000 +6000 EQUIPAMENTOS FABRICADOS +40ANOS EXPERIÊNCIA EM TURBOMÁQUINAS O QUE FAZEMOS: BOMBAS ANFÍBIAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA. Marcelo Luís Loureiro dos Santos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Marcelo Luís Loureiro dos Santos MODELAGEM E SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Otimização: Algoritmos e Aplicações na Engenharia Mecânica ENG1786 & MEC2403 Ivan Menezes 2018-2 1 EMENTA 1. Introdução 1.1 Definições Básicas 1.2 Classificação dos
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos PPGEM Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica SIMULAÇÃO DE CICLO TÉRMICO COM DUAS CALDEIRAS EM PARALELO: COMBUSTÃO EM GRELHA E EM LEITO FLUIDIZADO Herson
Leia mais3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x?
2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2009 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,
Leia mais