O compromisso de Nova Deli: Assegurar uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente. Nova Deli, Índia 8-10 de novembro de 2012
|
|
- Vanessa Cabreira de Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ED/EFA/2012/ME/1 Original : inglês O compromisso de Nova Deli: Assegurar uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente Nova Deli, Índia 8-10 de novembro de 2012 Nona Reunião Ministerial de exame do E-9: Uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente 1
2 O compromisso de Nova Deli: Assegurar uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente Preâmbulo 1. Nós, Ministros de Educação e chefes de delegação dos países do E-9 (Bangladesh, Brasil, China, Egito, Índia, Indonésia, México1, Nigéria e Paquistão), reunimo-nos em Nova Deli, Índia, de 8 a 10 de novembro de 2012, a fim de examinar os progressos obtidos por nossos países na consecução das metas da Educação para Todos (EPT) e de renovar nossa cooperação, com vistas a consolidar os ganhos obtidos e assumir os desafios subsistentes. 2. Reafirmamos o papel central da educação em todos as nossas atividades de desenvolvimento e na promoção da paz e da coesão social. 3. Acolhemos com satisfação a iniciativa do Secretário Geral da ONU Educação em Primeiro Lugar e seu enfoque na qualidade da educação. Comprometemo-nos a cooperar com a Iniciativa de maneira concreta, coordenada e estratégica. 4. Notamos que foram obtidos progressos significativos nas duas décadas desde o lançamento da Iniciativa E-9 em Nova Deli em 1993, e particularmente no que se refere à universalização do ensino fundamental e à redução de disparidades entre os gêneros. Contudo, os países do E-9, que englobam 54 % da população mundial, ainda representam 42,3 % das crianças fora da escola, 58 % dos analfabetos entre os jovens (15 e 24 anos) e 67 % dos adultos analfabetos (15 anos e mais), dois terços dos quais são mulheres2. Também continuam a existir desafios para a consecução dos objetivos referentes a Educação e Cuidados na Pequena Infância, desenvolvimento de competências e melhora da qualidade. 5. Consideramos que, devido às atuais mudanças no equilíbrio político e econômico mundial, os países do E-9 estão em posição de exercer um papel central nos debates globais sobre as futuras agendas de desenvolvimento e de educação. Nesse contexto, acolhemos com satisfação o reconhecimento do E-9 como membro por inteiro do novo Comitê Diretor da EPT. 6. A Nona Reunião Ministerial de Exame do E-9 oferece uma ocasião oportuna para definir uma visão compartilhada e posições comuns que nos permitem de falar com voz forte, na condição de rede dos países do E-9, no debate global sobre a direção presente e futura da EPT. 1 O México não estava representado na reunião de Nova Deli. 2 Instituto de Estatística da UNESCO, outubro
3 Marco de Ação e de Cooperação de Abuja para a Alfabetização a Serviço do Desenvolvimento 7. Notamos, na leitura dos relatórios nacionais, que foram feitos esforços significativos para cumprir os compromissos assumidos em relação à Educação para Todos, particularmente no que se refere à alfabetização, em 2010 em Abuja, por meio de importantes iniciativas nacionais em diversos países. É encorajador constatar que os países do E-9 assumiram coletivamente os desafios do analfabetismo, como testemunham as importantes conferências realizadas na Indonésia e na Índia, culminando no Comunicado de Paris sobre a Alfabetização, em Reconhecemos que os progressos na implementação do Plano de Ação para a Alfabetização a Serviço do Desenvolvimento são desiguais, e que é importante amplificar as ações visando a erradicar o analfabetismo nos países do E-9, resultando globalmente num impacto imenso sobre o analfabetismo. 9. No momento de estendermos nossa cooperação em favor de uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente, comprometemo-nos igualmente a aperfeiçoar ainda mais nossas estratégias e a elaborar planos de ação conjuntos para a alfabetização, a fim de continuar e manter a cooperação que teve início em Abuja. Assumir o desafio de uma Educação para Todos de Qualidade, Inclusiva e Pertinente 10. Notamos que expansão do acesso à educação fundamental em nossos países não foi acompanhada de progressos da mesma amplitude no que se refere à oferta de uma educação de qualidade e de oportunidades efetivas de aprendizado em condições equitativas com referência a um amplo espectro de fatores, como gênero, origem étnica, incapacidades, situação socioeconômica e diversidade linguística. É necessário envidar esforços especiais em favor de crianças afetadas por situações de conflito e de pós-conflito. 11. A qualidade da educação e o aprendizado efetivo estão no cerne da agenda da EPT. Resolvemos assegurar que todos os alunos em nossos países tenham direito a uma educação de qualidade. Dessa forma, também nos esforçaremos para aumentar os recursos financeiros alocados para esse fim. 12. Reconhecemos que a pertinência e a equidade são dimensões essenciais da qualidade em nossos esforços futuros. Abordaremos essa questão tornando nossos sistemas educativos mais flexíveis e mais reativos. 13. Adotamos uma abordagem sistêmica face aos desafios da qualidade da educação, da pertinência, e da efetividade do aprendizado. Nesse contexto, saudamos os esforços da UNESCO para desenvolver um instrumento de diagnóstico e de análise da qualidade dos sistemas educacionais. 3
4 AGENDA PARA A AÇÃO Em conseqüência disso, adotamos a seguinte agenda para a ação: Assegurar a pertinência 14. Tornar a educação mais pertinente ao contexto social e cultural e à vida dos indivíduos. 15. Fortalecer os conhecimentos analíticos e fundamentados em dados fatuais, indispensáveis para a transformação de nossos sistemas educativos, a fim de assentar nossas agendas nacionais de desenvolvimento em bases mais sólidas. 16. Fortalecer os sistemas de monitoramento e avaliação, de maneira a assegurar uma educação de qualidade pertinente. Concretizar a equidade e a inclusão 17. Melhorar as políticas, estratégias e intervenções existentes, a fim de responder de forma mais efetiva às preocupações relativas à equidade em nossos sistemas educacionais. 18. Associar as comunidades locais a nossas ações, para assegurar que todas as crianças, jovens e adultos, quaisquer que sejam seu gênero, origem étnica, idioma, grau de capacidade, meio econômico e situação geográfica, recebam uma educação de qualidade. 19. Sistematizar a coleta, análise e disseminação pública de dados relativos à equidade e à inclusão. 20. Fortalecer as capacidades institucionais em matéria de avaliação de progressos e de concepção de estratégias inovadoras visando à alcançar as populações ainda não atendidas. Melhorar os resultados do aprendizado 21. Adaptar os processos de ensino e de aprendizagem às diferentes necessidades, capacidades e contextos dos alunos. 22. Melhorar as capacidades dos professores, fortalecendo a capacidade institucional para a formação inicial e o aperfeiçoamento profissional continuado. 23. Melhorar as condições de trabalho dos professores. A questão da necessidade de atrair, manter e apoiar educadores de alta qualidade e de assegurar seu desenvolvimento deveria ocupar um lugar central na agenda de cooperação do E Acelerar a adoção e aplicação de tecnologias de informação e comunicação, incluindo estratégias de aprendizado aberto, a fim de facilitar o ensino e a aprendizagem. 25. Fortalecer os sistemas de avaliação, a fim de mensurar as aquisições do aprendizado de uma maneira que leve em consideração o contexto e fatores culturais. 26. Conceber sistemas participativos de gestão da educação, envolvendo alunos, professores, famílias e comunidades locais. 4
5 27. Fortalecer a autonomia dos estabelecimentos escolares, a fim de promover práticas inovadoras no processo de ensino e de aprendizagem. Acelerar o progresso em direção da realização dos objetivos da EPT e preparar o pós Reconhecer a urgência de amplificar nossas ações, de forma individual e coletiva, a fim de alcançar os objetivos da EPT no horizonte 2015 e de continuar nossos esforços além de 2015, conforme necessário. 29. Trabalhar em conjunto para contribuir para definir a agenda da educação após 2015, que deverá responder às tendências e aos desafios que se esboçam nos países do E-9. Fortalecer a cooperação no âmbito do E Fortalecer a cooperação técnica entre os países do E-9, por meio de atividades conjuntas nas seguintes áreas: (a) reforma curricular e elaboração de materiais didáticos e de aprendizado; (b) estratégias visando a tornar as escolas inclusivas; (c) desenvolvimento profissional dos professores, com vistas a obter impacto sobre o aprendizado para todos; (d) utilização de TICs como meio de melhorar o acesso e o aprendizado; (e) desenvolvimento das capacidades institucionais em matéria de avaliação dos resultados do aprendizado. 31. Fortalecer as redes de instituições nos países do E-9, a fim de favorecer o desenvolvimento de capacidades, a pesquisa e o compartilhamento de melhores práticas, por meio de trocas e cooperação mútuas. 32. Fortalecer alianças com organizações da sociedade civil, a fim de melhorar a equidade e a qualidade da educação, inclusive por meio de abordagens não formais. 33. Aumentar o investimento na educação, dando atenção particular às necessidades das pessoas desfavorecidas, por meio de métodos inovadores e sustentáveis de mobilização de recursos. Apoio da UNESCO Em sua qualidade de principal agência de coordenação para a EPT, a UNESCO deverá: 34. Fornecer aos países do E-9 sua assessoria em matéria de políticas e sua expertise técnica, a fim de apoiar seus esforços para dispensar uma educação de qualidade com equidade, por meio de sistemas educacionais formais e não formais. 35. Continuar a facilitar as diversas atividades conjuntas dos países do E-9 nos dois próximos anos, inclusive no que se refere a relatórios periódicos. 36. Apoiar a cooperação Sul-Sul e Norte-Sul-Sul, compilando e difundindo as boas práticas e as iniciativas inovadoras dos países do E-9 na área da educação. 5
6 37. Auxiliar a criação de plataformas interativas sobre questões de qualidade, inclusão e equidade em matéria de educação e apoiar tais plataformas. Relatório sobre os progressos realizados 38. Durante o primeiro semestre de 2013, elaboraremos conjuntamente planos de ação concretos referentes à nossa cooperação nas áreas definidas no parágrafo 30 acima, e realizaremos uma reunião técnica em junho de 2013, para finalizar esses planos. Realizaremos uma segunda reunião técnica, a fim de avaliar os progressos obtidos e de acordar atividades ainda pendentes a serem concluídas realizadas da Décima Reunião Ministerial de Exame do E-9, em Prestaremos conta das realizações obtidas em cada um de nossos países e de nossas atividades conjuntas na Décima Reunião Ministerial de exame do E-9, que terá lugar em Islamabad, Paquistão, em
Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável
Marco de Ação de Belém Aproveitando o poder e o potencial da aprendizagem e educação de adultos para um futuro viável Resumo Executivo Brasília, agosto de 2010 Apresentação Este Resumo Executivo tem por
Leia maisResolução adotada pela Assembleia Geral. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)] 56/117. Políticas e programas envolvendo a juventude
Nações Unidas A/RES/56/117 Assembleia Geral Distribuição: Geral 18 de janeiro de 2002 56 a sessão Item 108 da pauta Resolução adotada pela Assembleia Geral [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/56/572)]
Leia mais9878/19 hs/ap/jv 1 LIFE 1.C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de junho de 2019 (OR. en) 9878/19 NOTA de: para: Presidência SOC 406 EMPL 303 ECOFIN 537 EDUC 255 Comité de Representantes Permanentes/Conselho Assunto: Aspetos horizontais
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA
A ORGANIZAÇÃO DE ESTADOS IBERO- AMERICANOS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA E A EDUCAÇÃO AO LONGO DA VIDA Seminário Política Brasileira de Educação ao Longo da Vida. Porto Seguro, 16 a 18 de setembro
Leia maisMesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais.
Mesa temática 4 Internacionalização, Política Educacional, Intercâmbio Estudantil e Organismos Internacionais. Reflexões sobre as implicações da Agenda Internacional da Educação 2030 para as políticas
Leia maisRESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011
RESUMO EXECUTIVO Brasília, fevereiro de 2011 UNESCO 2011 Este documento foi aprovado na Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos (CONFINTEA VI), acontecido em Belém, Pará, Brasil, em dezembro
Leia maisIV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
IV REUNIÃO DE MINISTRAS DA IGUALDADE DE GÉNERO E EMPODERAMENTO DAS MULHERES DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP "Empoderamento Económico da Mulher, Género e Globalização" Declaração de
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia
RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1 Jardia Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia Introdução Pontos Conteúdos A ação de melhoria da EB1 Jardia tem como base
Leia maisAssembly/AU/Decl.2 (XVIII) Pág. 1
Pág. 1 DECLARAÇÃO SOBRE O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE INFRA-ESTRUTURAS EM ÁFRICA (PIDA) Doc: EX.CL/702(XX) Nós, os Chefes de Estado e de Governo da União Africana, reunidos na nossa Décima Oitava Sessão
Leia maisCOPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA
COPATROCINADOR UNAIDS 2015 UNESCO ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA COPATROCINADORES UNAIDS 2015 O QUE É A UNESCO? Os jovens continuam a ser um alvo prioritário da ação
Leia maisCONSIDERANDO: A Declaração sobre VIH/SIDA assinada durante a Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, em Maputo em 2000;
MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O PROGRAMA CONJUNTO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE VIH/SIDA (ONUSIDA) E A COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) RELATIVO A APOIO PARA A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO OUI Aprovado pala Assembleia geral da OUI
PLANO ESTRATÉGICO OUI 2017 2022 Aprovado pala Assembleia geral da OUI 25 de novembro de 2016 INSPIRAÇÃO OUI "Desejo estabelecer, além e livre de toda fronteira, seja esta política, geográfica, econômica,
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 032/2012
Poder Judiciário Conselho Nacional de Justiça TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 032/2012 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA E O FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisAs Universidades Digitais e o ODS 4.3: a mediação tecnológica e a integridade da produção acadêmica
As Universidades Digitais e o ODS 4.3: a mediação tecnológica e a integridade da produção acadêmica Carlos Alberto Pereira de Oliveira, UFAM, 10 de abril de 2017 DO QUE FALAREMOS https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/09/un_globalgoal_still003-1024x576.jpg
Leia maisPROJETO DE CONCLUSÕES DO CONSELHO
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de março de 2017 (OR. en) 7783/17 ADD 1 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho FORETS 11 ENV 301 RELEX 280 PROBA 5 Comité de Representantes
Leia maisTERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação de políticas e programas relacionadas com as iniciativas governamentais
Leia maisIniciativa de Alfabetização para 0 Empoderamento
Iniciativa de Alfabetização para 0 Empoderamento 2006-2015 O que é LIFE? A Iniciativa de Alfabetização para o Empoderamento (LIFE - Literacy Initiative for Empowerment) foi concebida como um marco estratégico
Leia maisCONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO
CONTEXTO E JUSTIFICAÇÃO No quadro da modernização do Sistema Nacional de Estatística (SNS), São Tomé e Príncipe adotou em 2009 uma Estratégia Nacional de Desenvolvimento da Estatística (ENDE) cobrindo
Leia maisProposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo
Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do
Leia maisCONFINTEA Marco de Belém CONFINTEA + 6
CONFINTEA Marco de Belém CONFINTEA + 6 Clique para adicionar texto Luiz Olavo Fonseca Ferreira CONFINTEA Conferência sob a responsabilidade da UNESCO, organizada a cada década, desde 1949. Do francês:
Leia maisEQUIDADE, QUALIDADE, INCLUSÃO E QUESTÃO DOCENTE. Rossieli Soares Ministro da Educação Julho de 2018
EQUIDADE, QUALIDADE, INCLUSÃO E QUESTÃO DOCENTE Rossieli Soares Ministro da Educação Julho de 2018 AGENDA Desafios da Educação Brasileira Ações Estruturantes ODS 4 no Brasil PANORAMA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Leia mais53 o CONSELHO DIRETOR
53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Original: espanhol RESOLUÇÃO ESTRATÉGIA PARA O ACESSO UNIVERSAL
Leia maisAddis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : Fax :
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 011 551 7700 Fax : 011 551 784 CONSELHO EXECUTIVO Décima-Quarta Sessão Ordinária 26 30 de Janeiro de 2009 Adis
Leia maisLevando em conta que:
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisQuestionário contextual para avaliações educacionais em larga escala
Questionário contextual para avaliações educacionais em larga escala 13/11/2018 Rebeca Otero Coordenadora do Setor de Educação da UNESCO no Brasil Estudo Regional Comparativo e Explicativo, ERCE FATORES
Leia maisMonitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005
Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO 46 a. Sessão
Distribuição: limitada ED/BIE/CONFINTED 46/6 Genebra, 8 de setembro 2001 Original: francês ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS para EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA e a CULTURA - UNESCO CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO
Leia mais40/14. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz
VI. Resoluções adotadas sobre os relatórios da 3º Comitê 191 Resolução 47/1 Título Item Data da adoção Página 40/138 Assistência a refugiados estudantes no Sul da África (A/40/1007) 12 13 de dezembro de
Leia mais8035/17 ap/hrl/jv 1 DGE 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de maio de 2017 (OR. en) 8035/17 JEUN 48 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho n.º doc. ant.: 7679/17 JEUN 39 Assunto: Comité de Representantes Permanentes/Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL. [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)] 54/120. Políticas e programas envolvendo os jovens
NAÇÕES UNIDAS A Assembleia Geral Distribuição GERAL A/RES/54/120 20 de janeiro de 2000 54 a sessão Item 106 da pauta RESOLUÇÃO ADOTADA PELA ASSEMBLEIA GERAL [sobre o relatório do 3 o Comitê (A/54/595)]
Leia maisE S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A
D e s a f i o s E u r o p e u s & C o o p e ra ç ã o Te r r i to r i a l : B a l a n ç o 2014-2020 Pe r s p e t i va s & P r o p o s ta s d e A ç ã o Alto M i n h o 2 0 3 0 A g ê n c i a N a c i o n a
Leia maisPerspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED
Perspectivas de reestruturação do Ensino Médio no Brasil: a visão do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Educação CONSED JULIO GREGÓRIO FILHO SECRETARIO DE EDUCAÇÃO DF Como o CONSED vem atuando
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisDEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS
Estratégias para o desenvolvimento de equipes de Atenção Primária em Saúde DEFINIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS DAS EQUIPES DE APS Por que competências? As mudanças sistêmicas realizadas nos serviços de saúde causam
Leia maisPlano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu
Plano de ação para 2017 da Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos Comité das Regiões Europeu A Plataforma de Intercâmbio de Conhecimentos é uma forma de cooperação entre o Comité das Regiões Europeu
Leia maisTerceiro Relatório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos (GRALE III)
Terceiro Relatório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos (GRALE III) Werner Mauch Daniele Vieira Instituto da UNESCO de Aprendizagem ao Longo da Vida (UIL) Contexto 32 milhões de adultos na América
Leia maisDeclaração de Buenos Aires
Declaração de Buenos Aires Reunião Regional de Ministros da Educação da América Latina e do Caribe 24-25 de janeiro de 2017, Buenos Aires, República Argentina Organización de las Naciones Unidas para la
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018
UNICEF BRASIL Edital de Seleção de Consultor: RH/2014/018 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida profissionais
Leia maisSobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais
Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais Os delegados da Conferência Mundial de Educação Especial, representando 88 governos e 25 organizações internacionais
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI)
CRÉDITOS Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI) Secretário-Geral: Alvaro Marchesi Sede: Bravo Murillo, 38 28015 Madri, Espanha www.oei.org.es oei@oei.org.es
Leia maisORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS
ORIGINAL: INGLÊS DECLARAÇÃO DE BRAZZAVILLE SOBRE A PREVENÇÃO E O CONTROLO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA REGIÃO AFRICANA DA OMS ORIGINAL: INGLÊS Nós, os Ministros da Saúde e Chefes de Delegação da Região
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define
Leia maisCompromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África
Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág. 1 Assembly/AU/Decl. 1 (XI) Compromisso de Sharm El Sheikh para a Aceleração da Realização dos Objectivos sobre a Água e o Saneamento em África Assembly/AU/Decl.1 (XI) Pág.
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisComunicado da Quarta Reunião do Grupo de Alto Nível de Educação para Todos (Brasília, 8 a 10 de novembro de 2004) A Declaração de Brasília
Comunicado da Quarta Reunião do Grupo de Alto Nível de Educação para Todos (Brasília, 8 a 10 de novembro de 2004) A Declaração de Brasília 1. Nós, Chefes de Estado, Ministros, dirigentes de organismos
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia mais25/09/2017 SETOR DE EDUCAÇÃO UNESCO
25/09/2017 Ensino Médio_Panorama e Experiências Internacionais Educação básica no Brasil: limites e possibilidades dos ensinos infantil e médio - Centro Cultural da Fundação Getúlio Vargas - RJ SETOR DE
Leia mais15312/16 nb/jcc 1 DGD 1B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de dezembro de 2016 (OR. en) 15312/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 9 de dezembro de 2016 para: Delegações MIGR 214 EDUC 419 JEUN
Leia maisBiblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias ESQU
Biblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Como as bibliotecas podem contribuir com a Agenda 2030? ESQU Adriana Cybele Ferrari Presidente da FEBAB Sobre a FEBAB
Leia maisVersão preliminar. Decisão -/CP.15. A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009.
Versão preliminar Decisão -/CP.15 A Conferência das Partes, Toma nota do Acordo de Copenhague de 18 de dezembro de 2009. Acordo de Copenhague Os Chefes de Estado, Chefes de Governo, Ministros e demais
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisARede Regional de Educação Interprofissional das Américas (REIP) é uma estratégia de articulação e cooperação
Introdução ARede Regional de Educação Interprofissional das Américas (REIP) é uma estratégia de articulação e cooperação técnica entre instituições educacionais, organizações profissionais e Ministérios
Leia maisIX CONFERÊNCIA IBERO-AMERICANA DE MINISTRAS E MINISTROS DO TRABALHO, EMPREGO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Cartagena de Indias, Colômbia 2 e 3 de maio de 2016
IX CONFERÊNCIA IBERO-AMERICANA DE MINISTRAS E MINISTROS DO TRABALHO, EMPREGO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Cartagena de Indias, Colômbia 2 e 3 de maio de 2016 AS MINISTRAS, OS MINISTROS E REPRESENTANTES DOS PAÍSES
Leia maisDECLARAÇÃO. Tendo em conta o supracitado e, Reconhecendo:
DECLARAÇÃO 4ª Reunião da Rede Parlamento Aberto Além das paredes do parlamento: fortalecendo o controle político Quito, Equador 12 a 14 de Março de 2019 Parlamentares representando 26 países das Américas
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisO Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação
SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO
Leia maisAgenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos
Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Regina Bittencourt Souto reginabittencourtsoutosouto@gmail.com Fórum de EJA de Santa Catarina feejasc@gmail.com
Leia maisV REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES
V REUNIÃO DOS MINISTROS DA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES Os Ministros da Educação da República de Angola, da República Federativa do Brasil, da República de Cabo Verde,
Leia maisDECLARAÇÃO DE SALAMANCA
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Foto de família do ato inaugural do IV Encontro Internacional de Reitores da Universia 2018 O IV Encontro Internacional de Reitores da Universia, realizado em 21 e 22 de maio de
Leia maisXV CONFERÊNCIA IBERO-AMERICANA DE EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE TOLEDO
XV CONFERÊNCIA IBERO-AMERICANA DE EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE TOLEDO Toledo, Espanha, 12 e 13 de julho de 2005 As Ministras e os Ministros de Educação da Ibero-América, reunidos na XV Conferência Ibero-americana
Leia maisDECLARAÇÃO DE SALAMANCA
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA Foto de família do ato inaugural do IV Encontro Internacional de Reitores da Universia 2018 O IV Encontro Internacional de Reitores da Universia, realizado em 21 e 22 de maio de
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação da perspectiva de gênero nos programas da OPAS dando cumprimento aos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com o fortalecimento da vigilância, atenção
Leia maisEstratégia : Seguir em Frente. Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia
Estratégia 2016-2018: Seguir em Frente Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia.. APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO DE TRADUÇÃO EM 29 DE OUTUBRO DE 2014 Índice 1. O Centro na
Leia maisNove áreas temáticas do programa
Nove áreas temáticas do programa Com base no Plano de Ação FLEGT da União Europeia, a gerência do programa estabeleceu nove áreas temáticas apoiadas pelo programa. Sob cada tema, há uma lista indicativa
Leia maisSeminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados
w w w. c a p l a b. o r g. p e Seminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados Rio de Janeiro, 20 e 21 de maio de 2008 1 Objetivo
Leia maisGestão da política educacional: o caso do município do Rio
Gestão da política educacional: o caso do município do Rio Claudia Costin Diagnóstico da rede do Rio de Janeiro em 2009 IDEB bom, mas notas da Prova Brasil em queda Professores de bom nível mas insuficientes
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM TURISMO DA CPLP
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM TURISMO DA CPLP 2016-2026 Julho de 2017 1 Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 4 2.1 Objetivos... 4 2.2 Princípios Orientadores...
Leia maisO Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos
O Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos Prof. Doutoranda. Alessandra Lopes Castelini UFPI/Feevale/IPL Sociedade Inclusiva e Multicultural? Educação
Leia maisPosicionamento: Centro de Referências em Educação Integral
Posicionamento: Centro de Referências em Educação Integral 1. Conceito A Educação Integral (EI) é uma concepção que compreende que a educação deve garantir o desenvolvimento dos sujeitos em todas as suas
Leia maisO PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO
O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO "Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas"? (Mario Quintana)
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisDA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,
RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisRenata Thereza Fagundes Cunha
ODS 5 - EMPODERAMENTO DAS MULHERES TRBALAHO E VALORIZAÇÃO Reunião EP Educando para a Sustentabilidade Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial CPCE Renata Thereza Fagundes Cunha Assessoria de Projetos
Leia maisREGIMENTO Do Plano Tecnológico da Educação
REGIMENTO Do Plano Tecnológico da Educação ÍNDICE Artigo 1.º Definição 3 Artigo 2.º Objetivos 3 Artigo 3.º Eixos de atuação e principais projetos do Plano 4 Artigo 4.º Natureza e constituição das equipas
Leia maisPlano de Actividades Ano de 2012
Plano de Actividades Ano de 2012 Plano de Atividades 2012 Introdução No prosseguimento da sua missão consultiva, instituída no quadro da Lei de Bases do Sistema Educativo de 1986, e tendo por referência
Leia maisPlano de Desenvolvimento Europeu
move to change mexe-te para mudar Aprovado em Conselho Pedagógico a 10 de janeiro de 2018 INTRODUÇÃO A participação em Projetos Internacionais que desenvolvam a dimensão internacional da Escola Secundária
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física. Assistente local
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA Para contratação de pessoa física Assistente local 1.Projeto: FORTALECIMENTO DO PAPEL DO SETOR CULTURAL
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade Professor Douglas Pereira da Silva log 3 e 4 2018.2 1 log 3 e 4 2018.2 2 DISCIPLINA Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade EMENTA Fundamentação sobre o mundo
Leia mais5740/17 ll/ag/mjb 1 DG E - 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 3 de fevereiro de 2017 (OR. en) 5740/17 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho EDUC 24 JEUN 11 SOC 53 EMPL 39 Comité de Representantes Permanentes/Conselho n.º
Leia maisPACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios
Leia maisGestão para a Aprendizagem Edital de Seleção
Gestão para a Aprendizagem Edital de Seleção Programa para o apoio a secretarias de educação na gestão pedagógica e formação de educadores. I. Contexto A Fundação Lemann acredita que alcançar a excelência
Leia maisAfirmação de Princípios e Ações para Promover a Igualdade e a Condição das Mulheres na Pesquisa
Afirmação de Princípios e Ações para Promover a Igualdade e a Condição das Mulheres na Pesquisa Princípios Para fazer avançar a diversidade global para a excelência em pesquisa exige-se que todos os cidadãos
Leia maisDiploma da Educação Inclusiva Síntese
Diploma da Educação Inclusiva Síntese Ciclo de reuniões com as Escolas junho e julho de 2018 A escolaridade obrigatória de 12 anos a todos os alunos Porquê? Assegurar O direito de todos os alunos a um
Leia maisFundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado. Chamada Publica. Programa de Inovação e Educação Conectada
1 Fundo Social BNDES Parceria com Setor Público e Setor Privado Chamada Publica Iniciativa para induzir a implementação do Programa de Inovação e Educação Conectada 2 Programa Educação Conectada (Decreto
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Capacitação por meio de Tecnologias de Informação e Comunicação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Capacitação por meio de Tecnologias de Informação e Comunicação Koichiro Matsuura Diretor-Geral da UNESCO Brasília 2005 Artigo escrito pelo Setor
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL
ANEXO DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL DOS PAÍSES DA ALIANÇA DO PACÍFICO E DO MERCOSUL Plano de Ação de Puerto Vallarta entre os países da Aliança do Pacífico e do MERCOSUL Com o objetivo de complementar e ampliar
Leia mais8653/19 jp/ag/wa 1 TREE.1.B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de maio de 2019 (OR. en) 8653/19 EDUC 214 SOC 321 NOTA de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Comité de Representantes Permanentes/Conselho Preparação
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia mais25 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 50 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 25 a CONFERÊNCIA SANITÁRIA PAN-AMERICANA 50 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., 21 A 25 de setembro de 1998 Tema 4.11 da Agenda
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015
PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições
Leia mais