BIO CURSOS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIO CURSOS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS"

Transcrição

1 BIO CURSOS FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS Manaus 2016

2 JAQUELINE DE SALES ALMEIDA PROTOCOLOS DE TREINAMENTO DE FORÇA APLICADOS EM HIPERTENSOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Pós Graduação em fisiologia do exercício, Faculdade FASSERRA, como pré requisito, sob a Orientação do Professor (a): Dayana Priscila Maia Mejia. Manaus 2016

3 2 Protocolos de treinamento de força aplicados em hipertensos Jaqueline de Sales Almeida 1 jaquelinedesales@gmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-graduação em Fisiologia do Exercício Faculdade Fasserra Resumo A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das maiores responsáveis por morbidade cardiovascular no Brasil. Entre os fatores de risco para o desenvolvimento da HAS está o sedentarismo, tornando-se relevante a prática de exercícios físicos, pois estes são responsáveis por uma série de respostas fisiológicas no sistema cardiovascular. Entre os exercícios físicos está o treinamento de força, eficiente para aumentar força, hipertrofia, potência muscular e resistência muscular localizadas, porém, são poucos os estudos realizados com exercícios de força em humanos hipertensos. O objetivo deste trabalho é conhecer artigos originais de 2000 a 2016 e seus protocolos a fim de verificar quais são os mais eficientes para o controle da pressão arterial. Para isso, foi realizada a pesquisa qualitativa bibliográfica em base de dados na internet (Scielo e Lilacs) através da qual foram selecionados 6 artigos em português que utilizaram protocolos de treinamento de força em suas pesquisas. Neles foi constatado que, independente do número de séries, repetições ou exercícios, o treinamento de força reduz os valores de PAS e PAD em populações hipertensas, sendo um mecanismo eficaz na prevenção, controle e tratamento da doença, carecendo de mais estudos envolvendo populações mais jovens. Palavras-chave: Treinamento de força, hipertensão, protocolos. 1. Introdução Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA) e, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, ela é associada a alterações funcionais e/estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas 1 representando uma das maiores causas de morbidade cardiovascular no Brasil. 1 Pós-graduanda em Fisiologia do Exercício 2 Fisioterapeuta; Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética e Direito em Saúde.

4 3 A HAS popularmente conhecida como pressão alta é diagnosticada quando a pressão arterial é igual ou maior que 140 por 90 mmhg. Em Manaus-AM, 14% dos adultos são hipertensos segundo dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2014 (VIGITEL) 2. Entre os fatores de risco para a HAS está o sedentarismo, logo o exercício físico se torna importante no controle dela. O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular 3, em razão disso, a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda a prática de exercícios isotônicos de intensidade leve (até 70% da Frequência Cardíaca FC) nos casos iniciais, moderada (70% a 80% da FC) e vigorosas (acima de 80% da FC) e também a prática de exercícios de força ou resistidos entre duas e três vezes por semana, realizando de uma a três séries de 8 a 15 repetições até a fadiga moderada. Os exercícios de força, também conhecidos como exercícios resistidos são eficientes para aumentar força, hipertrofia, potência muscular e resistência muscular localizadas 4. Segundo Medina et al 5 durante algum tempo, o exercício resistido era contraindicado para indivíduos com problemas cardiovasculares, o estudo de seus efeitos sobre a pressão arterial foi negligenciado por muito tempo limitando os estudos com seres humanos. Esta revisão tem como problema quais os protocolos de treinamento de força mais utilizados pelos pesquisadores em artigos originais e quais os efeitos que eles tem sobre indivíduos hipertensos. Diante disso, o objetivo deste trabalho é conhecer artigos originais publicados no Brasil de 2000 a 2016 e seus protocolos a fim de verificar quais são os mais eficientes para o controle da pressão arterial. A hipertensão é um dos problemas de saúde pública atual, acometendo principalmente pessoas com idade acima de 50 anos, o que revela a escassez de estudos que atestem métodos que amenizem a manifestação desta patologia. Portanto, esta revisão justifica-se pelo exercício físico ter um papel importante para evitar a dependência de medicamentos anti-hipertensivos, no entanto, não se tem uma resposta sobre qual o treinamento mais eficaz para a redução de complicações cardíacas em hipertensos. 2. Fundamentação Teórica

5 4 Estudos epidemiológicos e clínicos têm demonstrado efeitos benéficos da prática de atividade física sobre a pressão arterial em indivíduos de todas as idades 6. Segundo Medina 5, entende-se por atividade física qualquer movimento corporal que eleve o gasto calórico acima do basal e exercícios físicos são atividades físicas estruturadas com objetivo especifico de melhorar a saúde e a aptidão física. Dentre os tipos de exercício físicos, o exercício de força ou resistido, por muito tempo foi considerado contraindicado para indivíduos com problemas cardiovasculares, o que justifica o pouco número de estudos sobre este tipo de treinamento. Atualmente, segundo Polito 7,entidades de pesquisas internacionais e nacionais relacionadas com a saúde indicam o treinamento com pesos como parte integrante de um programa de exercícios físicos para auxiliar no controle da pressão arterial. Matsudo et al 8 apontam alguns benefícios do exercício de força tais como: aumento da força dinâmica, do pico da capacidade de exercício, da endurance submáxima, diminuição dos valores de percepção subjetiva de esforço durante exercício intenso e relatos de melhora da função nas atividades vigorosas da vida diária. Estudos mostram que reduções na Pressão Arterial Diastólica (PAD) foram encontradas com um maior número de exercícios resistidos, apesar desses exercícios também terem levado a uma pequena diminuição na Pressão Arterial Sistólica (PAS) 9. A redução da PAS após a realização de exercícios de força tem sido bastante observada sendo esta redução na primeira hora após a realização da atividade, segundo Anunciação e Polito 10 independe do protocolo utilizado. As alterações da pressão arterial promovidas por atividade física têm sido amplamente estudadas; entretanto, são ainda pouco exploradas em populações de países em desenvolvimento como o Brasil Metodologia Trata-se de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a partir de artigos publicados nas bases de dados: SciElo (Scientific Electronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) na qual se reuniu as publicações dos anos de 2000 a 2016 sobre treinamento de força e hipertensão. O período do estudo foi de setembro a novembro de 2016 no qual se buscou artigos originais que envolvem seres humanos e artigos de revisão através das palavraschave: hipertensão, hipertensos, treinamento de força, treinamento resistido, exercício

6 5 isométrico. Foram selecionados para este trabalho somente artigos em português, entre eles, 6 artigos originais, nos quais identificamos os protocolos de treinamento realizados voltados para populações hipertensas a fim de atingir os objetivos propostos. 4. Resultados e Discussão Os resultados encontrados estão dispostos no quadro 1. Autor (es) Amostra Protocolo de treinamento de força/resistido Resultados Grupos Volume Intervalo Costa et al mulheres (66 ± 4 anos) 6 (GT exercício com pesos) e 9 (GNT alongamento) 7 exercícios (supino vertical, remada convergente, rosca scott, tríceps no pulley, mesa extensora, mesa flexora e cadeira adutora); 2 séries; 10 a 15 repetições; 3 vezes por semana. 1 minuto entre as séries; 2 minutos entre os exercícios. PAS no 30º minuto após exercício da SE, SC sem alterações significativas (GT); PAS e PAM nos minutos 15, 30, 45 e 60 pós-exercício da SE; PAS e PAM nos minutos 0, 15, 45 e 60 da SC (GNT). Jannig et al13 8 idosos (62,1 ± 3,1 anos) 6 exercícios (leg press 90º, extensão de joelho, flexão de joelho, supino sentado na máquina, puxada alta anterior e remada alta); 3 séries; 12 RM 2 a 3 minutos entre cada série e exercício. PAD nos minutos 20, 30 e 60 e HPE no P3. Mediano et al idosos (61 ± 12 anos) 4 exercícios (supino reto, legpress, remada em pé no puxador baixo e rosca tríceps no puxador alto); 1 a 3 séries; 10 repetições 2 minutos entre as séries e os exercícios. PAS no minuto 40 após SER1; PAS até 60 minutos e PAD no minuto 30 e 50 após o SER3.

7 6 Polito et al 15 9 homens (20 ± 1 anos) e 7 mulheres (21 ± 5 anos) 6 exercícios (Supino horizontal, leg-press inclinado, puxada no pulley, mesa flexora, desenvolvimento na máquina e rosca bíceps.); Dia 1: teste de RM Dia 2: 3 séries de 6 RM; Dia 3: 3 séries com 12 RM 2 minutos. PAS em todas as medidas (SEQ6); PAS não superior a 50 minutos (SEQ12); PAD significativa em menos de 20 minutos pós-exercício (SEQ12); PAS sem alterações significativas (SEQ6). Simão; Salles e Polito 16 Terra et al 17 Fonte: Elaborado pela autora 48 homens Grupo controle GC (n=20; 45 ± 5 anos). Grupo treinamento GT (n=28; 46 ± 4 anos). 52 idosas hipertensas (65,9 ± 4,5 anos) GTR (n=28) GC (n=29) 25 minutos de treinamento aeróbio (50 a 70% da FCreserva); 8 exercícios (legpress, cadeira extensora ou flexora, supino reto, puxada no pulley, desenvolvimento, rosca bíceps, rosca tríceps e abdominal); 2 séries de 8-12 repetições. 10 exercícios (puxada costas, extensão de joelhos, supino vertical na máquina, cadeira abdutora, flexão de joelhos, abdução de ombros com halter, panturrilha livre em pé, abdominal, extensão de tronco e leg press 45º); 3 séries de 12, 10 e 8 repetições; segundos entre as séries 60 segundos nas primeiras oito semanas e de 90 segundos nas últimas quatro. PAS de 5,8% PAD de 2,2% PAS repouso PAM repouso DP (duplo produto) Figura 1 Protocolos de treinamentos de força utilizados em hipertensos 4.1 Resultados Costa et al 12, realizaram estudo com 15 mulheres hipertensas que já participavam de um treinamento com pesos e de um programa de alongamentos havia 20 semanas. Ao grupo treinadas (GT) foram selecionadas 6 mulheres e ao grupo não treinadas (GNT) 9 mulheres. Os autores conduziram o estudo em duas sessões aleatórias, sendo uma experimental (SE) e outra controle (SC) para ambos os grupos com intervalo de pelo menos 48 horas entre si. Na SE as mulheres ficaram sentadas

8 7 durante 10 minutos para aferição da pressão arterial pré-exercício e então iniciavam a sessão de mais ou menos 40 minutos de exercício com pesos no caso do GT e alongamentos no caso do GNT. Após o término da sessão as mulheres eram conduzidas a uma sala silenciosa para aferição da pressão arterial pós-exercício, nos minutos 0, 15, 30, 45 e 60 minutos. Na SC, foi aferida a pressão em repouso após 10 minutos e elas permaneceram sentadas por 40 minutos sem realizar qualquer exercício físico. Após esse tempo foram coletadas durante uma hora as medidas de pressão arterial nos minutos 0, 15, 30, 45 e 60 minutos. Não houve homogeneidade quanto ao controle farmacológico. Quanto aos resultados, os autores encontraram dados significativos para o valor da PAS que reduziu no 30º minuto pós-exercício do GT na SE em comparação às medidas do repouso e não foram encontradas diferenças significativas na SC. Quanto ao GNT houve decréscimos na PAS durante a SE nos minutos 15, 45 e 60 pós-exercício. A hipotensão pós-exercício (HPE) foi verificada na PAD nos minutos 15 e 30 pós-esforço. Durante a SC imediatamente após o término da sessão e nos minutos 15, 45 e 60 após o exercício. Este estudo indica que uma sessão de exercícios com pesos realizada por mulheres idosas e hipertensas em intensidade de repetições máximas, pode reduzir a PA pósesforço em relação aos valores pré-exercício, sendo essas reduções mais consistentemente observadas em idosas não treinadas 12. Janning et al 13 por sua vez, em estudo com 8 idosos (4 homens e 4 mulheres) investigaram a influência da ordem dos exercícios resistidos na HPE em hipertensos controlados. Após o teste de 12 repetições máximas (12 RM), os pesquisadores utilizaram três protocolos: no protocolo 1 (P1) os exercícios foram organizados de forma a serem realizados primeiramente os 3 exercícios de membros inferiores seguido dos 3 de membros inferiores; no protocolo 2 (P2) os exercícios para membros superiores foram realizados primeiro e após os exercícios para membros inferiores; já o protocolo 3 (P3) foi organizado para que se intercalassem os 6 exercícios, sendo uma para membro superior, um para inferior e assim sucessivamente. Destes exercícios foram realizadas 3 séries de 12 RM com intervalo de 2 a 3 minutos entre cada série e exercício e, no final do protocolo a PA era verificada em intervalos de 10 minutos até 60 pós-exercício. Destes protocolos, observou-se que as maiores diferenças no HPE ocorreram após a sessão do P3, assim como a redução da PAD nos minutos 20, 30 e 60.

9 8 Mediano et al 14 também acompanhou idosos hipertensos sendo 16 homens e 4 mulheres que já praticavam exercícios físicos, mas sem experiência em treinamento de força. Não houve homogeneidade do controle do fármaco. Foram submetidos a anamnese e a um teste de 10 RM. Ao chegaram ao local, após 10 minutos era aferida a PA pré-exercício para então realizarem de forma aleatória uma (SER1) ou três (SER3) séries de, no máximo, 10 repetições. Foram mais elevados os valores de PAS e PAD pós-exercício. No entanto a SER1 apresentou redução nos valores de PAS no minuto 40, já na SER3 teve queda dos níveis de PAS nos 60 minutos, havendo redução de PAD no minuto 30 e 50 pós-exercício. Outro estudo que identificamos foi de Polito et al 15 onde os autores estudaram 16 voluntários entre homens e mulheres com pelo menos seis meses de treinamento contra-resistência. O estudo deu-se em três visitas não consecutivas ao local do estudo: no primeiro dia foi realizado o teste de seis repetições máximas (6RM) em 6 exercícios, no segundo dia, os exercícios foram realizados em 3 séries de 6RM (6SEQ) e no terceiro dia manteve-se o volume de treino com alteração da carga ajustada para 12RM correspondendo a 50% de 6RM. A PA foi aferida 10 minutos após a chegada ao local e ao término de cada sequência em ciclos de 1 minuto em repouso durante 60 minutos. Não foram encontradas diferenças significativas nos valores de PAS e PAD pós-exercício quando comparadas as sequências, mas percebeu-se que houve redução na PAS em todas as medidas quando realizada a SEQ6, enquanto na SEQ12 a redução não ultrapassou os 50 minutos. Quanto a PAD, a SEQ12 reduziu significativamente em menos de 20 minutos pós-exercício enquanto a SEQ6 não induziu alterações. Os autores concluem que a intensidade do treinamento de força pode influenciar a duração do efeito hipotensivo após o término da atividade, mas não a magnitude da redução 15 sugerindo que sessões mais intensas poderiam promover por maior período a redução da PAS e sessões menos intensas reduziriam a PAD por um período mais curto o que não aconteceria num treinamento mais intenso. Simão, Salles e Polito 16 investigaram 28 indivíduos homens hipertensos que não faziam uso de medicamentos anti-hipertensivos e que estavam sedentários há pelo menos um ano. Eles foram divididos em dois grupos: Controle (GC) e Treinamento (GT). O GT realizou três sessões semanais em dias alternados (48 sessões) com duração média diária de 60 minutos fracionados em treinamento aeróbio (25 minutos; 50-70% da FC), de força (8 exercícios) e flexibilidade (alongamento estático). Com este protocolo, no GT foi verificada a redução de 5,8% na PAS e de 2,2% na PAD, o

10 9 que mostrou que o treinamento de força e aeróbio quando combinados podem provocar modificações importantes na PAS de repouso de hipertensos não medicamentados. Terra et al 17 estudaram 52 idosas hipertensas controladas com medicação que foram instruídas a não alterar sua medicação ao longo do estudo. Elas foram divididas em dois grupos: Grupo de treinamento resistido (GTR) e Grupo controle (GC). A PA foi aferida 48 horas depois da última sessão de exercício resistido, em repouso, antes e após 12 semanas de TR, com intervalo de 5, 15 e 20 minutos após os exercícios. Após o teste de 1RM, iniciou-se o treinamento com frequência semanal de três vezes em dias alternados. Nas quatro semanas iniciais a intensidade foi de 60% de 1RM, nas outras quatro semanas de 70% e nas últimas quatro semanas de 80% de 1RM. O método de treinamento adotado foi o alternado por segmento com os exercícios feitos de forma aleatória 17 sendo o leg press o último exercício realizado. Constatouse que o TR reduziu significativamente os valores de repouso da PAS, da PAM e do DP que pode diminuir o reisco de infarto agudo do miocárdio e doenças coronarianas. Dos seis estudos apresentados, podemos perceber que cinco deles foram aplicados em populações de idosos hipertensos e somente um em população com indivíduos mais novos, porém, não hipertensos. Todos provocaram alterações na PA principalmente redução na PAS independente do volume de treinamento. 4.2 Discussão Muitas pesquisas têm sugerido que o exercício resistido, quando prescrito e supervisionado de forma apropriada, apresenta efeitos favoráveis em diferentes aspectos da saúde (força muscular, capacidade funcional, bem-estar psicossocial, além de impacto positivo sobre fatores de risco cardiovasculares) 18. Com isso, o treinamento de força, segundo Vieira e Queiroz 19, vem sendo recomendado como um importante componente nos programas de condicionamento para idosos, sobretudo devido às perdas musculares que ocorrem com o avanço da idade por seus benefícios, como aumento da força e potência muscular, redução da sarcopenia e melhora das capacidades funcionais no idoso. Segundo Guttierres e Marins 20 é recomendado pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte que o treinamento de força deve ser executado com baixa resistência e alto número de repetições, evitando-se a manobra de Valsalva. Percebeu-se nos

11 10 estudos analisados que os protocolos de treinamento de força obedecem a essa recomendação prevalecendo em todos de 6 a 15RM repetições, ocasionando diminuição significativa nos valores da PAS e PAD. Segundo Polito e Farinatti 21 os estudos sobre o efeito hipotensivo do exercício e exercícios de força são escassos e devido a isso não se pode afirmar qual a intensidade e o volume exatos de exercícios são capazes de otimizar a redução da PA principalmente após a atividade. Estes autores afirmam que em relação à intensidade, ela não é uma variável que interfira tanto nesta redução mas sim o volume do treinamento parece afetar mais a redução da PA após o exercício principalmente se realizadas várias séries como nos artigo analisados nestes estudo nos quais eram realizadas de 2 a 3 séries de exercícios sendo reduzidos os valores da PAS e PAD pós-exercício 12, Contudo, o efeito do treinamento de força sobre os mecanismos reguladores da pressão arterial ainda são muito controversos e precisam ser investigados com atenção no futuro 22. Para que essa população realmente se beneficie dos efeitos do treinamento físico é necessário que haja aderência aos programas Conclusão Conclui-se que o treinamento de força mostra-se eficaz na redução dos valores de PAS e PAD quando realizadas de 2 a 3 séries de 6 a 15 repetições de exercícios alternados por seguimento, isto é, exercícios para membros superiores e inferiores, tendo um tempo mínimo de descanso entre as séries de 1 a 3 minutos. No entanto, não encontrou-se estudos voltados à ordem dos exercícios voltados a populações hipertensas. Através destes estudos ficam evidentes os benefícios do exercício físico através do treinamento de força na prevenção, controle e tratamento da hipertensão, carecendo de mais estudos principalmente envolvendo populações hipertensas jovens, haja vista que a cada dia aumenta o número de jovens hipertensos no Brasil e no mundo. 6. Referências 1. Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Rev Bras Hipertensão, v. 17, n. 1, 2010.

12 11 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigitel Brasil 2014 Saúde Suplementar: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar. Brasília: Ministério da Saúde, MONTEIRO, Maria de Fátima; FILHO, Dário C. Sobral. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Rev Bras Med Esporte. v. 10, n. 6. Nov/Dez, SIMÃO, R.; AGUIAR, R. S. de; MIRANDA, H; MAIOR, A. S.. A influência de distintos intervalos de recuperação entre série nos exercícios resistidos. Fitness & Performance Journal, v. 5, n. 3, p , MEDINA, Fabio Leandro. Atividade física: impacto sobre a pressão arterial. Rev Bras Hipertens, v.17, n. 2, p , CIOLAC, Emmanuel Gomes; GUIMARÃES, Guilherme Veiga. Exercício físico e síndrome metabólica. Rev Bras Med Esporte. v. 10, n. 4, Jul/Ago, POLITO, Marcos Doederlein. Forca Muscular Versus Pressão Arterial de Repouso: Uma Revisão Baseada no Treinamento Com Pesos. Rev Bras Med Esporte, v. 15, n. 4, Jul/Ago, MATSUDO, Sandra Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues; NETO, Turíbio Leite Barros. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Rev Bras Med Esporte, v. 7, n. 1, Jan/Fev, CARPIO-RIVERA, Elizabeth et al. Efeito Agudo do Exercício sobre a Pressão Arterial: Uma Investigação Metanalítica. Arq Bras Cardiol, v. 106, n. 5, p , ANUNCIAÇÃO, Paulo Gomes; POLITO, Marcos Doederlein. Hipotensão Pós- Exercício em Indivíduos Hipertensos: uma Revisão. Arq. Bras. Cardiol., v. 96, n. 5, Mai, BENTO, Vivian Freitas Rezende et al. Impacto de Intervenções em Atividade Física sobre a Pressão Arterial de Populações Brasileiras. Arq Bras Cardiol. V. 105, n. 3, p , COSTA, João Bruno Yoshinaga et al. Influência do estado de treinamento sobre o comportamento da pressão arterial após uma sessão de exercícios com pesos e idosas hipertensas. Rev Bras Med Esporte, v. 16, n. 2, Mar/Abr, JANNIG, Paulo Roberto et al. Influência da ordem de execução de exercícios resistidos na hipotensão pós-exercício em idosos hipertensos. Rev Bras Med Esporte, v. 15, n. 5, Set./Out., 2009.

13 MEDIANO, Mauro Fellippe Felix et al. Comportamento subagudo da pressão arterial após o treinamento de força em hipertensos controlados. Rev Bras Med Esporte, v. 11, n. 6, Nov./Dez., POLITO, Marcos et al. Efeito hipotensivo do exercício de força realizado em intensidades diferentes e mesmo volume de trabalho. Rev Bras Med Esporte, v. 9, n. 2, Mar/Abr, SIMÃO, Roberto; SALLES, Belmiro Freitas de; POLITO, Marcos. Efeito de um Programa de Treinamento Físico de Quatro Meses sobre a Pressão Arterial de Hipertensos. Rev SOCERJ, v. 21, n. 6, p , Nov./Dez., TERRA, Denize Faria et al. Redução da Pressão Arterial e o Duplo Produto de Repouso após o Treinamento Resistido e Idosas Hipertensas. Arq Bras Cardiol, n. 91, v. 5, p , UMPIERRE, Daniel; STEIN, Ricardo. Efeitos Hemodinâmicos e vasculares do Treinamento Resistido: Implicações na doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol., n. 89, v. 4, p , VIEIRA, Luiz Giovane Umpierre; QUEIROZ, Andréia Cristiane Carrenho. Análise metodológica do treinamento de força como estratégia de controle da pressão arterial em idosos: uma revisão. Ver. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janero, n. 16, v. 4, p , GUTTIERRES, Ana Paula Muniz; MARINS, João Carlos Bouzas. Os efeitos do treinamento de força sobre os fatores de risco da síndrome metabólica. Rev Bras Epidemiol, n. 11, v. 1, p , POLITO, Marcos Doederlein; FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Comportamento da pressão arterial após exercícios contra-resistência: uma revisão sistemática sobre variáveis determinantes e possíveis mecanismos. Rev Bras Med Esporte, v. 12, n. 6, Nov/Dez, QUEIROZ, Cristiane Carrenho; KANEGUSUKU, Hélcio; FORJAZ, Cláudia Lúcia de Moraes. Efeitos do treinamento resistido sobre a pressão arterial de idosos. Arq. Bras. Cardiol., n. 95, v. 1, p , MORAES, Wilson M. De et al. Programa de exercícios físicos baseado em frequência semanal mínima: efeitos na pressão arterial e aptidão física em idosos hipertensos. Rev. bras. fisioter., n. 2, v. 16, São Carlos, Mar./Abr, 2012.

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO

FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA ENVELHECIMENTO Prof. Hassan Mohamed Elsangedy hassanme20@hotmail.com Hassan M. Elsangedy, MS. Especialização em Fisiologia do Exercício - 2009 1 INCIDÊNCIAS Hassan M. Elsangedy,

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA TÍTULO: A INFLUÊNCIA DOS EXERCÍCIOS RESISTIDOS NO CONTROLE DA HIPERTENSÃO SISTÊMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA

INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO INTERVALADO E CONTÍNUO NA RESPOSTA PRESSÓRICA DE INDIVÍDUOS QUE PRATICAM CORRIDA DE RUA Lucas Rocha Costa¹ Fabrício Galdino Magalhães 2 PALAVRAS-CHAVE: treinamento; corrida; pressão

Leia mais

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS

EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSOS HIPERTENSOS Larrissa Mariana B. França - GEPSAI/ UFPB (larrissamariana@hotmail.com); Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com);

Leia mais

- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x)

- REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições (3x) DESAFIO VITA VERÃO PROGRAMA DE 4 DIAS DE TREINO DE FORÇA PARA HOMENS TREINO A - REMADA EM MAQUINA CONVERGENTE PEGADA FECHADA: 8 a 10 repetições (3x) - PUXADOR ALTO COM PEGADOR TRIANGULO: 8 a 10 repetições

Leia mais

NAYARA TORRE DE ALMEIDA TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS

NAYARA TORRE DE ALMEIDA TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS NAYARA TORRE DE ALMEIDA TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS Artigo apresentado à EEP- Escola de Educação Permanente do HC- FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de Pós Graduação

Leia mais

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS

EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS EFEITO AGUDO DE UMA SESSÃO DE HIDROGINÁSTICA SOBRE A PRESSÃO ARTERIAL EM MULHERES NORMOTENSAS E HIPERTENSAS JANE MARIA SILVA CARVALHO BRUNO ALMEIDA TOCANTINS MAYCOM DO NASCIMENTO MOURA ANTONIO EDUARDO

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores.

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso. Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Hipotensão no exercício resistido para membros inferiores. Autor: Mário Jorge Gonçalves de Medeiros Orientador: Prof. Dr.

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

Os benefícios do exercício aeróbio no controle da hipertensão arterial no idoso, revisão bibliográfica

Os benefícios do exercício aeróbio no controle da hipertensão arterial no idoso, revisão bibliográfica 1 Os benefícios do exercício aeróbio no controle da hipertensão arterial no idoso, revisão bibliográfica Marilene dos Santos Pereira 1 luclene@hotmail.com Flaviano Gonçalves Lopes de Souza² Pós-graduação

Leia mais

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO

REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO ARTIGO DE REVISÃO Rev DERC 2019;25(2):38-44 REABILITAÇÃO NOS PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE CARDÍACO PARTE III: RECOMENDAÇÕES PARA TREINAMENTO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO REHABILITATION IN PATIENTS UNDERGOING

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o

Leia mais

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)

Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção

Leia mais

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS

RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS RESPOSTAS PRESSÓRICAS APÓS A REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS DE FORÇA PARA BRAÇO E PERNA EM JOVENS NORMOTENSOS Christoffer Novais de Farias Silva¹ Fabrício Galdino Magalhães² Raphael Martins Cunha³ PALAVRAS CHAVE:

Leia mais

RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA

RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA RESPOSTA AGUDA DA PRESSÃO ARTERIAL APÓS TREINAMENTO COM PESOS EM INTENSIDADE AUTOSSELECIONADA E IMPOSTA Victor Hugo de Oliveira Segundo 1 ; Gislainy Luciana Gomes Câmara 1 ; Maria Irany Knackfuss 1. 1

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis

Leia mais

O efeito do treinamento resistido em indivíduos hipertensos The effect of resistance training in hypertensive individuals

O efeito do treinamento resistido em indivíduos hipertensos The effect of resistance training in hypertensive individuals Artigo de Revisão O efeito do treinamento resistido em indivíduos hipertensos The effect of resistance training in hypertensive individuals Poliany Pires Silva 1, Giulliano Gardenghi 2 Resumo Introdução:

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA EFEITO HIPOTENSIVO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSOS HIPERTENSOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Dennis David de Oliveira Falconi; Kamila Rebeca Lopes Magalhães; Kelly Takiguti Barreto; Rodrigo Cribari Prado.

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios??

Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? Como evitar os riscos e aumentar os benefícios?? RISCOS BENEFÍCIOS RISCO DE MORTE POR DOENÇAS 100 % CARDIOVASCULARES 80 Diminuição de 34% 66% 60 40 20 0 AGITA São Paulo Sedentário Pouco Ativo Ativo Muito

Leia mais

CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA)

CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA) CUIDADO FARMACÊUTICO A IDOSOS HIPERTENSOS DA UNIVERSIDADE ABERTA À MATURIDADE (UAMA) Janiely Brenda de Souza Almeida¹, Ellicy Micaely de Lima Guedes², Mariana Michella Neves de Lucena 3, Brunna Ellen Santos

Leia mais

Alterações Fisiológicas e benefícios do Treinamento Resistido na Hipertensão Arterial

Alterações Fisiológicas e benefícios do Treinamento Resistido na Hipertensão Arterial Alterações Fisiológicas e benefícios do Treinamento Resistido na Hipertensão Arterial Professor Esp. Roger Naves Vicente INTRODUÇÃO A hipertensão arterial caracteriza-se pelo aumento dos níveis de pressão

Leia mais

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Tese de Doutordo Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com Síndrome Metabólica:

Leia mais

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento

Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda professora@brunaoneda.com.br www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

TÍTULO: TREINAMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

TÍTULO: TREINAMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS TÍTULO: TREINAMENTO FUNCIONAL NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ADILSON AUGUSTO DE ANDRADE CARLOS HENRIQUE COSTA SAPUCAIA

ADILSON AUGUSTO DE ANDRADE CARLOS HENRIQUE COSTA SAPUCAIA ADILSON AUGUSTO DE ANDRADE CARLOS HENRIQUE COSTA SAPUCAIA O TREINAMENTO RESISTIDO E SEUS EFEITOS NA PRESSÃO ARTERIAL Artigo apresentado ao IBEP-FMUSP como parte dos requisitos para conclusão do curso de

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES DE DRACENA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Educação Física INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES DE DRACENA TÍTULO: ADESÃO À PRÁTICA REGULAR E ORIENTADA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS É FATOR DETERMINANTE PARA GANHOS HEMODINÂMICOS, ANTROPOMÉTRICOS E DE APTIDÃO FUNCIONAL ENTRE HIPERTENSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Efeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial. Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension

Efeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial. Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension 1 Efeitos do Exercício Resistido e Aeróbico na Hipertensão Arterial Effects Resistance Exercise and Aerobc on Arterial Hypertension Veruska Lima da Silva Orientador: Prof Giulliano Gardenghi Instituição:

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

FACULDADE CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES FACOPH Pós Graduação em Fisiologia do Exercício Rodrigo Moura da Silva

FACULDADE CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES FACOPH Pós Graduação em Fisiologia do Exercício Rodrigo Moura da Silva FACULDADE CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES FACOPH Pós Graduação em Fisiologia do Exercício Rodrigo Moura da Silva EFEITO HIPOTENSIVO AGUDO E CRÔNICO NO TREINAMENTO RESISTIDO: UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA MANAUS

Leia mais

revistaeletronicafunvic.org

revistaeletronicafunvic.org revistaeletronicafunvic.org EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSOS HIPERTENSOS RESISTIVE EXERCISES ON HYPERTENSIVE ELDERLY Débora Monique Campos Mendes 1, Maria Rita Paiva França 1, Vânia Cristina dos Reis Miranda

Leia mais

SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE

SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE SOBRECARGA CARDIOVASCULAR EM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO EM PESSOAS CONDICIONADAS E NÃO CONDICIONADAS AEROBICAMENTE 1 SILVA, Marcela Malaquias (Graduanda no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Triângulo

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA EXERCÍCIOS RESISTIDOS EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Beatriz Souza de Albuquerque Cacique New York (1); João Paulo Campos Souza (2) ¹Graduanda do 4º Período da Universidade Estadual da Paraíba UEPB

Leia mais

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL

TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: O CUIDADO DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO CONTROLE DA PRESSÃO ARTERIAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Prescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral

Prescrição de Treinamento de Força. Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Prescrição de Treinamento de Força Prof. Ms. Paulo Costa Amaral Agenda Introdução; Variáveis agudas; Nível de condicionamento físico no treinamento de força; Montagem de programas de treinamento de força;

Leia mais

Prescrição de exercício para cardiopatas

Prescrição de exercício para cardiopatas Objetivos: Prescrição de exercício para cardiopatas Momento da prescrição? Compensam os efeitos psicológicos e fisiológicos deletérios do repouso no leito durante a hospitalização; Proporcionam uma vigilância

Leia mais

MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO

MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES. Charles Pereira Ribeiro RESUMO MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES Charles Pereira Ribeiro RESUMO Em virtude da crescente quantidade de pessoas que praticam musculação, buscamos mostrar os benefícios que essa atividade traz aos seus praticantes.

Leia mais

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ATIVIDADE FÍSICA X EXERCÍCIO FÍSICO Atividade física é qualquer movimento corporal, produzido pelo músculo esquelético que resulte em um pequeno aumento calórico acima do repouso,

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica RESPOSTAS HEMODINÂMICAS AGUDAS AO EXERCÍCIO RESISTIDO 201 Marcos Antonio Francisco da Silva 1 Cassiano Ricardo Rech 2 RESUMO Indivíduos com restrições à prática do treinamento com exercícios resistidos

Leia mais

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias

10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 10º Congreso Argentino y 5º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias 1 Influência de um programa de exercícios aeróbios sobre níveis pressórios de indivíduos com Síndrome Metabólica Chane Basso Benetti;

Leia mais

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório.

TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório. Fisioterapia TCC em Re-vista 2011 77 ANDRADE, Carolina Cintra de. 15 Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da análise do estresse oxidativo. 2011. 15 f. Trabalho

Leia mais

RESPOSTA PRESSÓRICA EM DIFERENTES VARIÁVEIS AO EXERCÍCIO RESISITIDO: UMA REVISÃO NARRATIVA

RESPOSTA PRESSÓRICA EM DIFERENTES VARIÁVEIS AO EXERCÍCIO RESISITIDO: UMA REVISÃO NARRATIVA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO DO TREINAMENTO À REABILITAÇÃO SUZIANNE MORAIS RESPOSTA PRESSÓRICA EM

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO NA GLICEMIA DE SENESCENTES DIABÉTICOS TIPO II

EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO NA GLICEMIA DE SENESCENTES DIABÉTICOS TIPO II EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO NA GLICEMIA DE SENESCENTES DIABÉTICOS TIPO II Bárbara Danielle Calixto de Alcântara; Brene Ralf Fernandes Dantas; Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset Universidade Federal

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSAS HIPERTENSAS DE UMA CIDADE DO INTERIOR PAULISTA

EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSAS HIPERTENSAS DE UMA CIDADE DO INTERIOR PAULISTA EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO EM IDOSAS HIPERTENSAS DE UMA CIDADE DO INTERIOR PAULISTA Carlos Henrique Vieira Felício 1 Crislaine Franciene Cintra 2 Cristian Ribeiro Gonçalves 3 Rita de Cassia Albano

Leia mais

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou

Leia mais

DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS

DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS EDUCAÇÃO FÍSICA DP/AD DISCIPLINA: ATIVIDADE MOTORA APLICADA À POPULAÇÕES ESPECIAIS Leiam as questões com atenção! Todo o conteúdo exigido neste roteiro de estudo foi abordado em aula e pode ser encontrado

Leia mais

COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS

COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS COMPARAÇÃO DA RESPOSTA HIPOTENSORA PÓS-EXERCÍCIO EM JOVENS SEDENTÁRIAS CARLA MANUELLA GERÔNCIO DA SILVA THAIS NORBERTA BEZERRA DE MOURA GLAUBER CASTELO BRANCO SILVA FERNANDO LOPES E SILVA JÚNIOR VANIA

Leia mais

O EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO NA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS: UM ESTUDO DE REVISÃO

O EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO NA PRESSÃO ARTERIAL DE IDOSOS: UM ESTUDO DE REVISÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER NÉLIO ALISSON DE OLIVEIRA O EFEITO DO TREINAMENTO RESISTIDO NA

Leia mais

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte cforjaz@usp.br ROTINA DO CLIENTE Avaliação condição de saúde condição física

Leia mais

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela Atividade Física e Processo de Envelhecimento Prof. André L. Estrela aluiz@pucrs.br PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS: POR ONDE COMEÇAR? MUDANÇAS FISIOLÓGICAS NA VELHICE Envelhecimento Inatividade Física

Leia mais

Riscos e Benefícios. Ms. Sandro de Souza

Riscos e Benefícios. Ms. Sandro de Souza Riscos e Benefícios Ms. Sandro de Souza HAS - Visão Atual É uma doença crônico-degenerativa de natureza multifatorial, na grande maioria dos casos, assintomática, que compromete fundamentalmente o equilíbrio

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO ) PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco

Leia mais

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15]

Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] Tabela I Resumo dos estudos incluídos (n = 8). Autor Ano Método Objetivo Protocolo Resultado Babu et al. [15] 2010 Caso-controle Investigar os efeitos benéficos do protocolo da fase I de Reabilitação Cardíaca

Leia mais

HFIN1 Hipertro a muscular - 1

HFIN1 Hipertro a muscular - 1 Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HFIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Data de m Treinos de hipertro a para alunas iniciantes Dia 1 Data / / / / / / / Elíptico - baixa

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS.

TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. TÍTULO: NÍVEIS DE APTIDÃO FÍSICAS DE PRATICANTES DE DOIS MODELOS DE TREINAMENTO RESISTIDOS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS

EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva

Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico

Leia mais

RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO

RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO RESPOSTA CARDIOVASCULAR APÓS UM EXERCÍCIO ISOMÉTRICO MAGAZONI. Valéria Sachi (Unitri, Correspondência: valeriasachi@gmail.com) CARDOSO FILHO, Geraldo Magela (Unitri, Correspondência: gmcardoso25@hotmail.com)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO ENVELHECIMENTO PROF. RENNE MAZZA GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - UNIFOR; PÓS GRADUADO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, ATIVIDADE FÍSICA NUTRIÇÃO E SAÚDE - UNIFOR; PERSONAL

Leia mais

Mestrado EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO SOBRE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS EM IDOSAS HIPERTENSAS CONTROLADAS

Mestrado EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO SOBRE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS EM IDOSAS HIPERTENSAS CONTROLADAS Universidade Católica de Brasília PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO FÍSICA Mestrado EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO SOBRE VARIÁVEIS HEMODINÂMICAS EM IDOSAS HIPERTENSAS

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica.

PALAVRAS-CHAVE grau de dependência a nicotina, tabagismo, hipertensão arterial sistêmica. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE

Leia mais

ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM)

ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM) 1 ANÁLISE DA PRESSÃO ARTERIAL DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS APÓS A REALIZAÇÃO DE TESTES DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM) Laisa Lima ESEFFEGO/UEG Mariana Raiana ESEFFEGO/UEG Siomara Macedo ESEFFEGO/UEG Yuri Bravo

Leia mais

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO.

FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. FATORES DE RISCOS CARDIOVASCULARES EM PACIENTES HIPERTENSOS E DIABETICOS ATENDIDOS EM UM CENTRO DE TRATAMENTO EM RIO VERDE/GO. Área temática: Saúde RESUMO Coordenador da ação: Lidiane Bernardes Faria Vilela¹

Leia mais

Treinamento físico aeróbico e resistido no controle da pressão arterial

Treinamento físico aeróbico e resistido no controle da pressão arterial 59 Treinamento físico aeróbico e resistido no controle da pressão arterial Renan Pina da Costa 1 Valdemir da Silva Quintanilha 2 Marcelo Guimarães 3 Rubem Machado Filho 4 Paulo de Tarso Veras Farinatti

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE

TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE TÍTULO: INFLUENCIA DO HIIT NA MASSA E MEDIDAS CORPORAIS RESISTENCIA MUSCULAR E AGILIDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos 1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Exercício físico e hipertensão arterial em idosos Carine Rodrigues de Souza Santos Licenciada e Graduada em Educação Física UNAERP

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPÊUTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS HIPERTENSAS

CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPÊUTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS HIPERTENSAS 79 CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL FISIOTERAPÊUTA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS HIPERTENSAS DIAS, Aryele Christine Bandeira 1 SOUZA, Patrícia Aparecida Castro de 2 VIAL, Daniela de Souza Vial

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO

COMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO Centro Universitário de Brasília UniCEUB Faculdade de Ciências da Educação E Saúde FACES FELIPE DE LIMA COSTA COMPARAÇÃO DO DUPLO PRODUTO FINAL NO AGACHAMENTO E NO EXERCÍCIO CARDIORESPIRATÓIO CONTÍNUO

Leia mais

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular

E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E NÃO FARMACOLÓGICA EM IDOSOS COM HAS DO CCI EM JOÃO PESSOA-PB Mazureyk Nascimento Araújo (1); Gabriel Fernandes de Sousa (2); Karolinny Donato Pinto de

Leia mais

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse

Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse Antes de iniciar qualquer atividade física, o aluno deverá realizar todos os exames médicos para que a prática da atividade física descrita nesse plano de treinamento seja liberada. PLANO POLÍCIA CIVIL

Leia mais

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio

Leia mais

Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas

Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas Efeitos do treinamento de força isocinético sobre a Pressão arterial central e periférica de idosas hipertensas Christoffer Novais de Farias Silva (IC) *, Andressa Moura Costa (IC), Camilla Melo de Jesus

Leia mais

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda

Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso. Prof. Dra. Bruna Oneda Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular de maneira equilibrada todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio

Leia mais

Recomendações e orientações para a prática de exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Recomendações e orientações para a prática de exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Recomendações e orientações para a prática de exercícios físicos no idoso Prof. Dra. Bruna Oneda Exercícios Físicos Estimular equilibradamente todos os sistemas corporais. Trabalhar postura, equilíbrio

Leia mais

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla

Leia mais

2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS

2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração

Leia mais

ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO

ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO ASPECTOS DO EXERCÍCIO FÍSICO NO SISTEMA CARDIOVASCULAR DE IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: UMA BREVE INTRODUÇÃO Caio Aramys Freitas Teodoro (Caio Aramys Freitas Teodoro) (Instituto Brasileiro

Leia mais

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura.

Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Os benefícios do método Pilates em indivíduos saudáveis: uma revisão de literatura. Kelly Karyne Chaves Silva; Francisca Jerbiane Silva Costa; Thais Muratori Holanda (Orientadora). Faculdade do Vale do

Leia mais

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas

Leia mais

MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS!

MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS! MUNDIAL FITNESS HÁ MAIS DE 15 ANOS FORNECENDO EQUIPAMENTOS MODERNOS, COM EXCELENTE QUALIDADE E VALORES ACESSÍVEIS! LINHA THOR - Estrutura tubular de 4 polegadas com chapas de 2,25 A 3mm de espessura. -

Leia mais

Efeito do consumo de vinhos do Vale do São Francisco na saúde humana

Efeito do consumo de vinhos do Vale do São Francisco na saúde humana Efeito do consumo de vinhos do Vale do São Francisco na saúde humana 1 Universidade Católica de Brasília, Brasília/DF, 2 Colegiado de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina

Leia mais