edudata Áreas de Atuação em Gastroenterologia Clínica Endoscopia Digestiva Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA
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- Benedicta Carmona Molinari
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1 Universidade Federal de São Paulo COREME Residência MÉDICA Áreas de Atuação em Gastroenterologia Clínica Endoscopia Digestiva Nome do Candidato N.Inscrição INSTRUÇÕES Verifique se este caderno de prova contém um total de 30 questões, numeradas de 1 a 30. Se o caderno estiver incompleto, solicite outro ao fiscal da sala. Não serão aceitas reclamações posteriores. Para cada questão existe apenas UMA resposta correta. Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher UMA resposta. Essa resposta deve ser marcada na FOLHA DE RESPOSTAS que você recebeu. VOCÊ DEVE Procurar, na FOLHA DE RESPOSTAS, o número da questão a que você está respondendo. Verificar, no caderno de prova, qual a letra (A, B, C, D, E) da resposta que você escolheu. Marcar essa letra na FOLHA DE RESPOSTAS fazendo um traço no quadrinho que aparece abaixo dessa letra. ATENÇÃO Marque as respostas com caneta esferográfica azul ou preta. Marque apenas uma letra para cada questão: mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. Responda a todas as questões. Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de aparelhos eletrônicos. Você terá 2:00h para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. "Direitos autorais reservados. Proibida a reprodução, ainda que parcial, sem autorização prévia". edudata
2 1. Conduta para coronariopata em uso de AAS com antecedente de hemorragia digestiva alta por úlcera péptica: (A) (B) (C) (D) (E) Suspender o uso de AAS Erradicar H. pylori Manter inibidor de bomba protônica Manter sucralfate Manter bloqueador H2 2. Lesão ulcerada gástrica diferencia-se da duodenal por implicar: 1. Biópsia da lesão 2. Administração de hiposecretor 3. Realização de endoscopia digestiva após 6 a 8 semanas do tratamento 4. Pesquisa de H. pylori e erradicação 5. Decorrer de estresse emocional (A) Afirmativas 2 e 4 (B) Afirmativas 1 e 3 (C) Afirmativas 1 e 4 (D) Afirmativas 2 e 5 (E) Afirmativas 3 e 5 3. Erradicação de H. pylori é obrigatória para: 1. Todos os infectados 2. Portadores de câncer gástrico 3. Portadores de doença do refluxo gastroesofágico 4. Portadores de aterosclerose 5. Nos parentes de 1º grau de portadores de adenocarcinoma gástrico (A) Afirmativas 2 e 4 (B) Afirmativas 1 e 3 (C) Afirmativas 2 e 3 (D) Afirmativas 1 e 4 (E) Afirmativas 2 e 5 2 UNIFESP Residência Médica 2013 Gastroenterologia Clínica
3 4. Considere um indivíduo de 35 anos de idade, homossexual masculino, evoluindo há uma semana com náuseas, hiporexia, astenia e icterícia. Exames complementares mostraram os seguintes resultados: AST U/L (normal até 38 U/L), ALT U/L (normal até 41 U/L), bilirrubina total 10,2mg/dL (normal até 1,2mg/dL), bilirrubina conjugada 8,7mg/dL (normal até 0,4mg/dL), anti-hcv negativo, HBsAg negativo, anti-hbc total positivo, anti-hbs positivo, anti-hav total positivo, anti-hav IgM positivo e anti-hiv negativo. Assinale a alternativa que contém a conduta mais adequada para o parceiro sexual do paciente. (A) Iniciar entecavir. (B) Iniciar esquema vacinal contra hepatite B. (C) Iniciar interferon peguilado e ribavirina. (D) Iniciar esquema vacinal contra hepatite A e imunoglobulina anti-hav. (E) Nenhuma medida profilática é necessária. 5. Um paciente de 65 anos, com história de cirrose por hepatite C crônica e encefalopatia hepática persistente, é admitido com ascite grau 3, tensa. Esta é a terceira hospitalização em mês, com o mesmo quadro. Em cada admissão prévia, foi submetido a paracenteses de alívio, com retirada de 2 a 3 litros de líquido ascítico. Tem sido tratado com dieta hipossódica (2g de sódio/dia), espironolactona 400mg/dia e furosemida 160mg/dia. Dosagem de sódio urinário foi de 40mEq/24 horas. As dosagens séricas de sódio e potássio mostraram 128mEq/L e 4,4mEq/L, respectivamente. Outros exames complementares: albumina sérica 3,2g/dL, bilirrubina total 3,8mg/dL (normal até 1,2mg/dL), RNI 1,75 e creatinina sérica 1,2mg d/l. Assinale a alternativa que contém a conduta inicial mais adequada para este paciente. (A) Retirar o máximo de líquido ascítico possível e repor albumina por via intravenosa. (B) Colocar derivação portossistêmica intra-hepática transjugular (TIPS). (C) Retirar 5 litros de líquido ascítico e associar amilorida. (D) Retirar 3 litros de líquido ascítico e aumentar dose de diuréticos. (E) Usar furosemida por via intravenosa. 6. Dentre os pacientes com hepatite alcoólica descritos abaixo, assinale a alternativa que contém o caso no qual o uso de corticoterapia seria mais apropriado para reduzir a mortalidade em curto prazo. (A) Homem de 65 anos de idade, com icterícia discreta, sem coagulopatia, sem insuficiência renal, sem encefalopatia, sem sinais de infecção e sem hemorragia digestiva varicosa. (B) Mulher de 40 anos de idade, com icterícia intensa, com encefalopatia, com coagulopatia grave, mas sem sinais de infecção, sem insuficiência renal e sem hemorragia digestiva varicosa. (C) Homem de 40 anos de idade, com icterícia intensa, com coagulopatia grave, com insuficiência renal, com encefalopatia, com sinais de infecção e com hemorragia digestiva varicosa. (D) Mulher de 65 anos de idade, com icterícia intensa, com encefalopatia, com coagulopatia grave, sem hemorragia digestiva varicosa, com sinais de infecção e com insuficiência renal. (E) Homem de 35 anos de idade, com icterícia discreta, sem coagulopatia, sem encefalopatia, sem sinais de infecção, com insuficiência renal e sem hemorragia digestiva varicosa. UNIFESP Residência Médica Gastroenterologia Clínica - 3
4 7. Um paciente com Doença de Crohn apresenta sintomas de sub-oclusão intestinal. Uma estenose em íleo com dilatação da alça pré-estenose foi vista em exames de imagem. Isso indicaria: (A) Estenose predominantemente inflamatória e tratamento com azatioprina (B) Estenose predominantemente inflamatória e tratamento com anti TNF (C) Estenose predominantemente fibrótica de tratamento cirúrgico (D) Estenose predominantemente fibrótica e tratamento com corticóide (E) Não podemos determinar o tipo de estenose predominante com essas informações 8. Quais das seguintes condições podem levar à introdução de terapia biológica como tratamento inicial (tratamento top-down) para a Doença de Crohn? (A) Evacuação com sangue, febre e desidratação já na 1ª consulta (B) Emagrecimento, sinais de má absorção e anemia refratária (C) Dor abdominal, febre e eritema nodoso (D) Homem jovem, com fistula e necessidade de corticóide em altas doses (E) Mulher, com doença em jejuno e sem resposta à mesalazina 9. Um paciente com diarreia há 4 meses, evacua 3 a 4 vezes ao dia fezes volumosas, amareladas e se encontra ao exame físico emagrecido e descorado. Nega dor abdominal. Os exames iniciais comprovam anemia ferropriva e teste de Sudam positivo. Qual seria seu próximo passo? (A) Solicitaria ultrassom de abdome para afastar hepatopatia (B) Pediria teste de Dxilose para diferenciar quadro de erro de digestão de erro de absorção (C) Pediria cápsula endoscópica para afastar Doença de Crohn de delgado (D) Faria uma colonoscopia para diagnóstioco de retocolite ulcerativa (E) Pediria teste de Dxilose para quantificar a gordura fecal 10. São fatores de risco para o câncer de cólon e gástrico (A) Doença inflamatória intestinal e úlcera gástrica (B) Helicobacter pylori e HPV (C) Pólipo do tipo adenoma e Helicobacter pylori (D) HPV e metaplasia intestinal (E) Síndrome do intestino irritável e Helicobacter pylori 11. Paciente de 56 anos com disfagia a alimentos sólidos e odinofagia acompanhada de emagrecimento de 5kg neste período. Assinale a alternativa correta. (A) Quimio e radioterapia neoadjuvante podem ser indicados nos tumores de terço médio de esôfago a depender do estádio clínico (B) Fumo e álcool são fatores de risco para os adenocarcinomas de 1/3 inferior de esôfago (C) A odinofagia é um sintoma que pode ocorrer nos estádios iniciais da doença (D) O adenocarcinoma é mais frequente que o tumor de células escamosas no Brasil (E) O esôfago de Barrett é fator de risco para o tumor de células escamosas 4 UNIFESP Residência Médica 2013 Gastroenterologia Clínica
5 12. Quanto a Doença do Refluxo Gastro-esofágico (DRGE) e endoscopia é correto afirmar: (A) Complicações como estenoses e úlceras são descritas (B) Uso de supressores de secreção gástrica só é indicado nos casos com alguma complicação (C) O papel da endoscopia resume-se ao diagnóstico e estratificação de gravidade (D) Para o diagnóstico de DRGE, achados endoscópicos devem estar obrigatoriamente presentes (E) Biópsias às cegas devem ser coletadas para diagnóstico diferencial com esôfago de Barrett 13. A endoscopia digestiva alta tem o seu papel bem estabelecido na hipertensão portal porque: (A) Varizes gástricas são descritas em mais de 50% dos casos (B) Classificação das varizes de esôfago quanto ao calibre não correlaciona-se com risco de sangramento, apenas com a função hepática (C) O tratamento das varizes de esôfago deve ser feito nos casos de HDA com ligadura elástica, preferencialmente, e não como profilaxia de novos epsódios de hemorragia (D) Após o primeiro episódio de sangramento o tratamento farmacológico não está mais indicado (E) Aplicação de plasma de argônio pode ser considerada uma opção para o tratamento da ectasia vascular antral 14. Qual das etiologias citadas abaixo NÃO é considerada causa de pancreatite crônica? (A) Mutação do gene CFTR (B) Hipertrigliceridemia (C) Uso crônico e abusivo de bebidas alcoólicas (D) Mutação do Gene SPINK1 (E) Mutação do Gene PRSS 15. É correto afirmar, em relação ao pseudocisto de pâncreas que: (A) Pseudocisto maior que 4 cm deve ser tratado com cirurgia (B) A drenagem endoscópica de um pseudocisto deve ser feita sempre pelo estômago (C) O pseudocisto não reduz de tamanho espontaneamente (D) Pseudocisto é uma complicação apenas da pancreatite aguda (E) Pseudocisto com comunicação ductal pode ser drenado pela papila duodenal 16. O processo inflamatório crônico da via biliar principal (ducto hepático comum e ducto colédoco): (A) Pode estar associada à litíase na vesícula biliar. (B) Não pode estar associada à litíase vesicular pelo fato da vesícula biliar não fazer parte da via biliar principal. (C) Só pode estar associada á litíase situada na via biliar principal (coledocolitíase). (D) Não está associada à litíase biliar (E) Só ocorre quando há coledocolitíase com colangite UNIFESP Residência Médica Gastroenterologia Clínica - 5
6 17. No câncer avançado da vesícula biliar a dilatação da via biliar principal ( ducto hepático comum e/ou ducto colédoco) ocorre em: (A) Todos os casos (B) Em 90 % dos casos (C) Em 70 % dos casos (D) Em torno de 50 % dos casos (E) Em nenhum dos casos 18. O carcinoma do ducto hepático comum e ducto colédoco é encontrado em três localizações: terço superior (incluindo a confluência dos ductos hepáticos), terço médio e o terço inferior, nas seguintes frequências: (A) 15 % a 20 % no terço superior (B) 60 % no terço médio (C) Menos de 10 % no terço superior (D) 15 % a 20 % no terço inferior (E) A frequência não tem relação com a localização do tumor 19. Segundo a lei de Courvoisier há a possibilidade de neoplasia maligna da via biliar, quando: (A) A vesícula biliar encontra-se palpável e não dolorosa, associada à icterícia (B) A vesícula biliar encontra-se palpável e dolorosa, associada à icterícia. (C) A vesícula biliar encontra-se palpável e não dolorosa sem associação à icterícia (D) A vesícula biliar encontra-se palpável e dolorosa sem associação à icterícia (E) Vesícula biliar palpável sem outros sinais 20. Um paciente de 56 anos, sexo masculino, apresenta um tumor maligno esofágico com disfagia progressiva há 3 meses. A disfagia se inicia: (A) Quando o estreitamento é de 1/10 da luz esofágica. (B) Quando o estreitamento é de 1/2 a 1/3 da luz esofágica (C) Quando ocorre a obstrução (total) da luz esofágica (D) Quando o estreitamento é de 1/5 da luz esofágica (E) Quando ocorre alguma complicação como a fístula 21. Um paciente foi submetido à esofagectomia com interposição de tubo gástrico. No pós-operatório apresentou uma fístula cervical. Pode-se afirmar que: (A) Essa fístula ocorreu na anastomose do coto esofágico remanescente com o estômago. (B) Essa fístula ocorreu na sutura do estômago para a confecção do tubo gástrico. (C) Essa fístula pode ter ocorrido tanto na anastomose do coto esofágico remanescente com o estômago, como na sutura do estômago para a confecção do tubo gástrico. (D) Essa fístula não pode ocorrer oriunda da sutura do estômago para a confecção do tubo gástrico, pois a mesma encontra-se no mediastino. (E) A fístula está sempre associada à estenose da anastomose. 6 UNIFESP Residência Médica 2013 Gastroenterologia Clínica
7 22. Paciente do sexo feminino, internada na Unidade de Terapia Intensiva, 60 anos de idade, portadora de doença cardíaca crônica com fibrilação atrial passou a apresentar subitamente vômitos aquosos escurecidos, distensão abdominal com discreta dor à palpação, sem descompressão brusca dolorosa. O diagnóstico clínico mais provável é: (A) (B) (C) (D) (E) Abdome agudo vascular Hemorragia digestiva alta por úlcera de stress hemorrágica Íleo adinâmico por ação dos medicamentos administrados na UTI Abdome agudo inflamatório Abdome agudo perfurativo 23. Um paciente alcoólatra procurou o PS com quadro de hemorragia digestiva alta (hematêmese intensa e melena) após intenso episódio de vômitos forçados. Submetido à endoscopia digestiva alta encontrou-se lacerações lineares da mucosa da junção gastroesofágica ( lesão de Mallory-Weis). Podemos afirmar que: (A) A maioria dessas lesões encontra-se no lado esofágico. (B) A lesão se encontra sempre tanto do lado gástrico como esofágico simultaneamente. (C) Em torno de 20% apenas envolvem o esôfago. (D) A maioria dessas lesões encontra-se no lado gástrico da junção. (E) Habitualmente as lacerações se estendem até o terço médio do esôfago. 24. A úlcera de Dieulafoy no estômago localiza-se, tipicamente: (A) (B) (C) (D) (E) Em qualquer parte da pequena curvatura. Dentro de 10 cm da junção gastroesofágica na pequena curvatura gástrica. Em qualquer parte da grande curvatura. No antro gástrico, tanto na pequena quanto na grande curvatura. Na transição esofagogástrica 25. O paciente com hipertensão portal pode apresentar sangramento das varizes esofágicas ou gástricas. O sangramento alto por outras causas que não sejam varizes pode ocorrer: (A) (B) (C) (D) (E) Em 70 % dos pacientes Em 5 % dos pacientes Não pode ser por outras causas pois a hipertensão portal predomina Só após a erradicação das varizes de esôfago Em 20% a 50% dos pacientes com varizes já diagnosticadas. UNIFESP Residência Médica Gastroenterologia Clínica - 7
8 26. Um paciente com sintomas de doença do refluxo gastroesofágico e anel esofágico distal (anel de Shatzki) acompanhado de disfagia intermitente, que não melhora com o tratamento clínico, indica-se o tratamento operatório e a cirurgia mais indicada consiste em: (A) Ressecção do anel de Shatzki. (B) Dilatação intra-operatória do anel de Shatzki. (C) Esofagectomia parcial, pois a mucosa do local do esôfago encontra-se alterada. (D) Correção da hérnia hiatal e esofagectomia distal. (E) Correção da hérnia hiatal (operação antirrefluxo) e posterior dilatação endoscópica. 27. Um paciente com hipertensão portal por esquistossomose chega ao Pronto Socorro com hemorragia digestiva grave pelas varizes esofágicas existentes. Houve insucesso no tratamento clínico e endoscópico, a alternativa imediata seguinte será: (A) Tratamento operatório imediato (B) TIPS (prótese porto-cava intra-hepática transjugular) (C) Manutenção do paciente com tratamento farmacológico (D) Passagem de balão de Sengstaken-Blakemore e manutenção do tratamento farmacológico (E) Passagem de balão de Sengstaken-Blakemore 28. A associação volvo do sigmoide e obstrução intestinal ocorre da seguinte forma: (A) Não se faz acompanhar de obstrução intestinal (B) Todos os pacientes apresentam obstrução intestinal (C) Todos os pacientes apresentam obstrução intestinal e peritonite (D) Sempre é acompanhada de sinais clínicos de abdome agudo inflamatório (E) 2/3 a 3/4 dos casos podem apresentar um quadro de obstrução intestinal 29. As lesões mais frequentemente encontradas como causas de sangramento digestivo baixo em pacientes acima de 60 anos, são: (A) Neoplasias (malignas ou benignas) (B) Colites infecciosas (C) Moléstia diverticular dos cólons e as angiodisplasias (D) Colite medicamentosa (E) Doenças orificiais 30. Um paciente apresenta um pseudo-cisto de pâncreas por pancreatite crônica alcoólica com indicação de tratamento operatório. A operação mais realizada é: (A) Ressecção do pseudo-cisto (B) Drenagem externa (C) Drenagem interna (D) Punção aspirativa intra-operatória (E) Derivação bileo-digestiva 8 UNIFESP Residência Médica 2013 Gastroenterologia Clínica
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