ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO (Parte 3)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO (Parte 3)"

Transcrição

1 ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETO (Parte 3) Profª Andrea Padovan Jubileu Desenvolvimento Iterativo de Software (LARMAN, 2007) Desenvolvendo Software com UML 2.0 (MEDEIROS, 2004) Modelo de Projeto

2 O que já foi visto Caso de Uso: Emprestar Livros Diagrama de Casos de Uso Profª Andrea Padovan Jubileu 2

3 O que já foi visto Profª Andrea Padovan Jubileu 3

4 ELABORAÇÃO - Processo Unificado Disciplina Artefato Iteração -> Modelagem de Negócio Modelo de domínio (*) Requisitos Modelo de casos de uso (*) i r Visão i r Especificações suplementares (*) i r Glossário i r Projeto Modelo de projeto (*) Implementação... Concepção C1 Elaboração E1...En Construção Ct1...Ctn Transição T1...Tn i i r Artefatos integrantes do Modelo de Projeto Diagrama de Pacotes da Arquitetura Lógica (visão estática) Diagrama de Classes (visão estática) Diagramas de Interação (visão dinâmica) 4

5 5

6 Diagrama de Pacotes da Arquitetura Lógica Arquitetura lógica: é a organização em larga escala das classes de software em pacotes, subsistemas e camadas. É chamada arquitetura lógica porque não há decisão sobre como esses elementos são implantados pelos diferentes processos do S.O. ou pelos computadores físicos em uma rede (estas decisões posteriores são parte da arquitetura de implantação). Uma arquitetura de software é um conjunto de decisões significativas sobre a organização de um software, a seleção dos elementos estruturais e suas interfaces pelas quais o sistema é composto, juntamente com seu comportamento (especificado nas colaborações entre esses elementos), a composição desses elementos estruturais e comportamentais, e o estilo arquitetural que dirige essa organização esses elementos e suas interfaces, suas colaborações e sua composição. 6

7 Diagrama de Pacotes da Arquitetura Lógica Uma camada é um agrupamento de classes, pacotes ou subsistemas que tem responsabilidade coesa sobre um tópico importante do sistema. Também, as camadas são organizadas de modo que as mais altas (como a camada de IU) solicitem serviços das mais baixas. Camadas em um sistema OO incluem: Interface com o Usuário (IU) Lógica da Aplicação e Objetos do Domínio: objetos de software representando conceitos do domínio (por ex, uma classe de software Venda) que satisfazem requisitos da aplicação, como calcular um total de venda. Serviços Técnicos: objetos de propósito geral e subsistemas que fornecem serviços técnicos de apoio, como interfaceamento com um banco de dados ou registro de erros. Esses serviços, geralmente, são independentes da aplicação e reusáveis entre diversos sistemas. 7

8 Exemplo: Diag. de Pacotes da Arq.Lógica Mostra dependência (acoplamento ) entre os pacotes. A seta aponta para o pacote dependente. 8

9 Diagrama de Pacotes da Arquitetura Lógica É muito comum organizar a arquitetura lógica do sistema em camadas. Usar camadas ajuda a tratar problemas, tais como: A lógica da aplicação está entrelaçada com a interface do usuário, de modo que não pode ser reusada com uma interface diferente; Modificações do código fonte se espalham por todo o sistema muitas partes do sistema são altamente acopladas. 9

10 Da Análise ao Projeto Artefatos de análise capturam os resultados do processo de investigação do domínio do problema Casos de Uso Quais são os processos do domínio? Modelo Conceitual (de Domínio) Quais são os conceitos, termos? Diagrama de Seqüência Qual a sequência de mensagens entre os objetos? Diagrama de Classes Quais atributos, métodos e relaçòes necessárias para atender a necessidade do negócio? 10

11 O Começo da Fase Projetar A partir dos artefatos da fase de análise é desenvolvida uma solução lógica baseada no paradigma orientado a objetos. Quem construir primeiro: DIs ou Diag. De Classes? Alternativas: 1) Os Diagramas de Interação podem ser construídos primeiramente para serem a base de tal solução lógica, e posteriormente, é criado o Diagrama de Classes. 2) Elaborar os Diagramas de Interação e o Diagrama de Classes em paralelo. 11

12 Diagramas de Interação Um Diagrama de Interação (modelo dinâmico) ilustra como os objetos interagem por meio de mensagens para a realização de um caso de uso. Uma mensagem é uma solicitação de execução de uma operação em outro objeto. A criação de um DI depende da criação prévia dos seguinte artefatos: Casos de Uso Reais ou Essencias: subsidia a coleta de informações sobre quais tarefas os DIs ilustram. Modelo Conceitual: subsidia a definição de classes de software correspondentes a conceitos, cujos objetos participam dos DIs. 12

13 Diagramas de Interação Diagramas de Comunicação (antigo Colaboração) Ênfase na organização estrutural dos objetos que enviam e recebem mensagens Os objetos podem ser colocados em qualquer lugar do diagrama mensagem1( ) :Instância_ClasseA 1: mensagem2( ) :Instância_ClasseB 2: mensagem3( ) Diagramas de Seqüência (DS) Ênfase na ordenação temporal das mensagens, ou seja, na seqüência em que são executados os métodos (trocas de mensagens entre objetos) :Instância_ClasseA :Instância_ClasseB mensagem1( ) 1: mensagem2( ) 2: mensagem3( ) 13

14 Diagramas de Interação Exemplo de Diagrama de Seqüência para a operação RegistrarPagamento (Sistema POST): :POST Obs: parâmetro qf = quantia fornecida :Venda 1: registrarpagamento(qf) 2: criar(qf) :Pagamento - A mensagem registrarpagamento é enviada para uma instância de um POST (registradora). O objeto que a envia não está identificado. - O objeto POST envia a mensagem a uma instância de Venda. - A instância de Venda cria uma instância de Pagamento. 14

15 Como Fazer um Diagrama de Seqüência Regras úteis: 1. Criar um diagrama em separado para cada um dos casos de uso do sistema em desenvolvimento. 2. Se um diagrama se tornar muito complexo, o diagrama deve ser dividido. 3. Utilizar a descrição dos casos de uso e as pós-condições dos casos de uso para delimitação de início,meio e fim. 4. Um diagrama de seqüência também é visto como uma tradução do caso de uso desde a interação do usuário até a finalização de um dado processo. 5. Regra básica, divida em pequenos cenários a descrição do caso de uso e vá evoluindo o diagrama de acordo com as ações necessárias. Exemplos: Locar DVD e Vender Item. 15

16 Notação Básica para DS Classes e Instâncias :Venda POST classe p1:pagamento instância instância nomeada 16

17 Notação Básica para DS Resposta ou retornos Há dois modos de mostrar o resultado de retorno de uma mensagem: A) Usando a sintaxe de mensagem varderetorno = mensagem(parâmentro) B) Usando uma linha de mensagem de resposta (ou retorno) no final da barra de ativação. Barra de ativação mostra o foco de controle.

18 Notação Básica para DS Mensagens para self ou this Você pode mostrar uma mensagem sendo enviada de um objeto para ele mesmo.

19 Notação Básica para DS Criação de instância e linhas de vida de objetos

20 Notação Básica Iteração Uma moldura de loop UML, com guarda de expressão boleana. :A :B 1: iniciarnovavenda() loop [ mais itens ] 2: entraritem(iditem, qtdade) 3: descrição, total 4: finalizarvenda()

21 Notação Básica para DS Mensagens Condicionais Expressa que a mensagem só deve ser enviada se o valor da guarda (nova venda) for TRUE em tempo de execução. :POST opt :Venda [nova venda] 1: criar() Na notação UML 1.x, as mensagens condicionais são mostradas entre [ ] antes da mensagem. 21

22 Notação Básica Caminhos Condicionais Mutuamente Exclusivos :A alt :B :C [ X < 10 ] 1: calcular() [ else ] 2: calcular() 22

23 Notação Básica Mensagens e casos polimórficos Pagamento é uma superclasse abstrata, com subclasses concretas que implementam a operação polimórfica autorizar. :Registradora (II) :Pagamento {abstract} :PagamentoPor Débito 1: autorizar() :X 1: autorizar() :Pagamento 2: fazera() (I) autorizar() PagamentoPorCrédito autorizar()...() PagamentoPorDébito autorizar()...() (III) :PagamentoPor Crédito 1: autorizar() Obs: O polimorfismo pode ser mostrado por meio de vários DSs. Um mostra a mensagem polimórfica para a superclasse abstrata (I) e os outros detalha cada caso polimórfico (II e III). 2: fazerb() :Y

24 Polimorfismo É o princípio em que classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar operações que têm a mesma assinatura, mas comportamentos diferentes em cada subclasse, produzindo resultados diferentes, dependendo de como cada objeto implementa a operação.

25 Atribuição de Responsabilidades Diagramas de Interação: ilustram a solução, em termos de objetos inter-atuantes, que satisfazem responsabilidades do caso de uso e pós-condições. POO -> Atribuição de Responsabilidade -> Bons Projetos OO 25

26 Responsabilidades e Métodos Responsabilidade é um contrato ou obrigação de um tipo ou classe (Booch e Rumbaugh, 1997) Relacionada às obrigações dos objetos em termos de comportamento. Tipos básicos De fazer (alguma coisa) Ex: fazer algo individualmente, iniciar ações em outros objetos, controlar ou coordenar atividades em outros objetos De saber (alguma coisa) Ex: dados privados encapsulados, objetos relacionados, informação derivada ou calculada 26

27 Responsabilidades e Métodos Responsabilidades são atribuídas aos objetos do sistema durante o Projeto OO Uma Venda é responsável por imprimir a si própria (de fazer) Uma Venda é responsável por conhecer sua data (de saber) Tradução de responsabilidades para classes e métodos é influenciada pela granularidade da responsabilidade Um único método para imprimir venda Dezenas de métodos para prover um mecanismo de acesso a SGBDR 27

28 Responsabilidades e Métodos Métodos são implementados para cumprir responsabilidades Podem agir sozinhos ou em colaboração com outros métodos e objetos Exemplo: A classe Venda pode definir um ou mais métodos específicos para cumprir a responsabilidade de imprimir Esse método, por sua vez, pode precisar colaborar com outros objetos, possivelmente enviando mensagens de impressão para cada um dos objetos ItemVenda associados à Venda. 28

29 Responsabilidades e DI Diagramas de Interação ilustram decisões de atribuição de responsabilidades a objetos. Quais mensagens são enviadas para diferentes classes e objetos? imprimir( ) Implica que objetos Venda têm a responsabilidade de imprimirem a si mesmos. :Venda 1:[para cada] iv:=next( ) 2:imprimir( ) :ItemVenda iv:itemvenda iv:itemvenda Guias práticos para facilitar a tomada de decisões na atribuição de responsabilidades são oferecidos pelos padrões GRASP. 29

30 Padrões (Patterns) Um padrão é um par nomeado problema/solução que pode ser aplicado em novos contextos, com conselhos sobre sua aplicação em novas situações e uma discussão sobre as conseqüências de seu uso. Capturam princípios fundamentais da engenharia de software. Em geral, não contêm novas idéias nem soluções originais Codificam soluções existentes comprovadas Podem oferecer guias de como responsabilidades devem ser atribuídas a objetos, dada uma categoria específica de problemas. 30

31 Padrões GRASP (General Responsibility Assignment Software Patterns) Atribuição competente de responsabilidades a objetos: Cruciais no POO e ocorre na construção dos Diagramas de Interação Padrões: pares de problema/solução que codificam orientações e princípios freqüentemente relacionados com a atribuição de responsabilidades. Cinco padrões mais comuns (Especialista; Criador; Alta Coesão; Baixo Acoplamento; Controlador) 31

32 Padrão Especialista (Expert) Problema Qual é o princípio básico de atribuição de responsabilidades a objetos? Solução Atribuir responsabilidade para o especialista na informação (a classe que tem a informação necessária para cumprir a responsabilidade). Exemplo: Quem deve ser responsável por conhecer o total de uma venda? Segundo o padrão EXPERT, devemos procurar a classe de objetos que tem a informação necessária para determinar o total. Informação necessária: conhecer todas as instâncias ItemVenda da Venda e o subtotal de cada uma delas. Somente uma instância de venda conhece isso. 32

33 Padrão Especialista (Expert) Pelo padrão, a classe Venda deve ser a responsável. Venda t:obter_total( ) data hora, status :Venda contém Venda 1..* ItemVenda quantidade * descrito EspecificaçãoProduto descrição preço UPC data hora obter_total() Aqui ocorrem as definições de responsabilidade. Modelo Conceitual Parcial 33

34 Padrão Especialista (Expert) Mas quem deve ser o responsável por conhecer o subtotal de um ItemVenda? Informação necessária: ItemVenda.quantidade e EspecificaçãoProduto.preço Pelo padrão, a classe ItemVenda deve ser a responsável. t:obter_total( ) :Venda Aqui ocorrem as definições de responsabilidade. 2:st:=obter_subtotal() iv:itemvenda Venda 1*:[para cada] iv:next( ) :ItemVenda :ItemVenda data hora obter_total( ) ItemVenda quantidade obter_subtotal() 34

35 Padrão Especialista (Expert) Porém, para cumprir essa responsabilidade de conhecer ou informar seu subtotal um ItemVenda precisa conhecer o preço do Item. Portanto, o ItemVenda deve mandar uma mensagem para a EspecificaçãoProduto para saber o preço do item. t:obter_total( ) :Venda 1*:[para cada]iv:next( ) 2:st:=obter_subtotal( ) iv:itemvenda 2.1:p:=obter_preço( ) :Especificação Produto EspecificaçãoProduto Venda descrição preço UPC data hora, status obter_preço( ) obter_total( ) :ItemVenda :ItemVenda ItemVenda Aqui ocorrem as definições de responsabilidade. quantidade obter_subtotal() 35

36 Padrão Especialista (Expert) Concluindo, para cumprir a responsabilidade de conhecer e informar o total da venda, três responsabilidades foram atribuídas a três classes de objetos: Classe Responsabilidade Venda Conhecer total da venda ItemVenda Conhecer subtotal do item EspecificaçãoProduto Conhecer preço do produto 36

37 Padrão Especialista (Expert) Benefícios Mantém o encapsulamento, pois objetos usam sua própria informação, favorecendo o baixo acoplamento Comportamento é distribuído através das classes que tem a informação necessária para cumprir a responsabilidade, obtendo alta coesão 37

38 Princípios Básicos Acoplamento1 O acoplamento é uma medida da interconexão entre os módulos de uma estrutura de software ; Coesão1 Um módulo coeso executa uma única tarefa dentro do procedimento de software, exigindo pouca interação com procedimentos executados em outras partes de um programa. 1 Segundo o autor Pressman. 38

39 Padrão Criador (Creator) Problema Quem deve ser responsável por criar uma nova instância de alguma classe (A)? Solução Atribuir à classe B a responsabilidade de criar uma instância da classe A se umas das seguintes condições forem verdadeiras: Algumas vezes um criador é encontrado ao observar a classe que tem os dados iniciais que serão passados na criação. B agrega instâncias de A (*) B contém instâncias de A (*) B registra instâncias de A B usa instâncias de A de maneira muita próxima B tem os dados de inicialização para criar instâncias de A (B portanto é um especialista na criação de A) (*) priorizar 39

40 Padrão Criador (Creator) Exemplo Quem deve ser responsável por criar uma instância de ItemVenda? Pelo padrão, Venda deve ser responsável. criar_iv(quantidade) :Venda 1:criar_iv(quantidade) Venda data hora criar_iv( ) obter_total( ) :ItemVenda Benefícios (garante baixo acoplamento) 40

41 Padrão Baixo Acoplamento (Low Coupling) Problema Como conseguir menor dependência (entre as classes) e maior reuso? Solução Atribuir a responsabilidade de modo que o acoplamento (dependência entre classes) permaneça baixo. Acoplamento Baixo: Não depende de outros elementos (classes) Alto: Depende de muitos outros elementos (classes) Tais classes podem ter os seguintes problemas: mudanças em classes relacionadas forçam mudanças locais; difíceis de compreender isoladamente; difíceis de serem reutilizadas. 41

42 Padrão Baixo Acoplamento (Low Coupling) Exemplo Quem deve ser responsável por criar um Pagamento e associá-lo à Venda? Pelo padrão Criador, poderia ser POST (uma vez que POST registra pagamentos no mundo real) RegistrarPagamento( ) :POST 1:criar( ) 2:adicionar_pagamento (p) p:pagamento :Venda 42

43 Padrão Baixo Acoplamento (Low Coupling) Uma solução melhor, do ponto de vista do padrão, que preserva baixo acoplamento é a própria Venda criar o Pagamento: RegistrarPagamento( ) :POST 1:RegistrarPagamento( ) :Venda 1.1:criar( ) :Pagamento 43

44 Padrão Baixo Acoplamento (Low Coupling) Benefícios Responsabilidade não é (ou é pouco) afetada por mudanças em outros componentes. Responsabilidade é mais simples de entender isoladamente. Maior chance para reuso. 44

45 Padrão Alta Coesão (High Cohesion) Problema Como manter a complexidade (das classes) sob controle? Solução Atribuir uma responsabilidade de modo que a coesão permaneça alta. Coesão Em POO a Coesão Funcional mede o quanto as responsabilidade s de um elemento são fortemente relacionadas. Alta: Um elemento com responsabilidades altamente relacionadas e que não executa um grande volume de trabalho. Baixa: Uma classe faz muitas coisas não relacionadas ou executa muitas tarefas (indesejável pois fica difícil de: compreender, reutilizar e manter; e são constantemente afetadas pelas mudanças) 45

46 Padrão Alta Coesão (High Cohesion) Exemplo Quem deve ser responsável por criar um Pagamento e associá-lo à Venda? Pelo padrão Criador, seria POST. Mas, se POST for o responsável pela maioria das operações do sistema, ele vai ficar cada vez mais sobrecarregado e sem coesão. :POST RealizarPagamento( ) :Venda criar( ) p:pagamento adicionar_pagamento (p) 46

47 Padrão Alta Coesão (High Cohesion) Exemplo Outra forma para atribuição da responsabilidade RealizarPagamento que favorece uma coesão mais alta :POST RealizarPagamento( ) :Venda RealizarPagamento( ) criar( ) :Pagamento 47

48 Padrão Alta Coesão (High Cohesion) Níveis de coesão Muito baixa Um única classe é responsável por muitas coisas em áreas funcionais muito diferentes. Baixa Um classe é a única responsável por uma tarefa complexa em uma área funcional. Moderada Uma classe tem peso leve e responsabilidades exclusivas em algumas áreas logicamente relacionadas ao conceito da classe, mas não uma com a outra. Alta Uma classe tem responsabilidades moderadas em uma área funcional e colabora com outras classes para realizar tarefas. 48

49 Padrão Alta Coesão (High Cohesion) Benefícios Aumento da clareza e compreensão do projeto Simplificação da manutenção Favorece baixo acoplamento Reuso facilitado 49

50 Padrão Controlador Problema: qual é o primeiro objeto, além da camada de IU, que recebe e coordena (controla) uma operação do sistema? Solução: atribua a responsabilidade a uma classe que representa uma das seguintes escolhas: Representa o sistema global, um objeto raiz, um dispositivo dentro do qual o software está sendo processado, ou um subsistema importante essas são todas variantes de um controlador fachada (facade controller). Representa um cenário de um casos de uso (controlador de caso de uso) dentro do qual ocorre o evento do sistema, freqüentemente denominado TratadorDo<NomeDoCasoDeUso>, CoordenadorDo<NomeDoCasoDeUso> ou SeçãoDo<NomeDoCasoDeUso>. Use a mesma classe controladora para todos os eventos do sistema do mesmo cenário do caso de uso. Informalmente, uma seção é uma instância de conversação com um ator. Seções podem ser de qq tamanho, mas freqüentemente são organizadas em casos de uso (ou seções de caso de uso).

51 Obs: classes de IU não devem executar as tarefas associadas aos eventos de sistema, somente devem receber esses eventos e os delegar a uma classe do tipo controlador. Quem deve ser o controlador para o evento

52 Padrão Controlador A primeira categoria de controlador é um controlador fachada, que representa todo o sistema, um dispositivo ou um subsistema. A idéia é escolher algum nome de classe que sugira uma capa ou fachada, sobre as outras camadas da aplicação e que forneça o ponto principal de chamada de serviço da camada de IU para as outras camadas. A fachada pode ser uma abstração de uma unidade física global, por exemplo, Registradora, CentralComutadoraDeTelecomunicação, Telefone, Robô,...; uma classe que representa todo o sistema de software, por ex, SistemaPDV, ou qq outro conceito que o projetista escolha para representar todo o sistema ou um subsistema, como por ex JogoDeXadrez, no caso de um software de jogos. Os controladores fachada são adequados quanto não existem demasiados eventos de sistema ou quando não é possível, para a interface do usuário, redirecionar mensagens de eventos de sistema para controladores alternativos.

53 Padrão Controlador Outra categoria de controlador é o controlador de caso de uso, onde há um controlador para cada caso de uso. Essa espécie de controlador não é um objeto do domínio; é uma construção artificial para apoiar o sistema. Por exemplo, se a aplicação ProxGer contém casos de uso tais como Processar Vendas e Tratar Devoluções, então pode haver um classe TratadorDeProcessarVenda, e assim por diante. Considere essa alternativa quando colocar a responsabilidade em um controlador fachada levar a projetos com baixa coesão ou forte acoplamente, tipicamente, quando o controlador fachada está se tornando sobrecarregado, com excesso de responsabilidades.

54

55 Diagramas de Classe Um diagrama de classe ilustra as especificações de software para as classes e interfaces do sistema Inclui: Classes, associações e atributos Interfaces (com operações e constantes) Métodos Informação sobre o tipo dos atributos Navegabilidade Dependências UML não diferencia modelo conceitual de diagrama de classe (o termo classe de implementação é usado para distinguir o segundo do primeiro)

56 Diagramas de Classe Diagrama parcial para as classes POST e Venda no sistema POST: informações sobre tipos Venda POST 1 entraritem( ) métodos captura 1 data, hora status:boolean obter_total( ) navegabilidade

57 Como Fazer um Diagrama de Classe Regras úteis: 1. Construir o diagrama de classes por partes, evoluí-lo; 2. Identificar todas as classes participantes da solução, propostas pelos diagramas de interação; 3. Desenhar as classes em um diagrama de classe; 4. Incluir os atributos identificados no modelo conceitual; 5. Adicionar métodos tal como identificados nos diagramas de interação; 6. Adicionar informação sobre tipos aos atributos e métodos; 7. Adicionar as associações necessárias para permitir a visibilidade de atributos; 8. Adicionar setas de navegabilidade para indicar a direção da visibilidade de atributos; 9. Adicionar relacionamentos de dependência para indicar outros tipos de visibilidade. 57

58 Modelo de Conceitual X Diagrama de Classe Modelo Conceitual: abstração de conceitos do mundo real Diagrama de Classe: especificação de componentes de software Venda POST Modelo Conceitual 1 captura 1 Venda POST Diagrama de Classe 1 entraritem( ) data, hora status:boolean captura 1 data, hora status:boolean obter_total( )

59 POST Criando Diagramas de Classe Identificando classes e atributos Observar os DIs e o Modelo Conceitual POST CataladoDeProdutos quantidade Loja nome endereco Venda data hora status EspecificacaoDeProduto descricao preco UPC ItemVenda quantidade Pagamento quantia

60 Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Adicionando nomes aos métodos Observe as mensagens dos DIs POST CataladoDeProdutos quantidade TerminarVenda() EntrarItem() RegistrarPagamento() Loja nome endereco EspecificacaoDeProduto descricao preco UPC Especificação() Venda ItemVenda data hora status quantidade Completar() Criar_iv() RealizarPagamento() Obter_Total() Obter_Subtotal() Pagamento quantia

61 Criando Diagramas de Classe para o Sistema POST Adicionando associações e navegabilidade Investigar os DI EspecificacaoDeProduto Loja nome endereco usa 1 1 descricao preco UPC CataladoDeProdutos quantidade 1 contém 1 1..* Especificação() possui 1 1 POST busca_em * ItemVenda Venda captura TerminarVenda() EntrarItem() RegistrarPagamento() descreve data hora status Completar() Criar_iv() RealizarPagamento() Obter_Total() contém 1 quantidade 1..* Obter_Subtotal() pago_por 1 1 Pagamento quantia Navegabilidade implica visibilidade, geralmente visibilidade de atributo.

62 Bibliografia BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro: Elsevier, LARMAN, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, BRAGA, R. V. Notas de Aula. ICMC-USP, DÓRIA, E. S. Notas de Aula. FIPP-UNOESTE, MEDEIROS, Ernani; Desenvolvendo com UML Definitivo 2.0. São Paulo: Pearson Makron Books,

Modulo II Padrões GRASP

Modulo II Padrões GRASP Modulo II Padrões GRASP Professores Eduardo Bezerra edubezerra@gmail.com Ismael H F Santos ismael@tecgraf.puc-rio.br April 05 Prof. Ismael H. F. Santos - ismael@tecgraf.puc-rio.br 1 Ementa Padrões de Projeto

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Revisão Diagrama de Caso de Uso Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Processo Unificado (PU) É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção de software orientado a

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Projeto Detalhado. Projeto Detalhado. Modelo de decomposição em módulos. Passos de Projeto. Análise e Projeto OO. Análise e Projeto OO

Projeto Detalhado. Projeto Detalhado. Modelo de decomposição em módulos. Passos de Projeto. Análise e Projeto OO. Análise e Projeto OO Projeto Detalhado Projeto Detalhado Projeto Orientado a Objetos Introdução ao projeto detalhado OO Construindo os digramas de interação Padrões GRASP Diagrama de Classes Perspectivas de Projeto Passos

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Introdução à orientação a objetos

Introdução à orientação a objetos Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Bibliografia. Engenharia de software Ian Sommerville 9ª edição Editora Pearson Prentice Hall - 2011

Bibliografia. Engenharia de software Ian Sommerville 9ª edição Editora Pearson Prentice Hall - 2011 Projeto de Engenharia de Software III Plano de Ensino Tópicos - Análise de requisitos - Modelagem de sistemas - Projeto de arquitetura - Implementação de projeto - Projeto orientado a objeto com UML -

Leia mais

UML & Padrões Aula 7. UML & Padrões - Profª Kelly C C Silva

UML & Padrões Aula 7. UML & Padrões - Profª Kelly C C Silva UML & Padrões Aula 7 UML & Padrões - Profª Kelly C C Silva Divisão das classes do Modelo de Análise Jacobson propõe a divisão das classes do Modelo de Análise de acordo com os seguintes estereótipos: entidades

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé Análise e Projeto Orientado a Objetos Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé O que veremos hoje? Análise e Projeto Definição Comparação Análise e Projeto OO Definição

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

Análise de Requisitos

Análise de Requisitos Análise de Requisitos Análise de Requisitos O tratamento da informação é um requisito que fundamenta o processo de desenvolvimento de software antes da solução de tecnologia a ser aplicada. Cada projeto

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2 Modelos em Sistemas de Informação Aula 2 Referências básicas da aula Paulo Cougo - Modelagem conceitual e Projeto de Banco de Dados. Craig Larman - Utilizando UML e padrões. Roger Pressman - Engenharia

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 2. Definição de atividades Sequenciamento das atividades. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 2 Definição de atividades Sequenciamento das atividades 1 6.1 Definir as atividades 1 Lista das atividades A lista das atividades é uma lista abrangente que inclui todas as atividades necessárias

Leia mais

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR)

ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) ÁREA DO PROFESSOR (TUTOR) O MOODLE (Modular Object Oriented Dynamic Learning Environment) é um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem (AVEA) de código aberto, livre e gratuito que se mantém em desenvolvimento

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

Modelagem De Sistemas

Modelagem De Sistemas Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local

Descrição do Serviço Diagnóstico no Local Visão geral do Serviço O da Dell (o Serviço ) oferece atividades de diagnóstico opcionais no endereço comercial do Cliente para Produtos Suportados, como descrito mais especificamente neste documento (a

Leia mais

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo

Leia mais

Banco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Modelo Entidade - Relacionamento João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Introdução O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) é um modelo de dados de alto-nível

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1

Capítulo 6. Projeto de arquitetura. 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1. slide 1 Capítulo 6 Projeto de arquitetura slide 1 2011 Pearson Pren0ce Hall. Todos os direitos reservados. 1 Os tópicos abordados Decisões de projeto de arquitetura Visões de arquitetura Padrões de arquitetura

Leia mais

Termo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos.

Termo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Seqüência Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Diagramas de Classe. POST Criando Diagramas de Classe. Como construir (2)

Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Diagramas de Classe. POST Criando Diagramas de Classe. Como construir (2) Diagrama de Classes Diagrama de Classes Modelo de classes de especificação Perspectiva de Projeto Ilustra as especificações de software para as classes e interfaces do sistema. É obtido através da adição

Leia mais

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3

Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Módulo 1 - Mês 1- Aula 3 PLANEJAMENTO BÁSICO Como construir renda estável em cada etapa 1. Etapas de Faturamento Para construir um rendimento estável, existe uma ordem a seguir. Na

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009

II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009 SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Leia mais

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Gestão Documental. Gestão Documental

Gestão Documental. Gestão Documental Alcides Marques, 2007 Actualizado por Ricardo Matos em Junho de 2009 Neste capítulo pretende-se analisar a temática da, começando por apresentar um breve resumo dos conceitos subjacentes e apresentando

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que

Leia mais

Algoritmos e Programação II

Algoritmos e Programação II Algoritmos e Programação II Agenda Desenvolver Software Objetos Classes Estudo de algumas Classes da API Estudo de algumas Classes da API Pacotes Criando nossa primeira classe Desenvolver SOFTWARE GAP

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 09 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO Nesta aula serão discutidos os conceitos relacionados aos modelos de Análise Orientada a Objetos. DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML

Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 2ª edição Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Capítulo 7 Modelagem de Interações Somente após a construção de diagramas de interação para os cenários

Leia mais

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede.

Experiência 04: Comandos para testes e identificação do computador na rede. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

Programação para Web HTML - Parte 2

Programação para Web HTML - Parte 2 Programação para Web HTML - Parte 2 Professor: Harlley Lima E-mail: harlley@decom.cefetmg.br Departamento de Computação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Belo Horizonte, 2 de março

Leia mais

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt

Deswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML

Leia mais

Treinamento de e-commerce

Treinamento de e-commerce Treinamento de e-commerce Bem vindo ao treinamento de e commerce mais rápido e direto de todos! Utilize este documento para se orientar sempre que necessário e não se preocupe, em caso de necessidade,

Leia mais

Criar e formatar relatórios

Criar e formatar relatórios Treinamento Criar e formatar relatórios EXERCÍCIO 1: CRIAR UM RELATÓRIO COM A FERRAMENTA RELATÓRIO Ao ser executada, a ferramenta Relatório usa automaticamente todos os campos da fonte de dados. Além disso,

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br

Banco de Dados I. Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Banco de Dados I Prof. Edson Thizon ethizon@bol.com.br Conceitos Dados Fatos conhecidos que podem ser registrados e que possuem significado implícito Banco de dados (BD) Conjunto de dados interrelacionados

Leia mais

01/03/2015. Bibliografia Principal. Apresentação da Disciplina. Site da Disciplina. Método de Avaliação. As datas podem mudar. Prova Substitutiva

01/03/2015. Bibliografia Principal. Apresentação da Disciplina. Site da Disciplina. Método de Avaliação. As datas podem mudar. Prova Substitutiva Engenharia de Software Aula 01 Apresentação da Disciplina Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@dcc.ufmg.br 02 Março 2014 Bibliografia Principal Ian Sommerville. Engenharia de Software,

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Professor Leonardo Cabral - Larback

Programação Orientada a Objetos. Professor Leonardo Cabral - Larback Programação Orientada a Objetos Professor Leonardo Cabral - Larback Programação Orientada a Objetos O termo Programação Orientada a Objetos (POO) foi criado por Alan Kay (http://pt.wikipedia.org/wiki/alan_kay),

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.

Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação

Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Universidade Federal de Pernambuco Mestrado em Ciência da Computação Lista 1 de Introdução a Agentes Inteligentes Bruno Benevides Cavalcante, Rafael Gonçalves Barreira [bbc2 rgb2]@cin.ufpe.br Agentes 1.

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico

Leia mais

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real:

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real: Introdução a Orientação a Objetos com Java Autor: Professor Victor Augusto Zago Menegusso. Orientação a Objetos É um paradigma de programação que define a estrutura de um programa baseado nos conceitos

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Diagramas de Sequência

Diagramas de Sequência Diagramas de Sequência Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide Medeiros,

Leia mais

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio.

A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. PLATAFORMA DE GESTÃO A uma plataforma online de gestão de condomínios permite gerir de forma fácil e simples a atividade do seu condomínio. Principais funcionalidades Possui uma série de funcionalidades

Leia mais

www.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português

www.sysdevsolutions.com Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Driver Next Versão 1.0 de 07-03-2011 Português Índice Configuração dos documentos no Backofficce... 3 O Driver ERP Next... 6 Configurações principais... 6 Configurações do vendedor... 7 Configurações do

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível

Leia mais

Porquê PADRÕES? - Exemplo

Porquê PADRÕES? - Exemplo Porquê PADRÕES? - Exemplo Problema: extrair informação de um sistema CAD/CAM para um sistema pericial Sistema pericial controla a produção de uma peça Sistema pericial tem vida mais longa do que CAD/CAM

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.

ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO

Leia mais

Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10

Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10 Algoritmos I Variáveis, Entrada e Saída de Dados Carlos de Salles Soares Neto csalles@deinf.ufma.br Segundas e Quartas, 17h40 às 19h10 Variáveis Área de memória para o armazenamento de dados Variáveis

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1

CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle

Leia mais

Criando Diagramas UML com o StarUML

Criando Diagramas UML com o StarUML OpenStax-CNX module: m47736 1 Criando Diagramas UML com o StarUML Joao Carlos Ferreira dos Santos This work is produced by OpenStax-CNX and licensed under the Creative Commons Attribution License 3.0 Introdução

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Sobre a Metodologia de Desenvolvimento de Software Extreme Programming (XP), explique e cite os benefícios

Leia mais

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta

Leia mais

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla

Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Instalação de Carta de Correção Eletrônica Spalla Introdução A Carta de Correção Eletrônica(CC-e) é um evento legal e tem por objetivo corrigir algumas informações da NF-e, desde que o erro não esteja

Leia mais