AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA DA LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE INDÚSTRIA PRODUTORA DE CANDIES, LOCALIZADA NA CIDADE DE LAJEADO RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA DA LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE INDÚSTRIA PRODUTORA DE CANDIES, LOCALIZADA NA CIDADE DE LAJEADO RS"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA DA LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE INDÚSTRIA PRODUTORA DE CANDIES, LOCALIZADA NA CIDADE DE LAJEADO RS Charles Espich Lajeado, dezembro de 2014

2 Charles Espich AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA DA LIMPEZA DE EQUIPAMENTOS DE INDÚSTRIA PRODUTORA DE CANDIES, LOCALIZADA NA CIDADE DE LAJEADO RS Monografia apresentada na disciplina de Trabalho Conclusão de Curso, do Curso de Química Industrial - Bacharelado, do Centro Universitário Univates, como exigência para a obtenção do título de Bacharel em Química Industrial. Orientadora: Profa. Ma. Rosângela Uhrig Salvatori Coorientador Empresa: André Zeni Lajeado, dezembro de 2014

3 AGRADECIMENTOS Ao término deste trabalho gostaria de prestar meu sincero agradecimento a todas as pessoas que de alguma maneira se fizeram presentes nesta caminhada, contribuindo com idéias, sugestões ou simplesmente na confiança depositada em mim e no apoio prestado. Agradeço imensamente a minha orientadora Rosângela Uhrig Salvatori e ao meu orientador André Zeni, pela atenção desprendida para corrigir meu trabalho sempre com prazo justíssimo, Aos meus pais dedico um muito obrigado, afinal sem eles eu não estaria aqui concluindo a graduação, eles que sempre me ajudaram, incentivaram e principalmente me educaram, Pai e Mãe amo vocês. Um agradecimento especial a minha esposa Cristiane, mulher fantástica, companheira, compreensiva realmente uma parceira que me ajudou muito, minha caminhada até aqui seria muito mais árdua sem esta pessoa ao meu lado, obrigado pela força, te amo.

4 RESUMO A cada dia a busca pela qualidade vem se tornando um fator mais relevante para consumidores. Um dos parâmetros de qualidade mais básicos e um dos mais importantes é a qualidade microbiológica dos alimentos. Ao encontro disso, este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as condições microbiológicas de superfícies de uma indústria doceira da cidade de Lajeado RS, através de análises de suabe de superfície. Essas análises são de grande importância para prevenir contaminações cruzadas no produto final, e todas elas foram realizadas antes das limpeza e após a limpeza, desta forma avaliando-se a eficácia dos procedimentos de PPHO Procedimentos Padrões de Higienização Pré-operacional. Analisaram-se a presença de microrganismos mesófilos aeróbios, ou seja a população microbiana total e análise de coliformes totais e termotolerantes. Estas análises foram realizadas todas em laboratórios do Centro Universitário UNIVATES. Os resultados obtidos foram satisfatórios, tanto para mesófilos aeróbios como para coliformes totais e termotolerantes, apresentando ausência em todas as análises de coliformes e os resultados de mesófilos aeróbios apresentaram resultados dentro dos estabelecidos por padrões internacionais. Com base nos dados experimentados laboratorialmente percebe-se que o processo avaliado tem um grau de segurança bem confiável, apresentando pouquíssimos indícios de formação de colônias microbiológicas e os procedimentos de PPHO são eficientes na remoção de possíveis contaminações. Palavras-chave: PPHO. Análises Microbiológicas. Mesófilos Aeróbios. Coliformes.

5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Demonstrativo do volume de balas, confeitos, gomas de mascar e derivados, produzidos, consumidos, importados e exportados no Brasil Gráfico 2 Resultados de Contagem Total de Microorganismos Gráfico 3 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta Gráfico 4 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta Gráfico 5 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta LISTA DE QUADROS Quadro 1 Identificação das amostras para coleta Quadro 2 Identificação das placas de Petri para Contagem Total de Microorganismos Quadro 3 Identificação das placas de Petri para análise de Coliformes... 22

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Resultados das análises para os três pontos de coleta... 25

7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Candies Boas Práticas de Fabricação Legislações Gerais de Boas Práticas de Fabricação Procedimentos Padrões de Higienização Pré-operacional PPHO Controles Microbiológicos Teste do Suabe Microrganismos Aeróbios Mesófilos Coliformes Coliformes Totais Coliformes Termotolerantes MATERIAIS E MÉTODOS Procedimentos de Limpeza dos Equipamentos Ponto de coleta Ponto de coleta Ponto de coleta Amostragem Procedimento para coleta das amostras Material Procedimento Análises Contagem Total de Microorganismos Reagentes e Materiais Equipamentos Procedimentos Inoculação, incubação e leitura de colônias Contagem de Coliformes Fecais e Termotolerantes Reagentes e Materiais Equipamentos Procedimentos Prova presuntiva Prova Confirmativa para Coliformes Totais Prova Confirmativa para Coliformes Termotolerantes... 23

8 7 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 30

9 8 1 INTRODUÇÃO De acordo com a Resolução 265 do Ministério da Saúde bala é o produto constituído por açúcar e ou outros ingredientes. Pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados. Incluem-se, nesta definição, os produtos similares a balas (BRASIL, 2005). Estima-se que as primeiras balas foram produzidas e consumidas no Brasil por volta do século IXX. De acordo com depoimento de Oswaldo Falchero, presidente da Pan, essas balas eram geralmente produzidas em pequenas salas, fábricas de quintal. Elas eram, então, vendidas a granel e apresentadas num pote de vidro (ABICAB, 2013). Atualmente este cenário mudou bastante e a indústria brasileira de balas tem se desenvolvido continuamente, alcançando, além de um padrão internacional de qualidade, a terceira posição no ranking mundial de produção, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha (ABICAB, 2013). A indústria de doces atinge os mais diversos públicos, porém, tem seu ápice de consumo na faixa etária infantil. Por se tratar de um alimento pronto para o consumo, não sendo necessário nenhum tipo de manipulação pelo consumidor, o cuidado com os parâmetros microbiológicos torna-se primordial. A higiene dos alimentos é muito importante para garantir a segurança alimentar e sanidade do alimento em todas as etapas de produção. Já existem vários casos de surtos de doenças de origem alimentar devido á falta de

10 9 higienização dos equipamentos e ambientes que processam alimentos. A busca incondicional pela qualidade alimentícia tem projetado vários estudos ligados a qualidade e controles de processos. O trabalho proposto buscou fazer uma avaliação da eficácia da limpeza de equipamentos produtivos do setor de pastilhas em uma empresa de candies, localizada na cidade de Lajeado RS, através de análises microbiológicas de superfícies de equipamentos que tem contato direto com o produto. Desta forma, buscou-se validar os Procedimentos Padrões de Higienização Pré-Operacional (PPHO) adotados pela empresa, bem como sua efetividade, verificando a eficiência na remoção de microrganismos, com o objetivo de evitar qualquer tipo de contaminação cruzada oriunda dos equipamentos. Para a concretização do trabalho proposto, foram realizadas análises microbiológicas por suabe de superfície para Contagem total de microrganismos, Coliformes totais e Coliformes termotolerantes. Foram coletadas um total de seis amostras pré e pós limpeza, em três etapas de grande importância no processo, sendo as amostras analisadas em triplicata.

11 10 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Candies Conforme definição da RDC nº 265, de 22 de setembro de 2005, da ANVISA, bala é o produto constituído por açúcar e ou outros ingredientes. Pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados (BRASIL, 2005, p. 2). No setor de candies o Brasil é auto-sustentável, sendo necessária a importação apenas por quesitos seletivos, como algum formato, aroma, corante, diferente dos nacionais. Hoje o país se encontra em uma situação que não faltam doces para atender os atacados, bem pelo contrário o Brasil produz candies necessários pra suprir todo o consumo nacional e ainda sobra um bom percentual para destinar a exportação, conforme pode se observar no Gráfico 01 desenvolvido pela Associação Brasileira da Indústria de chocolates, cacau, amendoim, balas e derivados (ABICAB, 2013).

12 11 Gráfico 1 Demonstrativo do volume de balas, confeitos, gomas de mascar e derivados, produzidos, consumidos, importados e exportados no Brasil Fonte: Uhy Moreira Auditores / Elaborado pelo setor de Economia e Estatística ABICAB-SICAB 2.2 Boas Práticas de Fabricação As Boas Práticas de Fabricação (BPF) podem ser definidas como um conjunto de medidas que as indústrias do setor de alimentação devem incorporar, a fim de garantir a qualidade sanitária e a inocuidade dos produtos elaborados por elas. A legislação sanitária federal regulamenta estas normas de uma forma genérica para todas as empresas de alimentos, especificando aspectos característicos de alguns segmentos, através de legislações direcionadas (BRASIL, 2002). O Manual de Boas Práticas objetiva descrever as operações realizadas pelo estabelecimento, incluindo os requisitos higiênicos sanitários dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas urbanas, a capacitação profissional, o controle da higiene e saúde dos manipuladores, o manejo de resíduos e o controle e garantia de qualidade do alimento preparado (BRASIL, 1997).

13 Legislações Gerais de Boas Práticas de Fabricação - Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993, Ministério da Saúde Precursora na regulamentação das Boas Práticas de Fabricação apresenta diretrizes gerais para o cumprimento de Boas Práticas de Fabricação para serviços na área de alimentos (BRASIL, 1993, p. 1). - Portaria SVS/MS nº 326, de 30 de julho de 1997 Foi baseada no Código Internacional Recomendado de Práticas: Princípios Gerais de Higiene dos Alimentos CAC/VOL. A, Ed. 2 (1985), do Codex Alimentarius. Esta Portaria estabelece os requisitos gerais sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos (BRASIL, 1997, p. 1). - Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002 dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos (BRASIL, 2002, p. 1). 2.3 Procedimentos Padrões de Higienização Pré-operacional PPHO São os procedimentos que devem ser implantados e monitorados nos estabelecimentos industriais para evitar a contaminação direta ou cruzada, preservando a qualidade e integridade por meio da higiene antes, durante e depois das operações industriais. A implantação destes procedimentos visa prevenir a contaminação dos produtos via superfícies de equipamentos, utensílios, instrumentos dos manipuladores. A contaminação pode ser física e biológica podem ser causadas pela falta de limpeza e a contaminação química pode ser causada pelo uso incorreto de agentes químicos empregados (OLIVO, 2006, p. 470). Conforme disposto na Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, designa-se de limpeza a eliminação de terra, restos de alimentos, pó ou outras matérias indesejáveis. Quando se fala em desinfecção, utilizam-se agentes químicos ou métodos físicos, visando a redução do número de microrganismos nas instalações, equipamentos e utensílios, a um nível que impeça a contaminação dos alimentos elaborados. A frequência com que os equipamentos deverão ser limpos deve ser definida com uma periodicidade adequada e que atenda os parâmetros propostos, ou sempre que as circunstâncias exijam, em causas eventuais. O pessoal responsável pela limpeza deve ter pleno conhecimento da importância das contaminações e dos riscos que causam, devendo estar bem capacitados em técnicas de limpeza (BRASIL, 1997).

14 Controles Microbiológicos Teste do Suabe É o método mais antigo utilizado para avaliação das condições microbiológicas ambientais, desenvolvido em 1917 por Manheimer e Ybanez é hoje considerado pela APHA como uma metodologia padrão de análise microbiológica. Andrade (2008, p. 335) elucida a técnica de suabe, a qual consiste em: Definir uma área a ser analisada, delimitando-a com o auxílio de um molde esterilizado, e então o suabe previamente umedecido em solução diluente apropriada é posicionado com uma inclinação de aproximadamente 30 sobre a superfície fazendo movimentos circulares com pressão constante. Após a haste do suabe deve ser quebrada antes de se mergulhar o material amostrado, para posterior análise do diluente por plaqueamento de alíquotas em meio de cultura apropriadas Microrganismos Aeróbios Mesófilos De acordo com Silva (2007, p. 89) os microrganismos aeróbios mesófilos constituem um indicador geral de populações bacterianas, não ocorrendo diferenciação nos tipos de bactérias, e tendo por objetivo a obtenção de informações gerais sobre a qualidade de produtos, práticas de manufaturas, matérias-primas utilizadas, condições de processamento, manipulação e vida de prateleira. Existem várias condições em que é conveniente quantificar a população microbiana de uma determinada amostra. É comum determinar a população sobrevivente a tratamentos físicos e químicos em práticas higiênico-sanitárias. A quantificação da população de microrganismos é de grande utilidade na determinação da qualidade microbiológica de amostras ou equipamentos e utensílios (UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, 2014). O método de contagem de microrganismos em placas parte do princípio de que cada célula microbiana presente em uma amostra irá formar, quando fixada em um meio de cultura sólido adequado, uma colônia visível e isolada, desta forma se tornando um método bem genérico para contagens de microrganismos (SILVA, 2007, p. 90).

15 Coliformes O grupo dos coliformes é composto por bactérias da família Enterobacteriaceae, com a característica de fermentar a lactose com a produção de gás, em períodos de incubação de 48 horas a C, fazendo parte deste grupo os gêneros Escherichia, Enterobacter, Citrobacter e Klebsiella (FRANCO; LANDGRAF, 2005). A presença de coliformes é utilizada como indicadora das condições de higiene dos processos de fabricação, já que normalmente não sobrevivem aos sanitizantes, podendo colonizar vários nichos das plantas de processamento, quando a sanitização é falha (SILVA, 2007) Coliformes Totais Este grupo que conta com cerca de 20 espécies inclui bactérias na forma de bastonetes Gram negativos, não esporogênicos, aeróbios facultativos, tendo a característica de fermentar a lactose formando gás, em 24 a 48 horas a 35 C. Estas bactérias podem ser originárias do trato gastrointestinal de humanos e outros animais de sangue quente, ou ainda gêneros e espécies de bactérias não entéricas (SILVA, 2007, p. 119). Os gêneros Citrobacter, Enterobacter e Klebsiella podem ser encontrados nas fezes ou em outros ambientes como vegetais e solos, onde sobrevivem por um tempo superior ao de bactérias patogênicas originárias do trato intestinal. Assim, a presença de coliformes totais no alimento ou equipamentos de processamento de alimentos, pode não evidenciar a presença de patógenos (FRANCO; LANDGRAF, 2005) Coliformes Termotolerantes Tem definição similar aos coliformes totais, porém fermentam a lactose em 24h a 44,5 e 45 C, formando gás. O grupo de coliformes fecais inclui pelo menos três gêneros, Escherichia, Enterobacter e Klebsiella, onde apenas a E.coli é proveniente do trato intestinal. (SILVA, 2007).

16 15 O termo coliformes fecais foi utilizado até pouco tempo para se referir aos coliformes que fermentavam a lactose com produção de gás a 44,5 ºC. Escherichia coli e algumas cepas de Klebsiella e Enterobacter apresentam esta característica de termotolerância, porém, somente Escherichia coli tem como habitat primário o intestino humano e de animais de sangue quente (SILVA; CAVALLI; OLIVEIRA, 2006). A determinação da presença de coliformes fecais nos alimentos fornece, com maior segurança, informações sobre as condições sanitárias do produto e indicação da possível presença de patógenos (FRANCO; LANDGRAF, 2005, p 28).

17 16 3 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho fundamentou-se na verificação das condições microbiológicas das superfícies de equipamentos que têm contato direto com o produto durante o processamento, sendo que foram coletadas, nove amostras de suabe de superfície, todas foram analisadas quantitativamente para microrganismos totais e coliformes totais e termotolerantes. A coleta das amostras e análise das mesmas ocorreram no mês de outubro de 2014, sendo que foram analisadas no laboratório de microbiologia do Centro Universitário UNIVATES. 3.1 Procedimentos de Limpeza dos Equipamentos Todos os equipamentos fabris são limpos mensalmente, sendo que alguns em específico sofrem limpezas diárias de peças e estruturas críticas para o processo Ponto de coleta 1 Este ponto foi definido por se tratar de um equipamento crítico no processo, sendo que praticamente toda a produção da linha se origina desta etapa. Logo se nele estiver concentrada alguma contaminação a mesma facilmente se propagaria a linha de produção, além disso esse equipamento apresenta condições bem favoráveis a formação de microorganismos, apesar de ser um equipamento todo em aço inoxidável, o mesmo trabalha com uma solução de água aquecida a

18 17 aproximadamente 50 C, juntamente com um componente similar a amido, o que pode ser considerado um meio de cultura propício a proliferação microbiana. Este equipamento passa por um processo de limpeza semanal, com adição de água aquecida para facilitar a remoção dos resíduos, detergente neutro e posteriormente processo mecânico de esfrega, por fim se realiza enxágüe para remoção total de químicos Ponto de coleta 2 Este ponto é de igual importância ao ponto 1 no processo produtivo, sendo que ambos os equipamentos estão interligados e um depende do outro para seu correto funcionamento. Uma diferença é que este equipamento recebe a matéria prima processada no equipamento 1 por transporte pneumático, e ainda recebe grandes cargas de açúcar, o que de certa maneira inibe a formação microbiana por desidratação. Este equipamento igualmente ao ponto supracitado passa por uma limpeza com água aquecida e detergente semanalmente, passando também por limpezas periódicas a seco, removendo apenas retrabalhos de processo com auxílio de ferramentas inoxidáveis Ponto de coleta 3 Este último ponto foi definido por se tratar do equipamento de saída do setor, ou seja, depois que o produto passa por este equipamento segue para o setor seguinte onde receberá a embalagem primária. O equipamento em questão passa por limpezas periódicas por períodos de tempo, aproximadamente 8 horas, bem como limpezas semanais e mensais. As limpezas periódicas acontecem com auxílio de álcool 92,8, óleo vegetal e ação mecânica com escovas de nylon que visam limpar as estruturas da máquina que tem contato direto com o produto, servindo também como um momento de

19 18 garantia da lubrificação do equipamento. Quinzenalmente ou mensalmente ocorrem as limpezas de todo o equipamento, onde ele é aberto e exposto, recebendo ação mecânica de esfrega e ação química de detergente neutro, para remoção de sujidades de graxa ou resíduos de produto. Concluída esta limpeza todos equipamentos passam por limpeza e lubrificação com álcool e óleo vegetal. 3.2 Amostragem As coletas foram realizadas sem qualquer interferência no processo produtivo da empresa. Foram definidos três pontos críticos do processo, e destes foram coletadas amostras antes e após a limpeza, totalizando seis amostras para contagem total e seis amostras para coliformes, todas amostras foram identificadas previamente a coleta conforme elucida o Quadro 1. Quadro 1 Identificação das amostras para coleta PONTO COLETA 1 PONTO COLETA 2 PONTO COLETA 3 ANTES DA LIMPEZA TA1 TA2 TA3 CONTAGEM DEPOIS DA TOTAL TD1 TD2 TD3 LIMPEZA ANTES DA LIMPEZA CA1 CA2 CA3 COLIFORMES DEPOIS DA LIMPEZA CD1 CD2 CD3 Fonte: elaborado pelo autor Procedimento para coleta das amostras Os procedimentos para coleta das amostras foram realizados respeitando as instruções da APHA - American Public Health Association. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods (APHA, 2001).

20 Material - Tubos contendo solução salina peptonada 0,1%; - Suabes devidamente lacrados; - Caixa isotérmica; - Gelo reciclável Procedimento Os tubos foram identificados com caneta específica, conforme supracitado no Quadro 1. No momento da coleta o suabe foi retirado da embalagem, sendo manipulado apenas pela extremidade superior, a qual foi descartada posteriormente a coleta. O Suabe foi passado numa área de 10 cm x 10 cm, sendo friccionado na superfície amostrada com uma angulação de 45 aproximadamente, após o mesmo foi colocado junto ao tubo contendo a solução salina peptonada 0,1%, quebrando a haste onde ouve contato com a mão. Isto se faz para evitar qualquer contaminação cruzada. Para finalizar a coleta os tubos foram fechados e voltaram para a caixa isotérmica. Todos os tubos contendo a solução salina peptonada 0,1% foram mantidos o tempo todo sob refrigeração com auxílio de gelo reciclável e caixa isotérmica, sendo retirados momentaneamente apenas para a coleta. 3.3 Análises Contagem Total de Microorganismos Reagentes e Materiais - Vidrarias e demais insumos básicos obrigatórios em laboratórios de

21 20 microbiologia de alimentos; - Agar padrão para contagem Plate Count Agar (PCA); - Solução salina peptonada 0,1% Equipamentos - Equipamentos básicos obrigatórios em laboratórios de microbiologia de alimentos. - Banho-maria com movimentação de água (agitação ou circulação) Procedimentos Inoculação, incubação e leitura de colônias Partiu-se da diluição 10 0, foi inoculado 1 ml de cada amostra em placas de Petri esterilizadas, todas as amostras foram inoculadas em triplicata, sendo identificadas conforme o Quadro 2. Quadro 2 Identificação das placas de Petri para Contagem Total de Microorganismos PONTO COLETA 1 PONTO COLETA 2 PONTO COLETA 3 TA11 TA21 TA31 ANTES DA TA12 TA22 TA32 CONTAGEM TOTAL LIMPEZA TA13 TA23 TA33 DE TD11 TD21 TD31 MICROORGANISMOS DEPOIS DA TD12 TD22 TD32 LIMPEZA TD13 TD23 TD33 Fonte: elaborado pelo autor. As placas de Petri foi adicionado cerca de 15 a 20 ml de PCA fundido e mantido em banho-maria a C, o ágar e o inóculo foram devidamente

22 21 homogeneizados. Deixou-se solidificar em superfície plana. As placas foram incubadas invertidas a 36 ± 1 C por 48 horas. Passadas às 48 horas foi realizada a contagem das colônias com auxílio de um contador de colônias Contagem de Coliformes Fecais e Termotolerantes Reagentes e Materiais - Vidrarias e demais insumos básicos obrigatórios em laboratórios de microbiologia de alimentos; - Ágar cristal violeta vermelho neutro (VRBA); - Caldo verde brilhante bile 2% lactose; - Caldo EC; - Solução salina peptonada 0,1% Equipamentos - Equipamentos básicos obrigatórios em laboratórios de microbiologia de alimentos. - Banho-maria com movimentação de água (agitação ou circulação) Procedimentos Prova presuntiva Partiu-se da diluição 100, foi Inoculado 1 ml de cada amostra em placas de Petri esterilizadas, todas as seis amostras foram inoculadas em triplicata, sendo

23 22 identificadas conforme o Quadro 3. Quadro 3 Identificação das placas de Petri para análise de Coliformes PONTO COLETA 1 PONTO COLETA 2 PONTO COLETA 3 ANTES DA LIMPEZA CA11 CA12 CA21 CA22 CA31 CA32 CA13 CA23 CA33 COLIFORMES CD11 CD21 CD31 DEPOIS DA CD12 CD22 CD32 LIMPEZA CD13 CD23 CD33 Fonte: elaborado pelo autor. A cada uma das placas foi adicionado cerca de 15 ml de Ágar cristal violeta vermelho neutro (VRBA) previamente fundido e mantido a 46 C 48ºC em banhomaria. Foi realizada a homogeneização e deixado em repouso até total solidificação do meio, então foi adicionada uma sobrecamada de cerca de 10mL de VRBA previamente fundido e mantido a 46ºC - 48 C em banho-maria. Após completa solidificação do meio, as placas foram incubadas em posição invertida em temperatura de 36 ± 1 C por 18 a 24 horas. Passado o período de incubação foi realizada com auxílio de um contador de colônias, a leitura das placas observando-se as colônias no que diz respeito a morfologia típica dos coliformes, como coloração rósea e com 0,5 a 2 mm de diâmetro, ou não. Dando andamento nas análises submeteu-se 3 colônias, de cada uma das placas com resultado positivo às provas confirmativas Prova Confirmativa para Coliformes Totais A confirmação da presença de coliformes totais é feita por meio da inoculação das colônias suspeitas em caldo verde brilhante bile 2% lactose e posterior incubação a 36 ± 1 ºC. Se ocorrer a fermentação da lactose presente no meio, se percebe a formação de gás nos tubos de Durhan. O caldo verde brilhante bile 2% lactose apresenta em sua composição dois componentes responsáveis pela inibição de microrganismos Gram positivos.

24 23 São a bile bovina e um corante derivado do trifenilmetano (BRASIL, 2003, p. 15). Foram Inoculadas 3 colônias em tubos contendo caldo verde brilhante bile 2% lactose, estes permaneceram incubados 36 ± 1 C por 24 a 48 horas. Passado o período de incubação, faz-se a leitura dos tubos. A presença de coliformes totais é confirmada pela formação de gás no tubo de Durhan ou efervescência quando agitado gentilmente Prova Confirmativa para Coliformes Termotolerantes A partir das amostras positivas para coliformes totais, inocula-se uma alçadas para tubos contendo caldo EC, com tubos de Durhan. Inoculando as colônias suspeitas em caldo EC e posterior incubação em temperatura seletiva de 45 ± 0,2 ºC, se obtém a confirmação da presença de coliformes termotolerantes. Novamente a presença de gás nos tubos de Durhan evidencia a fermentação da lactose presente no meio. O caldo EC apresenta em sua composição uma mistura de fosfatos que lhe confere um poder tamponante impedindo a sua acidificação. A seletividade é devido a presença de sais biliares responsáveis pela inibição de microrganismos Gram positivos (BRASIL, 2003).

25 24 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Conclusas as análises e tendo em vista a ausência de um padrão nacional para ambos os parâmetros analisados em suabes de superfície, os resultados obtidos foram avaliados considerando para contagem total de microrganismos, os padrões internacionais da Organização Panamericana de Saúde (OPAS) e Organização Mundial da Saúde (OMS), conforme listados abaixo: - OPAS: 50UFC/cm 2 (5000UFC/100cm²) - OMS: 50UFC/cm 2 (5000UFC/100cm²) Onde supracitado UFC entende-se Unidades Formadoras de Colônia. Os padrões utilizados para Coliformes Totais e Termotolerantes, foram baseados nos estabelecidos por Tondo e Bartz (2013) que consideram a ausência de coliformes totais e termotolerantes em equipamentos limpos. Os resultados obtidos estão expressos na Tabela 1.

26 25 Tabela 1 Resultados das análises para os três pontos de coleta CONTAGEM TOTAL COLIFORMES ANTES DA LIMPEZA DEPOIS DA LIMPEZA ANTES DA LIMPEZA DEPOIS DA LIMPEZA *Resultados expressos em UFC/100cm² Fonte: elaborado pelo autor. PONTO COLETA 1 PONTO COLETA 2 PONTO COLETA 3 2,5 x 10¹ 4,8 x 10¹ 1,8 x 10¹ <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 <1,0 x 10 0 O resultado para contagem total foi satisfatório, tendo apresentado presença de microrganismos apenas nas três amostras antes da limpeza, todas as placas pós limpeza não apresentaram formação de colônias, o que numa primeira avaliação aparenta ter grande eficiência na limpeza dos equipamentos, tendo em vista que o um resultado de ausência é muito bom e estaria dentro de padrões internacionais conforme Tondo e Bartz (2013). Um fator de grande relevância nesta avaliação é a condição dos equipamentos que foram higienizados, todos estavam cercados de resíduos de açúcar, e o próprio açúcar é considerado um conservante, tendo em vista que em ambientes com alta concentração de açúcares (até 60-65%) funcionam como um inibidor de bactérias, onde as bactérias morrem rapidamente por desidratação (URANI, 2013). Outro fator muito importante é a atividade de água, que é essencial na conservação de alimentos. Os microrganismos necessitam de água para seu crescimento e metabolismo (NETO, 1976). Gráfico 2. Os resultados de Contagem Total de Microrganismos estão expressos no

27 26 Gráfico 2 Resultados de Contagem Total de Microorganismos Fonte: elaborado pelo autor. Sendo que 0 representado no gráfico corresponde ao resultado <1,0 x Avaliando os resultados de coliformes fecais e termotolerantes, pode-se observar que nos testes confirmativos, não houve confirmação de contaminação, corroborando com os parâmetros indicativos de Tondo e Bartz (2013). Apesar dos resultados finais terem ficado abaixo do limite máximo estabelecido por Tondo e Bartz (2013) para coliformes, pode-se observar nos Gráficos 03 e 04, que as amostras CD11 (depois), CD12 (depois), CD13 (depois), CD21 (depois), CD22 (depois) e CD23 (depois) apresentaram a presença de colônias atípicas e em grande quantidade após a limpeza, sendo que previamente a limpeza os pontos de de coleta 1 e 2 não apresentaram nenhuma formação de colônia. Possivelmente estes dois pontos foram contaminados durante o processo de limpeza, por algum tipo específico de microrganismos que se desenvolveu no meio, sendo que sua origem, bem como o seu agente, são desconhecidos.

28 27 Gráfico 3 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta 01 Fonte: elaborado pelo autor. Sendo que 0 representado no gráfico corresponde ao resultado <1,0 x Gráfico 4 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta 02 Fonte: elaborado pelo autor. Sendo que 0 representado no gráfico corresponde ao resultado <1,0 x 10 0.

29 28 Observa-se que o ponto 3 apresenta formação de colônias atípicas, antes da limpeza de 142 x 10 0 UFC/cm² e após a mesma, com pequena redução sendo 59 x 10 0 UFC/cm², ou seja, alguma formação microbiana se desenvolve neste ponto, nota-se que neste ponto a limpeza não teve um resultado satisfatório, esta situação pode ser observada no Gráfico 5. Gráfico 5 Contagem de Coliformes Totais e Termotolerantes no Ponto de Coleta 03 Fonte: elaborado pelo autor. Sendo que 0 representado no gráfico corresponde ao resultado <1,0 x 10 0.

30 29 5 CONCLUSÃO Conclusos os estudos, comparativos, análises e discussões sobre o tema análise da eficácia da limpeza de equipamentos através de análises microbiológicas, pode-se constatar que os equipamentos nos quais foi avaliada a limpeza estão inseridos em uma etapa produtiva com baixo risco de contaminação, onde se tem baixa atividade de água, e ainda a matéria prima utilizada quase que na integralidade da produção, é o açúcar, um inibidor de microrganismos. Avaliando o processo de limpeza, levando em consideração os parâmetros internacionais e os indicativos propostos por Tondo e Bartz (2013), para contagem total de coliformes, se mostrou bastante eficiente, não tendo nenhuma das amostragens extrapolado quaisquer dos limites. Neste caso não se percebe necessidade de alteração dos procedimentos de limpeza, bem como alteração de químicos utilizados, tão menos a inserção de sanitizantes, os quais acarretariam em um custo maior, bem como uma adequação de procedimentos, treinamentos, acompanhamentos, e se não utilizados corretamente podem se tornar um risco eminente de contaminação química dos produtos. Porém a avaliação dos resultados levantou um fato importante, mesmo após a limpeza alguns equipamentos apresentam formação de colônias, colônias estas não identificadas, tendo em vista que o presente trabalho foi objetivado na avaliação da presença de coliformes e realizar a contagem total de microrganismos, porém apareceu este outro elemento, cujo qual exigiria um estudo mais aprofundado para determinação e caracterização, bem como alternativas para sua eliminação, caso se fizesse necessário.

31 30 REFERÊNCIAS ABICAB Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e derivados. Disponível em: < Acesso em: 15 out ANDRADE, Nélio J. de. Higiene na Indústria de Alimentos. São Paulo: Varela, APHA American Public Health Association. Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods. 4th ed. Washington, DC p BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Portaria nº de 26 de novembro de Diretrizes para o estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na área de Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 03 nov BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Portaria nº 368, de 04 de setembro de Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Elaboração para estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 03 out BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Portaria Nº 326 de 30 de Julho de Regulamento Técnico Condições Higiênicos- Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação Para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 19nov BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução - RDC nº 275 de 21 de outubro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Disponível em: < Acesso em: 19 set

32 31 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Instrução Normativa nº 62 de agosto de Anexo I- Métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Disponível em: < Acesso em: 03 out BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Resolução - RDC nº 265 de 22 de setembro de Regulamento Técnico para Balas, Bombons e Goma de Mascar. Disponível em: < Acesso em: 03 out Grupo de Pesquisas da Universidade Federal da Bahia. Disponível em: < Acesso em: 01 set NETO, R. A. T.; DENIZO, N.; QUAST, D. G. Coletânea do Instituto de Tecnologia de Alimentos. V.7, p , SILVA, M. P.; CAVALLI, D. R.; OLIVEIRA, T. C. R. M. Avaliação do padrão coliformes a 45ºC e comparação da eficiência das técnicas dos tubos múltiplos e Petrifilm EC na detecção de coliformes totais e Escherichia coli em alimentos. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 2, p , abr-jun, Disponível em: < Acesso em: 04 out SILVA, Neusely da; JUNQUEIRA, Valéria C. A.; SILVEIRA, Neliane F. A. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, OLIVO, Rubison. O mundo do Frango: cadeia reprodutiva da carne de frango/ editado por Rubison Olivo. Criciúma, SC: ed. do Autor, OMS - Organização Mundial da Saúde. Disponível em: < Acesso em: 15 out OPAS - Organização Panamericana de Saúde. Disponível em: < Acesso em: 15 out TONDO, Eduardo C.; BARTZ, Sabrina. Microbiologia e Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos. Porto Alegre: Editora Sulina, URANI, Fabiana de S. A + Doce da Química Módulo de apoio para professores do ensino fundamental. Disponível em: < Acesso em: 04 out

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D.

Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O. Curso: Técnico em Agroindústria. Professora: Roberta M. D. Disciplina: Controle de Qualidade Série: 2ª Turmas: L/N/M/O Segurança Alimentar e Curso: Técnico em Agroindústria Professora: Roberta M. D. Cardozo Segurança Alimentar Grupos ou espécies de microrganismos

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em:

André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, p. Disponível em: André Fioravante Guerra NMP/g ou ml de Coliformes a 35 e 45 C Valença, 1ª Edição, 2015. 15p. Disponível em: www.microbiologia-de-alimentos.com çã NÚ MERO MAIS PROVA VEL (NMP/g ou ml) DE COLIFORMES A 35

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG.

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE UBERLANDIA-MG. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO DO LEITE PASTEURIZADO TIPO C, COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra. Método do Número Mais Provável Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Método do Número Mais Provável Introdução O método do NMP permite calcular o número de um microorganismo

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO MICROBIANA EM EMBALAGENS PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS 2011 A reprodução deste documento só poderá ser feita integralmente, sem nenhuma alteração e com o conhecimento

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOC

UFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOC 7CTDTQAMT04.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DE EQUIPAMENTOS E UTENSÍÍLIOS EM ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB. Angela Lima Menêses de Queiroz (2) ; Ana Maria Vieira de Castro

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 32 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 7 e 8 Quantificação de Microrganismos: Diluição e Plaqueamento Spreader Plate e Pour

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DEPARTAMENTO Engenharia de Alimentos

Leia mais

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1

Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 375 Elaboração de POPs e Manual de Boas Práticas de Fabricação em um supermercado no município de Viçosa 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva Martins Viana 4 Resumo:

Leia mais

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco

Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Pesquisa de microrganismos indicadores de condições higiênico sanitárias em água de coco Nome dos autores: Carolina Rosa Carrilho de Castro Carolina Rosa Carrilho de Castro; Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN

AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN AVALIAÇÃO DE COLIFORMES EM ÁGUA MINERAL COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ/RN Manoel Marcelino da Silva (1); Alanna Oliveira Cortez (2); Caio Sergio Santos (3); Francisco Marlon Carneiro Feijó (4).

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS GELADOS COMESTÍVEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100,

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene, Legislação e FASE: 7ª (HLSA) Segurança Alimentar CARGA HORÁRIA 60 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS:

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Análise microbiológica de alimentos em restaurantes self-service localizados no bairro de Taguatinga em Brasília, Distrito Federal. Aluna: Elaine Márcia Morais

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM AMOSTRAS INDICATIVAS DE QUALIDADE DE MORANGOS COMERCIALIZADOS EM TRÊS CIDADES DO MEIO OESTE CATARINENSE

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM AMOSTRAS INDICATIVAS DE QUALIDADE DE MORANGOS COMERCIALIZADOS EM TRÊS CIDADES DO MEIO OESTE CATARINENSE AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA EM AMOSTRAS INDICATIVAS DE QUALIDADE DE MORANGOS COMERCIALIZADOS EM TRÊS CIDADES DO MEIO OESTE CATARINENSE Bianca Souza Bulow* Caroline do Rosário Fenili* Maria Carolina Cordeiro*

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE EMBUTIDOS CÁRNEOS DO TIPO PRESUNTO COMERCIALIZADOS EM SÃO PAULO/SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS

DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS ll WORKSHOP DE MICROBIOLOGIA EUROFINS DETERIORANTES E INDICADORES DE HIGIENE AROMAS Aromas - conceitos O que são aromas? São substâncias ou misturas com propriedades odoríferas, capazes de conferir, mascarar

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS REDEBLH-BR PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: Controle Sanitário de Leite Humano Ordenhado BLH-IFF/NT- 40.05 Teste Simplificado para Detecção de Coliformes Totais FEV 2005 BLH-IFF/NT- 40.05 Rede

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA RESUMO - Alimentos e água são elementos primordiais à vida e todos os seres humanos devem ter acesso com valor nutricional adequado e de

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas

Controle de qualidade na produção leiteira: Análises Microbiológicas na produção leiteira: Análises Microbiológicas Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br www.uel.br/laboratorios/inspecao Microbiologia Técnico preparado Cada passo pode significar

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. SILVA, Vanessa Silva da 1 ; LOPES, Caroline de Paula 1 ; RIBEIRO, Gladis Aver 1 1 Laboratório

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: CONTAGEM DE BACTÉRIAS TOTAIS E PESQUISA DE COLIFORMES, COLIFORMES FECAIS E ESCHERICHIA COLI EM ALIMENTOS

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: CONTAGEM DE BACTÉRIAS TOTAIS E PESQUISA DE COLIFORMES, COLIFORMES FECAIS E ESCHERICHIA COLI EM ALIMENTOS 3cm INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉNICO EM... Fonte Arial ou Times 12, maiúscula sem negrito BELTRANO DE TAL FULANO DE TAL Fonte 12, semnegrito 3cm 2cm RELATÓRIO

Leia mais

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução 251 PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE Henrique Alves Ribeiro Macedo 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2 Resumo: Esta revisão bibliográfica objetivou

Leia mais

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo

Leia mais

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3 964, de 16 de janeiro de 2001 Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001

Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3 964, de 16 de janeiro de 2001 Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001 MF-404.R-4 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL (NMP) DE COLIFORMES TOTAIS EM AMOSTRAS DE ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO, PELA TÉCNICA DOS TUBOS MÚLTIPLOS Notas: Aprovada pela Deliberação

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais

Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG

Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG 45 Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG Klinger Vinícius de Almeida 1, Roberta Torres Careli 2, Alécia Daila

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE.

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE. CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ÁGUA CONSUMIDA POR HOSPITAIS DA CIDADE DO RECIFE/PE CONFORME PORTARIA N.º2914/MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cynthia S. de Souza 1, Bruno José de Lavôr A. Lima 2, Hélida Karla Phillippini

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO CALDO DE CANA EM FEIRAS LIVRES DO ESTADO DE RONDÔNIA INTRODUÇÃO Fernanda Rosan Fortunato Seixas 1 Bruna Leticia de Souza Nascimento; Elisangela dos Santos Vicente 2 A garapa

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (2ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Identificação da empresa - Recursos humanos - Informações Gerais Identificação da empresa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos.

PALAVRAS-CHAVE Ensino Técnico. Engenharia de Alimentos. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=375>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=375>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Enumeração de coliformes termotolerantes em pescados frescos e congelados Vera Lúcia

Leia mais

Segurança alimentar engloba todas as ações que proporcionam. Validação da Higienização em Indústria de Gelados Comestíveis

Segurança alimentar engloba todas as ações que proporcionam. Validação da Higienização em Indústria de Gelados Comestíveis Validação da Higienização em Indústria de Gelados Comestíveis Larissa Rodrigues Ribeiro Maria Isabel Dantas de Siqueira Resumo: este estudo mostra procedimentos de higienização em uma indústria de gelados

Leia mais

Bacteriologia 2º/ /08/2017

Bacteriologia 2º/ /08/2017 CULTIVO DE MICRORGANISMOS IN VITRO Para cultivar microrganismos em sistemas artificiais, deve-se obedecer a requisitos básicos, como a utilização de um meio com aporte nutritivo adequado para aquele microrganismo,

Leia mais

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO SANITÁRIA DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE SOBRAL CE.

AVALIAÇÃO HIGIÊNICO SANITÁRIA DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE SOBRAL CE. AVALIAÇÃO HIGIÊNICO SANITÁRIA DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE SOBRAL CE. Jayane Xavier de MELO (1); Katiane Arrais JALES (2); Jacqueline da Silva OLIVEIRA (1), Maria Tamires Marques

Leia mais

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental. Guia de. Interpretação M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental Guia de Interpretação M TM Petrifilm TM Placa para Listeria em Monitoramento Ambiental Este guia familiariza você com os resultados das

Leia mais

PROJETO DE CAPACITAÇÃO: CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM MICROBIOLOGIA

PROJETO DE CAPACITAÇÃO: CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM MICROBIOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS IFRN COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Visitas às Explorações no âmbito dos Planos de Controlo

Visitas às Explorações no âmbito dos Planos de Controlo BOAS PRÁTICAS NA EXPLORAÇÃO PECUÁRIA Auditório da Sede da CAP Visitas às Explorações no âmbito dos Planos de Controlo Susana Souto Barreiros DSVRLVT Lisboa,14 de Abril de 2010 Planos de Controlos Oficiais

Leia mais

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia 2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE COCO (Cocos nucifera) COMERCIALIZADA POR AMBULANTE NA CIDADE DE SÃO LUÍS MA.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE COCO (Cocos nucifera) COMERCIALIZADA POR AMBULANTE NA CIDADE DE SÃO LUÍS MA. QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DE COCO (Cocos nucifera) COMERCIALIZADA POR AMBULANTE NA CIDADE DE SÃO LUÍS MA. Maria Teresa Tavares SEREJO 1, Mônica Araújo das NEVES 2, Natilene Mesquita BRITO 3 (1)

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

AVALIAÇÃO PRESUNTIVA DA QUALIDADE HIGÊNICO-SANITÁRIA DE COXAS E SOBRECOXAS DE FRANGO RESFRIADAS OBTIDAS COMERCIALMENTE

AVALIAÇÃO PRESUNTIVA DA QUALIDADE HIGÊNICO-SANITÁRIA DE COXAS E SOBRECOXAS DE FRANGO RESFRIADAS OBTIDAS COMERCIALMENTE AVALIAÇÃO PRESUNTIVA DA QUALIDADE HIGÊNICO-SANITÁRIA DE COXAS E SOBRECOXAS DE FRANGO RESFRIADAS OBTIDAS COMERCIALMENTE Emanuele Fernanda Zagonel * Marcieli Elizabeth Espinola ** Vanessa de Paula Souza

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre

Leia mais

Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia. Meios de cultura

Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia. Meios de cultura Curso Técnico em Análises Químicas Microbiologia Meios de cultura DEFINIÇÃO: Formulações químicas (associação qualitativa e quantitativa) Nutrientes necessários Multiplicação (desenvolvimento, cultivo)

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE SORO DE LEITE 1. Alcance 1.1. Objetivo: Estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve atender o Soro de Leite, em suas diferentes

Leia mais

ELABORAÇÃO DA LISTA DE PRODUTOS BÁSICOS PARA O PNAE

ELABORAÇÃO DA LISTA DE PRODUTOS BÁSICOS PARA O PNAE ELABORAÇÃO DA LISTA DE PRODUTOS BÁSICOS PARA O PNAE PORTARIA INTERMINISTERIAL N 1.010, 08/05/2006 Art. 1 - Institui diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil,

Leia mais

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS)

ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) ALTERNATIVA PARA DESINFECÇÃO E RECICLAGEM DE SACOS PLÁSTICOS UTILIZADOS PARA O ACONDICIONAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSSS) Francisco José Moreira Chaves 1 Messias Borges Silva 2 Palavras-chave:

Leia mais

- PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene. Operacional. 1º Módulo.

- PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene. Operacional. 1º Módulo. - PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene Operacional 1º Módulo Bem-vindos ao curso PROGRAMA - PPHO processo interativo orientações teóricas metodologia elaboração e implantação do programa PPHO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALGUNS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NAS IMEDIAÇÕES DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM ARAGUAÍNA, TOCANTINS

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALGUNS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NAS IMEDIAÇÕES DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM ARAGUAÍNA, TOCANTINS DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ALGUNS ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NAS IMEDIAÇÕES DE HOSPITAIS PÚBLICOS EM ARAGUAÍNA, TOCANTINS Tatiane Torcato de Oliveira 1, Lilyan Rosmery Luizaga² 1 Aluno

Leia mais

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL

Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJO AZUL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 23 DE OUTUBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE FORMULAÇÕES LÁCTEAS INFANTIS PREPARADAS EM LACTÁRIOS HOSPITALARES DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO Harumi Colussi Horita 1, Gina Maria Bueno Quirino Cardozo 2, Fabiana

Leia mais

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência

Leia mais

EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE UMA MICROCERVEJARIA

EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE UMA MICROCERVEJARIA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE UMA MICROCERVEJARIA STEURER, Fabiane 1 ; CASALINI, Júlia 1 ; LEITÃO, Angelita Machado 2 ; BARBOSA, Eliane Gouvea 2 ; MACHADO, Mirian Ribeiro Galvão

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS

MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS Como indicado no Guia 8 0: Micropropagação no laboratório de ensino, as técnicas de cultivo de tecidos vegetais consistem na transferência de um explante

Leia mais

Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final

Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final Apresentação Noemi Mau Donizeti Cezari Bióloga, 40 anos de atividades de R&D na Indústria de Alimentos,

Leia mais

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros

Isolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto 0 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Páginas: 1 a 9 Código: 06 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA)

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) Microbiological Profile of pasteurized milk samples in accordance with the municipal

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIENICOSSANITÁRIAS DOS SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM HOTÉIS DO MUNICÍPIO DE PELOTAS - RS.

CONDIÇÕES HIGIENICOSSANITÁRIAS DOS SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM HOTÉIS DO MUNICÍPIO DE PELOTAS - RS. PESQUISA CONDIÇÕES HIGIENICOSSANITÁRIAS DOS SERVIÇOS DE ALIMENTOS E BEBIDAS EM HOTÉIS DO MUNICÍPIO DE PELOTAS - RS. Jacqueline Bairros * Lucia Borges Elizabete Helbig Universidade Federal de Pelotas -

Leia mais

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"

MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA POUR PLATE MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Biologia NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA)

Biologia NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) Biologia AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO- SANITÁRIAS DOS SUCOS DE LARANJA IN NATURA COMERCIALIZADOS EM LANCHONETES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA) Raquel Oliveira dos Santos Fontenelle

Leia mais

Análise de coliformes totais e termotolerantes em leites in natura do comércio informal no município de Currais Novos.

Análise de coliformes totais e termotolerantes em leites in natura do comércio informal no município de Currais Novos. Análise de coliformes totais e termotolerantes em leites in natura do comércio informal no município de Currais Novos. Maria Cecília Galdino de ARAÚJO 1 ; Alinne Louise Feliciano DANTAS 1 ; Regina Célia

Leia mais

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP

PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PADRÃO - POP PÁG.: 1/8 1. OBJETIVO Definir um procedimento para preparação dos meios de cultura pelo. 2. ALCANCE Este procedimento se aplica a todos os lotes de meios de cultura preparados pelo Controle Microbiológico,

Leia mais

ESTUDO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE PALMAS

ESTUDO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE PALMAS 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DOS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL DAS ESCOLAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO DE PALMAS Nome dos autores: Jemima Santos Pessoa 1 ; Aurélio

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG.

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG. ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CACHORROS QUENTE COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE UBERABA, MG. ALVES, P. T. 1 ; JARDIM, F. B. B. 2 1 Engenheira de alimentos; Especialização em Controle de Qualidade na Indústria

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO PARA FIXAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA FERMENTADOS ACÉTICOS 1.ALCANCE 1.1.Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade a que deverão

Leia mais

Redução da contagem bacteriana na propriedade

Redução da contagem bacteriana na propriedade Redução da contagem bacteriana na propriedade Marcos Veiga dos Santos Agenda Fontes de contaminação do leite Redução da Contagem Bacteriana Total (CBT); Limpeza de equipamentos e utensílios Resfriamento

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE SONHO DE PADARIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura

11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para

Leia mais

Medicina Veterinária, Recife, v.3, n.1, p.31-36, jan-mar, 2009 ISSN

Medicina Veterinária, Recife, v.3, n.1, p.31-36, jan-mar, 2009 ISSN ISSN 1809-4678 Pesquisa de Salmonella spp. e coliformes termotolerantes em carcaças de frangos in natura comercializados no Distrito Sanitário V da Cidade do Recife PE (Search of Salmonella spp. and heat

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s)

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo Número: COMUSA 008/2012 Número do Processo: 8-10/1/2012 Unidade de Compra: COMUSA - Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo Proposta(s) Item:

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG

Avaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG 57 Avaliação da qualidade microbiológica de queijo Minas Padrão produzido no município de Januária - MG Cynthia Ryanne Ferreira Rodrigues 1, Luiz Carlos Ferreira 2 * Resumo O queijo Minas Padrão é um produto

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

Avaliação Escrita 1ª Etapa

Avaliação Escrita 1ª Etapa Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS E QUALIDADE NUTRICIONAL Edital Nº 57/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais