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1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EM 2013 Autora: Maria Elisa Almeida Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Este trabalho consiste em analisar o programa de formação docente, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), política do governo federal que tem como meta alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade ao final do 3º ano do ensino fundamental. Será estudada esta política educacional executada, em especial, no ano de 2013, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC), secretaria estadual de educação (SEEDUC), União dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e secretarias municipais de educação dos 92 (noventa e dois) municípios fluminense que compõem o estado do Rio de Janeiro. Objetiva-se analisar a parceria entre os entes federados (união, distrito federal, estados e municípios) para a formação continuada presencial de professores, sendo esta, do ponto de vista governamental, uma estratégia central para a melhoria dos resultados educacionais. O Pacto, embora uma política de governo, parece ter favorecido experiências que repercutiram positivamente no desenvolvimento profissional docente no contexto fluminense. Ademais, pretende-se descrever como está se delineando esta política de formação docente híbrida, apresentandoconsiderações pertinentes. A presente análise busca compreender ainda a estreita relação que há entre as políticas públicas para a melhoria da educação básica no Brasil e as demandas do Movimento Todos Pela Educação (TPE). Este estudo considerou documentos oficiais disponibilizados nas redes sociais virtuais, dentre elas o site do Ministério de Educação, depoimentos dos professores cursistas e observação participativa junto à coordenação do PNAIC. Palavras-Chave: Formação Continuada, Políticas Públicas e Federalismo. O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA E SEUS DESDOBRAMENTOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EM A participação da sociedade civil nas políticas governamentais à educação O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) consiste em um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental (BRASIL, 2013, p. 13).Convém destacar, que esta intenção já está presente na proposta, conforme meta 2do Movimento Todos pela Educação (TPE). O TPE é um movimento político-empresarial que se mostrou interessado em colaborar com a educação no Brasil. Logo, com apoio do governo, este compõe-se por 04729

2 2 representantes de fundações privadas ou organizações sociais, gestores da educação pública no Brasil e representantes, em especial, de significativos grupos econômicos. Da mesma forma, estão articulados com organizações internacionais, como a UNICEF e UNESCO i, bem como com a União Nacional dos Dirigentes Municiais de Educação (UNDIME), com o Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação (CONSED) e diferentes grupos da sociedade civil para intervir no cenário educacional. Esse movimento contribuiu para que o Ministério da Educação (MEC), no ano de 2007, lançasse oficialmente o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Conforme Evangelista e Leher (2012, p. 6), pode-se constatar que são claras as intenções na apresentação do PDE uma vez que somente reproduzirão as metas do TPE. O ministro Haddad batizou o principal plano de ação na área educacional do governo Lula da Silva, o Plano de Desenvolvimento da Educação (BRASIL, 2007b), com o nome do movimento: Compromisso Todos pela Educação. A leitura da Exposição de Motivos do Plano comprova que não se trata apenas de um ato simbólico, pois lá se afirma que as iniciativas previstas no PDE objetivam implementar as metas do TPE. Considerando a intenção do TPE de implementar em todo o país a proposta de inovação didática, o Pacto desponta como uma política de colaboração entre os entes federados União, Distrito Federal, estados e municípios como a garantia para as condições de acesso, alfabetização e conclusão escolar dos alunos das escolas públicas, mas partem do princípio de que essa colaboração depende de uma boa gestão dos investimentos na educação. Neste sentido, foi criada a possibilidade do uso de um material pedagógico padronizado para todo o Brasil, sob a coordenação de professores das universidades federais e estaduais, colocando-as em um processo de questionamentos sobre sua atuação como instância de formação docente. Considerando o percurso metodológico desta investigação, inicialmente buscouse textos acadêmicos sobre o Pacto em bancos de dados como Scielo e a base de dados CAPES, entretanto observa-se a carência de base ou subsídio teórico que aborde detalhes dessa política pública. Assim sendo, as ponderações partiram de documentos oficiais disponibilizados nas redes sociais virtuais, dentre elas o site do Ministério de Educação. Os documentos importantes para essa análise foram: a Portaria do MEC nº 867 de 4 de julho de 2012, a Resolução CD/FNDE Nº 4 de 27 de Fevereiro de 2013 ii, o site oficial do Pacto Nacional 04730

3 3 pela Alfabetização na Idade Certa e, como campo empírico, considerou-se os depoimentos presentes nos debates e relatos de experiências ocorridos ao longo do período de formação no ano de 2013 no estado do Rio de Janeiro. A condição sinequa non para melhoria da oferta na etapa de ensino a que se refere o Pacto só é possível nas condições que se apresentam mediante a adesão dos entes federados à proposta, conforme direciona a Portaria nº 867 de 4 de julho de 2012, do MEC. Esta Portaria, corroborada na Resolução CD/FNDE Nº 4 de 27 de Fevereiro de 2013, assinada pelo Ministro da Educação Jose Henrique Paim Fernandes, pressupõe três considerações importantes à formação docente: a primeira é o desafio de alcançar, em 2022, um nível de desenvolvimento da educação básica equivalente à média dos países integrantes da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE); em segundo o compromisso assumido por todos os entes governamentais, no âmbito do Decreto 6.094/2007, de alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade e em terceiro a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério, instituída pelo Decreto Presidencial nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009, que estabelece orientações para a formação de professores no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Vale destacar que, pela primeira vez no Brasil, há um programa de formação de professores em que são oferecidas bolsas de estudos aos professores alfabetizadores. Estas são oriundas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e previstas como bolsas de pesquisa aos participantes. Neste sentido, esta pesquisa tem como ponto de partida as orientações da Constituição de 1988 que trouxe novas perspectivas ao país a partir da redemocratização, fato que parece atualmente impacto sobre as políticas de formação continuada. Assim,considera-se fundamental a questão do Federalismo no Brasil, entendendo o conceito como um tipo específico de Estado que, segundo Costa, Cunha e Araújo (2010)estados e municípios têm autonomia para gerir questões locais, e a União tem a finalidade de representar e fazer valer os interesses de toda a população do país. 1.2O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa no Rio de Janeiro Participando desde o último trimestre de 2012 do plano de ação do programa, junto à equipe coordenadora responsável pela implementação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) no estado do Rio de Janeiro, a UFRJ, por meio da Faculdade de Educação, acompanhei tanto as reuniões técnicas quanto as formações em forma de curso presencial nas cidades polo. Destaco, primeiramente, que houve uma 04731

4 4 adesão positiva dos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro. Pode-se dizer que a proposta, no estado fluminense, como movimento político-pedagógico, foi, em 2013, exitosa, posto que houve uma participação plena. Tal realidade dialoga com Fernandes, quando define Pacto como acordos cooperativos importantes sob a ótica do federalismo em que as demais esferas autônomas se comprometem firmando acordos de ordem voluntária com finalidades comuns (2012, p.41). Assim sendo, os entes federados têm autonomia para governar os assuntos políticos e econômicos em âmbito local. Já o governo central, a União, possui a função de representar e defender os interesses de toda a população do país (idem). Organizado pela Faculdade de Educação da UFRJ para a formação continuada de professores em todo o estado, os cursistas, aproximadamente 800, foram distribuídos em sete polos, organizados de acordo com a proximidade entre as cidades. Apesar de o estado do Rio de Janeiro não ser grande espacialmente, este conta com um número considerável, cerca de professores alfabetizadores nas redes públicas de ensino básico, espalhados por todo o território fluminense.para dar conta das especificidades regionais de cada polo, objetivou-se coletivamente entre a equipe pedagógica e a administrativa um constante diálogo a fim de tentar entender como se constrói a lógica dos conhecimentos escolares daqueles grupos de docentes em determinada região.cabe destacar que tal formação é em serviço, o que significa que tais professores se afastam temporariamente de suas turmas/escolas e participam do curso, o que demanda apoio das autoridades municipais e estaduais à liberação das atividades pelas respectivas secretarias de educação. A experiência exitosa do Pacto no estado do Rio de Janeiro também pôde ser percebida com presença de muitos ouvintes, esta uma categoria criada pela UFRJ para dar conta dos professores que, mesmo sem bolsa de estudos, quiseram participar das formações. Em algumas cidades, este grupo representouum aumento de mais de 25% dos profissionais cadastrados no Programa. Supõe-se, baseado em tal dado, que houve uma recepção positiva dos municípios ao Pacto e talvez isso sinalize a necessidade de compreender as novas demandas para práticas educativas exigidas pelo cotidiano escolar, atribuindo-lhes significados, objetivos e tornando-as próprias. Algumas Considerações O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) inseriu-se no cenário educacional brasileiro trazendo uma tentativa de diálogo entre os entes federados, a fim de que estes conversem em consonância com os pressupostos 04732

5 5 constitucionais de uma educação pública de qualidade e a formação continuada de professores. Tal política parece caminhar para uma política de Estado, visto que, conforme assinala Cury (2009), um dos cernes à educação brasileira ainda estar tão aquém dos países integrantes da OCDE é a descontinuidade política com as frequentes trocas de líderes políticos e seus partidos e a falta de participação e mobilização de atores sociais envolvidos na educação brasileira. Ademais, para Saviani (2004), é essencial que haja um diálogo entre os indivíduos que constituem o chão da escola (professores, direção, familiares, alunos, etc) com os grupos políticos, desde a esfera municipal, estadual quanto a federal. Enfim, ainda há um longo percurso a ser feito pelo Brasil para alcançar o diálogo entre os diferentes atores sociais envolvidos na educação. Destaca-se a necessidade de proporcionar em todo território nacional a construção e posterior manutenção da qualidade educacional pública, gratuita e laica, para um pacto federativo. REFERÊNCIAS BRASIL: Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa, Ministério da Educação, COSTA, J. M. A., CUNHA, M. C. e ARAÚJO, R. B. M. de. Federalismo cooperativo brasileiro: implicações na gestão da educação municipal. Jornal De Políticas Educacionais. N 8. Julho Dezembro de pp CURY, C. R. J. A Educação escolar e o Sistema Nacional de Educação. Entrevista para a CONAE, Belo Horizonte, (mimeo). FERNANDES, C. O.A escolaridade em ciclos: práticas que conformam a escola dentro de uma nova lógica: a transição para a escola do século XXI f. Tese (Doutorado em Educação) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, EVANGELISTA, Olinda; LEHER, Roberto. Todos pela Educação e o episódio Costin no MEC: a pedagogia do capital em ação na política educacional brasileira. Revista NEDDATE. Ano 10, nº 15, OLIVEIRA, R.P. e SANTANA, W. Educação e Federalismo No Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO, 2010, 300 p. SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. Campinas: Autores Associados, i Fundação Itaú Social, Fundação Roberto Marinho, Rede Empresas Energia Elétrica, Suzano Papel e Celulose, Fundação Educar Dpaschoal, Gerdau, Banco Real (ABN AMRO Bank), Santander, Fundação Bradesco, Grupo Pão de Açúcar. ii Acesso às Resoluções pelo endereço eletrônico: Acesso em 27 de-fevereiro-de

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