Rumo à Educação para Todos

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1 Rumo à Educação para Todos COOPERAÇÃO UNESCO BRASIL QUATRO INICIATIVAS EM DESTAQUE

2 BR/2009/PI/H/8

3 Apresentação Em um mundo que mantém 75 milhões de crianças fora da escola e quase 776 milhões de jovens e adultos analfabetos, alguns países vêm apontando profícuos caminhos para a mudança dessa realidade em prol do acesso equitativo à educação de qualidade para todos. Entre eles está o Brasil, que quase atingiu a universalização do ensino fundamental e enfrenta com firmeza o desafio de melhorar a qualidade da educação, respeitando a diversidade de sua população. Em um país ainda caracterizado por grandes dimensões, expressivas diferenças regionais e desigualdades sociais, o Ministério da Educação (MEC), em parceria com a UNESCO, vem desenvolvendo projetos inovadores, com resultados concretos e de qualidade. Esta publicação destaca quatro projetos educacionais que estão contribuindo para melhorar os índices sociais brasileiros e podem servir de modelo para outros países que buscam a melhoria de seus sistemas de ensino. As iniciativas selecionadas Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, Programa Brasil Alfabetizado, História e Cultura Afro-brasileira e Africana no Currículo da Educação Básica e Curso de Planejamento e Gestão Educativa são também experiências de sucesso na cooperação internacional entre a UNESCO, por meio de sua Representação no Brasil, e o governo brasileiro, por intermédio do Ministério da Educação. Esperamos que estas ações inspirem outros países na busca do cumprimento das metas internacionais de educação de qualidade para todos até A UNESCO e o MEC se colocam à disposição para trocar experiências com outras nações que seguem nessa mesma direção da busca de uma sociedade mais inclusiva e justa por meio da educação. Nicholas Burnett Diretor-geral Adjunto de Educação da UNESCO Fernando Haddad Ministro da Educação do Brasil

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5 PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO Objetivo Criado em 2007 com o objetivo de melhorar a qualidade da educação no Brasil, principal desafio após a quase universalização do ensino fundamental brasileiro, o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação reúne subsídios, metodologias e instrumentos para o desenvolvimento de políticas de médio e longo prazos voltadas para a educação básica (Educação Infantil 0 a 5 anos, Ensino Fundamental 6 a 14 anos e Ensino Médio 15 a 17 anos). Inovação educacional Lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que persegue o caráter de universalidade da educação com qualidade atendendo objetivos fundamentais da Constituição Brasileira, tais como construir uma sociedade livre, justa e solidária; erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais e a discriminação. São seis os pilares do PDE: visão sistêmica da educação; territorialidade; desenvolvimento; regime de colaboração; responsabilização; e mobilização social. Criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos essenciais para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas avaliações. Os resultados sintéticos do Ideb permitem traçar metas de qualidade educacional para os sistemas de ensino. Fixação de metas de desempenho bianuais para cada escola e cada rede de ensino, além de apoio técnico a todos os municípios e estados na elaboração e implantação de um plano de ações articuladas com metas de qualidade a serem alcançadas até O estabelecimento da média seis como meta a ser atingida pelo sistema educacional considerou a média obtida pelos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

6 Adesão de municípios e estados ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, uma das ações basilares do PDE voltadas para a melhoria da educação básica. Valor agregado da UNESCO Apoio ao MEC na elaboração das diretrizes e dos instrumentos de execução do Plano de Metas, e em sua implementação. Elaboração conjunta com o Unicef de documento com subsídios para a elaboração do Plano envolvendo aspectos relacionados às decisões políticas, ações técnicas e ao atendimento das demandas educacionais de estados e municípios. Apoio na construção dos instrumentos de diagnóstico da situação da educação dos municípios e de elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR). Composição do Grupo Gestor do programa, que é a instância de tomada de decisão do Plano de Metas, e apoio técnico e elaboração de estudos que subsidiem a formulação de políticas educacionais. Resultados concretos Criação do Plano de Ações Articuladas, elaborado pela maioria dos municípios e 27 Unidades da Federação, instrumento fundamental para a melhoria da qualidade da educação básica.

7 Planejamento e gestão compartilhada entre o governo federal, estadual e municipal e maior parceria entre municípios e estados na definição de ações e metas a serem alcançadas. O Ideb possibilita maior transparência e controle social por parte de famílias e outros atores sociais em prol de uma educação de qualidade. O Plano de Metas contribui para subsidiar o planejamento do MEC, direcionando programas conforme demandas de estados e municípios. Maior capilaridade na ação do Ministério da Educação. Contribuição para maior equidade na distribuição dos recursos do governo federal e nas oportunidades educacionais. Lições aprendidas Ampliação das possibilidades de mobilização da sociedade em favor da educação, uma vez que o Ideb é comparável nacionalmente e expressa em valores os resultados mais significativos da educação: aprendizagem e fluxo. PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO Com base nesse indicador é possível identificar escolas ou redes de ensino com alunos que apresentam baixo desempenho e apoiá-las técnica e financeiramente contribuindo para a melhoria da qualidade da educação. Objeti

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9 PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO Objetivo Lançado em 2003 em todo o território nacional, o Programa Brasil Alfabetizado (PBA) tem por objetivo a universalização da alfabetização de jovens e adultos de 15 anos ou mais. O Programa, realizado em parceria com a UNESCO, é a porta para a elevação da escolaridade e o despertar do interesse pela continuidade dos estudos no primeiro e segundo segmentos da educação de jovens e adultos. São parceiros do Governo Federal os estados e municípios que recebem recursos financeiros para custeio das atividades de alfabetização, tais como formação de alfabetizadores, aquisição de material escolar, alimentos e transporte. Inovação educacional Recolocação da alfabetização de jovens e adultos como prioridade na agenda educacional do país, tornando-a um dos eixos estratégicos da nova política do MEC. Ampliação do conceito de alfabetização, que passa a ser concebido como uma porta de entrada para o processo de escolarização e educação continuada e não como linha de chegada. Integração do programa a outras políticas públicas voltadas para a inclusão de grupos sociais historicamente excluídos. Aperfeiçoamento do Programa com ações tais como: fortalecimento pedagógico, por meio do coordenador de turmas, aumento do valor das bolsas, inclusão de teste cognitivo para aferir o grau de analfabetismo na entrada e facilitar a identificação dos alfabetizados na saída; reforço da continuidade e sustentabilidade. Criação do Programa Nacional do Livro Didático para Alfabetização e distribuição de livros de literatura para neoleitores participantes do Programa.

10 Valor agregado da UNESCO Trabalho conjunto com o MEC no âmbito técnico e confintea VI Vivendo e aprendendo para um futuro viável: o poder da educação e aprendizagem de jovens e adultos Sexta conferência internacional de educação de adultos Belém, Pará, Brasil, dezembro 2009 administrativo para alcançar os objetivos do Programa Brasil Alfabetizado que envolve, desde a concepção dos projetos, até os trâmites administrativos para sua execução. Parceria no Programa Educação nas Prisões, que destina recursos para formação de professores e gestores e, também, para a constituição de acervo literário. Cooperação técnica em programa de financiamento de projetos de educação superior, profissional e tecnológica destinados à oferta de cursos de formação continuada de Educação de Jovens e Adultos. Resultados concretos Atendimento prioritário a municípios que apresentam taxa de analfabetismo igual ou superior a 25%, visando garantir a continuidade dos estudos dos alfabetizandos. Em sua fase inicial, o Programa mobilizou 188 parceiros, atendeu municípios e alfabetizandos e investiu R$ ,00. Entre 2004 e 2006, foram atendidos 5,2 milhões de alfabetizandos. Nos três primeiros anos o montante de recursos chegou a meio bilhão de reais. Em 2009, estima-se o atendimento de mais de 1,6 milhão de alfabetizandos.

11 Boas práticas Programa Cidadão Nota Dez, da Secretaria de Estado Extraordinária para o Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e do Norte de Minas Gerais, que já beneficiou mais de 300 mil cidadãos, alfabetizou 132 mil jovens e adultos, capacitou parceiros, abrangendo 198 municípios. Programa Lição de Vida, da Prefeitura Municipal de Recife, no Estado de Pernambuco. Já beneficiou cerca de 20 mil pessoas, entre jovens e adultos. No ciclo de 2009 pretende alfabetizar cerca de sete mil pessoas. PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos da Secretaria Municipal de Educação em Unaí, que mobiliza alunos por meio de divulgação em tevês locais, igrejas e rádios e já atendeu alfabetizandos. Lições aprendidas O desenho inicial do programa demonstrou a necessidade de manter articulação e parceria estreita entre os entes governamentais no intuito de otimizar as ações em prol da alfabetização de jovens, adultos e idosos. A implantação do Sistema Brasil Alfabetizado (SBA) tornou a gestão do Programa mais eficiente com a disponibilização de dados precisos e atualizados. É necessário reforçar a qualidade e a relevância da formação para se reduzir a evasão e o abandono, além de possibilitar novas oportunidades de continuidade dos estudos favorecendo a sustentabilidade das aprendizagens.

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13 HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Objetivo Com o objetivo de colaborar na institucionalização da Lei nº /03, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana nas escolas de ensino fundamental e médio, a UNESCO está atuando em parceria com o MEC no desenvolvimento de instrumentos e materiais que permitam novas ofertas educacionais com base no conhecimento e valorização da cultura africana e afro-brasileira e de sua importância na formação da sociedade nacional. Inovação educacional Para a política educacional brasileira, a alteração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) pela Lei nº /03 significou uma ruptura profunda com um tipo de postura pedagógica que não reconhece as diferenças étnico-raciais resultantes do processo de formação nacional. Promoção da diversidade étnico-racial nas escolas brasileiras por meio do reconhecimento da participação da cultura africana em todos os campos da política educacional brasileira e níveis e modalidades de ensino valorizando a presença. A instituição da Lei que obriga o ensino desses conteúdos na educação básica coloca o Brasil em posição privilegiada em relação a outros países, inclusive africanos. Valor agregado da UNESCO Foco nas prioridades estabelecidas pelo Marco de Assistência das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Undaf/ ) para o Brasil, tendo destaque a garantia da equidade de gênero e raça. Levantamento do status e das condições de implementação da Lei nº /03 após quatro anos de sua promulgação, por meio da realização de um workshop em 2007 com os atores sociais centrais da temática visando contribuir com o processo de institucionalização da Lei.

14 Cooperação técnica junto ao MEC para desenvolver a proposta de Plano de Implementação da Lei nº /03 visando contribuir com o papel indutor de políticas educacionais do Ministério e efetivar o processo de institucionalização da Lei. Divulgação do conhecimento sobre a História da África, por meio da tradução para o português da Coleção da UNESCO História Geral da África, escrita ao longo de 30 anos por mais de 350 especialistas sob a direção de um comitê científico internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos. Produção da pesquisa Práticas Pedagógicas de Trabalho com Educação das Relações Étnico-raciais, junto com a Universidade Federal de Minas Gerais, sobre experiências de implementação da Lei nº /03. Resultados concretos Lançamento no dia 13 de maio de 2009, pelo Ministério da Educação e pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), do Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. A metodologia participativa de construção do Plano e a existência de metas e respectivos responsáveis permitem maior envolvimento e controle social. Revisão, atualização e tradução para a língua portuguesa da Coleção da UNESCO História Geral da África, financiada pelo MEC.

15 Lições aprendidas As ratificações pelo Brasil da Convenção Relativa à Luta contra Todas as Discriminações na Esfera do Ensino (UNESCO, 1960) e da Declaração e do Plano de Ação de Durban (2001) foram fundamentais para o reconhecimento da discriminação institucionalizada, tendo como principais vítimas os afro-descendentes e povos indígenas. Tais marcos legais contribuíram para a estruturação das Leis nº /03 e nº /08, que tratam da educação das relações étnico-raciais por meio do ensino da História da África e Cultura Afro-Brasileira e da Cultura Indígena. A metodologia de planejamento participativo utilizada na construção do Plano Nacional de Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana colocou em evidência a importância da convocação de diferentes atores sociais para traçar estratégias e metas. A continuidade desse trabalho em cada região depende do pleno funcionamento de Fóruns de Diversidade em cada localidade, principalmente no sentido do controle social das políticas educacionais. O Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira e Africana é um ponto de chegada de um movimento que se tornou mais vigoroso a partir da década de 1980 e um ponto de partida para agilizar a inclusão do enfoque étnico-racial nas políticas educacionais públicas. Isso depende de investimentos em políticas de formação inicial e continuada de professores, gestores, funcionários, políticas curriculares e de materiais pedagógicos, entre outros. HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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17 CURSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EDUCATIVA Objetivo As características federativas do Brasil, somadas às sucessivas mudanças no sistema educativo brasileiro, impõem desafios inquestionáveis à complexa gestão do maior sistema educativo da América Latina. Nesse contexto, o Ministério da Educação lançou, no início de 2007, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que prevê suporte técnico e financeiro aos estados e municípios na revisão de seus processos de planejamento educacional e na elaboração de novas ferramentas e metodologias de gestão. Para a realização das atividades previstas no PDE, essenciais para o alcance das metas de Educação para Todos (EPT) no Brasil, é necessário fortalecer a capacidade de gestão das equipes técnicas envolvidas nos diferentes níveis governamentais (federal, estadual e municipal). A partir de sua larga experiência internacional acumulada de colaboração com os órgãos de gestão das políticas educacionais e do conhecimento técnico sobre a realidade educacional brasileira, a Representação da UNESCO no Brasil identificou necessidades de formação em planejamento e gestão educacional das equipes técnicas desses órgãos. A partir dessas demandas, o escritório brasileiro, em conjunto com o MEC e com o Instituto Internacional de Planejamento Educacional da UNESCO (IIPE), sede regional de Buenos Aires, desenvolveu o Curso de Planejamento e Gestão Educacional, feito sob medida paras as necessidades do Brasil. Inovação educacional Visão comparada entre as políticas educacionais do Brasil, as políticas comparadas latino-americanas e os referenciais internacionais em planejamento e gestão educacional (conceitos e metodologias). Integração de conteúdos técnicos de planejamento e gestão educacional com os temas centrais da agenda das políticas educacionais brasileiras e latino-americanas.

18 Análise e discussão sobre as relações entre os setores que compõem a estrutura organizativa e funcional do MEC e suas autarquias estimulando a comunicação entre as diferentes equipes técnicas do Ministério. Valor agregado da UNESCO Contribuição para a melhoria dos processos de planejamento das políticas educacionais brasileiras, ampliação das capacidades em gestão, formulação e avaliação de programas e projetos educacionais e estruturação de estratégias para executar ações em comunidades locais e regionais. A experiência acumulada pela UNESCO em nível internacional no desenvolvimento de conhecimentos, técnicas e instrumentos gerenciais e operacionais para atuar em distintos contextos sociais, econômicos, culturais e políticos foi fundamental para o sucesso dessa experiência. Conhecimento político e técnico da Representação no Brasil sobre as políticas e a realidade educacionais brasileiras, acumulado a partir da experiência de colaboração com os órgãos de gestão das políticas educacionais brasileiras (Ministério da Educação, secretarias estaduais e municipais de educação) desde Fortalecimento de capacidades nacionais em favor da qualidade da educação.

19 Resultados concretos Capacitação de 55 técnicos permanentes do MEC para o planejamento e a gestão de políticas, programas e projetos no campo educacional. Maior aproximação entre as equipes técnicas do MEC e autarquias, que adquiriram uma visão do conjunto de ações do Ministério e passaram a compreender melhor os fluxos de trabalho. A partir da avaliação dos resultados do curso, o Ministério deverá ampliar a oferta dessa proposta formativa a novas turmas. Lições aprendidas Para se garantir o sucesso da experiência é fundamental assegurar o real compromisso dos parceiros locais, realizar rigoroso levantamento de necessidades e estudar a fundo a agenda das políticas educacionais do país, a fim de se construir propostas formativas que possam efetivamente incidir sobre a realidade local. CURSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO EDUCATIVA É fundamental promover o diálogo entre os conceitos e as experiências trazidos pelos profissionais da UNESCO (nacionais e internacionais) e as políticas, programas e projetos desenvolvidos pelos parceiros locais. Desse modo, os Estados-membros podem se beneficiar de todo o conhecimento acumulado pela UNESCO tanto em seus escritórios ou representações como em seus institutos especializados.

20 Para saber mais sobre as iniciativas em destaque: Ministério da Educação Representação da UNESCO no Brasil Instituto Internacional de Planejamento Educacional da UNESCO Outros projetos de sucesso da cooperação UNESCO-Brasil: Escola Aberta Educação Preventiva em HIV e Aids edaids/educacaopreventivahiv-aids Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos

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