Existe Bolha no Mercado Imobiliário Brasileiro? (working paper)
|
|
- Vanessa da Silva Brezinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Existe Bolha no Mercado Imobiliário Brasileiro? (working paper) Mendonça, Sachsida e Beltrão Apresentadora: PET - Economia 18 de junho de 2012
2 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Mário Jorge Cardoso de Mendonça Graduação em Economia no Instituto Metodista Bennett (1990) Mestrado em Economia pela UFF. É PhD em Economia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales. Técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA desde Atualmente é coordenador adjunto da Divisão de Finanças Públicas do IPEA.
3 Adolfo Sachsida Introdução Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Graduação em Economia pela UEL. Doutor em Economia pela UnB. Realizou seu pós-doutorado com o Professor Walter Enders na University of Alabama. Lecionou economia na University of Texas - Pan American. Foi consultor short-term do Banco Mundial para Angola. Atualmente é pesquisador da Diretoria de Macroeconomia do IPEA.
4 Helio Beltrão Introdução Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário MBA pela Columbia University de Nova York, com distinção Beta Gamma Sigma Ex-executivo do Banco Garantia Membro do conselho de administração do Grupo Ultra, que controla a Ipiranga, Texaco e Ultragaz Membro do conselho de administração da Artesia, do Laboratório de Negócios SSJ e da Le Lis Blanc. Fundador e membro do conselho de governança do Instituto Millenium. Fundador e presidente do Instituto Mises Brasil.
5 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Avaliar a possibilidade de existência de uma bolha especulativa no mercado imobiliário brasileiro. 1 Essa hipótese tem sido levantada por alguns acadêmicos e bastante explorada pela imprensa. 2 O precedente da crise dos EUA de 2008, cujo estompim foi o setor imobiliário, tem gerado apreensão sobre o tema. 3 Entre janeiro de 2010 e março de 2012, o preço de vendas de imóveis no Brasil se valorizou 43%. (FIPE-ZAP)
6 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento.
7 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento. 2 Queda na taxa de juros, que diminui custo dos financiamentos.
8 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento. 2 Queda na taxa de juros, que diminui custo dos financiamentos. 3 Elevação da renda pelo aquecimento do mercado de trabalho.
9 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento. 2 Queda na taxa de juros, que diminui custo dos financiamentos. 3 Elevação da renda pelo aquecimento do mercado de trabalho. 4 Mudanças na legislação, que dão mais segurança aos investimentos imobiliários.
10 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento. 2 Queda na taxa de juros, que diminui custo dos financiamentos. 3 Elevação da renda pelo aquecimento do mercado de trabalho. 4 Mudanças na legislação, que dão mais segurança aos investimentos imobiliários. 5 Poĺıticas públicas específicas para o setor, como o crédito subsidiado.
11 Autores Por que o artigo? O Boom Imobiliário Fatores que favoreceram o aquecimento do mercado imobiliário: 1 Estabilidade dos preços, favorecendo o investimento. 2 Queda na taxa de juros, que diminui custo dos financiamentos. 3 Elevação da renda pelo aquecimento do mercado de trabalho. 4 Mudanças na legislação, que dão mais segurança aos investimentos imobiliários. 5 Poĺıticas públicas específicas para o setor, como o crédito subsidiado. 6 Obras públicas para a Copa e as Olimpíadas têm contribuído para a valorização dos imóveis.
12 Considerações Iniciais Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Não há um consenso na literatura quanto à definição de bolha. Isso é o começo das dificuldades em se analisar esse tema. Há duas grandes correntes teóricas: Mainstream x Escola Austríaca
13 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Definição Mainstream de bolha Se a razão do preço de um ativo decorre apenas da crença de que o preço de venda será maior no futuro, quando os fundamentos não parecem justificar isso, uma bolha existe. (Stiglitz, 1990) Assim, é a expectativa da própria variação dos preços que os movimenta, sem se levar em conta os fundamentos do mercado. Isso leva a um ciclo de elevação de preços até que a bolha estoure.
14 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Problemas em se indenficar bolhas no modelo Mainstream Gürkaynak (2005) diz que, apesar dos avanços recentes, a detecção econométrica de bolhas no preço dos bens não pode ser obtida com um grau de certeza satisfatório, devido a: 1 Incapacidade de se distinguir bolhas de um modelo com mudança de regime ou com quebra estrutural nos fundamentos. 2 Expectativas, que não são observáveis. 3 Insuficiência de dados sobre preço de venda e aluguel de imóveis no Brasil. 4 A própria definição Mainstream de bolha é controversa.
15 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Definição Fundamentalista de bolha Uma bolha de mercado não surge por um comportamento irracional, e sim por um sinal exogenamente criado, que induz os agentes a investir erroneamente em um segmento, fazendo com que os preços desse mercado aumentem continuamente. A ruptura se dá quando os rendimentos não apresentam o retorno esperado, porque a elevação dos preços não será infinita. Assim, segundo a EA, o responsável pelos erros sistemáticos de avaliação são as poĺıticas governamentais de interferência, como a manipulação da taxa de juros ou o direcionamento de crédito.
16 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Por que o modelo da Escola Austríaca? Dá meios para verificar a hipótese da bolha no mercado imobiliário brasileiro, ao menos indiretamente. Para contornar as dificuldades técnicas e problemas estatísticos do estudo de bolhas, vamos considerar que os preços em um mercado se alteram por um dos dois motivos: 1 Mudança nos fundamentos desse mercado ou de mercados correlatos. 2 Interferência do governo.
17 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Ciclo Econômico: amplo período de prosperidade econômica seguido de uma forte contração incidente sobre os diversos setores da economia. Teoria Austríaca de Ciclo Econômico (TACE): diz que as crises econômicas decorrem da manipulação da taxa de juros - e o consequente aumento no crédito bancário - sem ter em contrapartida o crescimento da poupança.
18 O ciclo econômico: Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Queda da preferência temporal. Aumento na poupança e redução no consumo presente. Expansão do crédito bancário. O aumento dos recursos para empréstimos bancários leva à redução da taxa de juros.
19 Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Quando o aumento da poupança ocorre pela queda da preferência temporal, o investimento em bens de capital se intensifica devido a: 1 O aumento da poupança, que diminuirá os lucros nos setores que operam na produção de bens de consumo. 2 O Efeito Ricardo: mais poupança faz os preços dos bens de consumo caírem, orientando a economia a se aprofundar no investimento em bens de capital. 3 A queda na taxa de juros pelo aumento da poupança afeta o valor dos bens de capital, viabilizando mais investimentosos.
20 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico
21 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Segundo a EA, o boom é um estágio de investimento mal induzido, e não de sobreinvestimento.
22 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Segundo a EA, o boom é um estágio de investimento mal induzido, e não de sobreinvestimento. A depressão é o momento de se liquidarem os investimentos induzidos erroneamente, reeestabelecendo uma estrutura de produção adequada à sua preferência temporal.
23 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Segundo a EA, o boom é um estágio de investimento mal induzido, e não de sobreinvestimento. A depressão é o momento de se liquidarem os investimentos induzidos erroneamente, reeestabelecendo uma estrutura de produção adequada à sua preferência temporal. Neste ponto, a depressão é benéfica e eficiente para retornar a economia ao seu ritmo normal, após as distorções geradas pelo governo no boom.
24 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Segundo a EA, o boom é um estágio de investimento mal induzido, e não de sobreinvestimento. A depressão é o momento de se liquidarem os investimentos induzidos erroneamente, reeestabelecendo uma estrutura de produção adequada à sua preferência temporal. Neste ponto, a depressão é benéfica e eficiente para retornar a economia ao seu ritmo normal, após as distorções geradas pelo governo no boom. Quanto maior e mais prolongada for a expansão do crédito, mais longo e forte se dará a expansão da economia.
25 Conclusão Introdução Abordagem Mainstream Escola Austríaca Teoria Austríaca de Ciclo Econômico Segundo a EA, o boom é um estágio de investimento mal induzido, e não de sobreinvestimento. A depressão é o momento de se liquidarem os investimentos induzidos erroneamente, reeestabelecendo uma estrutura de produção adequada à sua preferência temporal. Neste ponto, a depressão é benéfica e eficiente para retornar a economia ao seu ritmo normal, após as distorções geradas pelo governo no boom. Quanto maior e mais prolongada for a expansão do crédito, mais longo e forte se dará a expansão da economia. Contudo, maior também será a depressão, de modo que a economia restaure a estrutura de capital adequada a sua preferência temporal.
26 Objetivo: Introdução Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Verificar se há descolamento da evolução das variáveis da contrução civil e do mercado imobiliário com o restante da economia.
27 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário
28 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Destaque para RJ, RE e SP. Pode ser que o preço nas outras cidades tenha se elevado antes desse período amostral.
29 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário
30 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Embora tenha havido forte tendência de valorização dos imóveis, essa pressão sobre os preços parece estar perdendo força no período mais recente, sobretudo a partir de Concluindo, a tendência de valorização não foi homogênea entre as regiões analisadas.
31 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário De acordo com a EA, os efeitos da expansão do crédito induzida artificialmente começarão a serem sentidos nos preços de insumos associados ao mercado em questão. O que queremos saber é se a disputa pelos fatores de produção entre os diferentes setores forçará, cedo ou tarde, ao aumento da inflação, devido ao aumento dos custos de produção.
32 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Para checar se existe pressão sobre o custo de produção no setor imobiliário, iremos usar 3 índices: 1 Índice da Construção Civil (ICC) 2 Custo Unitário Básico (CUB) 3 Índice Nacional da Construção Civil (INCC)
33 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário A seguinte tabela compara a evolução das taxas de inflação destes três índices de custo da construção civil com o IPCA:
34 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Entre janeiro de 2008 e fevereiro de 2012, os três indicadores de custo apresentam uma variação bem acima da inflação geral medida pelo IPCA. Nesse período, o INCC variou 159% e o ICC 158%, enquanto o IPCA variou 134%. Interessante analisar a evolução do INCC dado que este índice participa da composição do IPCA. O INCC variou de 35% para 25% do IPCA.
35 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário
36 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário A partir de meados de 2003 ocorre um descolamento entre os dois índices de custo de construção e o IPCA. O INCC e o ICC crescem em geral acima do IPCA, de forma cada vez mais acentuada. Vemos, então, que o custo dos fatores de produção imobiliários está aumentando.
37 Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Sabemos que o governo subsidia crédito ao setor imobiliário: aproximadamente 95% do estoque de crédito habitacional vem de recursos direcionados do FGTS e da Poupança. De 2003 a 2010 a taxa de crescimento do estoque de crédito habitacional se situou em 17% a.a. contra a média geral de 12% a.a. Apesar da relação crédito habitacional/pib no Brasil ser baixa frente aos demais países desenvolvidos, ela tem crescido muito nos últimos anos. Entre 2003 e 2010, ela saiu de 24% para 46%. O crédito para compra de casa própria alcançou R$ 205,8 bilhões em janeiro de 2012 (BACEN).
38 Considerações Finais Introdução Dispersão geográfica da evolução do preço dos imóveis Existe aumento no custo dos fatores de produção imobiliários? Análise da evolução recente do crédito imobiliário Sabemos que quando o crédito é expandido de forma artificial, visando promover um determinado setor, isso pode propulsionar a bolha. Além disso, se houver um aumento da inflação, a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) também aumenta, alterando a situação do mutuário. Os recursos da poupança poderiam se reduzir pelo desestímulo a se investir nesse fundo.
39 Objetivos Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Checar se o preço corrente dos imóveis responde aos fundamentos com base na esquação para decisão sobre um investimento: q t = E[q t+1 + d t+1 I t ] r t Para isso, uma equação fundamental para o preço de imóveis é estimada, utilizando dados de séries de tempo agrupados para os estados de SP e RJ:
40 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Equação fundamental para o preço dos imóveis: q t = β 0 + β 1 E 1 q t+1 + β 2 d t + β 3 i t + β 4 SP + v t+1 q t : preço de venda do imóvel ativo em t. d t : preço do aluguel. i t : taxa de juros. SP: dummy para diferenciar a região de São Paulo. Sinais esperados para os parâmetros: Parâmetro de E 1 q t+1 : positivo Parâmetro de d t : positivo Parâmetro de i t : negativo.
41 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Utilizou-se três procedimentos econométricos para estimar a equação fundamental: 1 MQO 2 IV 3 GMM
42 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil
43 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Segundo a EA, o contínuo aumento da atividade na construção civil irá cedo ou tarde repercutir no custo da construção. O artigo faz um exercício econométrico para verificar se a demanda por imóveis está pressionando a estrutura de custo da construção civil.
44 Equação para o custo de construção Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil c t = α 0 + α 1 q t + α 2 i t + α 3 SP + u t c t : custo de construção. i t : taxa de juros. q t : preço de venda do imóvel. SP: dummy para diferenciar a região de São Paulo. Sinais esperados para os parâmetros: Parâmetro de q t : positivo Parâmetro de i t : negativo.
45 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Em modelos de somente uma equação, as variáveis explicativas devem ser exógenas para que a regressão seja eficiente. Assim, são feitos 3 testes para verificar a exogeneidade fraca: 1 Teste de Engle (1982) 2 Teste modificado de Engle (1984) 3 Teste Durbin-Wu-Hausman (DWH)
46 Teste de Engle (1982) Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil A baixa correlação entre os erros da Equação Condicional e das Equações Marginais é indício de exogeneidade.
47 Teste modificado de Engle (1984) Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil O erro da Equação Condicional é incluído nas Equações Marginais. Se o erro não for significativo no processo marginal, há um sinal de exogeneidade.
48 Resultado Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil No conjunto, os testes sugerem que é o preço do imóvel que exerce pressão sob o custo. Isso é um argumento favorável à percepção da Escola Autríaca.
49 Objetivos Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Saber quão expansiva ou restritiva é a condição fiscal, percebendo se ela tem pressionado o produto acima do potencial, aumentando a inflação. Isso é preocupante, porque se a inflação aumenta a taxa de juros precisará aumentar em algum momento. Os autores optaram pelo Modelo de Previsão Condicional para mensurar o estado da poĺıtica fiscal (DOAN, LITTERMAN e SIMS; 1984).
50 Modelo de Previsão Condicional Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Determinar o impacto da poĺıtica fiscal sobre variáveis chaves da economia, como produto ou a inflação. O próprio comportamento dessas variáveis mostra as intenções da poĺıtica econômica, que é o que se quer idenficar. Para isso, precisa-se de um indicador para o estado de poĺıtica fiscal. Os autores elaboram um Índice Condição Fiscal (ICF), que é a soma ponderada das variações na despesa pública e na receita correntes em relação a um ano-base.
51 VAR Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Para usar o ICF para avaliar a condição da poĺıtica fiscal, antes deve-se estimar um VAR. O VAR foi estimado usando dados mensais, de janeiro de 2012 a março de 2012, das seguintes variáveis macroeconômicas: 1 Hiato do produto 2 Taxa de Inflação 3 Taxa nominal de juros 4 Despesas públicas correntes 5 Carga tributária ĺıquida
52 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil
53 Figura 1 Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Quando o ICF é positivo: poĺıtica fiscal é expansiva Quando o ICF é negativo: poĺıtica fiscal é restritiva A Figura 1 mostra que a poĺıtica fiscal tem sido expansiva na maior parte do período no que se refere a seu efeito sobre o produto.
54 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil
55 Figura 2 Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil A Figura 2 considera apenas o gasto corrente como intrumento de poĺıtica. Temos que a poĺıtica fiscal também foi expansiva na maior parte do período. Inclusive, apesar do hiato negativo desde junho de 2011, podemos notar que a poĺıtica fiscal continuou a ser expansiva.
56 Resultados Introdução Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil A poĺıtica fiscal no Brasil tem sido mais expansionista nesse período. Pode ser que o efeito dos gastos governamentais esteja aumentando a inflação. Assim, é possível que o governo aumente a taxa de juros como meio de controlar a inflação. A próxima seção analisa o efeito que esta poĺıtica monetária pode causar sobre o mercado imobiliário.
57 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Se taxa de juros aumenta, isso pode impactar sobre os financiadores de imóveis. Além disso, pode haver redução dos empreendimentos, com a menor expectativa de lucro. Objetivo é checar esse efeito contracionista sobre variáveis relacionadas ao mercado imobiliário e também sobre o crédito imobiliário.
58 VAR Estrutural (SVAR) Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Além do PIB, SELIC, e INFLA, as outras duas variáveis utilizadas são: 1 INDCC: entra como proxy do produto do setor 2 FCRED: um efeito de choque monetário sobre esta variável é como um efeito na demanda por financiamento imobiliário. 3 GASTO PUBLICO: expansão é muito devida às obras publicas para 2014 e 2016.
59 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Efeitos de um choque contracionista da poĺıtica monetária: 1 Redução acentuada no crédito imobiliário, no PIB industrial da construção civil.
60 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Efeitos de um choque contracionista da poĺıtica monetária: 1 Redução acentuada no crédito imobiliário, no PIB industrial da construção civil. 2 FCRED e INDCC têm queda imediatamente após o choque.
61 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Efeitos de um choque contracionista da poĺıtica monetária: 1 Redução acentuada no crédito imobiliário, no PIB industrial da construção civil. 2 FCRED e INDCC têm queda imediatamente após o choque. 3 Demanda por crédito se retrai.
62 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Efeitos de um choque contracionista da poĺıtica monetária: 1 Redução acentuada no crédito imobiliário, no PIB industrial da construção civil. 2 FCRED e INDCC têm queda imediatamente após o choque. 3 Demanda por crédito se retrai. 4 Essa retração da demanda tem efeito sobre o produto da construção civil.
63 Estimação da Equação Fundamental Existe pressão inflacionária na construção civil? Avaliando a condição fiscal no Brasil Efeito de um choque monetário sobre a construção civil Efeitos de um choque contracionista da poĺıtica monetária: 1 Redução acentuada no crédito imobiliário, no PIB industrial da construção civil. 2 FCRED e INDCC têm queda imediatamente após o choque. 3 Demanda por crédito se retrai. 4 Essa retração da demanda tem efeito sobre o produto da construção civil. 5 Em média, o PIB real reage negativamente ao choque monetário.
64 Os autores acreditam que os resultados apontam para a possibilidade concreta de existência de uma bolha imobiliária no Brasil. Ressalta-se que as poĺıticas fiscais e monetárias do governo brasileiro são claramente inflacionárias. A crise não vai partir do mercado, mas sim do mau gerenciamento da governo brasileiro.
65 Baseando-nos na TACE, pode-se apontar as poĺıticas fiscais e de expansão do crédito do governo federal como as principais responsáveis pelo surgimento da bolha. Provavelmente, quando a crise surgir, o governo aumentará ainda mais os gastos e facilitará ainda mais o crédito, o que faz a crise perdurar e se aprofundar.
Um estudo sobre retorno em escolaridade no Brasil
Universidade de Brasília - Economia - PET 21 de maio de 2012 Escolha do artigo Escolha do artigo Autores Problemas Econométricos Externalidades de capital humano. Retornos educacionais muito diferenciados
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir
Leia maisAnálise da alta nos preços dos imóveis no DF. Há indícios de formação de uma bolha especulativa? Thaís Alvim Teixeira Orientador: Roberto Ellery
: Há indícios de formação de uma bolha especulativa? Teixeira Orientador: Roberto Ellery Congresso PET - Economia - UnB 13 de junho de 2013 As pretensões do trabalho 1 Revisar a literatura sobre os eventos
Leia maisImpactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira
Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:
Leia maisUma análise dos principais indicadores da economia brasileira
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e
Leia maisNota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014
Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto
Leia maisExpectativas, produto e política econômica
Expectativas, produto e política econômica C A P Í T U L O 17 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1 17.1 Expectativas e decisões Expectativas, consumo e decisões de investimento Consumo e investimento
Leia maisCrédito Imobiliário Bradesco Apresentação BBI São Paulo, 11 de abril 2017
Bradesco Apresentação BBI São Paulo, 11 de abril 2017 Pilares de Sustentação 1.Ambiente Econômico 2.Funding 3.Segurança Jurídica CRÉDITO IMOBILIÁRIO 2 Ambiente Econômico 2017 Inflação Taxa de Juros Renda
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisEconomia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018
Economia e Mercado Imobiliário: análise de 2017 e projeções para 2018 1. Macroeconomia: Análise de 2017 e Perspectivas 1.1. Brasil Em 2017, viu-se que a economia brasileira seguiu com recuperação da atividade
Leia maisIs There a Stable Phillips Curve After All?
Is There a Stable Phillips Curve After All? PET - Economia - UnB 05 de Maio de 2014 Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Terry Fitzgerald Brian Holtemeyer Juan Pablo Nicolin Vice-Presidente
Leia maisINFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % , , , , , , , , , , ,00*
INFLAÇÃO - IPCA ANUAL Em % 1994 916,43 1995 22,41 1996 9,56 1997 5,22 1998 1,66 1999 8,94 2000 5,97 2001 7,67 2002 12,53 2003 9,30 2004 7,00* * Previsão Fonte: Estado de Minas, 1 o Julho de 2004 - Especial
Leia mais3. Qual o significado geral da Análise IS-LM? 4. O que vem a ser a curva IS? Quais os fatores ou variáveis que a deslocam?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisMacroeconomia. Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat.
Macroeconomia Universidade Federal do Rio de Janeiro Flávio Combat www.economics.com.br O conteúdo desta apresentação é regido pela licença Creative Commons CC BY-NC 4.0. https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/legalcode
Leia maisAvaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor
Leia maisPIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior
ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado
Primeiro trimestre (1T18): Mais uma queda dos juros e crescimento moderado Em março e até meados de abril, o que avaliamos é que a economia brasileira está mostrando crescimento bastante moderado em 2018.
Leia mais3 Análise das comissões pagas aos coordenadores do IPO
3 Análise das comissões pagas aos coordenadores do IPO Para investigar se empréstimos pré-ipo são instrumentos de investimento em relacionamento entre bancos e firmas ou instrumentos para viabilizar IPOs
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
Balanço do Mercado Imobiliário 2014 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Economia Taxa de Juros e Inflação Evolução em (%) a.a. 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 11,75 12,50 6,40 7,15 0,0 IPCA SELIC (META)
Leia maisÍNDICE É NA CRISE QUE SE CRESCE EMPREGO FORMAL... 03
CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 09 SETEMBRO 2016 1 ÍNDICE É NA CRISE QUE SE CRESCE... 02 1 EMPREGO FORMAL... 03 1.1 SALDO MENSAL DE EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL DO ESTADO DO PARÁ... 04 1.2 SALDO ANUAL DE
Leia maisRelatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº
Relatório do Administrador Junho de 2015 VECTOR QUELUZ LAJES CORPORATIVAS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO CNPJ nº 13.842.683/0001-76 Em conformidade com o Art. 39 da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro
Leia maisCarta ao Cotista novembro 2017
Carta ao Cotista novembro 2017 Palavra do Gestor: O descompasso do mercado local. Desde a última quinzena de outubro, os mercados locais sofreram fortemente com a precificação da não aprovação da reforma
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A G O S T O, 2 0 1 5 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 7,2 bilhões Saldo: R$ 500,8 bilhões Financiamentos
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisNota de Crédito PF. Outubro Fonte: BACEN
Nota de Crédito PF Outubro 2014 Fonte: BACEN fev/11 fev/11 Recursos livres mostram desaceleração para : é necessário aguardar os efeitos das medidas... Carteira de Crédito PF Como reflexo do cenário macroeconômico,
Leia maisColetiva de Imprensa. Balanço de 2014 Expectativas para 2015
Coletiva de Imprensa Balanço de 2014 Expectativas para 2015 Octavio de Lazari Junior Presidente São Paulo, 21 de Janeiro de 2015 Sumário 1. Cenário Macroeconômico 2. Construção Civil 3. Mercado de Crédito
Leia maisRestrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política
Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira Diagnósticos e algumas proposições de política José Luis Oreiro (UnB/CNPq) Lionello Punzo (Univeridade de Siena) Eliane Araújo (IPEA-RJ)
Leia maisEconometria - Lista 6
Econometria - Lista 6 Professores: Hedibert Lopes, Priscila Ribeiro e Sérgio Martins Monitores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo Exercício 1 A curva de Phillips desempenha um papel fundamental na
Leia maisAlerta de Bolha: Preços do Real Estate Acima do Valor Justo, na Conjuntura de junho 2011
Alerta de Bolha: Preços do Real Estate Acima do Valor Justo, na Conjuntura de junho 2011 Prof. Dr. João da Rocha Lima Jr. CONSULTORIA real estate investment advisors NÚCLEO DE REAL ESTATE REAL ESTATE RESEARCH
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Agosto/2018
BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2018 Após 4 anos de queda, faturamento e produção da indústria registram alta no 1º semestre. De acordo com a entidade, o faturamento real da indústria avançou 4,4% no primeiro
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisParte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2
Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO CENÁRIO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: 2010- Abril de 2010 Grupo de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS
Leia maisREALIDADE DO CENÁRIO DO MERCADO IMOBILIÁRIO HABITACIONAL NO BRASIL
REALIDADE DO CENÁRIO DO MERCADO IMOBILIÁRIO HABITACIONAL NO BRASIL Engº Emmanuel Braz ebrazengenharia@gmail.com Outubro/2015 Risco no mercado Imobiliário Brasileiro? Todo o mercado imobiliário, sempre
Leia maisO Mercado Imobiliário do Distrito Federal
Brasília, 30 de novembro de. NOTA À IMPRENSA O Mercado Imobiliário do Distrito Federal 1. Introdução/Metodologia O índice bolha verifica a existência de descolamento entre o que se paga para comprar um
Leia maisBrasil: Conjuntura e Perspectivas. Prof. Dr. Fernando Sarti
Brasil: Conjuntura e Perspectivas Prof. Dr. Fernando Sarti Centro Altos Estudos Brasil Século XXI - UNICAMP Fundação Desenvolvimento da Unicamp-FUNCAMP Brasília, Se da Andifes, 25 fevereiro 2016 Estrutura
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA * * Política Monetária e Fiscal ativa:
*1985-1989* Política Monetária e Fiscal ativa: 1)Aumento das tarifas. 2)Cortes nos gastos do Governo. 3)Corte nos investimentos públicos. 4)Taxas de juros reais positivas. direcionamento do investimento
Leia maisOs Dilemas e Desafios da Produtividade no Brasil
A Produtividade em Pauta Fernanda De Negri e Luiz Ricardo Cavalcante 8 de Agosto de 2015 Fernanda de Negri A Produtividade em Pauta Graduada em economia pela UFPR, mestre e doutora pela UNICAMP e atualmente
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisATIVIDADE ECONÔMICA. Junho de 2009
Principais pontos Relatório de Inflação Banco Central ATIVIDADE ECONÔMICA As medidas anticíclicas vêm se traduzindo em melhoras recentes. A economia brasileira apresenta sinais de gradual recuperação.
Leia maisRelatório Anual Ultraprev Resumo. ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22
Relatório Anual Ultraprev Resumo ULTRAPREV ASSOCIAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Relatório Anual 2017 Abril de 2018 nº 22 RELATÓRIO ULTRAPREV 2017 RESUMO PARTICIPANTES Patrocinadoras Quantidade de participantes
Leia maisCAPÍTULO 17. Expectativas, produto e política econômica. Olivier Blanchard Pearson Education
Expectativas, produto e política econômica Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 17 17.1 Expectativas e decisões: fazendo o balanço Figura 17.1 Expectativas e gastos: os canais As expectativas afetam
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Sistema Monetário Parte 3. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Sistema Monetário Parte 3 Prof. Alex Mendes Política Monetária A Política Monetária representa a atuação das autoridades monetárias, por meio de instrumentos de efeito direto ou
Leia maisAnálise Mercadológica
Análise Mercadológica Estimativa do crescimento do PIB para 2016 piora novamente Crédito: Divulgação 56 ANÁLISE MERCADOLÓGICA. B. FOREST Indicadores Macroeconômicos Perspectivas Econômicas: A estimativa
Leia maisFonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Pesquisa Mensal de Emprego (IBGE/PME)
Nas Figuras 1 e 2 apresentamos a evolução da renda de acordo com a ocupação. A primeira figura está em R$ de março de 2014, enquanto que a segunda é o logaritmo natural do salário em reais para facilitar
Leia maisLEC206 - MACROECONOMIA II
LICENCIATURA EM ECONOMIA (2007-08) LEC206 - MACROECONOMIA II Avaliação Distribuída 2º Teste (30 de Maio de 2008) Duração: 60 minutos Não é permitido o uso de máquinas de calcular. Não é permitida qualquer
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisBoletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P O U T U B R O, 2 0 1 5 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: - R$ 2,84 bilhões Saldo: R$ 499,0 bilhões Financiamentos
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia mais6. Quais os fatores ou variáveis que a deslocam? Quais os fatores ou variáveis que alteram sua inclinação?
1 1. O que define a moeda é sua liquidez, ou seja, a capacidade que possui de ser um ativo prontamente disponível e aceito para as mais diversas transações. Além disso, três outras características a definem:
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisMacroeconomia Alex Mendes
Macroeconomia Alex Mendes Politica Fiscal e Monetária Introdução Política Fiscal Politica Monetária A Política Fiscal Referem-se às decisões do governo quanto ao gasto público e aos impostos. Receitas
Leia maisSubtítulo da Apresentação
Subtítulo da Apresentação MOTIVAÇÃO METODOLOGIA 15 cidades analisadas Análise do valor médio dos imóveis cadastrados no VivaReal 15 cidades + 1,8 mi Maior Base de imóveis entre os portais Análise de Intenção
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia mais- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI
BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisBalanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 2017
Balanço do Mercado Imobiliário de São Paulo 17 CONJUNTURA O ano de 17 foi marcado pelo início da retomada. Na economia, o PIB (Produto Interno Bruto) apresentou sinais de recuperação, encerrando uma série
Leia maisInflação. Figura 1 - Inflação. Fonte: Sergey Nivens / Shutterstock
Inflação Introdução Nesta aula, falaremos de uma realidade econômica que afeta diretamente o nosso cotidiano: a inflação e seus impactos sobre o produto e a renda. Para isso, discutiremos os conceitos
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisPROJEÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO
PROJEÇÃO DO ÍNDICE FIPEZAP NOTAS METODOLÓGICAS SÃO PAULO SETEMBRO/2015 ÍNDICE FIPEZAP E SUA PROJEÇÃO Nesse documento buscaremos explicar os detalhes metodológicos da construção do modelo de projeção do
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010
CENÁRIOS ECONÔMICOS WORKSHOP INDÚSTRIA & VAREJO TÊXTIL E CONFECÇÃO UMA VISÃO CONVERGENTE DA CADEIA DE SUPRIMENTOS SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO DE 2010 Haroldo Silva Economista-Chefe ABIT-Sinditêxtil-SP Roteiro
Leia maisCenário Macroeconômico 2019
Cenário Macroeconômico 2019 CENÁRIO INTERNACIONAL A ECONOMIA GLOBAL SUGERE UM CRESCIMENTO MAIS FRACO PARA OS PRÓXIMOS ANOS, COM PEQUENA CHANCE DE RECESSÃO. A alta sustentável do PIB global depende da produtividade.
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira. Setembro/2016
Relatório de Estabilidade Financeira Setembro/2016 1 Relatório de Estabilidade Financeira O Relatório de Estabilidade Financeira (REF) é uma publicação semestral do Banco Central do Brasil (BCB) destinada
Leia maisOn high interest rates in Brazil
PET - Economia UnB 01 de Setembro de 2014 Formação Acadêmica Francisco Lopes Bacharel em economia - UFRJ (1964-67); Masters em economia - Harvard(1968-69); Ph.D em economia - Harvard (1971-72). Trajetória
Leia maisEng.º Ricardo Toscani Bairro Novo S.A.
Eng.º Ricardo Toscani Bairro Novo S.A. Economia Mundial (PIB 2010) Economia Mundial (Taxa de Desemprego) Economia Mundial e Brasileira 2,0 % Economia Brasileira (Empregos Formais) Fonte: MTE Economia Brasileira
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia mais- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV
BRASÍLIA 27/11/2017 EDIÇÃO 0012 27/11 SEGUNDA-FEIRA 30/11 QUINTA-FEIRA - Indicadores Imobiliários Nacionais / CBIC - PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central - Mapeamento de Recursos Naturais
Leia mais2013 AINDA MAIS LONGE DE UMA BOLHA IMOBILIÁRIA.
Brasília, 31 de Janeiro de 2013 NOTA À IMPRENSA 2013 AINDA MAIS LONGE DE UMA BOLHA IMOBILIÁRIA. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice de preços imobiliários verifica a existência de descolamento entre
Leia maisDimensões Indicadores Pontuação Interpretação
Glossário Introdução Este glossário apresenta brevemente alguns aspectos metodológicos do cálculo e interpreteção dos 12 indicadores e das 4 dimensões do Radar Abrainc/Fipe: Dimensões Indicadores Pontuação
Leia maisBALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013. Versão CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37
BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO 1º TRIMESTRE/2013 Versão 1005133-20100617 CPE - ACCB/CCMA/JJA/MAB/RSO 1/37 1/39 1/74 1/6 INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO ECONOMIA PIB CRESCIMENTO NO ANO 8,0% 7,5% 7,0% 6,0% 5,0%
Leia maisO Mercado Imobiliário do Distrito Federal
Brasília, 26 de agosto de. NOTA À IMPRENSA O Mercado Imobiliário do Distrito Federal 1. Introdução/Metodologia O índice bolha verifica a existência de descolamento entre o que se paga para comprar um imóvel
Leia mais9 Ver em especial o site:
O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco
Leia maisInfluência das políticas monetária e fiscal sobre a demanda agregada.
Aula 28 07/06/2010 Cap 23 (FINAL) e Cap 24 Mankiw (2007) Continuação aula 23: Deslocamentos da O. A. Imagine que a oferta se deslocou devido a aumentos dos custos de produção causados, devido a mau tempo
Leia maisMERCADO FINANCEIRO. Palestrante: André Fonseca
Palestrante: André Fonseca André Fonseca Economista, graduado na UFF, com MBA na FGV e especialização nos EUA, na George Washington University. Mestrando em Engenharia de Produção na UFF. Mais de 20 anos
Leia maisECONOMIA 17 de julho de 2018 Crédito
Mar-17 May-17 Jul-17 Sep-17 Nov-17 Jan-18 May-18 ECONOMIA 17 de julho de 2018 Crédito Não é Por Falta de Crédito Parte II: Pessoas Jurídicas Maurício Molan Apesar da variação positiva de 1,2% nos últimos
Leia maisBRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?
1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRI/2015
RELATÓRIO DE GESTÃO 4º TRI/2015 Leia o Prospecto e o Regulamento antes de investir. Perspectivas 2016 O ano de 2015 carregou muitas expectativas para a economia brasileira, com a necessidade de reformas
Leia mais"Mercado Imobiliário: Índices, Mensurações e Previsões" Eduardo Rottmann Engenheiro Civil, M.Sc. IBAPE/SP, FRICS
"Mercado Imobiliário: Índices, Mensurações e Previsões" Eduardo Rottmann Engenheiro Civil, M.Sc. IBAPE/SP, FRICS POR QUE CRIAR ÍNDICES? Segundo a Comissão Européia, os Índices de Preços para Propriedades
Leia maisAnálise de Conjuntura Agosto/2011
Análise de Conjuntura Agosto/2011 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Camila Silva Camila Linhares Daniela Caetano Guilherme
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisO DESCOMPASSO É CAMBIAL
O DESCOMPASSO É CAMBIAL 09/Setembro/2008 Sumário Executivo O descompasso entre oferta e demanda existente na economia brasileira é uma definição contábil atualmente muito utilizada pelos analistas econômicos.
Leia maisIMF Programs: Who is chosen and what are the effects?
IMF Programs: Who is chosen and what are the effects? PET - Economia - UnB 23 de setembro de 2013 Robert Joseph Barro Autores Robert J. Barro Jong-Wha Lee Ph.D. - Harvard University; Professor of Economics
Leia maisObservações sobre a política monetaria atual*
Observações sobre a política monetaria atual* Sérgio Ribeiro da Costa Werlang *Com a colaboração de Pedro Calmanowitz Carvalho jun/02 nov/02 abr/03 set/03 fev/04 jul/04 dez/04 mai/05 out/05 mar/06 ago/06
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisExpectativas: ferramentas básicas
Expectativas: ferramentas básicas C A P Í T U L O 14 slide 1 Introdução Muitas decisões econômicas dependem não apenas do que acontece hoje, mas também das expectativas em relação ao futuro. Qual seria
Leia maisO atual cenário econômico nacional
% 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura
Leia maisComo as ações reagem aos eventos
Equity Research Como as ações reagem aos eventos 11 de Julho, 2005 Ricardo Zeno (55 21) 2438 2021 rzeno@azinvestimentos.com.br HIGHLIGHTS NESTA EDIÇÃO? Alta dos Juros? Crescimento da Economia? Alta do
Leia maisfechamento do ano RESUMO
Boletim de Conjuntura Econômica Boletim n.6, Agosto, 21 1 POLÍÍTIICA MONETÁRIIA Análise do quarto trimestre/214 e fechamento do ano Arthur Gualberto Bacelar da Cruz Urpia Professor da Universidade Estadual
Leia maisMOEDA E INFLAÇÃO Macro VI
MOEDA E INFLAÇÃO Macro VI I INTRODUÇÃO: TEORIA MONETÁRIA Teoria monetária: é a teoria que relaciona mudanças na quantidade de moeda à mudanças na atividade econômica agregada e no nível de preços. Nível
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisOs efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2
Os efeitos fiscais da redução da Selic Felipe Scudeler Salto1 e Josué Alfredo Pellegrini2 A redução da Selic, desde outubro do ano passado, já produziu efeitos importantes sobre a dinâmica da dívida pública.
Leia maisCurso de Teoria Monetária
Abril de 2016 Curso de Teoria Monetária Celso L. Martone Capítulo 6 Variedades de política monetária 6.1 Âncoras nominais A determinação do nível de preços exige que haja uma âncora nominal na economia,
Leia maisCOMENTÁRIOS AUDITOR DE TRIBUTOS ISS GOIÂNIA
FINANÇAS PÚBLICAS PROFESSOR FLÁVIO SOUSA PROVA GRUPO I QUESTÃO 26 Podem ser considerados exemplos de medidas de política fiscal para conter a inflação de demanda: (A) a redução dos gastos do governo e
Leia mais