BENEFÍCIOS DA ADAPTAÇÃO DE HIPERTENSOS - EM TERAPIA MEDICAMENTOSA - AO MEIO AQUÁTICO EM POSIÇÃO HORIZONTAL
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- Joaquim Fragoso Rios
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1 BENEFÍCIOS DA ADAPTAÇÃO DE HIPERTENSOS - EM TERAPIA MEDICAMENTOSA - AO MEIO AQUÁTICO EM POSIÇÃO HORIZONTAL AUTOR: FABIO LUIZ CAPELETTI FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS SÃO PAULO SP- BRASIL ironcap@ig.com.br INTRODUÇÃO A hipertensão arterial é uma enfermidade que vem chamando a atenção de médicos e de um grande número de pessoas, inclusive das que não tem conhecimento das suas causas. No Brasil estima-se em 25 milhões o número de pessoas hipertensas, entre as quais, calculase em torno de 08 milhões não saberem que a possuem (LUCCHESE, 2006). Assim, a hipertensão arterial pode ser classificada como primária, quando ocasionada por fatores genéticos: hereditariedade, gênero, raça e idade, ou por fatores ambientais: obesidade, ingestão exagerada de sódio, consumo de álcool, fumo, estresse e sedentarismo, tornando-se um problema sem origem específica. Há também a hipertensão secundária, a qual possui evidências mais específicas, podendo estar relacionada a algum tipo de patologia no cérebro, na aorta, nos rins ou em uma das glândulas do corpo (LUCCHESE, 2006); (LUNA, 1989). Estas enfermidades implicam em um aumento da resistência periférica, gerando estresse sobre o sistema vascular, estimulando a causa básica da elevação da pressão arterial (BRUNNER e SUDDARTH, 1998). A hipertensão caracteriza-se por pressões arteriais sistólicas maiores ou iguais a 140 mmhg e pressões diastólicas maiores ou iguais a 90 mmhg (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010). Médicos da área cardiológica recomendam cada vez mais o tratamento não medicamentoso, ou seja, por meio de mudanças no estilo de vida (LIPP e ROCHA, 1996), pois a conscientização é o principal fator no controle da hipertensão, muitas vezes mais do que a própria cura (BRUNNER e SUDDARTH, 1998). Atualmente a prática de atividade física vem conquistando muitas pessoas, devido aos múltiplos benefícios proporcionados ao corpo e à saúde, sendo um deles o efeito hipotensor, a redução da frequência cardíaca e melhora do bem estar, sendo recomendável às pessoas hipertensas (FARINATTI, 2002); (MCARDLE, 2003); (FOSS e KETEYIAN, 2000). Uma modalidade esportiva que vem chamando a atenção é a prática da natação, executada de maneira aeróbia, sendo o seu grande diferencial o meio em que se insere e a posição corporal em que é executada. A posição executada na natação com maior frequência é a horizontal, a qual facilita a circulação sanguínea do corpo, por estar paralela ao nível do coração, melhorando o débito cardíaco (FOSS e KETEYIAN, 2000); (MCARDLE, 2003). O corpo imerso na água está envolvido por diferentes princípios físicos como: o equilíbrio, a turbulência, a fricção, a pressão hidrostática, a velocidade, temperatura e a densidade corporal, esta última varia com a idade, para crianças 0,86, para adolescentes e adultos jovens 0,97 e decresce novamente nos adultos idosos, sendo a densidade relativa da água aproximada a 1, todo corpo não ultrapassando esta densidade, pode flutuar (VELASCO, 1994). A prática da natação pode reduzir de 5 mmhg a 10 mmhg nas pressões sistólicas e diastólicas pós-treinamento, estas reduções são influenciadas pela pressão hidrostática, gerada por exercícios físicos em imersão, proporcionando um aumento de 60% no volume sanguíneo central (CANDELORO e CAROMANO, 2008); (BOOKSPAN, 2000); (CAROMANO et al., 2003), estimulando alterações no sistema renal e nervoso simpático (ARCA et al., 2004) e auxiliado pela bradicardia que tende a aumentar com a diminuição da temperatura da água (GRAEF e KRUEL, 2006).
2 O objetivo geral deste estudo é analisar o comportamento da pressão arterial em indivíduos hipertensos, na posição horizontal, no ambiente aquático, mediante a prática da natação, diferenciando-se da maioria dos estudos que buscam a posição vertical em imersão. MATERIAL E MÉTODO Para a realização deste estudo foi utilizada uma amostra de 09 indivíduos com diagnóstico de hipertensão arterial, em média há 10 ±5,92 anos, dos quais 08 são do sexo feminino e 01 do sexo masculino, com idades entre 56 a 75 anos, e média de 65,2 ±6,52 anos, todos praticando exercícios aeróbicos para a terceira idade, como: caminhada e ginástica localizada, em média, há 4,3 ±3,97 anos, na cidade de São Paulo-SP. O procedimento de seleção da amostra foi aberto para todas as idades, excluídas as pessoas que praticassem qualquer modalidade ou exercício aquático e que possuíssem nível de hipertensão grave, verificado através de questionários individuais. Após a seleção, todos tiveram que apresentar autorização médica, para a prática da natação e foram informados de que no decorrer do estudo deveriam manter o uso normal dos medicamentos utilizados. As informações sobre o protocolo de coleta de dados foram fornecidas por escrito, juntamente com o convite para a participação no estudo e o termo de consentimento livre e esclarecido, devidamente assinado por todos. Na verificação da pressão arterial e frequência cardíaca dos indivíduos analisados, foi utilizado um único aparelho de medidor de pressão digital de pulso, da marca Visomat Handy IV (aprovado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Inmetro) e para verificar a temperatura da água foi utilizado um termômetro flutuante com marcador químico de mercúrio da marca Incoterm com resolução de 1,0 C. Este estudo foi realizado nas dependências da academia Projeto Nadar, localizada na cidade de São Paulo - SP. A piscina consta das seguintes características: 12,5 m de comprimento, 6 m de largura e declive de profundidade, variando de 0,90 cm na parte rasa a 1,50m na parte mais funda, em ambiente fechado e água aquecida. O programa foi aplicado duas vezes por semana, as terças e quintas feiras. Foram divididos segundo dois horários, das 07h50min e das 10h40min. No primeiro horário houve um total de 05 pessoas e no segundo um total de 04 pessoas, que durante 8 semanas, somavam 16 sessões, com a duração de 50 minutos de aplicação em cada sessão. Os resultados foram registrados em fichas individuais, contendo os seguintes dados: nome, telefone para contato, endereço, idade, peso, altura e temperatura da água, mantida a 29 C, durante todo o estudo, e registro das coletas das pressões arteriais sistólicas, diastólicas e frequência cardíaca em quatro momentos: 1º momento, após cinco minutos de repouso sentado em uma cadeira, fora da piscina. 2º momento, após dois minutos em posição de decúbito dorsal na água da piscina (flutuação). 3º momento, logo após a prática dos exercícios relacionados à natação. 4º momento, após cinco minutos de repouso sentado em uma cadeira, fora da piscina. Ao iniciar o programa era necessário obter uma média inicial da PA e FC de cada indivíduo pré-estudo, realizado uma semana antes do início do programa com duas aferições em dias diferentes, integrando-se a uma terceira aferição realizada no primeiro dia do programa, sendo estas relacionadas apenas a descrição do momento 1. Os exercícios relacionados à natação no 3 momento foram executados gradualmente, ao longo das oito semanas, de maneira aeróbia de baixa intensidade, com duração de 20 minutos contínuos, partindo-se de movimentos básicos como: expiração submersa, deslize na superfície da água com prancha, propulsão de pernas em decúbito ventral e dorsal utilizando espaguete e avançando-se posteriormente para unificação da propulsão de pernas, braços e
3 respiração, para o resultado do objetivo proposto: a aprendizagem do nado de sobrevivência (cachorrinho) e do nado de costa. ANÁLISE ESTATÍSTICA Foram utilizados no presente estudo as médias pré-estudo e pós-estudo para formulação da hipótese nula (H0= médias iguais) e hipótese alternativa (H1= médias diferentes). Com o grau de liberdade igual a 8 e nível de significância de 5%, encontramos o valor de T-crítico (2,306) na distribuição no t- de student aplicado em um teste bilateral, onde será comparado com o t de amostra das respectivas médias pressóricas PAS, PAD e FC. Conclui-se que houve uma diferença das médias PAS e PAD e uma igualdade para as FC para α=5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 09 indivíduos selecionados, todos completaram as atividades propostas. Porém, no início constatou-se que 05 indivíduos encontravam-se com pressões arteriais supostamente em níveis normais <130 x 85 (55,5%) e 04 em níveis próximos do limítrofe x (44,5%) (Rev. Bras. Hipert., 2010), resultados estes supostamente ocasionados pelo uso de medicamentos anti-hipertensivos (LIPP e ROCHA, 1996) em média há 10,8 anos. O Tabela 1 mostra a comparação da média no momento 1 (repouso inicial) com a média no momento 4 (repouso final) de cada indivíduo após as 16 sessões. Gerando uma média final não significante na redução da Pressão Arterial Sistólica (PAS) sendo de -0,3 mmhg, um aumento de 1,22 mmhg na Pressão Arterial diastólica (PAD) e um aumento de 4,44 b.p.m na Freqüência Cardíaca (FC). Tabela 1. Comparação das médias de cada individuo em repouso inicial com o repouso final, pós-estudo Repouso inicial Repouso final Geral e final Individuos PAS PAD FC PAS PAD FC PAS PAD FC Resultado *FC = Frequência Já a Tabela 2 mostra a média da PA e FC de cada indivíduo pré-estudo, ou seja, as três primeiras aferições, comparando-se com a média final, pós-estudo em repouso inicial. Tabela 2. Valores pré-estudo, se comparado a média das PA em repouso inicial pósestudo dos 09 indivíduos
4 PAS PAS PAD PAD FC FC Individuos Idade Pré-estudo Pós-estudo Pré-estudo Pós-estudo Pré-estudo Pós-estudo *FC = Frequência Cardíaca O resultado obtido das comparações das médias pós-estudo - da PAS, PAD e FC - com a média pré-estudo, resultaram em reduções significantes de 11 mmhg na média da PAS em repouso, de 6 mmhg na média da PAD em repouso e 3 bpm na média da FC em repouso, este não gerando valor significante, conforme explicitado no Gráfico 1. Gráfico 1. de redução quando comparada com o pós-estudo em repouso inicial dos 09 indivíduos - 3 F r e q. C a r d í a c a - 6 D i a s t ó l i c a S i s t ó l i c a m m H g *FC = Frequência Cardíaca No Gráfico 2 é demonstrado o aumento da PAS e PAD e equilíbrio da FC, durante a flutuação em decúbito dorsal. Gráfico 2. Comparação da média da PA em repouso inicial com a média da PA de repouso em decúbito dorsal (flutuação)
5 Repouso inicial Repouso flutuando Geral e final Individuos PAS PAD FC PAS PAD FC PAS PAD FC Resultado *FC = Frequência Cardíaca Os aumentos proporcionados na PA e consequentemente o equilíbrio da FC visto no Gráfico 2, estão diretamente relacionados aos fatores físicos da água, os quais outros autores demonstram em seus estudos, tais como: pressão hidrostática, posição e imersão corporal e temperatura da água (BOOKSPAN, 2000); (CAROMANO et al., 2003); (FOSS e KETEYIAN, 2000); (MCARDLE, 2003) e (GRAEF e KRUEL, 2006). Os estudos de Bookspan (2000) e Caromano et al. (2003), demonstram que logo após a imersão do corpo em posição vertical, 700 ml de sangue são deslocados dos membros inferiores para a região torácica, deslocamento este gerado pela ação da pressão hidrostática. Graef e Kruel (2006) relatam que a frequência cardíaca é menor em temperaturas mais baixas e maior em temperaturas mais altas, devido ao resfriamento da pele, sendo a frequência cardíaca em 18 foi 8 bpm inferior que em 26 e 15 bpm inferior que em 34 C, proporcionando o direcionamento do sangue da periferia para a região central. Supostamente estes estudos explicam o aumento das pressões arteriais e equilíbrio da frequência cardíaca em repouso em decúbito dorsal. Porém os resultados não significativos, obtidos pela comparação da pressão arterial, em repouso inicial com a de repouso final, visto na tabela 1, estão provavelmente relacionados à posição horizontal praticada na natação. Essa posição facilita a circulação sanguínea do corpo, por estar paralela ao nível do coração, gerando assim um maior enchimento ventricular durante a fase diastólica terminal, pois distende as fibras miocárdicas e aumenta seu poder de ejeção durante a contração, retardando por algum tempo o efeito hipotensor. (FOSS e KETEYIAN, 2000); (MCARDLE, 2003). Já os resultados significativos obtidos com o atual estudo, vistos na tabela 2 e gráfico 1, mostram que estas alterações são benéficas ao hipertenso sendo relacionadas à resposta pós exercício. Desta forma, com o aumento do débito cardíaco, os rins têm como função aumentar o débito do volume urinário, através da diurese (excreção de água) e natriurese (excreção de sal) na tentativa de diminuir a pressão alterada e torna - lá equilibrada, auxiliando os medicamentos anti-hipertensivos, chamados diuréticos (GUYTON, 1993); (CAROMANO et al., 2003); (ARCA et al., 2004) e (BOOKSPAN, 2000). Outro aspecto está relacionado à atenuação do tônus simpático no coração, pois o exercício físico normaliza a atividade nervosa simpática, que se encontra aumentada na presença da hipertensão, buscando normalizar o débito cardíaco (NEGRÃO e RONDON, 2001).
6 Brunner e Suddaeth (1998) dizem que exercícios aquáticos, por serem antigravitacionais, auxiliam a não formação da estase venosa que se apresenta em indivíduos hipertensos, pela dificuldade da circulação sanguínea, gerando um melhor fluxo contínuo. Assim, este estudo apresentou reduções significativas da pressão arterial se comparado a outros estudos em que os exercícios foram realizados com o corpo imerso na posição vertical. Piazza et al. (2008) visaram avaliar um programa de exercícios aquáticos sobre a aptidão cardiorespiratória e a pressão arterial em 10 mulheres hipertensas, com exercícios aeróbios de fortalecimento, alongamento e relaxamento. Neste programa, a pressão foi mensurada em repouso aos 10, 20, 30 minutos após os exercícios em cada sessão, sendo realizados duas vezes na semana, por 7 semanas. Os resultados no período pós-exercício, quando comparados a valores pré-exercício, mostraram uma redução média de 6,43 mmhg da pressão arterial sistólica e de 3,08 mmhg para pressão arterial média aos 30 minutos pósexercício. A pressão arterial diastólica não revelou resultados estatisticamente significantes. Arca et al. (2004) verificaram os efeitos de um programa de hidrocinesioterapia em 20 mulheres hipertensas, as quais não praticavam atividade física. O estudo constava de atividades aeróbias com intensidade de 60 % da frequência cardíaca, verificando-se diferenças significativas em pré e pós-tratamento, resultando em redução de 5 mmhg na pressão arterial sistólica e 10 mmhg na pressão arterial diastólica, os autores admitem estas reduções relacionadas às alterações que ocorrem no sistema renal e nervoso simpático. No entanto, o atual estudo apresentou resultados positivos, se comparado aos exercícios praticados na vertical, sendo que o nível de intensidade utilizado foi baixo e com movimentos realizados de forma leve, conforme argumentado pelos participantes. Um dado importante relatado por 3 participantes foram sinais de fraqueza após a 5º semana, os quais provavelmente provocados pelos exercícios da natação e a influência da água, concomitante ao uso dos medicamentos, gerando a redução da pressão arterial. Estes sinais podem Indicar possíveis reduções medicamentosas ao longo do tempo. Porém, seriam necessários novos estudos, propondo níveis de intensidade maiores que os adotados e maior tempo de duração, possibilitando novas análises. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir dos resultados obtidos no presente estudo, pode-se concluir que a tendência do programa de adaptação ao meio aquático na posição horizontal proporciona reduções na pressão arterial sistólica e diastólica pós-sessão, mesmo utilizando medicamentos antihipertensivos, podendo gerar reduções medicamentosas ao longo do tempo. Resultado supostamente atribuído às alterações fisiológicas proporcionadas pelos exercícios de natação e propriedades físicas da água, mesmo os exercícios sendo executados com intensidades baixas e nados rudimentares. Assim, a natação é uma modalidade que parece ser benéfica às pessoas hipertensas, ou seja, uma modalidade segura, com pouco impacto e que transmite principalmente para os idosos, uma oportunidade de aprender a nadar e eliminar medos ou falta de estímulos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCA, E. A.; FIORELLI, A.; RODRIGUES, A. C. Efeitos da Hidrocinesioterapia na Pressão Arterial e nas Medidas Antropométricas em Mulheres Hipertensas. Revista Brasileira de. Fisioterapia, Vol. - 8, N 03 (2004), BOOKSPAN, J. Efeitos Fisiológicos da Imersão em Repouso. Em: Ruoti RG, Morris DM e Cole AJ, Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, BRUNNER, L. S. e SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgíca, 8º edição. Rio de Janeiro, (Cap 31: ), Judith Troyer-Caudle, R. N.
7 CANDELORO, J. M. e CAROMANO F. A. Efeitos de um Programa de Hidroterapia na Pressão Arterial e Frequência Cardíaca de Mulheres Idosas Sedentárias. Fisioterapia e Pesquisa, Vol.- 15, N 01 São Paulo, CAROMANO, F. A.; PASSARELLA, J.; ALVES, A. M. B.; CARDINALI, V. A.; CRUZ, C. M. V. da.; CANDELORO, J. M.; IDE, M. R. Efeitos de um Programa de Atividade Física de Baixa a Moderada Intensidade na Água no Desempenho Físico e Controle do nível de Estresse em Adultos Jovens. Arq. Ciênc. Saúde Unipar; 7(1): p.1-7- jan./abr., FARINATTI, P. T. V. Aspectos da prescrição do Exercício para Hipertensos. Revista brasileira de Fisiologia do exercício. Vol. I n 01 Julho de Rio de Janeiro: Sprint, (cap. 5: ). FOSS, M. L. e KETEYIAN, S. J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6 Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (cap. 9: , cap.10: ). GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 5º edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (cap.16: ). GRAEF, F. I. e KRUEL, L. F. M. Freqüência Cardíaca e Percepção Subjetiva do Esforço no Meio Aquático: Diferenças em Relação ao Meio Terrestre e Aplicações na Prescrição de Exercício Revisão. Rev. Bras. Méd. Esporte vol.12, n 4, p.2-7 Julho/Ago, LIPP, M. N. e ROCHA, J. C. Stress, Hipertensão Arterial e Qualidade de vida. 2 Edição. São Paulo: Papirus, (cap. 4: ). LUCCHESE, F. Desembarcando a Hipertensão. Série 5- vol Porto Alegre: L&PM Pocket, 2006 (cap.1: 10-14, cap. 2: 23-27, cap.7: 53-59). LUNA, R. L. Hipertensão Arterial. São Paulo: Medsi, (cap.1:12, cap. 7: , cap.9: ). MCARDLE, W. D. Fisiologia do Exercício (Energia, Nutrição e Desempenho Humano). 5 Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (cap. 15: , cap.16: ). NEGRÃO, C. E.; RONDON, M. U. P. B. Exercício Físico, Hipertensão e Controle Barorreflexo da Pressão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão. Vol.8, n PIAZZA, L.; MENTA, M. R.; CASTOLDI, C.; REOLÃO, J. B. C.; SCHMIDT, R.; CALEGARI, L. Efeitos de Exercícios Aquáticos sobre a Aptidão Cardiorespiratória e a Pressão Arterial em Mulheres Hipertensas. Fisioterapia e Pesquisa. Vol N 03, São Paulo, VELASCO, C. Natação Segundo a Psicomotricidade. Rio de Janeiro: Sprint, (cap. 2: 21-23, cap. 3: 27-28). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Revista Brasileira de Hipertensão. Vol. 17. No.1, Janeiro / Março de (cap. 2:15) Correspondencia: Fabio Luiz Capeletti Instituição Acadêmica: Centro Universitario das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) Rua Alvares Otero, 117 Pirituba CEP: São Paulo SP Tel: ironcap@ig.com.br
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