Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica
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- Francisca Oliveira Medina
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2 Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito Hospitalar no Município de Caxias do Sul. Viviane R Buffon Diretora Clínica
3 O HOSPITAL Fundação em 19 de março de Convênio entre o Estado do RS e a Fundação Universidade de Caxias do Sul. Patrimônio público com gestão privada. Atende 100% SUS. Atende mais de 1 milhão de habitantes. 49 Municípios da 5ª Coordenadoria.
4 O HG conta com um quadro de pessoal de mais de 940 profissionais. Entre eles: Área Assistencial Enfermeiros Técnicos em Enfermagem Equipe Multiprofissional Área de Apoio Profissionais nas áreas Administrativa/Operacional Área Médica Médicos contratados Médicos consultores Residentes Área Docente Professores das áreas saúde e humanas Acadêmicos Mais de 650/ semestre NOSSA EQUIPE
5 CERTIFICAÇÕES A excelência no atendimento é reconhecida por meio de importantes certificações: Acreditação Nível 3 Excelência. Hospital Amigo da Criança Desde o ano de 2003 o Hospital possui o certificado da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), por desenvolver práticas e o incentivo do aleitamento materno. Hospital de Ensino É reconhecido pelos Ministérios da Saúde e Educação como um Hospital de Ensino. Processo de Enfermagem Possui o certificado do COREN/RS como referência no processo de enfermagem da serra gaúcha.
6 Certificação Nível III 6
7 Certificação Nível II
8 Direção Geral, Clínica e Técnica
9 DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES RELATÓRIO ANUAL
10 IMPLANTAÇÃO DA COMISSÃO DE COLABORAÇÃO CLÍNICA COMO FERRAMENTA DE GESTÃO DO ATENDIMENTO E DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM ÂMBITO HOSPITALAR NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL
11 DESENVOLVIMENTO
12 CRONOGRAMA COMUNICAÇÃO, APOIO, REGISTROS, INDICADORES, ESPAÇO FÍSICO. Ago 2017 Divulgação da proposta da comissão Abril 2017 Estruturação da Comissão 22 Nov 2016 Por quê? Março 2017 COMUNICAÇÃO ENTRE EQUIPES MULTI POSSO COLABORAR? ACOLHIMENTO EMPATIA MATURIDADE
13 EXPERIÊNCIA PROMISSORA PARA ALCANÇAR MELHORIAS NOS PROCESSOS, SEGURANÇA E QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA! CONCEITO
14 ORGANOGRAMA
15 OBJETIVOS O primeiro e principal objetivo é evitar a individualização das ações executadas durante a assistência aos pacientes e acompanhantes. Esse efeito é realizado por meio de uma postura de intervenção mais empática e acolhedora.
16 OBJETIVOS Aumentar o número de acionamentos. Intervir pontualmente, atendendo demandas com impactos focais concomitantes à escuta ativa. Ampliar as ações no intuito de mudar processos necessários para a melhor prática assistencial do ponto de vista técnico e ético em todas as esferas do organograma institucional. Tornar os dados registrados indicadores da assistência multiprofissional. Reduzir custos, tendo em vista à prevenção de eventos adversos ou críticos.
17 RELEVÂNCIA Planejamento estratégico mais assertivo. Análise crítica sistemática concorrente da qualidade da atenção à saúde. Intervenção imediata em situações conflituosas. Elaboração de estratégias a curto, médio e longo prazo dependendo do impacto gerado na dinâmica da assistência, no desfecho clínico do paciente e na logística de internações. A relevância social poder ser considerada a de maior impacto, pois possibilita aos pacientes também da rede pública acessibilidade, agilidade e segurança.
18 IMPACTO A Comissão de Colaboração Clínica é um projeto factível em qualquer instituição hospitalar pública ou privada no que tange o aspecto financeiro, pois depende basicamente de profissionais da área da saúde e administrativos, podendo ser compensado pelos resultados econômicos das ações preventivas. O impacto extra-hospitalar é observado pela maior acessibilidade aos leitos, redução da mortalidade e retorno do paciente a sua vida produtiva o mais precocemente possível. Autocrítica, estratégias e resultados.
19 É POSSÍVEL!
20 OHATA SHINTARO EMPATIA
21 OHATA SHINTARO EMPATIA
22 OHATA SHINTARO EMPATIA
23 EFICÁCIA E RESULTADOS A Comissão pode ser acionada por qualquer profissional que atua na instituição com o objetivo de solicitar auxílio na resolução de algum nó crítico encontrado no processo de trabalho.
24 GATILHOS E RESULTADOS Total acionamentos: 165 Tempo de internação prolongado 7 dias 52% Reinternação enfermaria, UUEM, UTI < 72 hs Acionamento TRR 13,40% Tempo de jejum prolongado > 24 hs e jejum terapêutico > 7 dias Ouvidoria Falta de recurso técnico para tratamento e diagnóstico Dificuldade na relação da equipe com paciente/familiar Dificuldade entre equipes e/ou família para definir conforto sintomático Tempo de espera para avaliação do especialista > 48hs (respostas de consultorias) Tempo de espera na UUEM para internar em enfermaria > 24hs quando estabilidade clínica Tempo de espera > 72 hs para transferir paciente da UUEM para a UTI 38,70% Fluxo inverso enfermaria para UUEM Tempo de espera na transferência para outra instituição > 7 dias Tempo de espera para realizar exames de imagem > 72 hs (laudos de exames) Discordância entre condutas adotadas/preconizadas entre equipes multiprofissionais Apoio técnico e administrativo à Direção
25 ACOMPANHAMENTO TRR
26 ACOMPANHAMENTO TRR
27 ACOMPANHAMENTO TRR
28 ACOMPANHAMENTO COMISSÃO DE SEPSE N de Acionamentos Protocolo de Sepse Maio Junho Julho
29 ACOMPANHAMENTO COMISSÃO DE SEPSE Diagnóstico - 91% de Assertividade - Julho/ Infecção Sepse Sepse com lactato alterado Choque séptico Afastado infecção Não informado
30 ACOMPANHAMENTO COMISSÃO DE SEPSE Desfecho Clínico - Julho/ Alta Óbito/outros Óbito/Sepse Sepse em tratamento Sepse resolvida
31 REUNIÃO CIENTÍFICA - SEPSE
32 CUIDADOS PALIATIVOS
33 ACOMPANHAMENTO UUEM Rotineiro Emergencista (4h) e Intensivista (2h) de segunda a sexta. Preenchimento APACHE (índice de gravidade dos pacientes). Todos os plantonistas com pelo menos 1 residência médica. Gerenciamento de leitos rotineiros. Definição de terminalidade. Definição de necessidade de UTI. e consultorias junto aos plantonistas e Intermediação de situações conflitantes/estresse.
34 ROTINEIRO UUEM
35 FUTURO Quantidade de acionamentos conforme a maturidade profissional das equipes, a comunicação mais eficaz entre os profissionais, aumento legibilidade e exequibilidade dos protocolos/processos assistenciais.
36 FUTURO
37 COMISSÃO DE COLABORAÇÃO CLÍNICA
38 OBRIGADO!
39 Viviane Buffon Diretora Clínica Telefone: (54) Ariele Priebe Enfermeira Coach Telefone: (54)
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