ANA LÚCIA ALVES SCHMIDT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANA LÚCIA ALVES SCHMIDT"

Transcrição

1 ANA LÚCIA ALVES SCHMIDT AVALIAÇÃO DE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DE ÚLCERAS POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA AO ATENDIMENTO DE IDOSOS FACULDADE MÉTODO DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) MBA GESTÃO EM SAÚDE E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR São Paulo 2014

2 ANA LÚCIA ALVES SCHMIDT AVALIAÇÃO DE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DE ÚLCERAS POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA AO ATENDIMENTO DE IDOSOS Trabalho de conclusão de curso, apresentado à Faculdade Método de São Paulo, no curso MBA em Gestão de Saúde e Controle de Infecção. Orientadores: Prof. Me. Thalita Gomes do Carmo Prof. Me. Antonio Tadeu Fernandes São Paulo 2014

3 Schmidt, Ana Lúcia Alves S376a Avaliação de incidência e prevalência de úlceras por pressão em um hospital de referência ao atendimento ao idoso. [manuscrito] / Ana Lúcia Alves Schmidt 21f.,enc. Orientador: Thalita Gomes do Carmo e Antonio Tadeu Fernandes Monografia: Faculdade Método de São Paulo Bibliografia: f Ùlcera por pressão 2. Incidência/ Prevalência 3. Idosos I. Título CDU: (043.2)

4 Resumo As úlceras por pressão são eventos frequentes, que acometem pacientes em diversas situações, principalmente os expostos a fatores de risco. São eventos preveníveis, ligados à qualidade assistencial. Entre as complicações, destacam-se o prolongamento do tempo de internação, aumento de custos, infecção secundária, e até mesmo óbito. Neste trabalho, foram avaliadas a incidência e a prevalência das úlceras por pressão em pacientes internados em um hospital de atenção ao idoso, num período de sete meses, logo após a inauguração do hospital. A incidência variou de 3 a 16 %, e a prevalência de 11 a 34 %. A maioria dos pacientes avaliados (64 %) tinham acima de 70 anos. Os idosos são os principais acometidos por úlceras de pressão, pois agregam vários fatores de risco (imobilidade, redução cognitiva, desnutrição, alterações na pele próprias da faixa etária, umidade devido ao uso de fraldas). Mesmo com tais fatores, a incidência encontrada foi inferior a valores de estudos de incidência brasileiros, sugerindo que medidas específicas de atenção podem reduzir sua ocorrência. Quanto à prevalência, os valores mais elevados apontam para o atendimento pré-hospitalar inadequado em termos de medidas de prevenção, e para a mudança de perfil dos pacientes atendidos, com doenças crônicas e envelhecimento. Palavras chave: 1. Úlcera por pressão 2. Incidência/Prevalência 3. Idosos

5 Abstract Pressure ulcers ( PU) are common events that affect patients in many situations, especially those exposed to risk factors. PU are preventable events related to healthcare quality. Among the complications, we highlight the long time of hospitalization, increased costs, secondary infection, and even death. In this study, the incidence and prevalence of pressure ulcers in patients admitted to a hospital for geriatric care in a seven-month period were evaluated shortly after the inauguration of the hospital. The incidence varied from 3 to 16 %, and the prevalence 11 to 34 %. The majority of patients ( 64 % ) were over 70 years. Elderly are generally affected by pressure ulcers, because they aggregate several risk factors ( immobility, cognitive reduction, malnutrition, skin changes typical of aging, moisture due to the use of diapers). Even with these factors, the incidence was lower than the values of other Brazilian studies of incidence, suggesting that specific measures of attention can reduce their occurrence. Regarding prevalence, higher values indicate inadequate pre hospital care in terms of preventive measures, and changing profiles of patients with chronic diseases and aging. Keywords: 1. Pressure ulcers 2. Incidence/Prevalence 3. Elderly

6 Sumário 1. Introdução Objetivo Referencial teórico Patogênese Classificação Fatores de risco Complicações Metodologia Resultados Análise e discussão dos resultados Considerações finais Referências... 21

7 7 1. Introdução Úlcera de pressão (UP) é definida pelo National Pressure Ulcer Advisory Panul como uma área localizada lesionada na pele e tecidos adjacentes ausada por pressão, cisalhamento ou fricção, ou a combinação destes. São causadas por uma quebra local dos tecidos superficiais como resultado de uma compressão entre uma proeminência óssea e uma superfície externa. Geralmente se desenvolvem na metade inferior do corpo: 2/3 próximo à pelve e 1/3 membros inferiores, sendo ulceração em calcâneo a mais comum ( NPUAP, 2009 ). Pessoas idosas são o grupo mais propenso a ter UP, principalmente maiores de 70 anos, 1/3 dos quais fratura de quadril. Aqueles com lesões medulares são um grupo distinto, onde a prevalência é de 20 a 30% em até cinco anos após a lesão. A maioria das UP desenvolve-se durante internação hospitalar, onde a prevalência é de 3 a 14 %, podendo chegar a 70 % em pacientes idosos com problemas ortopédicos. A incidência de UP em hospitais é de 1 a 5 %. Em pacientes internados restritos ao leito ou cadeira por mais de uma semana, a incidência chega a quase 8 %. Em instituições de longa permanência, 1,5 a 25 % dos pacientes desenvolvem UP (Grey, 2006). Nos idosos, há uma associação entre aumento de mortalidade, em cerca de cinco vezes, chegando a 25 a 33 % neste grupo (Grey, 2006). O custo de uma UP também é um fator importante deve ser considerado, pela necessidade de prolongamento de internação e uso de curativos especiais por longo tempo. Segundo o National Pressure Ulcer Advisory Panel, o custo estimado do tratamento para úlcera de pressão é de US$ a US$ por paciente, sendo o custo anual estimado em US$ 8,5 bilhões ( NPUAP, 2009). Diante deste cenário, investigar o assunto se torna necessário considerandose os números apontados na literatura. Como questão norteadora, estabeleceu-se: o paciente idoso possui mais riscos de ocorrência de UP? Quais são os pressupostos de incidência de UP?

8 8 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar a prevalência e a incidências das úlceras de pressão num hospital com foco na atenção ao idoso, que é uma população de risco para esta ocorrência. 2. Referencial teórico 2.1. Patogênese (Grey, 2006) Os quatro principais fatores implicados na gênese da UP são pressão, cisalhamento, fricção e umidade. Quando uma pressão de curta duração é aliviada, os tecidos mostram uma hiperemia reativa, refletindo um aumento de fluxo sanguíneo na área. Entretanto, a pressão sustentada leva a uma diminuição do fluxo nos capilares, causando sua oclusão e dos linfáticos, e causando isquemia. Estas alterações são responsáveis por necrose muscular, do tecido subcutâneo, derme e epiderme, com consequente formação de UP. Uma pressão externa de 50 mmhg pode chegar a 200 mmhg numa proeminência óssea, levando, ao longo do tempo, a destruição de tecidos profundos, que pode não ser evidente na superfície da pele. O alívio regular destas áreas em pacientes de alto risco é essencial para prevenir UP. A força de cisalhamento é gerada pelo movimento do osso e tecido subcutâneo com relação à pele, que tem o movimento limitado por forças friccionais (por exemplo, quando pacientes sentados escorregam numa cadeira ou quando o decúbito é elevado a mais de 30 ). Nestas circunstâncias, a pressão necessária para ocluir os capilares é muito reduzida. Nos pacientes idosos, a redução da quantidade de elastina na pele predispõe aos eventos adversos do cisalhamento. A fricção opõe o movimento de uma superfície contra outra. As forças friccionais podem levar à formação de bolhas intraepidérmicas, que podem ocasionar erosões superficiais na pele, iniciando ou acelerando a UP. Estas forças ocorrem, por exemplo, quando um paciente é arrastado pelos lençóis, ou como resultado de aparelhos protéticos ou calçados mal adaptados.

9 9 Um ambiente excessivamente úmido, causado, por exemplo, por suor, incontinência urinária ou fecal, ou excessiva drenagem de uma ferida, aumentam o efeito deletério de pressão, fricção ou cisalhamento. Também causa maceração da pele adjacente. A fricção e a umidade têm seu efeito aumentado em áreas de grande pressão: os efeitos da pressão podem ser cinco vezes maiores quando a umidade está presente. 2.2 Classificação Segundo a NPUAP (National Pressure Ulcer Advisory Panul Consensus Development Conference, 2009), as úlceras de pressão podem ser classificadas como se segue : Estágio I - Eritema em pele íntegra. Rubor que desaparece após 15 minutos ou mais depois do alívio da pressão. Em pacientes da raça negra, descoloração da pele, endurecimento ou dor. Estágio II - Perda de fina camada da pele envolvendo a epiderme e/ou derme. Pele hiperemiada com presença de bolhas que podem ou não estar rompidas. Perda de fina camada da pele envolvendo a epiderme e/ou derme. Pele hiperemiada com presença de bolhas que podem ou não estar rompidas. Estágio III - Perda significativa de pele envolvendo lesão ou necrose do tecido celular subcutâneo que pode se estender até a fáscia. Úlcera superficial com margens bem definidas, geralmente com exsudato, podendo ou não estar presente tecido necrótico. Estágio IV - Perda significativa de pele com extensa destruição e necrose do tecido celular subcutâneo ou lesão muscular, óssea ou de estruturas de suporte (tendões e cápsulas articulares). Úlcera profunda, frequentemente com tecido necrótico, exsudato e infecção associados. 2.3 Fatores de Risco A idade isoladamente não é um fator de risco, mas há problemas comuns a esta faixa etária que são associados às UP, como fraturas de bacia, incontinência

10 10 fecal e urinária, tabagismo, pele seca, doenças crônicas e terminais. A imobilidade e a limitação de atividades são provavelmente os fatores de maior impacto para UP podem ocorrer por várias razões. Novamente os idosos são particularmente expostos a estas condições. Déficits sensoriais alteram a habilidade de perceber a dor e o desconforto associados à pressão local persistente, o que leva a redução na frequência de reposicionamento. A restrição ao leito ou a cadeira aumenta significativamente o risco de UP. Indivíduos com espasticidades nos membros podem ser beneficiados com fisioterapia, relaxantes musculares (por exemplo, o baclofeno), bloqueios nervosos ou cirurgia. Os principais fatores de risco para Úlcera por Pressão são (Anders, 2010) Doença Aguda aumento do metabolismo e demanda por oxigênio, comprometendo os tecidos. Idade Doenças crônicas, acidente vascular cerebral, desnutrição, restrição ao leito ou cadeira, incontinência fecal, fratura de colo de fêmur. Nível de consciência Devido a doenças agudas ou crônicas, medicação ( sedativos, analgésicos, anestésicos ). Mobilidade limitada ou imobilidade acidente vascular cerebral, lesão medular (hemiparesias, paraparesias, quadriplegia), espasticidade, artrite, problemas ortopédicos especialmente fratura de colo de fêmur ), pacientes restritos ao leito ou cadeira. Alterações Sensoriais: Neuropatias (por ex. diabetes), redução do nível de consciência, medicações, lesões medulares. Doenças crônicas ou terminais: Diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica, doenças crônicas cardiovasculares, doenças terminais. Doença Vascular: tabagismo, diabetes, doença periférica vascular, anemia, antihipertensivos.

11 11 Desnutrição: a desnutrição ou a má nutrição contribuem para a dificuldade de cicatrização e regeneração tissular. Pacientes nesta condição devem receber suplementação, principalmente proteica. 2.4 Complicações As UP podem ser colonizadas com bactérias. Os sinais de infecção clínica devem direcionar a coleta de culturas para confirmar a etiologia e a sensibilidade aos antimicrobianos. Bacteremia ou sepse secundárias podem complicar um quadro de UP, e cada uma destas condições está associada com aumento de mortalidade. Uma lesão crônica, indolente, de difícil cicatrização pode refletir a presença de osteomielite associada. Alguns estudos brasileiros avaliaram a prevalência de UP em pacientes internados em um hospital geral (10 %), e em idosos morando em instituições de longa permanência (11%). 3. Metodologia Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório documental. Foi realizada em hospital público, de médio porte, atenção secundária, na cidade de Curitiba. Para tal, foi solicitada anuência da direção e da gerência de ensino e pesquisa da instituição. As informações foram coletadas de um banco de dados próprio, alimentado mensalmente, após avaliação do enfermeiro assistencial e pela enfermeira estomaterapeuta, segundo a classificação dos estágios 1 a 4. A avaliação era realizada através do prontuário eletrônico ( sistema Tazy) e avaliação clínica semanal pela enfermeira estomaterapeuta. Os setores avaliados incluíram o Centro de Terapia Intensiva, enfermarias clínica e cirúrgica e emergência. Foram avaliados: Incidência, definida como número de casos novos de UP em pacientes internados / número de pacientes expostos ao risco de adquirir a UP no referido período x 100 (

12 12 casos novos no mês). Caso o paciente apresentasse uma piora evolutiva da lesão, esta era considerada uma nova ocorrência. Prevalência, definida como número de casos de UP em pacientes admitidos / número total de pacientes admitidos no HIZA com UP no referido período x 100 (casos no mês). O período escolhido foi maio a dezembro de 2012, totalizando sete meses de seguimento. Este período foi definido em função de o hospital ter iniciado suas atividades em abril de Após coleta de dados, foi realizada uma análise estatística para determinação percentual da incidência e prevalência das UP. Ressalta-se que todo processo investigativo foi subsidiado pela Resolução CNS 196/ Resultados Os gráficos 1-a e 1-b apresentam os dados referentes à idade dos pacientes atendidos no período Distribuição etária dos pacientes, HIZA, maio a dezembro 2012 maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro até >90

13 12 Gráfico 1-a. Distribuição dos pacientes atendidos no HIZA por faixa etária, maio a dezembro de No gráfico 1-a, observa-se a distribuição etária dos pacientes internados no hospital avaliado, por mês de internação. Destaca-se a predominância de pacientes acima de 70 anos, sobretudo a partir de agosto. Distribuição etária dos pacientes, HIZA, maio a dezembro % 6% 26% 13% 23% até >90 Gráfico 1-b. Distribuição dos pacientes atendidos no HIZA por faixa etária, maio a dezembro de No gráfico 1-b, que também ilustra a distribuição etária dos pacientes internados, vemos que 81 % eram idosos ( acima de 60 anos), e 64 % tinham acima de 70 anos, o que é considerado um fator importante para a ocorrência de UP. A tabela 1 e o gráfico 2 demostram a incidência de UP no hospital estudado. Nº de novos casos de UP Nº total de admissões mai jun jul ago set out nov dez

14 12 Incidência UP 3% 16% 7% 10% 8% 12% 13% 6% Tabela 1. Incidência de UP no HIZA, maio a dezembro de Na tabela 1, são mostrados a distribuição de casos novos (incidência) e o total de admissões de maio a dezembro. Nos primeiros meses, o número menor de internações deve-se ao fato de que o hospital iniciou suas atividades em abril do mesmo ano, aumentando posteriormente sua capacidade. Incidência UP no HIZA, maio a dezembro / % 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 16% 12% 13% 10% 7% 8% 6% 3% mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Gráfico 2. Incidência de UP no HIZA, maio a dezembro de No gráfico 2, é ilustrada a distribuição da incidência global de UP. A média de incidência foi de 9,3 %. Mesmo desconsiderando-se o primeiro mês, cuja incidência menor pode ser devida ao método de investigação e busca das UP, a média ficou em cerca de 11 %. A tabela 2 e o gráfico 3 demostram a prevalência de UP no hospital estudado. Tabela 2. Prevalência de UP no HIZA, maio a dezembro de mai jun jul ago set out nov dez

15 13 Nº de casos de UP em pacientes admitidos Nº total de admissões Prevalência de UP 14% 27% 23% 25% 34% 25% 11% 15% Tabela 2. Prevalência de UP no HIZA, maio a dezembro de Na tabela 2, é apresentada a distribuição dos casos de pacientes já admitidos com UP no hospital estudado (prevalência), com média de 23 %, e mediana em torno de 25 %. Estes valores são elevados (cerca de um em cada quatro pacientes admitidos), podendo refletir as úlceras que se desenvolveram em pacientes acamados no próprio domicílio ou instituições de longa permanência ou o cuidado inadequado no atendimento pré-hospitalar, nas unidades de pronto atendimento. 50% Prevalência UP no HIZA, maio a dezembro/ % 34% 30% 27% 23% 25% 25% 20% 10% 14% 11% 15% 0% mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 Gráfico 3. Prevalência de UP no HIZA, maio a dezembro de No gráfico 3 é mostrada a prevalência de casos de UP detectada no momento da admissão do paciente na instituição. Chama atenção o grande número de pacientes já com algum grau de lesão de pele na admissão, que, se não cuidado

16 14 adequadamente, pode evoluir para estágios mais avançados, com cronificação das lesões. 5. Análise e discussão dos resultados O Hospital do Idoso Zilda Arns é um hospital 100 % SUS, que iniciou suas atividades em março de Tem 99 leitos ativos, sendo planejado inicialmente para atendimento exclusivo da população idosa. Atende principalmente idosos com doenças crônicas, em situação de agudização, sobretudo processos infecciosos ( pulmonares, urinários, e de pele e partes moles). As úlceras por pressão se constituem em um grande desafio para o cuidado de saúde, representando elevados custos financeiros e emocionais para os pacientes, familiares e para as organizações de saúde. Ainda que seja considerado um problema de alta incidência em pacientes hospitalizados e classificado como um evento adverso, a sua ocorrência nem sempre está condicionada a falhas no cuidado, mas a questões intrínsecas dos pacientes atendidos (ANVISA, 2013). A ANVISA, ao lançar o Programa de Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde (2013) inclui a UP como evento adverso, responsável pelo aumento do tempo de hospitalização, maiores custos e sofrimento ao paciente e familiares. A incidência de UP está diretamente ligada à qualidade da assistência hospitalar, e apesar de tradicionalmente ser um assunto não diretamente ligado aos serviços de controle de infecção dos hospitais, tem grande importância como matéria que envolve diversos setores e profissionais. A úlcera por pressão impacta no aumento de taxa de permanência, na complexidade do cuidado ao paciente que muitas vezes necessita de procedimentos cirúrgicos para desbridamento das lesões, curativos especiais, aumento das taxas de infecção, aumento no consumo de antimicrobianos, seleção de bactérias multirresistentes, evolução para osteomielite e eventualmente óbito. Diferente de outras populações, onde a UP tem maior potencial de resolução e cura, na população idosa pode constituir uma causa importante de cronicidade e

17 15 óbito (Gorzoni, 2011), visto que a imobilidade e as comorbidades associadas impedem a evolução favorável do quadro. O monitoramento da incidência e da prevalência das UP faz parte das ações desenvolvidas pelo Núcleo de Qualidade do Hospital do Idoso Zilda Arns instituição, uma vez que esta patologia está diretamente associada à qualidade assistencial. O objetivo do monitoramento da incidência é, segundo descrito no contrato de gestão da instituição, pontuar o risco de uma população para implementar estratégia para diminuir a incidência de formação de UPP, através da priorização de paciente e intervenções mais eficazes. Sobre a prevalência, a instituição descreve como objetivo do monitoramento pontuar a população admitida no HIZA e constituir estratégia para verificar a prevalência de UP, e traçar um plano de cuidado com intervenções eficazes e com resultados efetivos. Analisando a incidência de maio a dezembro de 2012 (tabela 2 e gráfico 2), obtivemos uma incidência global ( novos casos desenvolvidos após a admissão no hospital), com valores variando de 3 a 16 %, com média de 8 %, e mediana em torno de 10 %. Estes valores são inferiores aos relatados em outras séries. No estudo de Rogenski e Santos (2005), foi avaliada a incidência de UP em hospital universitário. Os 211 paciente considerados de risco (scores <= 16 na escala de Braden) foram acompanhados por três meses consecutivos. A incidência global de UP foi de 39,8 %, variando conforme a unidade. Neste estudo, foram excluídas as úlceras de estágio1. O índice de incidência correlacionou-se apenas com a idade e a área das úlceras. Em 2009, a autora repetiu o estudo de avaliação da incidência, no mesmo hospital, após implantação de protocolo de prevenção, e a incidência caiu para 23,1 %. Neste estudo, apenas 34,4 % dos pacientes apresentavam idade superior a 60 anos ( Rogenski e Kurcgant, 2012). No artigo de Anselmi e cols. (2008), pela primeira vez na literatura nacional foram mensuradas incidências de UP em hospitais não universitários que atendem população dependente do SUS. Foram estudados dois hospitais, sendo que no hospital 1 dos 35 pacientes acompanhados 11 apresentaram UP (ICup,31,4%), e no

18 16 hospital 2, 3 dos 14 pacientes seguidos desenvolveram UP (ICup,21,4%), com redução nos valores numa segunda fase de avaliação, após treinamento e capacitação do funcionários. Neste estudo, foram seguidos somente os pacientes de risco. Em estudo de 2007, Louro e cols. avaliaram a incidência e prevalência de UP em unidade de terapia intensiva, durante um ano. Dos 155 pacientes, 18 apresentavam UP na admissão. Nesses, o número de UP por paciente foi de 1,27, com grau e escore médio de 1,7 e 8,2, respectivamente. Durante a internação, 40 pacientes desenvolveram UP, num total de 125 UP. A prevalência foi de 37,41 % e a incidência de 25,80 % (Louro, 2007). Diccini e cols. (2009) avaliando pacientes neurocirúrgico em hospital universitário encontrou incidência de UP de 13,3%, o que não diferiu dos estudos encontrados na literatura que avaliaram pacientes neurocirúrgicos. Em estudo avaliando grupo de 199 pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte, Scarlatti e cols. (2011) encontraram incidência de 20,6%, sendo que 98,6% das lesões eram nos estágios 1 e 2. No presente trabalho, a incidência global (média de 8%) foi menor do que em outros estudos brasileiros. Não houve categorização por paciente de risco, o que poderia explicar menores valores de incidência quando comparada a outras séries, pois todos os pacientes internados foram incluídos no denominador. Porém podemos considerar que praticamente todos os pacientes apresentam um importante fator de risco para UP, que é a idade elevada. Nos gráficos 1-a e 1-b, observamos que a grande maioria dos pacientes (81 %) encontram-se na faixa de população idosa (maiores de 60 anos), sendo que 38% são maiores de 80 anos. A faixa etária é apontada em diversos estudos como um dos principais fatores para o desenvolvimento de UP, como fator independente. No estudo de Rogenski (2005), os pacientes com UP caracterizaram-se por idade média elevada, significativamente superior àqueles também pertencentes ao grupo de risco, porém sem UP.

19 17 Os idosos concentram diversos fatores de risco que predispõe à maior ocorrência de UP (Jaul, 2010): o processo de envelhecimento, superposto aos fatores ambientais, facilita a UP em idosos. Podem ser citadas as mudanças na pele e tecido subcutâneo, a perda de elasticidade, a redução da massa muscular e óssea, a redução da perfusão e oxigenação dos tecidos. As comorbidades, quase sempre presentes nesta população, também contribuindo, como a arteriosclerose, diabetes, alterações cognitivas, síndrome da imobilidade, desnutrição, entre outros. No estudo de Blanes (2004), prospectivo, em hospital terciário de São Paulo, 66 % dos pacientes com úlcera de pressão. Dos 78 portadores de UP, 66,7% tinham idade acima de 61 anos, com média de idade igual a 64 anos. No Hospital do Idoso, a quase totalidade dos pacientes apresenta comorbidades, e nos períodos de agudização, os quais são os principais motivos das internações, os pacientes ficam expostos a vários fatores de risco reconhecidos como responsáveis pela formação de úlceras por pressão ( imobilidade, desnutrição, uso de fraldas, contribuindo para a umidade aumentada da pele da região sacral ). Mesmo com estas condições desfavoráveis, as taxas menores de incidência comparadas a outros trabalhos brasileiros podem refletir o cuidado adequado e a atenção da equipe para a possibilidade de ocorrência de UP. A análise da prevalência de maio a dezembro de 2012 ( tabela 2 e gráfico 2), mostra prevalência mínima de 11 %, e máxima de 34 %, com média de 21,75 %, e mediana de em torno de 25 %. A prevalência menor nos mês de outubro a dezembro coincide com aumento no número de admissões de pacientes com menos de 60 anos, o que pode explicar estes valores. Porém de maio a setembro, as prevalências foram maiores, mostrando a condição já desfavorável no momento da internação. Chacon e cols. (2007), avaliando a prevalência de UP em instituições de longa permanência em São Paulo, encontraram valores de 12,7 % e 9,2%, em dois momentos distintos de avaliação, valores inferiores relatados na presente série. No hospital estudado, a maior parte dos pacientes internados não é institucionalizada, porém possui condições que predispõem à ocorrência de UP (imobilidade, alterações neurológicas, como sequelas de acidentes vasculares encefálicos). Outro fator a ser apontado é que estas úlceras encontradas já no momento da admissão,

20 18 muitas vezes ocorreram por ocasião do atendimento nas unidades de emergência, onde não há condições adequadas ( estruturais, de pessoal) para a prevenção das úlceras. Este estudo, de caráter exploratório, utilizou ferramenta já na rotina de avaliação de processos implantada para coleta de dados sobre úlcera por pressão, como trabalho sistemático realizado pela enfermeira estomaterapeuta da instituição. O fato de este profissional ter sido o responsável pela coleta dos dados em sua prática diária, com o compromisso de divulgação mensal dos dados, faz com que a busca dos casos tenha um olhar ativo e direcionado para a UP. Na maioria dos trabalhos que avalia UP, a coleta de dados é feita por períodos menores, com projetos elaborados especificamente para avaliação de fatores de risco, com maior rigor metodológico. Neste trabalho, a utilização de dados da prática assistencial não permitiu a identificação do grau das lesões, ou estratificação pela escala de Braden, porém fornece uma visão por um longo período, da prática diária, numa população extremamente vulnerável ao desenvolvimento de UP. Um fator que pode explicar as incidências menores encontradas é o olhar institucional para a questão da UP, que conta com estrutura melhor preparada para o cuidado de pacientes vulneráveis e sob maior risco de UP. Entre estes fatores estruturais, poderíamos citar o direito à presença de acompanhante durante as 24 horas do dia, o que possibilita maior oportunidade de mobilização no leito, e já um treinamento para a manutenção deste cuidado no domicílio após a alta. Outros cuidados oferecidos incluem o atendimento fisioterápico e nutricional diários, este último visando à otimização da condição de nutrição e prevenção da desnutrição. O cuidado específico voltado aos pacientes idosos por parte dos profissionais de enfermagem e geriatria também possibilita a prevenção da UP. Estes cuidados voltados à prevenção geralmente não estão presentes na maioria dos hospitais brasileiros do SUS, que têm grandes dificuldades com recursos humanos e estruturais. Porém este trabalho mostra que é possível um cuidado que minimize riscos na população idosa, e vá ao encontro da cultura da qualidade assistencial nos serviços de saúde que vem sendo proposta pelo Ministério da Saúde, através da ANVISA.

21 19 6. Considerações finais Este trabalho teve como objetivo avaliar a incidência e a prevalência das UP num hospital com foco principal no atendimento de população idosa. Esta faixa etária é a principal acometida por esta ocorrência, pois o idoso agrega vários fatores de risco para UP: desnutrição, imobilidade, comorbidades, condições locais (umidade), e tem como fator complicador a dificuldade em serem revertidas estas condições, diferentemente de pacientes mais jovens e com condições agudas. A incidência encontrada foi menor quando comparada a estudos desenhados especificamente para este fim, o que pode ser explicado pela atenção diferenciada em termos de equipe multiprofissional, e pela aplicação de medidas de prevenção efetivas. Como desdobramento da avaliação realizada neste trabalho, será proposta a incorporação à avaliação já realizada a classificação do grau de UP, e o setor de ocorrência (enfermaria, terapia intensiva), para que ações de melhoria sejam implementadas a partir das especificidades de cada setor. 7. Referências ANDERS, J.; HEINEMANN, A.; LEFFMANN, C.; LEUTENEGGER, M.; RENTELN-KRUSE, W. Decubitus ulcers: pathophysiology and primary prevention. Dtsch Arztebl Int 2010; 107(21) : ANVISA. Manual Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde: Uma Reflexão Teórica Aplicada a Prática /Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, BLANES, L.; DUARTE, I. S.; CALIL, J.A.; FERREIRA, L.M. Avaliação clínica e epidemiológica das úlceras por pressão em pacientes internados no Hospital São Paulo. Rev Assoc Med Bras 2004; 50(2): DICCINI, S. ; CAMADURO C., IIDA, L. I. S. Incidência de úlcera por pressão em pacientes neurocirúrgicos de hospital universitário. Acta Paul Enferm 2009; 22 (2):205-9.

22 20 EUROPEAN PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL AND NATIONAL PRESSURE ULCER ADVISORY PANEL. Prevention and treatment of pressure ulcers: quick reference guide. Washington DC: National Pressure Ulcer Advisory Panel; GORZONI, M. L.; PIRES, S. L. Óbitos em instituição asilar. Rev Assoc Med Bras 2011; 57 (3): ANSELMI, M. L.; PEDUZZI, M.; FRANÇA JUNIOR, I. Incidência de úlcera por pressão e ações de enfermagem. Acta Paul Enferm. 2009; 22 (3): CHACON, J. M. F.; BLANES, L.; HOCHMAN, B. MASAKO FERREIRA, L. Prevalência de úlcera por pressão em instituições de longa permanência para idosos em São Paulo. Sao Paulo Med J. 2009; 127 (4): GREY, J. E., ENOCH, S., HARDING, K.G. ABC of wound healing Pressure ulcers. BMJ 2006; volume 332: JAUL, E. Assessment and Management of Pressure Ulcers in the Elderly- Current Strategies. Drugs Aging 2010; 27 (4): LOURO, M., FERREIRA, M., PÓVOA, P. Avaliação de Protocolo de Prevenção e Tratamento de Úlceras de Pressão. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Vol. 19 Nº 3, Julho-Setembro, ROGENSKI N., KURCGANT P. Incidência de úlceras por pressão após a implementação de um protocolo de prevenção. Rev Latino-am Enfermagem, V.20, N.12, março-abril ROGENSKI, N. M. B.; SANTOS, V. L. C. de G. Estudo sobre a incidência de úlceras por pressão em um hospital universitário. Rev Latino-am Enfermagem, V.13, N.4, P , julho-agosto SCARLATTI, K. C.; MICHEL, J. L. M.; GAMBA, M. A.; GUTIÉRREZ, M. G. B. Úlcera por pressão em pacientes submetidos à cirurgia: incidência e fatores associados. Rev Esc Enferm USP 2011; 45 (6):

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o

Leia mais

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias

Fisiopatologia Respiratória na Obesidade Mórbida. Implicações Perioperatorias Introdução A obesidade constitui um dos problemas de saúde mais importantes das sociedades desenvolvidas Na Espanha os custos econômicos com a obesidade representam 6,9% do gasto sanitário O índice de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 06/CT/2016/RT Assunto: Curativo por Pressão Subatmosférica (VAC) Palavras-chave: Curativo por Pressão Subatmosférica, Curativo por pressão negativa, Estomaterapeuta. I Solicitação

Leia mais

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA.

ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. ANALISE DO PERFIL CLÍNICO DOS PACIENTES INTERNADOS NO HOSPITAL SÃO LUCAS QUE REALIZARAM FISIOTERAPIA. INTRODUÇÃO CHAIANE DE FACI VANZETO MARCELO TAGLIETTI FAG FACULDADE ASSSIS GURGACZ, CASCAVEL, PARANÁ,

Leia mais

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades.

Tratamento de feridas. O paciente com ferida... 07/03/2012. Profª. Ana Cássia. Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Tratamento de feridas Profª. Ana Cássia O paciente com ferida... Sujeito que se emociona, sente, deseja e tem necessidades. Expressões muito comuns no cotidiano da enfermagem São capazes de criar outras

Leia mais

Juliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia

Juliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Indicadores da Qualidade e Segurança do Protocolo Juliana Araújo Torres Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Hospital Nove de Julho Estrutura 315 leitos 1600 colaboradores 4.000 médicos cadastrados no

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI

ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)

Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%) 1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA

PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA PERFIL DA CATARATA EM IDOSOS DA REGIÃO DA BORBOREMA Yggo Ramos de Farias Aires Graduando do curso de Fisioterapia - UEPB (yggo.ramos@gmail.com) Camilla Ribeiro Lima de Farias - Mestranda em Saúde Pública

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais.

Defender interesses difusos e coletivos, defender o regime democrático e a implementação de políticas constitucionais. 1. Escopo ou finalidade do projeto Ampliar a efetividade do velamento que o Ministério Público exerce sobre as Fundações Privadas, de forma a garantir que este patrimônio social seja efetivamente aplicado

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2008. RELATORA: Senadora ADA MELLO I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2008 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 364, de 2008, que altera o art. 8º da Lei n 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para permitir a dedução de despesa

Leia mais

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE

VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia

Leia mais

Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção

Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção Projeto Indicadores Assistenciais e de Produção FICHAS TÉCNICA DOS INDICADORES DE MEDICINA DO TRABALHO VERSÃO PRELIMINAR Aprovada pelo Comitê de Medicina do Trabalho em 24 de Junho de 2015 (: as inclusões

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

Doença com grande impacto no sistema de saúde

Doença com grande impacto no sistema de saúde Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica)

Regimento Interno da URPA (Unidade de Recuperação Pós- Anestésica) 1 de 5 335547035 5 RESULTADO ESPERADO: Proporcionar cuidados ao paciente durante os estágios de regressão da anestesia. 335547035 PROCESSOS RELACIONADOS: Atendimento Cirúrgico Diretoria Enfermagem OBJETIVOS

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.

ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,

Leia mais

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008

IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008 20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal

RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal RESPOSTA RÁPIDA 430/2014 Informações sobre Depressão: Clo e Frontal SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO Autos nº 0335.14.1563-7 DATA

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente

Figuras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ HOSPITAL DE CLÍNICAS CURITIBA Orto-Hemo HC-UFPR LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO HC-UFPR Luciano Rocha Loures Pacheco COMPLICAÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS E ALTERNATIVAS TERAPÊUTICAS

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA

A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA A IMPORTÂNCIA DA VACINA CONTRA ROTAVÍRUS NA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA BARCELLOS, R. C. * PIRES, T. B. O. * PEREIRA, A. S. M. ** AGUIAR, M. B. ** NEVES, K. S. *** MOTTA, C. F. **** COUTINHO, J. S. **** RESUMO

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

Hotelaria. Reunião 05/08/2015

Hotelaria. Reunião 05/08/2015 Hotelaria Reunião 05/08/2015 PAUTA Definição dos indicadores; Registros das informações; Adesão ao programa; Participação dos hospitais; Estudo de Caso (próxima reunião); Índice do Quilo de Roupa Lavada

Leia mais

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO

O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população

Leia mais

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO

Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA INTERAÇÃO DE ACADÊMICOS DE MEDICINA COM AS CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Lucas Garcez Novaes Piccinato 1 ; Renan Rocha Cabrera 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: O presente

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

Clipping Eletrônico - Terça-feira - dia 05/01/2016 Jornal Em Tempo Dia a dia pág. C2 05 de Janeiro de 2016

Clipping Eletrônico - Terça-feira - dia 05/01/2016 Jornal Em Tempo Dia a dia pág. C2 05 de Janeiro de 2016 Clipping Eletrônico - Terça-feira - dia 05/01/2016 Jornal Em Tempo Dia a dia pág. C2 05 de Janeiro de 2016 Jornal A Crítica Cidades pág. C3 05 de Janeiro de 2016. Av. Mário Ypiranga, 1695 Adrianópolis

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1 Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento

LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas. Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare

A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas. Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare A solução simples e intuitiva para cicatrização de feridas Tratamento de Feridas por Pressão Negativa extricare extricare - a nova solução em terapia por pressão negativa Escolha o Tratamento de Feridas

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL

IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com

Leia mais

Atualização em Prevenção de Úlceras por Pressão: Conceitos, Consensos e Assistência. Prof.ª Dr. ª Nádia A. A. Poletti- FAMERP

Atualização em Prevenção de Úlceras por Pressão: Conceitos, Consensos e Assistência. Prof.ª Dr. ª Nádia A. A. Poletti- FAMERP Atualização em Prevenção de Úlceras por Pressão: Conceitos, Consensos e Assistência Prof.ª Dr. ª Nádia A. A. Poletti- FAMERP Prof.ª Dr. ª Nádia A. A. Poletti- FAMERP Prof.ª Dr. ª Nádia A. A. Poletti- FAMERP

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO 2014 DADOS DA INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO CONVENIADA DIRETOR (A) ENDEREÇO MUNICÍPIO UF CEP TELEFONE FAX DESCRIÇÃO DO PLANO JUSTIFICATIVA Neste campo, retratar a situação do atendimento

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?

A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO HUWC COMISSÃO DE RISCOS HOSPITALARES HEMOCE ROCIVÂNIA LÉLIS

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS Projeto de Atuação EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM: Ampliando fronteiras para a qualidade assistencial Pelotas, dezembro de 2009. INTRODUÇÃO A educação é um fato

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Na trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine

Na trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine 32 KPMG Business Magazine Na trilha da confiança A preocupação das empresas com as boas práticas de governança corporativa aumenta a cada ano no Brasil e fortalece a relação com os investidores O mercado

Leia mais

ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016

ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 ACES Almada Seixal Plano de Contingência local para Vagas de Frio 2015-2016 Índice Pág 1. Plano de Contingência para Vagas de Frio (PCVF)... 4 2. Grupos Vulneráveis. 4 3. Objetivos. 5 3.1 Objetivos gerais.

Leia mais

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Ciências atuariais aplicadas à previdência

Ciências atuariais aplicadas à previdência Ciências atuariais aplicadas à previdência Máris Caroline Gosmann Prof. Coordenadora do Curso de Ciências Atuariais da UFRGS Atuária, Economista e Nutricionista Mestre em Atuária PESQUISAS CEGOV: Centro

Leia mais