A implementação do Compliance na Empresa. Luciana Carvalho de Souza Agosto de 2017

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1 A implementação do na Empresa Luciana Carvalho de Souza ANEFAC/RJ Agosto de 2017

2 Agenda Papel de compliance Foco de atuação Exemplos de programas e o que considerar na implementação Benefícios/impactos da implementação Fatores críticos de sucesso Principais desafios pós-implementação 2

3 Papel de compliance 3

4 Papel de compliance O que é compliance? O termo tem origem no verbo em inglês to comply, que significa cumprir, atender. Cumprir ou atender a que? Normas, leis e regulamentos, internos ou externos. Então o papel de compliance é... Garantir que a entidade esteja cumprindo com leis e regulamentos, internos e externos, aos quais possa estar sujeita. 4

5 Foco de atuação 5

6 Foco de atuação Legislação tributária IRPJ PIS/COFINS ICMS Fraudes corporativas Integridade, conduta e ética Políticas e procedimentos internos Normas regulatórias setoriais ANEEL ANATEL ANP Controles internos Lei Sarbanes Oxley Instrução CVM 552 Instrução CVM 586 Anti-corrupção FCPA (US) UKB (UK) Lei /2013 (Brasil) 6

7 Exemplos de programas 7

8 Exemplos de programas - Integridade Legislação/normativos pertinentes no Brasil Lei /13 Decreto Lei 8.420/15 (que regulamenta a lei) Programa de integridade Diretrizes para empresas privadas (CGU) 5 Pilares Comprometimento e apoio da alta direção; Instância responsável pelo programa de integridade; Análise de perfil e riscos; Estruturação das regras e instrumentos; Estratégias de monitoramento contínuo. 8

9 O que considerar na implementação Estratégia e governança Gestão de terceiros Estrutura e processo de gestão de riscos/processos Sistemas e tecnologia Gestão de pessoas Monitoramento 9

10 O que considerar na implementação Definir ou rever o seu processo de gestão de riscos; Criar ou reavaliar o seu comitê de ética; Elaborar/reavaliar e divulgar o seu código de ética; Elaborar e divulgar as políticas de compliance; Elaborar os planos de comunicação e treinamento; Criar ou aprimorar o seu canal de denúncias; Criar ou aprimorar os mecanismos de monitoramento e auditoria. 10

11 Exemplos de programas Controles internos Empresas com ações negociadas na Bovespa Instrução CVM n o. 552 Instrução CVM n o. 586 Empresas sujeitas às regras da SEC (Securities and Exchange Comission)* Lei Sarbanes-Oxley, de julho de 2002 (seção 302) Commission Guidance Regarding Management's Report on Internal Control Over Financial Reporting Under Section 13 (a) or 15 (d) of the Securities Exchange Act of 1934; Final Rule (*) Empresas brasileiras registradas na SEC, ou empresas brasileiras subsidiárias de empresas americanas (ou não) registradas na SEC. 11

12 O que considerar na implementação Identificar as contas contábeis e divulgações significativas Planejamento do trabalho Identificar os processos a estas relacionados Planejamento do trabalho Identificar os riscos do processo Identificar os controles-chave Confirmação do risco e avaliação do desenho do controle Obter entendimento do desenho do controle Confirmar se o controle mitiga o risco Identificar as deficiências Identificar compensatórios e remediar as deficiências Validar a efetividade operacional dos controles Executar testes dos controles Identificar as deficiências Identificar controles compensatórios e remediar as deficiências Avaliar o impacto das deficiências não remediadas e reportar 12

13 Benefícios/impactos da implementação 13

14 Benefícios/impactos da implementação Riscos da falta de monitoramento estruturado? Ocorrência de fatos que afetem negativamente a reputação da entidade; Perda de valor; Perda financeira decorrente da cobrança de sanções (multas, indenizações, etc.); Sanções penais aos envolvidos em casos de descumprimento (responsabilidade individual); Em situações mais críticas, a descontinuidade do negócio. 14

15 Benefícios/impactos da implementação Benefícios da implementação? O gerenciamento holístico dos riscos fortalece o grau de resiliência da entidade e desenvolve uma cultura melhor orientada para o atingimento dos objetivos; Proporciona novas oportunidades de negócio na medida em que empresas engajadas passam a se interessar em fazer negócios com outras empresas também estruturadas neste sentido; Possibilita a identificação antecipada de problemas; Atrai investimentos; Reduz o impacto de eventuais danos à reputação da entidade. 15

16 Fatores críticos de sucesso 16

17 Fatores críticos de sucesso Avaliação realista da situação atual; Atribuição efetiva de responsabilidade; Conscientização da alta administração; Monitoramento contínuo; Engajamento permanente; Seriedade nas ações corretivas; Estabeler mecanismos de cobrança e reconhecimento. Estabelecer mecanismos para sanção e punição individual que sejam justos e compatíveis com as fahas confirmadas. 17

18 Fatores críticos de sucesso Inocência Estamos muito bem... Certamente temos ótimos processos/controles... Ceticismo Não será um projeto tão desafiante assim, afinal já temos um monte de políticas e nossos auditores somente reportam pequenos ajustes. Raiva A quantidade de documentação é ridícula, forma sob substância. Medo 500 deficiências de controle, será que conseguiremos a certificação? Percepção de valor Depois de tudo, hoje somos mais eficientes, cometemos menos erros e temos muito menos surpresas. 18

19 Principais desafios pós-implementação 19

20 Principais desafios pós-implementação Manter o compliance como prioridade; Investir na qualificação dos profissionais para as funções de supervisão e monitoramento; Manter viva a cultura inicialmente disseminada; Manter os sistemas que suportam as ações de compliance atualizados e adequados às necessidades; Manter a documentação atualizada, quando for o caso; Não apertar o botão do piloto automático. 20

21 Perguntas? 21

22 Obrigada! 22

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