NAYARA TORRE DE ALMEIDA TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS

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1 NAYARA TORRE DE ALMEIDA TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS Artigo apresentado à EEP- Escola de Educação Permanente do HC- FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de Pós Graduação Lato-Senso em Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido na Saúde na Doença e no Envelhecimento. São Paulo, 2015

2 TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS Nayara Torre de Almeida 1 RESUMO: A hipertensão arterial sistêmica é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo. Como consequência, a hipertensão arterial frequentemente é associada a alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos como coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos, aumentando desta forma os risco de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais. Com base nessas informações, o presente estudo teve como objetivo realizar uma pesquisa sobre os possíveis benefícios do treinamento resistido para idosos hipertensos, buscando dessa forma, identificar se os estudos atuais demonstram com clareza tais benefícios. Foram revisados artigos científicos publicados em revistas científicas de alta relevância partir do ano de 2008 e embora ainda seja escassa a quantidade de trabalhos relevantes publicados em língua portuguesa foi possível identificar que o treinamento resistido pode ser um aliado no tratamento não farmacológico para hipertensão em idosos, tendo como base que a maioria dos estudos revisados apresentou alguma melhora nos índices de hipertensão arterial nos indivíduos participantes das pesquisas. Palavras chave: treinamento resistido, treinamento de força, hipertensão arterial sistêmica, pressão arterial, idoso 1 Educadora Física, aluna do curso de Fisiologia do Exercício, na Saúde, Doença e Envelhecimento, EEP HC-FMUSP, São Paulo-SP. para correspondência: nayara_torre@hotmail.com 2

3 1 INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. De acordo com a Associação Brasileira de Cardiologia, a HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle e é considerado um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo. A mortalidade por doença cardiovascular tem relação direta com o aumento da pressão arterial, e estes níveis apresentam riscos com PA a partir de 140/90 mmhg. A sexta e última edição publicada das Diretrizes Brasileiras de Hipertensão sugerem duas medidas principais para a diminuição do crescente número de hipertensos no Brasil, a primeira, se dá através da intervenção medicamentosa e a segunda, que apresenta maior relevância neste trabalho, são as chamadas medidas não-medicamentosas, que propõe mudanças nos hábitos de vida capazes de influenciar diretamente nos níveis da PA, entre elas está a alimentação saudável, o consumo controlado de sódio e álcool, a ingestão de potássio, o combate ao tabagismo e ao sedentarismo. O combate ao sedentarismo tem sido amplamente divulgado nos dias de hoje, pois proporciona melhora na qualidade de vida dos indivíduos praticantes de atividade física sistemática. Com relação aos portadores de HAS, já está mais que comprovada à eficácia dos exercícios aeróbios, no entanto, ainda existem lacunas cientificas com relação ao treinamento resistido (TR). Desta forma, a Associação Brasileira de Cardiologia sugere que o treinamento aeróbio seja aliado ao treinamento resistido, e que seja realizado pelo menos cinco vezes na semana, 30 minutos de atividade física moderada de forma contínua ou acumulada (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). No que diz respeito à hipertensão em idosos, o Brasil apresenta uma prevalência de mais de 50% da população entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos com valores de PA 140/90 mmhg (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Se considerarmos ainda que o Brasil soma uma população de 23,5 milhões de brasileiros com idade acima de 60 anos (SDH, 3

4 2011) é possível concluir que há uma urgência óbvia em estimular condições que auxiliem na redução os níveis de PA da população. Desta forma, o presente estudo buscou realizar uma pesquisa sobre os possíveis benefícios do treinamento resistido para idosos hipertensos e se de fato corroboram com a afirmativa de que o treinamento resistido pode ser um grande aliado na diminuição dos índices de HAS na população brasileira idosa. 2 METODOLOGIA: Foi realizada uma busca de artigos científicos publicados em revistas de saúde nas bases de dados nacionais Scielo, Bireme e BVS. Os termos utilizados foram: treinamento resistido, treinamento de força, musculação, hipertensão arterial sistêmica, pressão arterial e idoso. Como referência, foi adotado artigos publicados a partir do ano de 2008, desconsiderando as publicações anteriores a este ano. 3 RESULTADOS/DISCUSSÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) associa-se frequentemente, às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Apesar de apresentar uma redução significativa nos últimos anos, as doenças cardiovasculares têm sido a principal causa de morte no Brasil. Entre os anos de 1996 e 2007 a mortalidade por doença cardíaca isquêmica e cerebrovascular diminuiu 26% e 32%, respectivamente. No entanto, a mortalidade por doença cardíaca hipertensiva cresceu 11%, fazendo aumentar 4

5 para 13% o total de mortes atribuíveis a doenças cardiovasculares em 2007 (SCHMIDT et. al., 2011). Os estudos atuais sobre doenças cardiovasculares reforçam que a prática regular de atividades físicas é parte primordial nas condutas não medicamentosas de prevenção e tratamento da HAS (MEDINA et. al., 2010). A Sociedade Brasileira de Cardiologia aconselha que pacientes hipertensos façam exercícios aeróbicos complementados pelos resistidos, como forma isolada ou complementar ao tratamento medicamentos pelo menos cinco vezes por semana, 30 minutos de atividade física moderada de forma contínua ou acumulada, desde que em condições de realizá-la. A frequência cardíaca (FC) de pico deve ser avaliada por teste ergométrico, sempre que possível, e na vigência da medicação cardiovascular de uso constante. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). O exercício aeróbio envolve atividades com grandes grupos musculares, contraídos de forma cíclica em intensidade leve a moderada por longa duração, e os resistidos são aqueles em que há contração muscular de um segmento corporal contra uma força que se opõe (MEDINA et. al., 2010). Embora as sociedades nacionais e internacionais de saúde recomendem que exercícios aeróbios e resistidos sejam trabalhados de forma conjunta, estudos recentes tem demonstrado que o treinamento resistido (TR) tem sido um grande aliado no tratamento de hipertensos. Em um estudo transversal publicado no ano de 2013 realizado em Recife/PE, 300 idosos hipertensos e normotensos foram divididos em três grupos aleatórios e submetidos a 36 sessões (3x na semana) de treinamento resistido (G1), aeróbio (G2) e concorrente (G3). Os resultados demonstraram que os três grupos obtiveram efeito hipotensivo após o período de treinamento, especialmente nas medidas da pressão arterial sistólica (G1, p=0,014; G2, p=0,004; G3, p=0,005), tendo o G1 apresentado a maior redução na PAS (7,5 mmhg) (CARVALHO et. al., 2013). Outro estudo, sendo este um ensaio clínico randomizado que teve como objetivo comparar a melhora da qualidade de vida de idosas hipertensos através de treinamento resistido e aeróbio, verificou que ambos os treinamentos (aeróbio e resistido) trabalhados de forma isolada possibilitaram um melhora significativa no aspecto físico e na capacidade funcional das idosas (PÓVOA et. al., 2014). 5

6 Com base nos dados apresentados, foi possível verificar uma imediata redução da PA pós-exercício, além da melhora na qualidade de vida destes idosos. No entanto, tais estudos não avaliam os efeitos hipotensor da associação ao TR a longo prazo e pensando justamente nisso Locks et. al., (2012) avaliou os efeitos da associação do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos após o treino e após quatro semanas de destreinamento e identificou que a associação do treinamento aeróbio e resistido, em apenas quatro semanas, promoveu adaptações cardiovasculares suficientes na redução da PA sistólica e diastólica. Após 12 semanas, houve aumento da resistência à caminhada submáxima e recuperação dos valores em repouso da FC e mesmo com o destreinamento, todos os resultados, exceto a FC, foram mantidos. A associação de treinamento resistido com outros exercícios, ou a comparação entre eles não se refere apenas aos exercícios aeróbios, outro alvo de estudos associados ao TR foram os exercícios de alongamento, que por sua vez já foi considerado um grande aliado na melhora da qualidade de vida do idoso. Locks et. al., (2012) avaliou os efeitos do alongamento e/ou exercício resistido e do destreinamento na performance funcional de idosos saudáveis, entre as características avaliadas a PA foi um dos índices verificados. Neste trabalho, quarenta e cinco sujeitos foram divididos em 4 grupos, sendo eles, grupo controle, grupo alongamento, grupo resistido, e grupo resistido com alongamento. O grupo controle não realizou exercícios. Os grupos alongamento, resistido e resistido com alongamento realizaram aquecimento seguido de exercícios para membros inferiores 2 vezes por semana. O grupo alongamento realizou 4 repetições de alongamento. O exercício resistido foi realizado com carga de 65% de 10 repetições máximas (RM) durante 5 semanas, 70% nas primeiras 4 semanas e 75% na última semana. Neste estudo foi possível concluir que seis semanas de alongamento ou treinamento resistido melhorou o desempenho funcional dos idosos. Porém, a pressão arterial diastólica diminuiu após 6 semanas na associação do exercício resistido com o alongamento. Já o destreinamento, aumentou a pressão arterial sistólica em relação aos idosos que treinaram exercício resistido isolado. 6

7 Além da associação de diferentes exercícios com o treinamento resistido, outra preocupação observada foi a de identificar como as diferentes intensidades de treino influenciam na redução da PA. Medina et. al., (2012), em uma revisão sobre o impacto da atividade física sobre a pressão arterial observou que os estudos publicados sobre TR para hipertensos vêm aumentando gradativamente após o ano de 2000, no entanto a maioria apresenta limitações metodológicas e ainda não há um consenso sobre a intensidade do treino, sugere-se então que o TR seja realizado com intensidade baixa, visto que durante a execução do exercício resistido ocorre um pico de PA bastante elevado. Neste aspecto, um estudo envolvendo dezesseis idosas hipertensas, controladas por medicação anti-hipertensiva, foram divididas em dois grupos através de sorteio. Nove pacientes foram submetidas a treinamento resistido moderado (G1) e sete, a treinamento resistido leve (G2). As pacientes realizaram oito semanas de treinamento resistido, com frequência de três vezes por semana, em dias alternados e sempre no período vespertino. As pacientes do G1 realizaram duas séries de oito repetições com carga de 8RM e as do G2, duas séries de 16 repetições com metade da carga de 8RM. As pacientes do G1 apresentaram redução tanto nos valores de repouso da pressão arterial diastólica (PAD) p < 0,03, como da pressão arterial média (PAM) p < 0,03. O G2, por sua vez, apresentou redução nos valores de repouso da PAM (p < 0,03) e uma tendência à redução na PAD (p < 0,06) (CUNHA et. al., 2012). Em outro estudo os resultados encontrados sugerem que uma única sessão de TR realizado em diferentes intensidades (80% e 100% de 10RM) pode promover efeito hipotensor em indivíduos idosos hipertensos e sugere que trabalhar em intensidades menores como 80% de 10RM pode ser mais eficiente nessas reduções (OLIVEIRA et. al., 2011). Com relação aos efeitos do TR sobre o sistema cardiovascular, além de promover redução da PAS e PAD, sugerem importantes adaptações hemodinâmicas, como redução do duplo produto (DP) de repouso, elevação da perfusão circulatória para os músculos em atividade e aumento do débito cardíaco e volume sistólico. Brand et. al., (2013) reforçaram tais afirmações ao analisar o efeito de 48 semanas de treinamento resistido em adultos hipertensos e normotensos, concluindo que o TR de longa periodização, é 7

8 eficiente como terapia de controle, já que não foi observada evolução no grau da hipertensão, além de não apresentar efeito adverso durante as sessões de treinamento resistido. Outro estudo direcionado a verificar a PAS, PAD e DP avaliou 20 mulheres idosas sedentárias e hipertensas durante 12 semanas de treinamento resistido e concluiu que houve redução significativa nos valores de repouso da pressão arterial sistólica (PAS), da pressão arterial média (PAM) e do DP após o TR com relação ao grupo controle. Com relação à pressão arterial diastólica (PAD) e a FC de repouso, após o TR não foram encontradas reduções significativas, e isso pode ser justificado pelo programa de treinamento realizado na pesquisa, visto que outros estudos já demonstraram reduções na PAS e PAD simultaneamente (TERRA et. al., 2008). No estudo de Martins et. al., (2009) foi feito um levantamento sobre o nível de atividade física em portadores de hipertensão, nele verificou-se que mais de dois terços das populações estudadas não praticam atividades físicas regulares de forma adequada. Desta forma, observa-se que não apenas a escassez de artigos conduzidos em idosos e hipertensos, mais também o baixo nível de adesão de idosos a pratica de atividade física ocasionam problemas que influenciam diretamente na diminuição dos índices de hipertensão arterial sistêmica no Brasil. Entretanto, Terra et. al., (2008) sugere que a redução de apenas 5 mmhg na pressão arterial diminui em 40% o risco de acidentes vasculares cerebrais e em 15% o risco de infarto agudo do miocárdio, desta forma, os estudos apresentados demonstram que o exercício resistido é um forte aliado na busca do controle da HAS em idosos e conforme citado por Rocha et. al., (2009) o exercício físico é considerado eficaz na melhora da qualidade de vida durante o processo de envelhecimento e auxilia de maneira favorável na condição funcional do organismo e na sua capacidade de desempenho. 4 CONCLUSÃO O treinamento resistido, além da já comprovada melhora na qualidade de vida do idoso por aumentar sua resistência muscular e capacidade cardiovascular, o que o auxilia nas tarefas do cotidiano, apresenta-se como seguro no controle e tratamento coadjuvante da hipertensão arterial sistêmica. 8

9 No entanto, embora os artigos encontrados demostrem a eficácia do treinamento resistido no controle da pressão arterial e na qualidade de vida dos idosos hipertensos, ainda existem controvérsias sobre os melhores treinos para o controle da PA, sendo indicado então que treinamentos de baixa e média intensidade sejam utilizados para este público. Tendo em vista que a utilização do treinamento resistido para tratamento de patologias cardíacas é relativamente recente, torna-se compreensível a escassez de pesquisas sobre o tema, desta forma sugere-se pesquisas na área buscando suprir essa lacuna, além da atenção especial dos profissionais interessados no assunto, tendo sempre como pressuposto promover uma prática segura e eficaz, possibilitando uma efetiva melhora na qualidade de vida de idosos que realizam o treinamento resistido. 5 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS BRAND Caroline et al. Efeito do treinamento resistido em parâmetros cardiovasculares de adultos normotensos e hipertensos. Rev Bras de Cardiologia, Rio de Janeiro, v.26, n.6, p , CARVALHO, Paulo R. C., Gustavo W. P. Barros, Thamara T. S. de Melo, Petrus G. M. D. dos Santos, Gledson T. de A. Oliveira, Igor de R. D Amorim. Efeito dos treinamentos aeróbio, resistido e concorrente na pressão arterial e morfologia de idosos normotensos e hipertensos. Rev Bras de Atividade Física e Saúde, Pelotas, v.18, n.3, p , CUNHA, Eline S. da, Patrícia A. de Miranda, Silva Nogueira, Eduardo C. Costa, Eliane P. da Silva, Gardênia M. H. Ferreira. Intensidades do treinamento resistido e pressão arterial de idosas hipertensas - um estudo piloto. Rev Bras Medicina do Esporte, São Paulo, v.18, n.6, p , LOCKS, Rafaella R., Tatiana C. Costa, Soraia Koppe, Anelize M. Yamaguti, Maurício C. Garcia, Anna R. S. Gomes. Effects of strength and flexibility training on functional performance of healthy older people. Rev Bras de Fisioterapia, São Carlos, v.16, n.3, p , LOCKS, Rafaella R., Danieli I. R. Ribas, Patrick A. Wachholz, Anna R. S. Gomes. Efeitos do treinamento aeróbio e resistido nas respostas cardiovasculares de idosos ativos. Rev Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.25, n.3, p ,

10 MARTINS, Larissa C. G., Nirla G. Guedes, Iane X. Teixeira, Marcos V. de O. Lopes, Thelma L. de Araujo. Nível de atividade física em portadores de hipertensão arterial. Rev Latino-am Enfermagem, Ribeirão Preto, v.17, n.4, MEDINA, Fabio L., Fernando da S. Lobo, Dinoélia R. de Souza, Hélcio Kanegusuku, Cláudia L. de M. Forjaz. Atividade física: impacto sobre a pressão arterial. Rev Bras de Hipertensão, Rio de Janeiro, v.17, n.2, p , OLIVEIRA, Mônica M., Vinícius de O. Damasceno, Jorge R. P. de Lima, Arise G. de S. Galil, Elisa M. R. dos Santos, Jefferson da S. Novaes. Efeito hipotensivo de exercícios resistidos realizados em diferentes intensidades em idosos. Rev Bras de Cardiologia, Rio de Janeiro, v.24, n.6, p , PÓVOA, Thaís I. R., Paulo C. B. V. Jardim, Ana L. L. Sousa, Thiago de S. V. Jardim, Weimar K. S. Barroso, Luciana S. V. Jardim. Treinamento aeróbio e resistido, qualidade de vida e capacidade funcional de hipertensas. Rev Bras de Medicina do Esporte, São Paulo, v.20, n.1, p.36-40, ROCHA, Cristiano A. Q. C., Jairo A. da Paixão, Guilherme Tucher, Clarissana A. Botaro e Roberta X. Bruno. Programa de exercício resistido e qualidade de vida de idosos. Brazilian Journal of Biomotricity, v.3, n.3, p , SCHMIDT, Maria I., Bruce B. Duncan, Gulnar A. e Silva, Ana M. Menezes, Carlos A. Monteiro, Sandhi M. Barreto, Dora Chor, Paulo R. Menezes. Rev. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Rev The Lancet, n. 4, p.61-74, SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS (SDH). Dados sobre o envelhecimento no Brasil. Brasília, SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras de Cardiologia, v.95, p.1-51, TERRA, Denize F., Márcio R. Mota, Heloísa T. Rabelo, Lídia M. A. Bezerra, Ricardo M. Lima, André G. Ribeiro, Pedro H. Vinhal, Raphael M. R. Dias, Francisco M. da Silva.. Redução da pressão arterial e do duplo produto de repouso após treinamento resistido em idosas hipertensas. Arq Bras Cardiologia, v.91 n.5, p ,

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