CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPÊUTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS HIPERTENSAS
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- Gustavo Brandt de Vieira
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1 79 CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPÊUTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS HIPERTENSAS DIAS, Aryele Christine Bandeira 1 SOUZA, Patrícia Aparecida Castro de 2 VIAL, Daniela de Souza Vial RESUMO Cada vez mais a pratica de exercícios físicos, vêm sendo incorporados no tratamento e prevenção de doenças crônicas. Objetivo deste estudo é demonstrar a contribuição da prática de atividades físicas, orientadas pelo fisioterapeuta na melhora da qualidade de vida de pessoas hipertensas e prevenir o desenvolvimento da HAS. Trata-se de revisão bibliográfica descritiva de abordagem qualitativa, realizada na base de dados LILACS, utilizando os seguintes descritores: Hipertensão, Atividades Físicas, Qualidade de Vida e Fisioterapia. Na seleção final dos artigos foram selecionados cinco artigos, na análise do conteúdo, os dados foram agrupados em três categorias: Os riscos do sedentarismo, Os benefícios das atividades físicas, e a Importância das orientações nos exercícios físicos. Onde O baixo nível de atividade física tem impacto negativo na qualidade de vida das pessoas. Os exercícios físicos, além de ser uma medida de modificação de estilo de vida, trazem benefícios cardiovasculares. E o fisioterapeuta pode contribuir de forma significativa na prevenção e tratamento da HAS. Conclui-se que a presença do fisioterapeuta é de extrema importância para adesão e manutenção de um programa de exercícios. Descritores: Hipertensão. Atividades Físicas. Qualidade de Vida e Fisioterapia. 1 Acadêmicas do 8º semestre do curso de Fisioterapia do Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura. 2 Mestranda em Biociências Orientadora Instituto Cuiabá de Ensino e Cultura.
2 80 INTRODUÇÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Valores pressóricos superiores a 140x90 mmhg denotam HAS, a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão (2010), a HAS esta associada a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Estudos populacionais em cidades brasileiras nos últimos vinte anos apontaram uma prevalência de HAS acima de 30%. Considerando-se valores de PA > 140/90 mmhg, estudos demonstram prevalências entre 22,3% e 43,9%, (média de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75 % acima de 70 anos. Entre os gêneros, a prevalência foi de 35,8% em homens e de 30% em mulheres, semelhante à de outros países (CESARINO et al, 2008). Fatores de risco para HAS são: Idade acima de 65 anos; Gênero e etnia, a prevalência global de HAS entre homens e mulheres é semelhante, embora seja mais elevada nos homens até os 50 anos, invertendo-se a partir da 5ª década, a HAS é duas vezes mais prevalente em indivíduos de cor não branca; Excesso de peso e obesidade; Excesso da ingestão de sal; Excesso na ingestão de álcool; Sedentarismo; Fatores socioeconómicos, HAS é mais prevalente entre indivíduos com menor escolaridade; Genética; e Outros fatores de risco cardiovascular (BRANDÂO et al, 2010). Para amenizar esse quadro, cada vez mais, tratamentos não medicamentosos vêm sendo incorporados no tratamento de pessoas hipertensas, por causa do efeito de seus ajustes hemodinâmicos e autonômicos, que auxiliam os pacientes a melhorarem sua qualidade de vida e seus níveis pressóricos. O exercício físico regular é uma conduta não farmacológica que deve ser incluído no tratamento de pacientes hipertensos, sendo que existe uma relação inversa entre a prática regular de exercícios e níveis pressóricos.
3 81 A prática regular de exercícios físicos aeróbios diminui o risco de desenvolver uma doença cardiovascular, reduz a pressão arterial, traz benefícios respiratórios e musculares (LATERZA et al, 2007). De acordo com a VI Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (2010), indivíduos hipertensos devem iniciar programas de exercícios físicos regulares, desde que tenham sido submetidos a uma avaliação clínica prévia. Sendo recomendado que os exercícios físicos tenha uma frequência de três a seis vezes por semana, intensidade moderada e sessões de 30 a 60 minutos de duração. Para Bispo Júnior et. al. (2010), o novo perfil epidemiológico e a nova lógica de organização do sistema de saúde sugerem a reestruturação das práticas profissionais do fisioterapeuta e a redefinição do seu campo de atuação, quase que exclusivamente, destina-se à cura de doentes e à reabilitação com a finalidade de amenizar as sequelas de patologias. O fisioterapeuta pode elaborar e conduzir o paciente a realizar uma atividade física que alcance os objetivos propostos, sem lesões que possa limitar ou impedir a prática regular de exercícios como medida de modificação de estilo de vida com benefícios cardiovasculares (CARDOSO et al, 2008). Neste contexto cabe ao fisioterapeuta, em consonância com a equipe de saúde e com os gestores locais, planejar e desenvolver estratégias para contemplar tanto as ações de reabilitação, que não podem deixar de ser desenvolvidas, quanto às ações de promoção da saúde e prevenção de doenças (BISPO JÚNIOR et al, 2010). Esta revisão tem o objetivo de demonstrar, com base na literatura científica, a contribuição da prática de atividades físicas, orientadas pelo fisioterapeuta na melhora da qualidade de vida de pessoas hipertensas e prevenir o desenvolvimento da HAS em quem ainda não tem. Essas pequenas mudanças de hábito tornam a vida do hipertenso melhor e diminui o alto índice de mortalidade por conta de doenças cardiovasculares
4 82 MÉTODOS O presente estudo trata-se de revisão bibliográfica descritiva de abordagem qualitativa. Segundo Gil (2008) a pesquisa bibliográfica possibilita um amplo alcance de informações, além de permitir a utilização de dados dispersos em inúmeras publicações, auxiliando também na construção, ou na melhor definição do quadro conceitual que envolve o objeto de estudo proposto, e a pesquisa descritiva têm como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Foi realizada uma busca sistematizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), na base de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e no Scientific Electronic Library Online (SCIELO), no período de julho a outubro de Foram utilizados os seguintes descritores: Hipertensão, Atividades Físicas, Qualidade de Vida e Fisioterapia. Como critérios de inclusão consideramos somente os artigos científicos em português, disponíveis eletronicamente e publicados entre 2008 e Sendo excluídos artigos em outros idiomas, Trabalhos de Conclusão de Cursos, Monografias, Dissertações e Textos. Após a realização da busca, houve o refinamento dos textos, através de leitura, primeiro momento somente do resumo, para pré-seleção dos artigos, e segundo momento leitura detalhada dos artigos pré-selecionados, buscando identificar somente os artigos científicos pertinentes ao tema e que atendesse os critérios de inclusão e exclusão. Depois foi realizada uma leitura interpretativa, buscando congruência com o objetivo proposto na pesquisa, avaliando aspectos importantes que contribuíssem com enriquecimento do estudo. Analise dos dados de seu sobre a categorização de dados, percebeu na analise dos artigos, que o foco das atividades eram voltadas para os aspectos biológicos da gestação. Neste artigo, por se tratar de revisão bibliográfica, não foi necessário aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, conforme reza a Resolução 196/96; sendo utilizado, conforme técnica empregada, a Lei nº 9.610/98 como prisma ético desta produção.
5 83 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na seleção final dos artigos foram selecionados cinco artigos para analise e discussão. O Quadro 1. demonstra os artigos selecionados segundo o autor, título, periódico, ano de publicação e resultado do estudo. Na análise do conteúdo dos artigos, comparando-os e agrupando-os sob a forma de categorias empíricas, possibilitou o agrupamento dos dados em três categorias: Os riscos do sedentarismo, Os benefícios das atividades físicas, e a Importância das orientações nos exercícios físicos. Os riscos do sedentarismo O baixo nível de atividade física tem impacto negativo na qualidade de vida das pessoas. Estudos demonstraram que os exercícios aeróbicos (isotônicos) complementados pelos exercícios resistidos promovem reduções no nível de PA, estando indicados para a prevenção e o tratamento da HAS. Desta forma, para manter uma boa saúde cardiovascular e qualidade de vida, todo adulto deve realizar,
6 84 pelo menos cinco vezes por semana, 30 minutos de atividade física moderada de forma continua ou acumulada, desde que em condições de realiza-la (SBC, 2010). Em seu estudo Oliveira-Campos, Maciel e Rodrigues Neto (2012), perceberam que o nível de Qualidade de vida é menor nos indivíduos que tem nível insuficiente de atividade física em relação aos ativos, principalmente em relação aos domínios: Capacidade Funcional; Limitação por Aspectos Físicos; e Aspectos Emocionais. Sendo os dois primeiros mais afetados. Bernardo et al (2013), observaram que os indivíduos sedentários possuem mais chance de apresentarem o fatores de riscos cardiovasculares, como: Consumo de álcool; Hipertensão Arterial, Tabagismo, Obesidade e Estresse. Segundo Cardoso, Tavares e Plavnik (2008), a falta de tempo e problemas relacionados ao horário de trabalho ou afazeres domésticos não foram apontados como motivos frequentes para a não-adesão à atividade física. Modificações no estilo de vida, incluindo exercício físico, são recomendadas no tratamento da HAS, sendo cada vez mais estudada e divulgada como benéfica para o controle da pressão arterial (KELLER et al, 2011, ARCA et al, 2012). Evidencias demonstram que há melhora significativa do desempenho funcional após treinamento físico (LIMA et al 2011). Assim sendo, o nível de intensidade das atividades físicas depende das condições clinicas e físicas dos pacientes; portanto, pacientes com piores condições clinicas e menores condições físicas, realizam as atividades de baixa a moderada intensidade (BERNARDO et al, 2013) Benefícios dos exercícios físicos. Segundo Cardoso, Tavares e Plavnik (2008), os exercícios físicos, além de ser uma medida de modificação de estilo de vida, trazem benefícios cardiovasculares. A mudança do estilo de vida com a prática de exercícios vem sendo cada vez mais estudada e divulgada como benéfica para o controle da pressão arterial (KELLER et al, 2011; ARCA et al, 2012).
7 85 Evidências demonstram que a pratica atividade física regularmente preserva a saúde em geral, a vitalidade; e consequentemente a função social (OLIVEIRA- CAMPOS et al, 2011). Os benefícios da prática de atividade física regular são: promoção do bemestar, perda de peso, melhorar os níveis pressóricos, melhora no controle da dislipidemia com a prática de atividade física regular (CARDOSO et al 2008). Segundo Lima et al (2011), em seu estudo identificou uma redução significativa da pressão arterial de repouso a partir de 30 dias de treinamento com exercício aeróbio, além da melhora da capacidade funcional em mulheres hipertensas na pós-menopausa atendidas em uma Unidade Básica de Saúde. Para Arca et al (2012), exercícios em piscina aquecida pode trazer benefícios para o controle da pressão arterial devido aos efeitos das propriedades físicas da água. Keller et al (2011), conseguiu demonstrar em seu estudo que apenas uma sessão de exercício aeróbico dentro da água já é suficiente para diminuir os níveis pressóricos, é que essa redução pode perdurar por pelo menos 20 minutos após o exercício. Sendo que essa redução dos níveis pressóricos perdura por mais tempo se este é realizado na profundidade do processo xifoide. Além disso, a prática regular de exercícios físicos contribui para melhora das atividades diárias em casa e no trabalho, além de melhorar o bem-estar emocional. (OLIVEIRA-CAMPOS et al, 2011). Em seu estudo Oliveira-Campos, Maciel e Rodrigues Neto (2012), perceberam que o nível de Qualidade de vida é menor nos indivíduos que tem nível insuficiente de atividade física em relação aos ativos, principalmente em relação aos domínios: Capacidade Funcional; Limitação por Aspectos Físicos; e Aspectos Emocionais. Sendo os dois primeiros mais afetados. Ferreira-Bagnara (2011) sugerem exercícios aeróbios como a caminhar, corrida, natação, ciclismo e dança por serem atividades com intensidade de leve a moderada, com frequência cardíaca entre 60 a 80% da máxima sendo realizada de 30 a 60 minutos por dia e no mínimo três vezes por semana, leva a uma diminuição de 10 a 20 mmhg (milímetros de mercúrio) na pressão arterial sistólica e entre 5 a 15 mmhg para a pressão diastólica e podendo levar a uma normalização da pressão
8 86 aos hipertensos leves e moderados. O treinamento de força com cargas elevadas (força máxima) é potencialmente contra-indicado por causa do risco de aumentos da pressão durante os exercícios. Importância das orientações nos exercícios físicos. Conforme recomendação da VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial para o tratamento da Hipertensão Arterial é recomendado à utilização de drogas anti-hipertensivas associadas às modificações do estilo de vida (SBC, 2010). Evidências mostram que a atividade física regular preserva a: a saúde em geral, a vitalidade e a função social do individuo (OLIVEIRA-CAMPOS et al, 2011). A alta prevalência de fatores de riscos cardiovasculares em idosos e indivíduos portadores de patologia cardiovasculares demonstra a importância da adoção de programas no âmbito preventivo. Esses programas devem adotar de estratégias preventivas que beneficiam a pratica de exercício físico sobre e estimulam mudanças no estilo de vida (BERNARDO et al, 2013). Para que um programa de exercícios se torne um importante aliado no controle da pressão arterial, deve-se elaborado como uma estratégia promoção e manutenção da capacidade funcional para indivíduos hipertensos, com propósito de contribuir para a redução dos fatores de risco das doenças cardiovasculares e melhoria da qualidade de vida (ARCA et al, 2012, KELLER et al, 2011). Segundo Lima et al (2011), um programa de treinamento físico aeróbio individualizado e supervisionado pode contribuir para o aumento da capacidade funcional e para o controle da hipertensão arterial, constituindo como estratégia terapêutica complementar. Para que o exercício físico seja realizado de forma adequada e segura, é fundamental que o paciente apresente condições como boa flexibilidade e amplitude articular, e não-alterações significativas na biomecânica das estruturas osteoarticulares (KRUGER et. al., 2007). Toda vez que se inicia uma atividade física, há necessidade de se preparar a musculatura e as estruturas ósseas e articulares, afim de evitar a cronificação de lesões prévias que podem, imitar ou impedir a prática regular de exercícios, como
9 87 alterações da biomecânica, e osteoarticulares, que podem comprometer o desempenho da atividade física (CARDOSO et al 2008). Neste contexto, a presença de um profissional especializado, como o fisioterapeuta, para avaliar as condições biomecânicas e o condicionamento cardiorrespiratório, para que não haja impedimento de realização de atividades físicas (CARDOSO et al 2008). Estudo com pacientes hipertensos demonstrou que o profissional fisioterapeuta pode contribuir de forma significativa na prevenção e tratamento da HAS, com prevenção de agravos por meio de atividade física, em especial os exercícios aeróbicos; cinesioterapia e medidas ou orientações (ARAÚJO et al, 2012) Segundo (BISPO-JUNIOR, 2010) a fisioterapia coletiva possibilita e incentiva a atuação também no controle de risco, ou seja, no controle de fatores que potencialmente podem contribuir para o desenvolvimento da doença. Esse enfoque vai de acordo com os achados de Lima et al (2011), onde são citadas que à adesão e a supervisão durante o programa de treinamento são apontadas como fatores favoráveis na detecção precoce do efeito hipotensor. Segundo a Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular de 2014, cabe ao Fisioterapeuta a educação aos pacientes em relação aos exercícios e hábitos de vida saudáveis, sendo responsável pela coordenação e condução do programa supervisionado de exercícios (HERDY et al, 2014). Assim sendo investir na prática de atividades físicas pela população em geral tem impacto positivo no bem-estar dos indivíduos. Evidenciando há uma necessidade de se incrementar políticas públicas focadas em ações estruturadas e sistematizadas e direcionada para educação para a saúde, demonstrando para a população em da importância de se adotar hábitos de vida mais saudáveis, isso inclui a prática de atividades físicas regulares e orientadas por profissionais capacitados, como o fisioterapeuta (OLIVEIRA-CAMPOS et al, 2011). CONCLUSÃO
10 88 Os dados de vários estudos evidenciam a importância a atividade física na prevenção o e/ou tratamento da HAS. Dados apontam que pessoas ativas e praticantes de atividade física possuem menos chance de apresentarem os fatores de risco para HAS, demonstrando o o efeito hipotensor do treinamento físico regular e moderado como alternativa ao tratamento da HAS. Além disso, a atividade física regular é uma medida de modificação no estilo de vida em pacientes hipertensos e normotensos, contribuindo para a redução dos fatores de risco das doenças cardiovasculares e melhoria da qualidade de vida. Como a HAS e uma síndrome clinica multifatorial, contar com a contribuição da equipe multiprofissional é fundamental para o sucesso de qualquer estratégia de prevenção e tratamento. E a presença do fisioterapeuta é de extrema importância para adesão e manutenção de um programa de exercícios, avaliando as condições do paciente e definindo uma estratégia de exercícios de acordo com a condição física do paciente. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCA, E.A. et al. A influência da fisioterapia aquática no controle da pressão arterial e capacidade funcional de hipertensas. SALUSVITA, Bauru, v. 31, n. 3, p , ARAÚJO, K.P.S; TONIOLLI, T.R; DRUMOND, A. A fisioterapia em pacientes hipertensos da Estratégia Saúde da Família no Recanto das Emas Distrito Federal. Revista Eletrônica Gestão & Saúde Vol.03, Nº. 02, , BERNARDO, A.F.B. et al. Associação entre atividade física e fatores de risco cardiovasculares em indivíduos de um programa de reabilitação cardíaca. Rev Bras Med Esporte Vol. 19, No 4 Jul/Ago, 2013 BISPO JÚNIOR, J.P. et al. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p , BRANDAO, A.A. et al. Conceituação, epidemiologia e prevenção primária. J. Bras. Nefrol. [online], vol.32, suppl.1, pp. 1-4, CARDOSO, A.L.S; TAVARES, A; PLAVNIK, F.L. Aptidão física em uma população de pacientes hipertensos: avaliação das condições osteoarticulares visando a benefício cardiovascular. Rev Bras Hipertens vol.15(3): , 2008.
11 89 CESARINO, C.B. et al. Prevalência e fatores sociodemográficos em hipertensos de São José do Rio Preto. Arq. Bras. Card. Vol. 91, nº. 1, pp.: 31-35, FERREIRA, Daniele; BAGNARA, Ivan Carlos. A importância da atividade física para indivíduos hipertensos. EFDesportes - Revista Digita. Buenos Aies, ano 16, Nº 155, Abril de HERDY, A.H. et al. Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Volume 103, Nº 2, Suplemento 1, Agosto KELLER, K.D. et al. Avaliação da pressão arterial e da frequência cardíaca durante imersão em repouso e caminhada. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 4, p , out./dez LATERZA, M.C; RONDON, M.U.P.B; NEGRÃO, C.E. Efeito anti-hipertensivo do exercício. Rev. bras. hipertens, v. 14, n. 2, p , LIMA, M.M.O. et al. Exercício aeróbico no controle da hipertensão arterial na pósmenopausa. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p , jan./mar OLIVEIRA-CAMPOS, Maryane; MACIEL, Marcos Gonçalves; RODRIGUES NETO, João Felício. Atividade física insuficiente: fatores associados e qualidade de vida. Rev Bras Ativ Fis e Saúde. Pelotas/RS. Vol. 17, nº. 6, pp Dez POLLOCK, M.L. et al. American College of Sports Medicine (ACSM). Position stand. The recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in health adults. Med Sci Sports Exerc; vol. 30, nº.6: pp , Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51.
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